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Vou Te Dar Uma Lição (+18)

Chego em casa depois de um dia cheio com a gangue Toman. Minhas pernas estão pesadas e meus pensamentos vagam enquanto abro a porta. A casa está silenciosa, quase melancólica, diferente do caos vibrante de mais cedo. Jogo minhas chaves na mesa de entrada e chuto os sapatos para longe, aproveitando a sensação do chão frio sob meus pés.

Ando até a sala, esperando ver Ran largado no sofá, mas ele ainda não chegou. Estranho. Normalmente, ele já estaria aqui, rindo de algo estúpido que viu na TV ou me provocando sobre algum erro bobo que cometi. A ausência dele deixa um vazio palpável no ar.

Suspiro, tentando afastar a preocupação. Vou até a cozinha, pego uma garrafa de água da geladeira e bebo enquanto observo o relógio na parede. As horas parecem se arrastar. Decido mandar uma mensagem para ele, mas não há resposta imediata. Só me resta esperar.

Sento no sofá, ligando a TV mais por hábito do que por interesse. As imagens e sons passam despercebidos enquanto minha mente continua a divagar sobre o que poderia ter atrasado Ran. Ele é imprevisível, sim, mas sempre avisa quando vai se atrasar.

O cansaço do dia começa a pesar, mas minha mente inquieta me mantém acordado. Passo os canais sem realmente prestar atenção, a inquietação crescendo. Tento me convencer de que não há motivo para preocupação. Ran é forte, sabe se cuidar. Mesmo assim, a casa parece mais vazia sem ele.

Fecho os olhos por um momento, respirando fundo. Tenho que confiar que ele está bem. No fundo, sei que ele vai entrar por aquela porta a qualquer momento, com um sorriso travesso e uma desculpa esfarrapada. Mas, até lá, a espera é interminável.

A TV é apenas um barulho de fundo, algo para preencher o silêncio da casa. O dia foi longo e cheio de tensão com a gangue Toman, e minha cabeça lateja com o peso de tudo.

As horas passam devagar. A televisão mostra programas que não consigo absorver, e minha mente continua voltando para os eventos do dia. A adrenalina, a pressão, e agora, a ausência do Ran. Tento afastar esses pensamentos, focar em algo mais leve, mas é difícil.

Depois de um tempo que parece interminável, decido que um banho talvez me ajude a relaxar. Levanto do sofá, desligo a TV e caminho lentamente até o banheiro. Abro o chuveiro e deixo a água esquentar enquanto tiro minhas roupas, sentindo o cansaço nos músculos.

Entro debaixo do jato quente e deixo a água escorrer pelo meu corpo, levando consigo o estresse e a tensão acumulados. Fecho os olhos e respiro fundo, apreciando a sensação da água quente contra a pele. Fico ali por um bom tempo, sem pressa para sair. É um dos poucos momentos de paz que consigo encontrar.

A água quente faz milagres, relaxando meus músculos e acalmando minha mente. Começo a sentir o peso do dia se dissolver. Penso nas conversas, nas lutas, nos momentos intensos que vivi hoje. Mas aqui, sob a água, tudo parece um pouco mais distante, mais fácil de lidar.

Quando finalmente saio do chuveiro, me sinto renovado, mais leve. Me enrolo em uma toalha e passo a mão pelo espelho embaçado, olhando para o reflexo mais calmo que me encara de volta. Ainda estou preocupado com Ran, mas pelo menos agora estou um pouco mais preparado para esperar.

Me visto e volta para a sala, pego um livro que está jogado em uma das cadeiras e me deixo cair no sofá. Talvez a leitura consiga me distrair enquanto espero. E assim, o tempo continua a passar, cada vez mais devagar, mas agora com um pouco menos de tensão.

Deitado no sofá, fico folheando distraidamente o livro que peguei. A TV está desligada agora, e a casa está mergulhada em um silêncio quase reconfortante. O banho me ajudou a relaxar um pouco, mas a ausência do Ran ainda pesa no ar.

Então, finalmente, ouço a chave girar na fechadura. Me levanto rapidamente, aliviado e ao mesmo tempo ansioso. A porta se abre, e lá está Ran. Mas algo está diferente. Ele está com o uniforme da gangue Tenjiku, e está todo sujo de sangue. Meu coração dá um salto, mas tento manter a calma. É comum para ele, considerando o quão violenta sua gangue pode ser, mas isso nunca deixa de me preocupar.

