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Capítulo 15

A diversão na praia era tudo que eu precisava para essas férias, apesar do frio na barriga por ter saído escondida, tudo estava dando certo até agora. Tyessa mandou mensagem no grupo dizendo que nossos pais tinham ligado para conferir se está tudo bem e ela mentiu dizendo que Ally e eu tínhamos voltado pra cama, eles caíram e comunicaram que voltariam a noite. Um dia talvez o universo me castigasse por estar mentindo para os meus pais, mas eu não pensei nisso enquanto nevada e deixava as ondas do mar me levar. Mark me colocou nos ombros dele para eu tentar dar mortal pra trás, foi desastre, eu tentei afogar ele de brincadeira e também tomei “tapas” das ondas que me levaram até a beirada da praia novamente, toda estatela, mas levava. Mark riu muito da minha cara, então eu subi nas costas dele e prendi mas pernas em sua cintura para castigá-lo.
Nossa barriga roncos depois de casarmos na praia, então o próximo lugar da lista de Mark era um restaurante que ficava próximo, mas fomos de carro, depois de esperar as roupas secarem um pouco.

— De onde você tira tanto dinheiro se não trabalha? — eu perguntei a ele quando nos sentamos e fizemos os pedidos ao garçom no restaurante. Mark tinha pagado sorvete pra gente na praia, colocou gasolina no tanque do carro, e agora estava pagando um almoço caro nesse restaurante chique.

— Que bobinha. Você esqueceu que sou herdeiro, não é? Meu pai coloca um valor na minha conta que daria pra eu trocar de carro todo mês, se eu quisesse.

— Não acredito. — eu coloquei as duas mãos na boca, abismada. — Por que não compra um pra mim, então?

— Se você tirar carteira, eu compro um agora pra você. — eu estava brincando, mas pela cara séria dele, suspeitava de que ele faria o que estava falando se eu pedisse.

— Ficou doido?! — eu bufei, e olhei em volta, estava com fome e o cheiro que vinha dos pratos das mesas em volta estava me matando.

— Fiquei, quando te conheci.

— Para de falar essas coisas, seu velho. — eu dei risada e ele também, o que ajudou a não deixar o clima tenso. Agradeci mentalmente quando nossa comida chegou e paramos de conversar para apreciar aquela iguaria local, eu tinha medo de que meu estômago roncasse alto a qualquer momento.

Depois de quase devorarmos o prato, Mark pediu sobremesa, ainda bem que ele não tinha perguntado se eu queria, porque eu ficaria envergonhada e diria que não. Se bem que eu já estava muito a vontade na companhia dele, era fácil ser amiga de Mark nos tempos de hoje.

Para continuar o nosso passeio, Mark disse que me levaria a um parque a céu aberto, não parque de diversão, um parque com grama e pessoas fazendo piqueniques. Eu jamais iria imaginar que ele me levaria a um lugar, digamos que simples, como esse, ele tinha me surpreendido e eu amei. Sentamos na grama e observamos as crianças correrem e soltar pipa, havia muitas famílias, casais e amigos “acampados” em volta e espalhados pelo parque. Algumas pessoas estavam se exercitando também e eu lembrei de que estava querendo começar a fazer caminhada.

— Estamos muito longe de casa? — perguntei olhando para o meu amigo, que estava de óculos escuros e olhando pra frente, como as pernas esticadas e apoiado nos cotovelos. Parecia relaxado e pousando para capa de uma revista.

— Mais ou menos, por quê?

— Eu estava querendo encontrar algum lugar para caminhar.

— Tem uma ciclovia mais perto de onde moramos, se quiser eu posso acompanhar você.

— Não precisa! É sério.

— Faço questão. — ele se ergueu um pouco e beijou minha bochecha. Eu sorri quando ele não estava olhando mais, ele era um amigo fofo e atencioso, qualquer garota daria tudo para ter uma amizade assim. Então resolvi valorizar a minha. Fiquei de pé em um pulo e me assustei quando Mark fez o mesmo, pois ele levantou assustado e me medindo.

— O que foi?!

— Calma, só vou ser uma boa amiga e comprar sorvete pra gente com a minha mesada.

— Pelo amor de Deus, Stacy, não gaste a sua mesada quando eu posso comprar toda a carroceria do sorveteiro. — ele riu e colocou a mão no bolso.

— Mas eu quero fazer isso, posso? — eu me apressei em parar  suas mãos.

— Bom, pode, é claro. Quer que eu vá com você? — ele perguntou, porém sentou na grama novamente.

— Não, playboyzinho. — eu corri enquanto ele gritava um “nunca” para as minhas costas.

