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18. pecados do desejo.


Charlie ficou em silêncio por um momento, seus olhos fixos nos de Mary, como se tentasse penetrar a barreira de desdém que ela levantara. Após desligar o telefone, ele se virou para ela com a expressão endurecida e disse.

—— Mentira é um pecado, irmã.

Mary apenas deu de ombros, quase pronta para sair. A indiferença dela o irritava, mas havia algo mais profundo em seu olhar que o prendia ali, a atração e o repúdio se entrelaçando como uma dança.

—— Entre —— Charlie finalmente ordenou, a voz mais suave, mas ainda carregada de tensão.

Ele fechou a porta atrás de si, criando um espaço isolado onde as paredes pareciam se aproximar, intensificando a intimidade daquele momento.

Mary hesitou, mas a curiosidade e a adrenalina falaram mais alto. Ela entrou, seu olhar desafiador encontrando o dele. A sala estava envolta em uma penumbra aconchegante, a luz suave da lâmpada lançando sombras que dançavam ao redor deles enquanto Charlie lentamente se aproximava dela, com seriedade.

Charlie desabotoava a camisa de Mary com mãos trêmulas, um contraste gritante entre a tensão que ele tentava conter e o desejo evidente que pulsava entre eles.

O som suave dos botões se soltando ecoava no quarto silencioso, como um prelúdio para algo inescapável.

Quando finalmente abriu a camisa, revelando o sutiã de renda preta e o colar de cruz brilhando contra a pele dela, ele parou por um segundo, como se estivesse diante de algo sagrado e profano ao mesmo tempo.

—— Eu li Apocalipse, Gênesis, Ezequiel... —— sua voz era baixa, carregada de uma estranha reverência e confusão. —— Em busca de respostas sobre você, irmã Mary.

Ela ergueu uma sobrancelha, um sorriso irônico curvando seus lábios. —— E o que você encontrou, padre?

Ele respirou fundo, como se estivesse prestes a confessar algo mais pesado do que qualquer pecado que já ouvira. Suas palavras, embora cuidadosas, estavam cheias de uma verdade crua que ele mal podia acreditar.

—— Eu finalmente entendi. —— Ele puxou a camisa para os lados, expondo o sutiã e o colar pendendo entre os seios de Mary. —— O Diabo é real... e ele não é um homem vermelho com chifres e rabo. Ele pode ser bonito, porque é um anjo caído, e costumava ser o preferido de Deus.

Mary sorriu levemente, o riso rouco que escapava de seus lábios soava mais como um desafio do que como algo inocente. Ela inclinou a cabeça de leve, observando a maneira como Charlie lutava contra si mesmo, contra sua fé, contra o que acreditava ser a verdade.

—— Eu sou Satanás, então? —— sussurrou ela, cada palavra carregada de provocação. —— Essa é sua grande revelação depois de tanto estudo, padre?

Ele engoliu em seco, seus olhos se fixando no colar que pendia entre os seios dela, a cruz parecendo uma ironia cruel no meio daquele cenário.

—– Não —— Ele murmurou, se aproximando ainda mais, até que os lábios de ambos estavam a centímetros de distância. —— Nem o próprio Diabo poderia corromper como você.

O quarto parecia mais denso, sufocado pela tensão que pulsava entre eles. O desejo, o pecado, a tentação—tudo aquilo se tornava tangível, transformando o ar em algo quase insuportavelmente pesado.

Charlie a observava com uma intensidade que beirava a obsessão, as mãos trêmulas agora firmes, guiadas por uma raiva silenciosa que ele mal conseguia conter.

Em um movimento brusco, ele agarrou os cabelos de Mary, puxando-os com força suficiente para fazê-la inclinar a cabeça para trás. A respiração pesada dele se misturava com o silêncio do quarto, e antes que ela pudesse reagir, ele a beijou com uma fúria devastadora.

A boca de Charlie esmagava a de Mary, como se ele quisesse apagar todas as dúvidas e o caos que ela havia causado em sua alma. Seus lábios e línguas se encontravam em um embate quase violento, e ele aprofundou o beijo, sem se preocupar com gentilezas.