— Finalmente em casa. — digo, tentando soar casual. — O que aconteceu com você dessa vez?

Ran dá um sorriso cansado, aquele sorriso travesso que ele sempre tem, mas há uma dureza nos seus olhos que não passa despercebida.

— Tive uma noite complicada. — ele responde, tirando a blusa ensanguentada e jogando ela no chão.

— Complicada, hein? Isso parece um eufemismo. — retruco, observando ele enquanto ele caminha até a cozinha. Sigo atrás, pegando um pano para limpar algumas gotas de sangue que ele deixou pelo caminho. — Você está bem?

— Estou, sorrisinho. — ele responde, mas não é exatamente convincente. Ele abre a geladeira e pega uma garrafa de água, bebendo longamente. — Só preciso de um banho e talvez um pouco de silêncio.

Eu assinto, observando ele com cuidado. Sei que ele não gosta de falar sobre essas coisas, mas ainda assim, a preocupação é inevitável.

— Vai lá. Eu limpo isso aqui. — digo, indicando a bagunça.

Ran dá um aceno de cabeça e se dirige ao banheiro. Suspiro, começando a limpar o sangue que ele trouxe com ele. O silêncio da casa agora tem um peso diferente, mais denso. Tento me concentrar na tarefa, mas minha mente continua voltando para Ran e o que ele deve ter passado.

Ouço a água do chuveiro ligar e sei que ele vai demorar. É o jeito dele de tentar se livrar de tudo o que carrega. Quando finalmente termino de limpar, vou até a porta do banheiro e bato levemente.

— Ei, se precisar de alguma coisa, estou aqui.

— Valeu, Smiley. — ele responde, com sua voz abafada pela água.

Volto para a sala e me sento novamente no sofá. O livro está onde o deixei, mas não consigo me concentrar nele. Minha mente está ocupada com Ran, com o que ele enfrenta lá fora. Ele sempre foi o mais durão, o mais impetuoso. Mas mesmo ele tem seus limites.

Alguns minutos depois, Ran finalmente aparece na sala. Seu cabelo está solto, ainda pingando água, e ele está vestindo apenas uma calça de moletom. A visão dele assim é suficiente para me fazer morder a boca, tentando conter a reação imediata que sinto.

Ran sempre foi fodidamente atraente, mas agora, depois de um banho, com a pele limpa e o cabelo molhado, ele parece ainda mais irresistível. Não precisa nem ser mulher para me deixar "animado".

— Ei. — ele diz, meio sem jeito, enquanto se joga no sofá ao meu lado, com uma toalha pendurada no ombro. — Desculpa pela bagunça de antes.

— Sem problema, já me acostumei. — respondo, tentando manter a voz casual. — Você está bem?

Ele assente, pegando a toalha e secando o cabelo de qualquer jeito.

— Só um pouco cansado. Foi uma noite complicada.

— Imagino. — não consigo tirar os olhos dele. Cada gota de água que escorre pelo seu rosto parece amplificar minha atenção. A proximidade dele, o calor que emana, tudo parece intensificado.

Ele percebe meu olhar e dá um sorriso meio travesso.

— O que foi?

— Nada. — respondo rapidamente, desviando o olhar. Mas ele sabe, sempre sabe.

Ran se aproxima mais, com o sorriso agora cheio de malícia.

— Nada, é?

Sinto meu coração acelerar. Ele sempre soube como mexer comigo, e hoje não é diferente.

— Você é atraente demais, Ran. Não precisa nem se esforçar. Caralho. — falo e desço meu olhar para seu corpo. Cacete como alguém consegue ser tão sexy sem o mínimo esforço?

Ele ri, com uma risada baixa e provocante.

— Isso é um elogio? — ele diz e me olha fixamente com seus olhos violetas.

— Com certeza. — respondo, tentando não parecer tão afetado. Mas ele sabe, claro que sabe. Ele sempre soube.

Ran se inclina, com seus olhos fixos nos meus, e por um momento, o mundo inteiro parece se resumir a nós dois. O silêncio da casa, a tensão acumulada, tudo parece desaparecer enquanto ele está ali, tão próximo.