Subi um escadinha que dava para uma rua, ainda dentro do parque que era fechado, e encontrei uma carrocinha, pedi dois picolé de morango. Depois quase me perdi ao tentar achar Mark de novo, quando o achei eu diminuí o passo, ele estava brincando de bolo com uma criança minúscula que parecia ter 2 anos. Voltei a caminhar rápido quando a mãe do garotinho o pegou e ouvi quando ela se desculpou com Mark, que sorriu de volta.

— Arrumou um filho? — eu brinquei quando vi que a moça estava longe o suficiente para não me ouvir.

— Ele é só um dos meus 3 filhos que tenho por aí. — ele pegou o picolé e abriu a embalagem, depois me entregou e pegou o outro da minha mão.

— Que gentil, mas eu sou capaz de abrir uma embalagem de picolé.

— “Gentileza gera gentileza” — citou.

— Eu sou gentil com você. — eu provei o meu picolé enquanto o observava subir o óculos para a cabeça e abrir o seu, dando uma mordida em seguida.

— Mostre sua gentileza e me deixe provar o seu. — ele apontou para o meu picolé.

— Mas é o mesmo sabor. — eu franzi o cenho.

— Não vindo daqui — quando vi, ou senti, para melhor descrever, os lábios de Mark gelados de picolé já estavam nos meus, lambendo o sabor morango deles. — Bem melhor.

— Você é incontrolável. — eu balancei a cabeça, porém estava achando graça.
 
Infelizmente o nosso passeio terminou ali, fomos pra casa para eu não ser pega pelos meus pais, o problema é que provavelmente meu rosto estava vermelho do sol, e eu constatei isso quando Mark me informou e eu olhei no espelho do carro. Direi a eles que peguei sol  na varanda de casa. Mark dirigiu rápido, enquanto em pouco tempo nós chegamos em casa, ele estacionou o carro e se virou pra mim.

—  Espero que tenha gostado do seu passeio, rainha da fazenda.

— Não moro mais em fazenda e nunca fui rainha de lá. E eu amei o passeio, nunca tinha me divertido tanto! — eu sorri para ele e peguei sua mão sem perceber que tinha feito isso, engoli em seco quando ele entrelaçou seus dedos no meu. O clima no ar ficou pesado e nenhum dos dois dissemos nada, até que ele puxou minha mão para ele e fez com que meu corpo se voltasse na sua direção, então ele segurou meu rosto e me beijou. A querida amizade colorida, nos livrando de situações constrangedoras.
 
Mark me beijou com vontade, não fazíamos ideia de quando isso poderia acontecer de novo, então era melhor aproveitarmos, ele me perguntou se podia acariciar a minha perna e eu deixei. Enquanto isso eu resolvi explorar outras partes do corpo dele que não fossem os ombros, desci minhas mãos pelo seu peitoral e parei nos da barriga bem definida, minhas mãos memorizando cada pedacinho. Mark grunhiu e parou nosso beijo, ele levantou a camisa com uma mão e com a outra pegou a minha, colocando-a em seu peito.

— Refaça o caminho.

Sei pedido era uma ordem, então bem lentamente eu passei a mão pelo peitoral dele e desci pela sua barriga, passando os dedos pelos gominhos, vi quando ele jogou a cabeça pra trás com os olhos fechados e gemeu. Minha respiração também estava acelerada.

— Não posso deixar de confessar...— ele tinha a cabeça apoiando no banco do carro. — De que queria que você descesse mais a mão.

Eu olhei para a direção do short dele, logo a baixo do elástico da cueca que estava aparecendo. Engoli a saliva enquanto pensava se levava a mão lá ou não, eu estava começando a descer os dedos quando alguém bateu na janela do meu lado. Eu pulei no meu assento e o coração quase saiu da boca pelo susto, olhei desesperada para janela e encontrei Allycia e John lá parados e sorrindo.

— Eu vou acabar com o John. — disse Mark, enquanto ajeitava a blusa e tirava a chave da ignição.

— Quase morri de susto. — reclamei com a mão no coração, enquanto as portas do carro se abriam.

— Espero que Stacy ainda seja virgem, Mark, meu bem. Ou você será castrada. — John disse tranquilamente com as mãos no bolso da calça social. Eu provavelmente estava com a cara da cor de um tomate e dessa vez não era pelo sol que peguei na praia.

Mark, que já tinha contornado o carro e vinha ao nosso encontro, acelerou os passos e deu um empurrão nos peitos de John, que cambaleou pra trás quase caindo no chão, Mark estava muito sério. Eu pensei em impedir que eles brigassem, mas John estava rindo e com as mãos pro alto em rendição.

