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37. amor em terapia intensiva


Mary estava concentrada, registrando cuidadosamente os batimentos cardíacos do velho senhor em coma, observando a regularidade dos sons emitidos pelo monitor. Havia algo de silencioso e pesado naquele quarto de hospital, como se cada som ecoasse em um vazio denso. Seu olhar refletia uma mistura de cuidado e apreensão, enquanto o monitor emitia o mesmo ritmo compassado.

De repente, ela sentiu a presença de Charlie se aproximando lentamente, o calor das mãos dele repousando em sua cintura. Ela se retesou, sentindo o coração acelerar com o toque inesperado.

—— Charlie, aqui não —— murmurou, tentando manter o foco.

Ele arqueou as sobrancelhas com um sorriso de ironia, a voz baixa e provocante junto ao ouvido dela.

—— Você realmente acha que eles podem nos ouvir?

Ela hesitou, a dúvida nublando seus pensamentos. —— Eu... não sei mais...

Charlie revirou os olhos em um gesto despreocupado, antes de inclinar-se para deixar um beijo no pescoço dela. Mary estremeceu, mas seus olhos permaneceram fixos no monitor. Por um segundo, sentiu-se em uma linha tênue entre seu dever e o desejo, enquanto o pulsar no monitor soava como um eco do próprio coração acelerado.

Charlie deslizou os lábios pelo pescoço de Mary, a respiração dele quente e segura, enquanto os braços a envolviam com possessividade. Ele então ergueu o olhar, fixando-o no paciente imóvel à frente, o rosto do homem marcado pelo tempo e preso em um sono profundo.

—— Se ele ouvir mesmo, nós podemos matá-lo —— murmurou Charlie, um tom provocador na voz.

Mary o olhou, o rosto tenso, a voz baixa e urgente. ——Não fala isso em voz alta, Charlie.

Ele soltou uma risada contida, os olhos brilhando com um misto de desdém e desprezo.

—— Não seja tola, Mary. Eles estão em coma, sonhando com a vida que nunca terão. —— Ele a puxou para mais perto, sussurrando ao ouvido dela. —— Não podem ver o que estamos fazendo.

Mary sentiu um calafrio percorrer a espinha. Tentou ignorar o aperto que a presença de Charlie sempre causava, mas as palavras dele pairavam no ar como uma sombra, uma lembrança sutil de algo inquietante.

Charlie a puxou com força, os dedos entrelaçados no cabelo de Mary, guiando-a até uma das paredes frias da sala. Ela sentiu o corpo dele colado ao seu, a respiração dele forte e controlada. Ele a segurou firme, prendendo-a com uma intensidade quase possessiva, enquanto inclinava o rosto para perto do dela.

—— Por que você sempre tenta escapar, Mary? —— ele murmurou, a voz rouca ao pé de seu ouvido, deixando uma tensão no ar.

Ela fechou os olhos por um momento, lutando para manter o controle diante da presença dominante de Charlie, que parecia invadir cada espaço ao seu redor.

Mary fechou os olhos, o coração disparado ao sentir as mãos de Charlie deslizarem lentamente, afastando o tecido do avental que usava. Ela se manteve firme contra a parede, os sentidos em alerta, sentindo a respiração dele cada vez mais próxima, quase inebriante. A intensidade da situação tornava difícil pensar em qualquer coisa além do toque dele, a forma como ele manipulava cada detalhe ao seu redor, como se o controle estivesse sempre em suas mãos.

Com uma voz baixa, Mary murmurou.

—— Charlie, alguém pode aparecer...

Ele sorriu, com um olhar de pura confiança.

—— Que vejam, então —— respondeu, continuando a explorar cada segundo daquele momento com um ar de determinação quase imprudente.

Charlie encostou o corpo contra as costas de Mary, criando uma proximidade que fez Mary sentir o pau de Charlie pulsar fortemente contra sua bunda.

Ele segurava firme em sua cintura, seus dedos apertando com intensidade enquanto sua respiração quente passava pelo pescoço dela. Mary sentia o peso dele, o calor que irradiava entre os dois, o coração acelerado, como se estivessem ambos em uma linha tênue entre o proibido e o inevitável.

Charlie arqueou uma sobrancelha, com um sorriso ligeiramente irônico enquanto se inclinava mais perto de Mary, os olhos dele carregados de uma confiança calculada.

—— Então, me diz, Mary —— provocou ele, com a voz baixa e carregada de um certo sarcasmo. —— O que você quer? Uma promoção? Um estágio fora do país? Ou será que você... —— ele a olhou de cima a baixo, estudando a reação dela —— Está se apaixonando?

Mary fechou os olhos, sem dizer uma palavra. Por um instante, o silêncio foi tudo o que pairou entre eles, denso e cheio de significados. Charlie soltou uma risada contida, balançando a cabeça como se tivesse acabado de confirmar uma teoria.

—— É isso, então —— murmurou ele, inclinando-se levemente, a expressão ainda carregada de provocação. —— Quer fazer tudo sem... nenhum tipo de troca? Só o velho amor?