— Obrigado. — ele diz suavemente, e há algo em sua voz que é ao mesmo tempo grato e provocante. E eu sei que, independentemente das batalhas que enfrentamos lá fora, aqui, agora, estamos bem.

Ran está próximo, tão próximo que posso sentir o calor que emana do seu corpo. Sem pensar duas vezes, puxo ele suavemente para que ele se sente no meu colo. Ele não resiste, e se acomoda de forma natural.

Minha mão percorre seu corpo, começando pelo ombro. Seus músculos são definidos, firmes sob meus dedos. Meu olhar segue a linha da tatuagem tribal que adorna seu braço esquerdo, começando no ombro e descendo pelo abdômen. Cada detalhe da tinta parece destacar ainda mais a perfeição da sua forma física. A tatuagem serpenteia pelo seu corpo, acentuando seus músculos e a firmeza da sua pele.

Desço o olhar para o piercing no umbigo do Ran, uma pequena joia que brilha suavemente sob a luz da sala. Mordo a boca, sentindo uma onda de desejo passar por mim. O contraste entre sua pele branca e imaculada e o brilho metálico do piercing é hipnotizante. É um detalhe pequeno, mas nele, parece imensamente provocante.

— Você realmente sabe como chamar atenção, não é? — murmuro, com minha voz saindo um pouco mais rouca do que eu esperava.

Ran sorri, aquele sorriso travesso e confiante que sempre me deixa sem fôlego.

— Gosto de manter as coisas interessantes. — ele responde, com um brilho nos olhos e apoia as mãos no meu ombro.

Minha mão continua explorando, traçando a linha da tatuagem e descendo até o piercing, sentindo o contraste da pele quente e do metal frio. Cada toque parece incendiar minha pele, uma sensação que só ele consegue provocar.

— Interessante é pouco para descrever você. — digo, com minha voz baixa, quase um sussurro.

Ele ri suavemente, se inclinando mais perto, nossos rostos a centímetros de distância.

— Então, o que vai fazer a respeito?

Minha mão desliza para suas costas, segurando ele firmemente, enquanto a outra continua explorando seus músculos definidos.

— Vou te mostrar ao invés de falar, Haitani.

O calor do seu corpo se fundindo com o meu, é excitante demais e eu não consigo mais resistir. Puxo ele para mais perto e, sem hesitar, pressiono meus lábios contra os dele. O beijo é intenso desde o início, cheio de desejo contido e necessidade. Ran corresponde imediatamente, com sua boca se movendo contra a minha com igual fervor.

Sinto uma onda de excitação percorrer meu corpo, cada fibra de mim acendendo com a resposta dele. Minhas mãos percorrem suas costas, segurando ele firmemente, enquanto o beijo se aprofunda. Ran inclina a cabeça, permitindo que nossos lábios se encontrem em ângulos diferentes, explorando cada canto, cada sensação.

A maneira como ele corresponde ao meu beijo é excitante. Sinto sua língua encontrar a minha, seu piercing gelado encosta na minha língua e o beijo se torna ainda mais ardente. Cada movimento, cada toque é cheio de urgência, e isso só aumenta minha excitação. Meus dedos se embrenham em seu cabelo molhado, segurando ele com mais força enquanto o beijo se intensifica.

Ran solta um gemido baixo, e isso só me deixa ainda mais animado. Meu coração bate descontrolado, e é como se o mundo ao nosso redor desaparecesse. Tudo o que importa é ele, aqui, agora, correspondendo ao meu desejo com igual intensidade.

Minhas mãos descem para sua cintura, puxando ele ainda mais para perto, sentindo cada linha do seu corpo contra o meu. O toque da pele dele, a sensação do músculo sob meus dedos, o piercing frio contrastando com o calor, tudo isso cria uma sinfonia de sensações que me deixa tonto de desejo e prazer.

Finalmente, quando precisamos respirar, nos afastamos apenas o suficiente para olhar nos olhos um do outro, com um fio de saliva se formando em nossas bocas ao se afastarem.

Os lábios do Ran estão ligeiramente molhados de saliva e seu olhar está cheio de algo selvagem e irresistível. Sorrio, sentindo uma mistura de satisfação e desejo ainda ardente.

— Você realmente sabe como me deixar excitado. — digo, com minha voz baixa e rouca.