Cada gesto, cada toque era carregado de frustração reprimida, de pecado e desejo. A raiva se revelava em cada movimento brusco, mas havia algo mais profundo por trás disso—uma necessidade primitiva, quase incontrolável, de possuí-la, de entender o que ela havia feito com ele, com sua fé.

Mary não resistia, não desta vez. Havia algo no modo como ela o deixava conduzir o momento, como se estivesse desafiando-o a ir mais longe, a ver até onde ele seria capaz de ir para controlar o que sentia por ela.

Charlie, consumido por uma tempestade de raiva e desejo, envolveu o pescoço de Mary com suas grandes mãos, o toque firme e ameaçador. Seus olhos, cheios de uma mistura sombria de culpa e necessidade, a encaravam enquanto ele sussurrava entre os dentes cerrados.

—— Que Deus te perdoe um dia, Mary, por toda depravação da sua alma.

Suas palavras eram cheias de fúria contida, um julgamento pesado, mas também uma súplica perdida.

Em um movimento rápido e impiedoso, ele a empurrou com força contra a mesa ao lado de sua cama. O impacto foi duro, fazendo os objetos sobre a mesa tremerem enquanto ele pressionava seu corpo contra o dela, a imobilizando com o peso do próprio conflito.

A madeira da mesa rangia sob a pressão, e o silêncio do quarto parecia se encher de uma tensão sufocante. O corpo de Charlie tremia, dividido entre o desejo que o consumia e a culpa que o corroía. O calor da proximidade deles só fazia a batalha dentro dele arder mais intensamente, enquanto Mary, presa contra a mesa, o desafiava com seu olhar penetrante, como se ela estivesse esperando que ele perdesse o controle completamente.

Mary, sentindo o peso de Charlie contra seu corpo e o aperto firme em seu pescoço, deixou escapar um sorriso lento, cheio de uma perigosa confiança.

Seus olhos brilharam com uma mistura de desafio e sedução, e, mesmo pressionada contra a mesa, sua voz saiu baixa e provocativa.

—— Você fala tanto de perdão, Charlie... mas quem aqui realmente precisa de redenção?

Ela inclinou a cabeça levemente, como se quisesse aproximar ainda mais seu rosto do dele, e continuou, sua respiração quente contra sua pele.

Seus dedos apertaram ainda mais o pescoço de Mary, suas mãos tremendo enquanto lutava contra os próprios instintos que o dominavam. Ele pressionou seu corpo com mais força contra as costas dela, fazendo-a se inclinar sobre a mesa, quase se dobrando sobre a superfície.

—— Você quer isso, não é? —— Charlie sibilou entre dentes, o rosto próximo ao ouvido de Mary, sua voz carregada de fúria. —– Você quer me ver cair, se afundar no mesmo abismo que você.

Mary apenas sorriu, mesmo com o aperto em sua garganta se intensificando, um sorriso atrevido que atiçava ainda mais a fúria de Charlie. Ela não cedia, sua provocação constante, como se cada palavra, cada gesto, fosse um desafio silencioso à sua moralidade.

Ele puxou ainda mais o corpo dela contra o seu, sentindo seu pau endurecer ao redor da bunda dela, o calor da pele de Mary através do tecido fino de suas roupas.

Charlie, tomado por um desespero irracional, lutava com suas próprias mãos enquanto puxava suas calças. O tecido roçava contra sua pele em sua pressa frenética, e a raiva, que antes se manifestava em controle, agora se transformava em algo caótico e primitivo.

O ar no quarto era pesado, carregado de tensão e desejo, enquanto ele mantinha os olhos fixos em Mary, que, inclinada sobre a mesa, permanecia com aquele sorriso desafiador nos lábios.

O som das calças batendo contra o chão ecoou na quietude do quarto, mas o que ele estava prestes a fazer, o que ele estava prestes a se permitir, era algo que ele sabia que jamais poderia ser desfeito.

Charlie puxou a saia preta de Mary com um movimento rápido, revelando sua bunda empinada sobre uma lingerie de renda preta que contrastava contra sua pele clara. A renda delicada parecia quase sagrada e profana ao mesmo tempo, como se representasse tudo o que ele desejava e temia.

Mary, ainda inclinada sobre a mesa, lançou um olhar por cima do ombro, seus olhos brilhando de satisfação e desafio.

