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Capítulo 17

Sábado chegou e era o dia em que finalmente íamos visitar papai, que tinha passado uma semana no hotel, ele nos ligava todos os dias e conversávamos muito, contamos o que fizemos durante a semana, tirando as partes em que nem ele e nem mamãe precisavam saber. Como por exemplo a  Tyessa que tinha ido ao shopping se encontrar com uma amiga do curso dela e a amiga ia levar mais dois amigos, pra gente estava óbvio que quatro era par, mas ela nos assegurou e todos eram amigos. Mas vamos ao que mais importa no momento, tentar convencer nosso pai a voltar pra casa, nem que ele tivesse que fazer uma declaração de amor daquelas bem clichê com carro de som para nossa mãe desmaiar de amores e aceitá-lo de volta. Mamãe já sabia que íamos visitar ele, então ela se disponibilizou para nos deixar lá no hotel e nos deu dinheiro para voltar de ônibus, mas como eu já tinha avisado ao Mark onde estava indo, ele se ofereceu para ir nos buscar, ele andava muito ocupado estudando e não nos vimos desde a vez em que ele se declarou e eu lhe disse os meus medos e inseguranças. E agora ele era o meu namorado, pelo menos até ele conseguir falar com meus pais, até lá não sei se eles estarão juntos novamente, e eu precisava me concentrar nisso, infelizmente ainda era impossível na nossa cabeça pensar em nossos pais separados.

— Estou pronta e vocês? — chamei minhas irmãs, passando pelo quarto das duas, assim que elas apareceram eu notei logo a pulseira igual no braço das duas, tinha um pingente de uma lua rosa no da Allycia e no da Tyessa era um sol azul, falou o verde para simbolizar As meninas super poderosas, que seria o meu. — Quem deu isso a vocês?

— Lucio. Você não sabia? — respondeu Allycia.

— A gente achou que você sabia qual era o nosso presente, vamos usar mesmo que vocês não estejam mais juntos, afinal parece ser de ouro. Você se importaria?

— Claro que não, Tyessa! Vocês podem usar. — ele passou a mão em sua pulseira, meio triste ao lembrar do meu anel, que agora estava guardado na gaveta na minha escrivaninha. Talvez eu devesse devolver, ele também parecia ser muito caro para ficar guardado pra sempre.

— Leva o anel de volta. Mark ficaria triste se souber que você ainda tem ele. — disse Allycia, colocando a mão em meu ombro. Nem era certo veríamos Lucio, mas resolvi pegar o anel no meu quarto e coloquei no bolso do meu short jeans.

— Preparadas? — Tyessa passou os braços em volta do nosso ombro e olhou de mim para Allycia.

— Sim! — respondemos.

Mamãe já nos esperava do lado de fora e partimos em silêncio pelas ruas da cidade até chegar no hotel, por algum motivo eu estava sentindo um frio na barriga, estava morrendo de saudades de papai, mas a expectativa de resolver de uma vez as coisas talvez estivesse mexendo com meus sistema nervoso. Seguramos as mãos uma da outra e fechamos os olhos, começamos a pedir silenciosamente para papai do céu nos dar uma luz e nos ajudar com nossa “missão” de ajudar nossos pais a reatarem o casamento. Soltamos as mãos quando chegamos ao nosso destinos e nos despedimos nossa mãe dando um beijo em bochecha, ela disse para aproveitarmos o nosso dia, mas provavelmente não iríamos poder aproveitar o hotel, porque não éramos hóspedes. Papai já nos esperava, ele nos abraçou apertado quando nos encontramos no grande Hall do hotel, era impossível conter as lágrimas da parte de nós quatro, então ele nos levou até o restaurante para tomarmos café juntos. Só depois de alguns minutos de termos iniciado o café, começamos a conversar.

— Papai sente muita a falta de vocês, todo dia antes de min eu olho as fotos que tenho de vocês na galeria do celular. — ele ergueu o celular para vermos que sua foto de bloqueio de tela eram nos três no banco de trás do seu carro, no dia da nossa mudança pra cá, parecia que já fazia anos, até nossa fisionomia tinha mudado um pouco.

— Papai o que de fato aconteceu? Somos uma família, precisamos saber tudo, Allycia, Stacy e eu não somos mais crianças.