Ran ri suavemente, seu sorriso travesso nunca desaparecendo.

— E você sabe como corresponder. — ele responde, com sua voz igualmente carregada de desejo.

O beijo do Ran deixa minha cabeça girando, mas não consigo parar agora. Sua resposta foi mais do que eu esperava, e a necessidade de sentir seus lábios nos meus novamente é irresistível. Sem perder tempo, puxo ele de volta para mim, nossos lábios se encontrando em um novo beijo, ainda mais fervoroso.

Ran corresponde de imediato, suas mãos deslizando até a minha nuca, me segurando firmemente. O beijo é uma mistura de paixão e urgência, como se cada segundo fosse precioso demais para ser desperdiçado. Minha língua encontra a dele, explorando, provando, aprofundando a conexão entre nós dois.

Minhas mãos percorrem suas costas, descendo até a cintura, sentindo cada contorno, cada músculo. A sensação da sua pele contra a minha é eletrizante, e o desejo que sinto por ele só aumenta. O calor do seu corpo, o sabor dos seus lábios, tudo é intensificado pela maneira como ele me beija de volta, com igual intensidade e paixão.

Ran solta um gemido suave contra meus lábios, e isso só me incentiva a continuar. Minhas mãos deslizam para seus quadris, puxando ele ainda mais para perto, sentindo a pressão do seu corpo contra o meu. Cada movimento, cada toque é uma promessa de algo mais, algo que só nós dois entendemos.

— Não fode Haitani. — falo ao sentir ele rebolando encima de mim.

— Fode sim, adoro te provocar. — ele diz e sorri malicioso.

Finalmente, quando precisamos de ar, nos afastamos ligeiramente, respirando pesadamente. Nossos olhos se encontram, e vejo um brilho de desejo nos dele que reflete o meu. Seu sorriso travesso está de volta, e isso só me faz querer beijá-lo de novo.

— Você nunca se cansa, não é? — ele pergunta, com sua voz baixa e carregada de diversão.

Sorrio, puxando ele para mais perto.

— Não quando se trata de você.

E antes que ele possa responder, nossos lábios se encontram novamente, mergulhando mais uma vez no turbilhão de sensações que só ele consegue provocar.

Desço minhas mãos até sua bunda, apertando e lhe dando tapas enquanto ele rebola de uma maneira tão gostosa que eu sinto meu pau pulsar por baixo do tecido da boxer e da minha calça.

Não penso duas vezes antes de colocar a minha mão por dentro da sua calça, tocando levemente o seu pau por cima da boxer que está quente e úmida devido a excitação. Ran geme quando sente meu toque e crava suas unhas curtas no meu ombro.

— Você está gostando não é? Está molhadinho sem eu nem precisar fazer esforço para isso. — falo enquanto continuo a acariciar seu pau.

— Smiley...

— Você é uma putinha tão gostosa. — falo e aperto levemente o seu pau, sem a intenção de machucar. — Sinto uma vontade imensa de foder você toda vez que eu te vejo.

Ele sorri malicioso e se inclina mais, querendo mais o meu toque, do qual eu correspondo com todo prazer.

Coloco minha mão por dentro da sua boxer e sinto seu pau molhado de pré porra, ele se excita fácil, assim como eu que me encontro no mesmo estado. Não penso duas vezes, começo a mexer lentamente no seu pau, estimulando ele cada vez mais.

Ran começa a gemer descontroladamente e se contorce no meu colo enquanto ele segura meus ombros com firmeza. Ele sabe como me provocar, ele é uma tentação.

Aproximo minha boca do seu pescoço, branquinho e imaculado, com algumas veias evidentes. Começo a dar beijos e chupões na região enquanto ele desce suas mãos até as minhas costas, arranhando e apertando.

Os estalos da minha boca contra a sua pele e os gemidos inexprimíveis dele se torna uma excitação fodida para mim, que só me faz querer mexer mais no seu pau e marcar seu pescoço sem dó ou pudor algum.

Ran começa e ficar mais manhoso quando eu mexo mais rápido em seu pau, ele está prestes a gozar, mas não quero que ele goze, não agora.

Tiro minha mão do seu pau e paro de marcar o seu pescoço. Ele me olha com certa desaprovação e manha, cruza os braços e diz:

— Por que fez isso?