Charlie deslizou as mãos lentamente até a barra da saia de Mary, puxando-a ligeiramente para cima com uma provocação deliberada, um gesto que ele sabia que ela notaria. A respiração dela ficou mais pesada, mas ela mantinha os olhos fixos em algum ponto da parede, como se recusasse a ceder completamente ao momento.

—— Você não precisa disso, Charlie —— murmurou Mary, tentando manter um tom firme, mas com a voz traindo uma leve hesitação.

Ele deu uma risada baixa, os dedos traçando a borda do tecido.

—— Você ainda pode me mandar parar —— sussurrou ele, mas sem realmente esperar uma resposta, o olhar fixo no corpo dela.

Por um segundo, o silêncio tomou conta do ambiente, e Mary hesitou. Soltou um suspiro quase inaudível, e com um olhar desafiador.

——Você não pararia nem se eu pedisse, Charlie —— Murmurou.

Ele sorriu de canto, como se aquele fosse o sinal que ele esperava. Aproximando o rosto dela, ele a beijou intensamente, mantendo uma mão firme em sua cintura.

—— Você me conhece tão bem, Mary —— ele sussurrou, sua voz com um tom de provocação.

Charlie desfez o cinto com um movimento lento e calculado, os olhos fixos em Mary, enquanto o som do metal ecoava suave na sala silenciosa. Ele manteve o olhar intenso, uma mistura de desafio e desejo, como se cada gesto fosse um teste da resistência dela.

A respiração de Mary ficou suspensa quando sentiu Charlie deslizar sua calcinha suavemente até os calcanhares. Ela fechou os olhos por um momento, tentando se manter firme, enquanto ele prosseguia, os dedos dele roçando levemente sua pele.

Não teve cerimonia alguma, quando Charlie deslizou seu pau para dentro de Mary, sentindo ela imundada de desejo esperando por ele. Charlie segurou firme na sua cintura enquanto sentia cada espaço dentro de Mary.

O quarto estava mergulhado em um silêncio quase reverente, quebrado apenas pelos gemidos contidos de Mary e o som ritmado do monitor cardíaco. A bunda dela batendo ligeiramente contra a virilha de Charlie que gemia baixo se concentrando completamente no que estava fazendo.

Os movimentos se tornaram rápidos e violentos, uma dança frenética entre desejo e desespero. O corpo de Charlie pressionava Mary contra a parede, cada impulso reverberando com força, como se quisesse consumi-la por completo. A intensidade da situação a envolvia em uma mistura de emoções contraditórias—uma mistura de prazer e uma consciência inquietante do que estava acontecendo em um espaço que deveria ser de cuidado.

Cada gemido escapava de seus lábios, entrecortado pelo som constante do monitor, um lembrete cruel da fragilidade da vida que os cercava. O mundo fora daquele quarto parecia distante, como se tudo o que importava estivesse reduzido àquele momento caótico e intenso.

Assim que Charlie goza quente em Mary, ele substituiu seu pau por seus dedos, que entram com facilidade dentro dela. Charlie tira os cabelos de Mary dando visão do seu pescoço que ele beija ferozmente enquanto a penetra com os dedos com certa agressão.

As pernas de Mary vacilam, no instante em que ela goza e sente o líquido pelas coxas escorrer. Ela sente a respiração fora de órbita e o monitor cardíaco bater rapidamente, como se o paciente temesse o medo.

Charlie, respirando pesadamente, se afastou um pouco, permitindo que Mary recuperasse o fôlego. Ele abaixou a saia dela com um gesto rápido e prático, como se quisesse trazer a situação de volta ao controle. Em seguida, pegou um pano limpo que estava sobre a mesa e o estendeu para ela, um pequeno ato de cuidado que contrastava com a intensidade do que acabara de acontecer.

—— Use isso —— disse ele, com uma expressão que misturava satisfação e uma pitada de possessividade.

Mary pegou o pano, ainda um pouco aturdida, e se limpou enquanto tentava organizar seus pensamentos. Charlie, com um gesto delicado, arrumou os cabelos de Mary, seus dedos deslizando suavemente por suas mechas, como se quisesse apagar as marcas do que acabara de acontecer. Ele então se inclinou e beijou a testa dela, um toque que parecia ao mesmo tempo reconfortante e possessivo.

—— No final de tudo —— ele murmurou, sua voz baixa e grave, —— Você sempre será minha.

As palavras pairaram no ar, um feitiço que prendia Mary em uma teia de emoções conflitantes. Ela levantou os olhos para ele, buscando algum indício de sinceridade, mas encontrou apenas a intensidade de seu olhar, que parecia almejar algo mais profundo, algo que ela não tinha certeza de poder corresponder.

Enquanto o monitor continuava a emitir seus bips regulares, Mary se sentiu como se estivesse em uma encruzilhada, balançando entre o que seu coração desejava e o que sua mente lhe dizia.

Charlie nunca a deixaria ir embora.

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