—— Você sabe, Charlie... nem mesmo Deus pode te salvar de mim.

A raiva de Charlie explodiu de maneira visceral. Mesmo que Charlie quisesse batê-la naquela instante, apenas acabar com ela fisicamente para acalmar os nervos e o sangue fervendo na suas suas veias. Charlie fez diferente.

Ele se abaixou lentamente, observando a renda profana e a bunda de Mary levemente inclinada para cima como se chamasse por ele. Charlie levou uma das mãos até a carne dela apertando com força, com uma violência indescritível, Mary cedeu sob a pressão das mãos de Charlie, e ela deixou escapar um suspiro entre cortado de dor e prazer.

Charlie inclinou-se sobre Mary, sua respiração ofegante contra a pele dela. Com um ímpeto de raiva misturado ao desejo, ele afundou os dentes na sua bunda entre a renda, mordendo-a com força. O gosto metálico e salgado de sua pele inundou os sentidos de Charlie, mas ele não se afastou, pressionando a boca ainda mais forte, como se quisesse gravar sua fúria ali.

Foi quando ele percebeu, o líquido da buceta de Mary escorrer pelas suas coxas até chegar nos dedos de Charlie que estavam parados embaixo da bunda. Ela estava lá, pronta e desesperadamente inundada para recebê-lo.

Charlie se levantou, pressionando seu corpo contra as costas de Mary, arrastando seus dedos pela renda até ela chegasse no meio das pernas de Mary, que tinha os joelhos entre abertos como um apoio frágil que tremia. Charlie, com a respiração acelerada, agarrou o cabelo de Mary com força, puxando sua cabeça para trás enquanto seus dedos se enredavam nas mechas loiras. Ele a dominava, a postura agressiva, como se estivesse tentando afirmar algum controle sobre ela.

Charlie pressionou seu pau duro contra a buceta de Mary, ela estava encharcada como se estivesse chorando por ele, chorando para que ele entrasse violentamente nela novamente e a corrompesse todas as vezes que fosse necessário até que ela ardesse, até que Mary não sentisse mais nada.

Ele ia de forma funda e lenta, a cada pressionada Mary gemia de dor, uma sensação de dor e prazer, enquanto suas unhas rangiam contra a madeira da parede procurando apoio, ela notou a cruz a cima da sua cabeça. Nem mesmo suas orações poderiam a livrar daquele maldito homem que a comia com tanta força.

Charlie a olhou com uma mistura de raiva e desprezo, segurando seus fios loiros com força. —— Você é uma alma suja, Mary... uma alma que já perdeu o caminho.

Com longos minutos de uma longa sequência se dor lenta, Charlie agarrou a cintura de Mary com força, os dedos afundando em sua pele enquanto a puxava contra ele. Seu pau agora entrava com rapidez e uma profundidade que permitia gemidos altos e doloridos saírem da garganta de Mary.

Mary gemia entre os dentes, uma mistura crua de dor e prazer se entrelaçando em sua voz. As lágrimas escorriam lentamente por seu rosto, mas ela não resistia; seu corpo tremia com cada movimento de Charlie, que não parava, como se estivesse punindo-a e a si mesmo.

Quando Mary gozou, seu corpo havia perdido toda a força ela jogava ele por inteiro na mesa, mesmo sentindo que Charlie ainda entrava e saia dela com força. Charlie fechou os olhos com força, levantou a cabeça com o rosto para teto enquanto ouvia sua cintura bater contra a bunda de Mary e fazer o som de tapas frenéticos estremecer o quarto.

Charlie gozou, quente e densamente.

Ele removeu o pau de dentro de Mary jogando seu líquido todo pelas pernas dela, Mary estava com o corpo trêmulo ainda só seu próprio prazer, caiu de joelhos no pé da mesa. apoiada na madeira ainda chorando de prazer.

Charlie por sua vez suspirou de prazer ainda gozando, jogou seu corpo na própria cama pelado nas partes de baixo e os braços abertos. Ele havia cedido ao Diabo.

E agora o seu Diabo pessoal estava ali, pelada e inundada pelos resquícios do prazer dele, escorrendo pelas pernas dela.

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