— Porque eu não quero que você goze agora, Haitani. — falo e coloco dois dedos na sua frente, ele entende o recado e os chupa, sentindo seu próprio gosto. — Eu quero que você faça um boquete, bem gostoso. — falo enquanto observo ele passando a língua lentamente pelos meus dedos, se deliciando com a sua própria pré porra. — Se você me chupar bem gostoso, te recompenso fazendo e deixando você gozar. O que acha?

Ele passa a língua lentamente em meus dedos e me olha com aquela cara travessa que só ele sabe fazer. Ele é atraente demais, só aumenta minha vontade de querer foder ele.

Ran sai do meu colo e se ajoelha na minha frente, abaixa a minha calça junto com a minha boxer e uma linha de pré porra acompanha o tecido da minha roupa íntima enquanto ele abaixa, eu já estou excitado. Impossível não ficar excitado quando você namora e tem um Ran Haitani na sua vida.

Ele sorri igual uma criança quando ganha algum doce ao ver meu pau pular na sua frente, já molhado e pulsante. É um convite para Ran começar a salivar.

Seguro seu cabelo em um rabo de cavalo e empurro sua cabeça para frente. Ran apoia as mãos nas minhas coxas e eu solto um suspiro pesado quando sinto sua boca no meu pau.

Ele começa chupando apenas a glande, chupando devagar e passando a língua em volta, e logo desce, chupando toda a extensão que preenche sua boca. Solto gemidos roucos enquanto observo ele chupando com vontade, acomodando todo o meu pau na sua boca.

— Isso... chupa assim... argh...

Ran aumenta a velocidade, indo um pouco mais rápido. Sinto a saliva se misturar com a minha porra, ouço os estalos fodidamente gostosos que ele dá toda vez que chupa e vejo os cantos dos seus olhos violetas escorrer lágrimas de prazer enquanto ele faz isso.

Tudo se torna uma cena digna de um filme pornô.

— Porra, Ran... desse jeito você vai ganhar leitinho rapidinho... putinha...

Ele olha para mim e segura o meu pau, e quando eu menos espero, ele passa a língua lentamente em toda a extensão, a forma como ele faz isso e a forma que o seu piercing na língua desliza pelo meu pau me faz ter arrepios.

Ele passa a língua em toda a extensão, da base até a ponta e volta a chupar devagar, mas logo aumenta a velocidade, indo mais rápido.

— Caralho, Ran... eu vou gozar...

Ran me olha e vejo o olhar travesso refletido em seus olhos conforme ele continua. A minha excitação aumenta cada vez mais, meus gemidos ficam mais intensos e altos e quando eu menos espero, acabo gozando.

Ran afasta a boca do meu pau e vejo minha porra escorrer em sua boca quando ele se afasta. Seguro a sua mandíbula com força e encaro ele.

— Engole. — falo e ele nega com a cabeça. — Ah não vai engolir? — falo e ele nega com a cabeça de novo. — Vou te fazer engolir a força então. — falo e ergo o seu queixo para cima, na intenção de fazer com que a minha porra desça pela sua garganta mesmo contra a vontade dele.

Ran aperta meu braço e afasta a minha mão que segura o seu queixo, abaixa a cabeça e em seguida ele cospe. Eu sei que ele não faz isso porque não gosta, muito pelo contrário, toda vez que ele chupa, ele engole cada gota. Mas as vezes ele cospe porque gosta de me provocar.

— Vai ser uma putinha rebelde então? — falo e aperto sua mandíbula com mais força. — Sabe que quem vai sofrer aqui é você, não é?

Ele me encara e sorri malicioso. É esse sorriso que me mata de tesão.

Levanto minha boxer e calça e em seguida pego ele no colo, o levando para o quarto dele, já que estamos em sua casa.

O coloco na cama e começo a tirar suas roupas assim como eu faço com as minhas, as jogando no chão. Puxo suas pernas para serem apoiadas nos  meus ombros e em seguida o encaro.

— Você gosta quando eu fico assim não é? — falo e olho para ele que apenas sorri. — Puta.

Sem dó nem piedade, insiro um dedo em seu interior, ele se contrai e tenta fechar as pernas, mas eu o impeço, e abro suas pernas de volta.