— Eu sei que não são, só pensei que a mãe de vocês iam conversar mais abertamente, mulheres se entendem melhor. — ele passou a mão em sua barba e suspirou, o semblante se tornando triste como no dia em que foi embora. — Acontece que a líder do setor lá do meu trabalho, me ligou no dia do nosso passeio, pra falar sobre trabalho, estávamos de férias e aproveitando o dia e sua mãe ficou enciumada e histérica. Não quis me ouvir de jeito nenhuma e ela nunca foi assim.

— Por um lado ela está certa, vocês estavam de recesso de fim de ano, poxa. — reclamou Tyessa.

— Já ouvi que em certo período a mulher entra em uma coisa chamada menopausa e é como se fosse TPM. — Allycia, que já estava comendo o pedaço de bolo, disse.

— Ally, está dizendo que nossa mãe está na menopausa? — eu não consegui não rir, Tyessa me acompanhou e olhei achando que papai ia estar fazendo mesmo, mas ele estava concentrado em um ponto indefinido enquanto alisava a sua barba.

— Faz sentido mesmo, pode ser isso. — ele disse.

— Ela não vai gostar de ouvir isso. — disse Tyessa, tentando não rir e sem sucesso.

— É por isso que vocês jamais dirão pra ela que chegamos a essa conclusão. — papai apontou o dedo para nós três.

— Allycia, por que você está comendo tanto bolo de chocolate assim. — perguntei, tirando o prato vazio de sua frente.

— Estou de TPM, me deixem. — ela limpou a boca suja e todos começamos a rir dela.

— Coitado de John. — Tyessa colocou a mão na boca após ter falado a frase que podia acabar com a vida de Allycia. Tentei não arregalar os olhos para nosso pai não suspeitar, mas óbvio que era tarde.

— John? Quem é John? — ele perguntou, olhando para nós três, principalmente para Tyessa que foi quem soltou a frase.

— Ninguém, é uma brincadeira nossa. — Allycia disse, mas sua voz nervosa a estava denunciando.

— Vocês acham que sou bobo? Anda, quem vai dizer quem é John. — ele continuava olhando para nós três, que ficamos em silêncio, até Allycia resolver falar.

— Ele é meu amigo.

— Amigo? De onde? Da escola? Mas vocês estão dando bitocas por aí escondidos? — Papai parecia nervoso enquanto enchia nossa irmã de perguntas, e ela parecia igualmente tensa ao meu lado. Resolvi tentar amenizar a tensão.

— Bitocas? Papai essa palavra nem existe. — eu ri.

— Vocês preferem que eu fale beijos? Vocês não estão beijando ninguém por aí não, né?

— Pelo amor de Deus, Papai. — Tyessa fingiu, arregalando os olhos, para parecer que era um absurdo, eu estava sentido que ia acabar sobrando pra mim também.

— Ninguém me respondeu ainda!

— Viemos pra ajudar o senhor a voltar pra mamãe, temos que bolar um jeito para o senhor se declarar pra ela novamente. — Tyessa tentou distraí-lo do rumo da conversa, observamos tensas enquanto ele olhava para nós três com olhos apertados, medindo se estávamos tentando esconder algo.

— Papai, queremos o senhor de volta em casa, nós te amamos. — apesar de ser totalmente verdade, Allycia estava usando a situação ao nosso favor, a menina estava ficando inteligente na arte da malandragem. E tinha dado certo, o semblante de papai ficou triste novamente.

— Eu também, minhas princesas. — ele colocou a mão aperta na mesa e nós colocamos uma em cima da outra. — Vocês e sua mãe são tudo pra mim, quero mais do que tudo a nossa família única como sempre foi. Fora que esse hotel está comendo todo o meu dinheiro, não posso ficar mais um minuto aqui.

— Então renovar os votos papai, pede mamãe em casamento de novo, estávamos vendo um filme ontem e aconteceu a mesma coisa com o casal de idosos, eles fizeram tipo uma cerimônia de renovação dos votos de casamento.

— Está dizendo que sua mãe e eu somos idosos, Allycia? — Papai fingia estar sério e nós sorrimos, tudo o que eu queria era que nós cinco estivemos em casa agora aproveitando o dia em família.