— Olha como você fala da minha irmã. — Allycia também estava séria quando apontou o dedo para o seu namorado.

— Me desculpe pela brincadeira, querida cunhada. — ele pegou minha mão e beijou demoradamente o dorso dela. Mark estava olhando da minha mão para a cara de John, parecendo que ia pular no pescoço dele a qualquer hora.

— Vamos logo antes que nossos pais cheguem. — eu disse a Ally.

— Verdade, já vamos. — ela deu um beijo rápido em John e acenou para Mark. — Até mais, Mark!

— Até mais... Não ganho um beijo, amiguinha? — me provocou Mark.

— Amiguinha? Hm. — Ally olhou pra mim, se divertindo com a situação.

— Na próxima. — eu dei risada da cara fechada que ele fez e puxei Allycia comigo até em casa. Encontramos Tyessa fazendo ioga na sala.

— Ufa, que bom que vocês chegaram. Corram pra tomar banho e se trocar. Stacy, está de biquíni? — ela parou o seu movimento, notando o laço no meu pescoço.

— Que safada! — Allycia puxou minha blusa para ver melhor a peça antes que eu pudesse a impedir.

— Foi um presente, não sabia que também iríamos à praia. — eu dei de ombros e subi as escadas rindo, porque as duas me gritavam.
 
Lavei o biquíni no chuveiro mesmo e coloquei para secar na janela do quarto, se eu colocasse na secadora minha mãe veria e ela sabia todas as peças de roupas que tínhamos. Quando Allycia já tinha tomado seu banho também, nos sentamos no sofá para cantar as fofocas do dia, Allycia começou dizendo que foi em um museu e viu muitas obras de artes e que eles também começaram em um restaurante chique, depois contou que eles passaram pelas suas de mãos dadas e jogaram dinheiro em um fonte, fazendo seus desejos para ver se ela realizaria mesmo. Superstição, na minha opinião, mas achei muito fofo os momentos que eles tiveram como um casal de namorados, bem coisa de filme. Contei como tinha sido o meu dia também e elas me perturbaram dizendo que eu devia dar uma chance ao Mark, mas assegurei a elas de que ele também estava curtindo esse lance de amizade colorida. Nós dois estávamos felizes assim.
 
Conseguimos terminar nossa conversa bem a tempo, nossos pais chegaram bem tarde e para a nossa surpresa, nenhum deles estavam com uma cara boa. Eles só nos desejaram boa noite e carregaram sua mala para o quarto, ficamos sem entender e nos perguntando com o olhar o que devia ter acontecido. Depois de conversamos, decidimos que era melhor não perturbá-los, amanhã os dois estariam de volta ao trabalho e precisavam descansar. Antes de dormir, recebi um SMS de Mark.
 
Mark: Sua janela virou varal?

Stacy: Sério que você consegue ver meu biquíni da sua casa?

Mark: Sim, da janela do quarto da minha mãe. Vim para olhar se estava na janela.

Stacy: Sério? Faz isso sempre?

Mark: Vou parecer um psicopata se disser que sim? Algumas vezes, pelo menos.

Stacy: Vai sim. Kkkk

Mark: Então não, é óbvio que não faço isso, tá doida? 🥲

Stacy: Bobo mesmo. Enfim, coloquei na janela para os meus pais não verem, vou tirar agora, já está seco.

Mark: Melhor mesmo, outros vizinhos podem ver e querer invadir seu quarto.

Stacy: Consigo pensar em apenas um que faria isso.

Mark: Consigo também. 🤭

Stacy: Boa noite, amiguinho!

Mark: Boa noite, Rainha da fazenda!

Larguei o celular no criado mudo sorrindo, ele não ia esquecer nunca que morei no interior e em uma fazenda. Coisa que eu sentia muita falta as vezes, mas já estava me acostumado com a facilidade que a cidade grande tinha, apesar dos alimentos terem muito agrotóxicos, deixando de ser naturais. Parei de pensar sobre isso e repassei todo o meu dia, eu só queria repetir tudo de novo.

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Estamos na reta final do livro e eu estou com saudades dele, aaaaaah

Não deixem de apertar a querida ☆ para o livro crescer se você estiver gostando. Acredito que sim, para ter chegado até aqui e estou muito feliz por ter sua presença! Comentem a vontade também, amo ver a interação de vocês ❤

É óbvio que estou pensando em mais uma obra, pra começar o ano muito bem! Mas provavelmente ele chegará por aqui a partir do mês que vem, não sei... eu aviso a vocês! Me sigam para receber notificação, eu sempre posto novidades no mural. Beijos!
 

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