— Abre essas pernas, Haitani. — ordeno enquanto movimento meu dedo dentro dele, sentindo suas paredes internas se contrair. — Vou te dar um lição que você nunca vai esquecer e vai pensar duas vezes antes de cuspir de novo.

Aumento a velocidade, indo mais forte e mais fundo, judiando do seu interior e do seu ponto G, que toda vez que é tocado, ele geme alto e se contorce.

— Kawata... argh...

Abro um sorriso e coloco mais um dedo, Ran praticamente grita quando sente meus dedos judiando do seu interior sem dó alguma.

— Geme bem alto, para todo mundo ouvir.

Ran segura os lençóis da cama e começa a se contorcer ainda mais conforme eu aumento a velocidade e a força. Seu interior quente se contrai e o seu pau não para de pulsar.

— Gosta disso não é? Gosta de ser tratado igual uma puta na cama não é, Ran Haitani? — falo e aumento a força, indo tão fundo que Ran chega a chorar.

Ran fecha os olhos e respira fundo, ele tenta controlar os gemidos, mas não consegue.

— Olha pra mim, Haitani. — ordeno e seguro a mandíbula dele com a minha mão livre. — Olha pra mim.

Ran abre os olhos, olha para mim e morde a boca, ele está tonto de prazer e mal consegue falar uma única palavra. Desço minha mão até o seu pau e começo a estimular ele, subindo e descendo a mão rapidamente.

Ran se contrai interior, sua respiração fica ainda mais pesada e ofegante, seu corpo soa, com as gotas de suor escorrendo pela sua testa, pescoço e abdômen.

Sua boca entreaberta solta gemidos pesados e altos, ele olha para mim e sorri. Sadomasoquista do caralho. Dor e sofrimento não é algo ruim para ele, é um fetiche, do qual faz ele ir a loucura.

Ran solta um gemido alto e rouco quando ele finalmente goza nas minhas mãos. Sua porra escorre pelo seu pau, sujando a extensão, testículos e as suas coxas internas, sofrimento e dor faz ele ter um orgasmo múltiplo, do qual me faz sorrir.

— Você gosta disso né? — falo e retiro meus dedos do seu interior.

— Adoro.

Tiro suas pernas dos meus ombros e me encaixo no meio das suas pernas, inclino para frente e começo a depositar beijos em seu abdômen, subo mais para cima e mordiscando levemente os seus mamilos excitados, Ran apoia as pernas nas minhas costas e arranha meus ombros.

— Me fode, Smiley. — ele pede manhoso e acaricia minha nuca.

— Mais do que você já está?

— Me fode com o seu pau.

Olho para ele, é agora que ele deixa de ser o renomado Ran Haitani, e passa a ser uma puta implorando por pau.

— Como que pede? — falo com um sorriso.

— Me fode, por favor.

— E você é o que minha? — falo e deposito um tapa na sua bunda.

— Sua puta, eu sou sua puta. — ele diz manhoso. — Por favor, sorrisinho. Eu quero seu pau dentro de mim.

— Você vai ter que merecer. Você se comportou muito mal. — falo e olho para ele.

Ran se senta na cama, olha para mim com seus olhos violetas e em seguida faz um coque bagunçado no cabelo e prende com o próprio cabelo, se abaixa, ficando ligeiramente de quatro e começa a me chupar de novo.

Minha mão direita imediatamente vai para a sua cabeça, segurando seu cabelo e ditando seus movimentos, enquanto a minha mão esquerda acaricia suas costas tatuada.

— Boa garota. — falo e acaricio suas costas.

Ran continua a fazer o boquete. Ele é fodidamente bom nisso, não sei se antes de mim ele já ficou com outros caras para adquirir essa habilidade, mas eu só sei que eu amo.

Não demoro muito para gozar, e Ran engole tudo, sem deixar uma gota de fora. Ele se levanta e abre a boca, mostrando que engoliu tudo.

— Agora eu mereço o seu pau? — ele diz manhoso.

— Agora você merece. — falo e acaricio seu rosto.

Ran me deita na cama e sobe encima de mim, apoia as mãos no meu peitoral e se inclina um pouco para frente para que eu coloque meu pau dentro de si. Abro um sorriso e introduzo dentro dele, devagar conforme ele vai se acostumando.