— Vamos te ajudar! Vamos comprar flores e procurar um lugar lindo para o encontro de vocês! — nossa irmã tinha se empolgado e estava falando sem parar.

— Será que vai dar certo? — ele perguntando, duvidando de si mesmo e eu me levantei para abraçar deus ombros.

— É lógico que dará certo, meu paizão! Amanhã esteja com as malas prontas, pois vocês irão reatar o namoro e você voltará pra casa!

— Obrigado, Allycia, mas ainda estou de olho em você. Não pensa que esqueci sobre o tal de John. E como vocês vão pra casa, querendo uma carona?

— Não! — eu falei alto e rápido, papai tentou virar para me olhar e eu continuei, falando mais devagar. — Não se preocupe, papai, a mamãe nos deu dinheiro do ônibus.

— Tudo bem então, eu amei a visita de vocês. Quando chegarem em casa me avisem. Vou subir por que já vai começar o jogo fora Juventus e eu não posso perder. — ele se levantou e caminhos até a recepção, onde nos despedimos e esperamos papai subir de elevador.

— Ufa! Eu estou para andar no carro do Mark. — Allycia suspirou e fingiu tirar um suor imaginário da testa.

— Olha quem está ali olhando. — seguimos o olhar de Tyessa e encontramos Lucio parado do meio do passagem para a área da piscina, as pessoas estavam contornando ele e o olhando de cara feia, Lucio estava com a roupa de funcionário do hotel, provavelmente estava fazendo o seu bico de verão. — Vamos esperar você lá fora. Boa sorte.

— Obrigada, já encontro com vocês, só vou devolver o anel. — eu fui em direção a Lucio, os olhos sem desviar dos seus, não senti aquele frio na barriga, mas minha mente lembrava detalhamento dos momentos que tivemos, inclusive do nosso primeiro beijo aqui nesse hotel, na cobertura do tio dele. Mas eu não sentia mais vontade de beijá-lo, notei enquanto me aproximava, minha mente e meu corpo era fiéis a Mark agora, Lucio foi especial na minha vida e foi uma boa pessoa comigo, e eu verdadeiramente queria lhe desejar o melhor.

— Oi. — ele foi o primeiro a falar. Seu olhos me olharam de cima a baixo rapidamente e ele virou de costas. — Vem por aqui.

— Ok. — eu o segui por um pequeno corredor ao lado da recepção e viramos para outro corredor totalmente vazia e com algumas portas fechadas e estava tudo bem silencioso. Assim como ficamos por um longo tempo, nos encarando e encarando as paredes, sem saber por onde começar.

— Vi o seu pai aqui. — ele quebrou o silêncio.

— Ele está hospedado, é uma longa história. — e cruzei as mãos na frente no corpo e troquei o peso de um pé pro outro.

— Entendo. — disse, depois de um tempo, talvez esperando que eu fosse dizer mais alguma coisa, se fosse alguns meses atrás eu teria muito o que dizer, mais agora não, eu só queria me despedir dele e desse ar estranho que estava a nossa volta. — Bem, eu gostaria de  pedir desculpas a você, caso eu tenha te magoado de alguma forma no tempo em que ficamos juntos. Também quero que saiba que eu gostava muito de você, sempre foi especial pra mim ao ponto de eu consegui me abrir em relação a algumas coisas do meu passado.

— Eu quero te pedir desculpas também por aquele dia, você também foi especial pra mim e a primeira pessoa que eu gostei de verdade, obrigada pela companhia e... Achei que devia devolver isso, parece ser caro. — eu tirei o saquinho com o anel do bolso e lhe entreguei, ele ficou olhando por um tempo e depois sorriu para mim.

— Foi com o dinheiro do meu tio, ele teve a ideia junto comigo, você pode ficar, pode vender também se quiser, é seu. — ele tentou me devolver, mas eu não peguei.

— É melhor não, você disse uma coisa no dia do meu aniversário e acho que estava certo. — ele balançou a cabeça, mas eu duvidava de que ele lembrava o que era, que eu também gostava de Mark além dele, só eu que não tinha percebido ainda.

— Bom, eu preciso voltar para o trabalho, foi bom rever você, Stacy, espero muito que você seja feliz em sua vida e que realize todos os seus sonhos, você é uma boa garota.