Soltamos um gemido alto juntos quando eu entro por completo de dentro dele, Ran respira fundo e fecha os olhos, começando a sentar.

Ele começa devagar, e eu seguro sua cintura com força, pressionando ele para baixo para que fique mais apertado e fundo enquanto meu pau toca seu ponto G.

— Argh Ran... — falo e olho para baixo vendo meu pau entrar e sair de dentro dele. — Cacete...

— Seu pau é tão gostoso... — ele diz e sorri. — Amo sentar para você.

— E você acha que eu não sei que você gosta disso? — falo e abro um sorriso e aperto sua bunda. — Você é uma delícia.

Ran sorri e aumenta a velocidade gradualmente, e quando se passa alguns minutos, ele já está sentando rápido e fundo, enquanto seu interior e ponto G é judiado.

— Senta, Ran... senta... — falo enquanto observo ele subindo e descendo rápido, com o cabelo e o seu piercing balançando em cada sentada funda que ele dá.

Ran começa a rebolar e eu já perco todo o resto de sanidade que eu tinha. Devido a excitação, acabo gozando dentro dele e junto com ele.

— Porra... — ele geme e abre um sorriso.

— Ran... fica de quatro... se foda se você não tiver mais força para isso, só me obedeça.

Ran sai de dentro de mim e engatinha na cama, ficando de quatro, bem empinado para mim, e porra, ver ele assim nessa posição faz qualquer um ir a loucura.

Me aproximo dele, e abro um sorriso ao ver que o seu interior e coxas ainda escorrem a minha porra, ele fica fodidamente mais atraente assim.

— Vai me foder bem fundo de novo, Smiley? — ele diz e olha para trás.

— Bem fundo e rápido, vou acabar com você.

— Então fode, bem gostoso, rápido e fundo, do jeitinho que eu gosto. — ele diz e empina mais para mim.

Abro um sorriso e puxo ele, coloco meu pau dentro de dele de novo e pego o seu cabelo, o puxando para trás e começo a me mover dentro dele, sentindo seu interior quente, molhado e se contraindo.

— Hmmm... Smiley... — ele diz manhoso e geme.

— Você gosta né? — falo com um sorriso.

— Adoro quando você me fode. — ele diz e sorri.

— Eu sei que você adora, você não para de gemer meu nome e não para de empinar pra mim. — falo e dou um tapa na sua bunda.

Ran ri baixinho e apoia a cabeça no travesseiro, arqueando ao máximo suas costas, enquanto eu aumento a velocidade e força, indo mais rápido e fundo. Nossos gemidos se sincronizam, e nossos corpos se mexem juntos, bem rápido.

A cama bate contra a parede diversas vezes, e Ran fica cada vez mais manhoso e sensível. Eu sei que o seu ponto G já foi judiado o suficiente, mas adição de mais dor e sofrimento  não é um problema quando se trata do Ran Haitani.

Nossos corpos tremem e soltamos um gemido alto quando gozamos juntos. Solto um suspiro pesado e saio de dentro dele, me jogando na cama e ele se deita ao meu lado, apoiando o rosto no meu peitoral suado.

— Eu fui bem? — ele pergunta ainda ofegante.

— Foi, como sempre é. — falo e puxo ele para mais perto, fazendo sua perna esquerda ficar encima de mim, me dando acesso livre para apertar sua bunda. — Você está bem fodido.

— Você também não está muito diferente. — ele diz e ri.

— Eu te amo, putinha.

— Por que você me chama de putinha o tempo todo?

— Porque você age como uma, principalmente quando eu tô te fodendo.

— Vai dormir. — ele diz e ri.

•Palavras:
4.766

•Notas de Kira:

Gostaria de expressar minha gratidão por lerem a minha segunda obra de hot do Ran x Smiley, criado a pedido da Jenifer01Z que me pediu um hot com Smiley/Top e Ran/Bottom (confesso que eu não sabia o que era isso e ela teve que me explicar hahaha), obrigada por me explicar e eu espero ter atendido suas expectativas :)

Cada palavra foi escrita com muito carinho e dedicação para capturar a essência e a intensidade dessa dinâmica única. Espero que tenha gostado da leitura tanto quanto eu gostei de escrever. Agradeço pelo apoio e por compartilhar este momento especial comigo.

Com amor e carinho, Kira.

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