— Obrigada, eu espero que você seja muito feliz também, Aurora deve estar sorrindo por você ter se tornado um bom garoto. — eu não porque mencionei a irmãzinha morta dele, mas as palavras tinham saído antes que eu pudesse segurar, vi quando com os olhos deles encheram de lágrimas e ele se virou para limpar e pigarrou.

— Obrigado, preciso mesmo ir agora  — eu não pretendia fazer isso antes, mas quando vi, já estava abraçando o seu pescoço, ele me abraçou de volta e me soltou rapidamente. Acenando e sumindo de vista. Respirei fundo algumas vezes, ali mesmo no corredor, eu esperei sentir um alívio grande ao conversar com Lucio, mas não senti, ele ainda padecia triste e desolado por causa de sua família e eu me sentia muito mal, mesmo não tendo culpa alguma. Resolvi que colocaria ele nas minhas orações como já vinha fazendo na verdade, mas para ele encontrar a cura que seu coração precisava de uma vez por todas, para ele seguir em frente e ser feliz, ele merecia muito isso. Suspirei mais uma vez e caminhei até a curva do corredor, onde levei um susto com uma pessoa que estava encostado na parede, com os braços cruzados. Era Mark, ele estava me esperando.

— Oi, desculpe a demora. — eu me aproximei dele meio incerta, mas Mark se afastou da parede e veio me abraçar.

— Desculpa, mas eu ouvi a conversa de vocês. Vim te procurar e vi quando vocês entraram nesse corredor, então fiquei te esperando. Não foi a minha intenção ficar ouvindo.

— E está tudo bem? — eu perguntinha, a cabeça esmagada em seu peito e muito feliz por estar aspirante o seu cheiro novamente, ele era muito cheiroso.

— Se você estiver bem, eu estou bem. Fiquei feliz que você devolveu o anel, eu ficaria enciumado se ficasse com ele. — confessou, e eu entendia bem, pois já tinha me colocado no lugar dele ao pegar o anel no quarto, eu não gostaria que ele guardasse o anel de compromisso com sua ex-namorada.

— Estou bem melhor agora, estava com saudades.

—  Não imagina como eu desejava ter você nos meus braços toda noite quando terminava de estudar, sempre pela madrugada, onde parece que você se sente mais carente. — ele riu, segurou meu rosto e me beijou. Quem diria que eu me encontraria completamente apaixonado por um dos Triboys, ainda mais por Mark.

— Vamos, você vai nos ajudar a encontrar um lugar para meu pai pedir minha mãe em casamento de novo. — eu peguei sua mão e puxei em direção a saída, caminhamos até o seu carro e entrei no carona, acenando para minhas irmãs que estavam no banco de trás com cara de quem aprontaram.

— Que calor, achei que tinha deixado o ar-condicionado ligado. — Mark, disse assim que entrou e colocou o sinto, apontando para eu colocar o meu também.

— Mark, a Ally mexeu nos botões todos aí e desligou o ar e depois não soube como ligar!

— VOCÊ TAMBEM MEXEU EM TUDO, TYESSA, SUA FOFOQUEIRA! — e elas pareciam duas crianças discutindo na frente dos pais, Mark sorria se divertindo com as duas e eu revirei os olhos, a verdade é que eu faria o mesmo se estivesse sozinha em carro desses.

— Allycia, minha queria, tem um desenho de neve no botão que liga o ar. — disse Mark, apertando o botão e ligando ar do carro, começamos a rir e ele deu a partida. Nem em meus sonhos eu imaginaria essa cena em que estávamos, minhas irmãs no carro do meu namorado, eu namorando, e elas brigando por mexer no carro dele e desconfigurado tudo. A vida era mesmo um turbilhão de imprevistos, tudo podia acontecer, o impossível do nada podia se tornar possível.

Mark nos levou em um lugar perfeito para que os nossos pais se reconciliar, não perguntei como ele conhecia aquele lindo lugar e talvez eu não quisesse saber também, ele disse que podia nos ajudar em tudo que precisássemos. Eu sorri comigo mesma, meu namorado era um perfeito cavalheiro e prestativo, além de beijar muito bem, mais uma vez fiquei sem ar quando ele nos deixou próximo a padaria, minhas irmãs saíram do carro para deixar a gente se despedir e ele me beijou calorosamente. Como sempre, nosso beijo foi cheio de saudade e fervoroso, Mark mordeu meu lábio inferior e eu só fiquei com mais vontade de ficar ali naquele carro pra sempre, só ele eu.

Ele beijou onde tinha mordido e sorriu daquele jeito que agora me deixava encantada, ao invés de sentir medo, Mark já era um homem e com certeza não era mais virgem, eu suspeitava de que ele queria que déssemos um próximo passo, mas ele jamais tinha tentado, nem em nossa amizade colorida. No máximo que ele apertava me cintura por baixo da minha roupa, ou alisava as minhas costas, mas me respeitava o suficiente para não tentar abrir meu sutiã, por exemplo, ele sabia que eu não estava preparada e nem queria isso agora. Um relacionamento não precisava de sexo para ser perfeito, respeitoso e fantástico, era isso que estávamos vivendo e eu estava amando tudo, disse isso a ele quando me despedi e saí do carro. Ele me respondeu por mensagem e eu vi quando estava no meu quarto, depois de almoçar com mamãe e minha irmãs, nossa mãe já nos esperava quando chegamos. Deitei na minha cama e sorri, estava satisfeita pelo almoço e pelas palavras que continha na mensagem.

Mark: Você sabe que amo cada momento que passo com você, também estou muito feliz por estarmos vivendo isso e eu quero viver muito mais do que a vida tem para nos oferecer ao seu lado. Você chegou nessa cidade para me encontrar, Stacy, você foi feita para mim e é nisso que acredito, não preciso de mais nada além dos seus sorrisos, dos seus abraços e da sua companhia. E nossa casa terá que ter um quadro seu com as bochechas rosadas enquanto sorri para mim (e de touca, porque foi assim que te conheci!). Te amo, rainha da fazenda.

Apesar do final, a declaração dele foi épica, ele era sempre um amor, na verdade, sempre sabia o que dizer e se expressava muito muito, coisa que eu não sabia muito. Mas eu estava descobrindo o quanto uma pessoa pode amar outra agora, a intensidade de Mark era nova para mim, apesar dos meus pais se amarem muito e eu ter vivido vendo eles todos os dias, quando é com você que as coisas estão acontecendo é bem diferente. Eu podia não ter enxergado Mark como um pretendente antes, porque não sentia o mesmo que ele, até agora, a cada encontro nosso meu coração se enche mais de felicidade e amor. A cada dia eu sinto mais saudade da sua presença, das nossas conversas e dos beijos, claro que dos beijos. Mandei uma mensagem de volta para ele, com a intenção de provocar.

Stacy: Disse que não precisava de nada além dos meus sorriso, abraços e companhia, então não precisamos nos beijar mais?

Mark: Caramba, eu mandei um texto com palavras vindo do fundo da alma, e você responde assim?

Stacy: Precisamos ou não?

Mark: Droga, sabe que eu amo beijar você, Stacy, mas se você não quiser, não precisamos. Tudo que eu preciso é de você.

Stacy: Que romântico, é lógico que quero os beijos, estava brincando com você. E o seu texto quase me fez chorar, quero imprimir e colocar pelo meu quarto.

Mark: Não faça isso ou eu perco de vez a chance dos seus pais deixarem eu namorar com você.

Stacy: Já está desistindo?

Mark: Nunca, minha garota!

Tive que rir, ele sempre inventava um apelido diferente ou um jeito para me chamar que me deixava nas nuvens, não tinha mais volta e nem mais dúvidas, eu estava perdidamente apaixonada por ele.

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Aaaaah gente, fala se eles não merecem muitas estrelas 🌟 de vocês!!!! 🥺

O meu casal preferido é o Dean e a Sacha (de Dean é um Enigma, completo aqui no meu perfil, aproveita e corre para ler ele quando finalizar esse aqui) mas eu estou quase mudando de ideia, hein... o que vocês acham? Tem algum leitor aqui que conhece o Dean e a Sacha?

Deixe seu comentário para eu saber o que estão achando até agora.

P.s: Alguém leva o Lucio pra casa e coloca ele num pontinho bem quentinho, pelo amor de Deus!! 😭🤧❤❤

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