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˖࣪ ❛ DÉCIMA TERCEIRA TEMPORADA
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LOGO DEPOIS DE chegar em casa, bem cedo pela manhã, Helena ligou para Amelia por vídeo, com o telefone apoiado no balcão, enquanto esperava o micro-ondas esquentar suas sobras. Suas filhas tinham passado a noite na casa de Meredith, devido à visita dela à prisão, então a casa estava estranhamente calma, o som da conversa delas era o único no cômodo.

— Em todos os lugares que verifiquei, diz que preciso do número do registro de prisão de Alex para obter qualquer informação sobre seu caso. — Helena suspirou, ficando na ponta dos pés para verificar sua sobra de macarrão. — Então não consigo encontrá-lo porque não tenho o número, e não posso perguntar o número a ele porque não consigo encontrá-lo.

Ah, ele não estava te enviando todas as informações do tribunal, só por precaução? — Amelia sugeriu, com seu próprio telefone apoiado na pia, enquanto ela aplicava um pouco de blush nas bochechas. — Talvez esteja no seu e-mail.

— Vou dar uma olhada. — ela assentiu, abrindo seu laptop, ao lado do telefone, franzindo as sobrancelhas levemente enquanto procurava a informação. Depois de um momento, ela soltou, animada. — Oh, oh, aqui está. RDH4467A239.

No entanto, quando seu micro-ondas apitou, ela saiu do enquadramento da câmera. — Espere só um segundo, o jantar está pronto.

Você sabe que são sete da manhã, certo? — provocou a neurocirurgiã, pegando seu rímel.

Do seu lado do telefone, Amelia então viu Helena de um ângulo mais baixo, enquanto ela equilibrava seu prato, laptop e telefone na ilha da cozinha. — Ah, cale a boca. Eu ainda não dormi, isso significa que é hora do jantar.

Claro. — ela riu. — Ei, pelo menos você voltou viva da prisão.

— Eu disse, sou mais forte do que pareço. — a garota baixa sorriu brincalhona, dando uma mordida na massa antes de inserir as informações em seu laptop. — Aqui vamos nós. Caso criminal... Uh, disposição... Blá, blá, blá... Procedimentos criminais foram concluídos e... Adiados indefinidamente.

Adiado indefinidamente? — Amelia deixou escapar, franzindo o rosto. — O que diabos isso significa?

— Significa que o julgamento foi cancelado. — Helena suspirou, fechando os olhos em derrota. — O que significa que ele aceitou um acordo, o que significa que ele está na prisão.

Ok... — a mulher de olhos azuis assentiu, tentando confortar a namorada. — Ei, é o que esperávamos. Não é uma surpresa, certo?

— Não, não... É só que... Deus, ele é irritante. — ela soltou, quase espetando sua massa no processo, frustrada. — Essa coisa toda é irritante.

O que você quer fazer?

— Eu tenho que ir procurá-lo. — Helena assentiu, resignada. — Quer dizer, não pode haver tantas prisões em Seattle, certo? Então eu vou... Eu vou tentar ir ao escritório do promotor, para ver se eles sabem de mais alguma coisa e se não... Bem, eu vou de prisão em prisão.

Não, você não vai. — Amelia negou, fechando o rímel, enquanto agora olhava diretamente para Helena. — Eu vou para o escritório do promotor, você vai dormir um pouco.

— Não, eu realmente deveria... — ela tentou argumentar.

Você está acordada há mais de 24 horas, sem mencionar que teve um dia de cirurgias consecutivas, foi a uma prisão para ajudar uma adolescente a dar à luz e viu uma das suas desaparecer. — a outra mulher argumentou de volta. — Você precisa dormir, Helena. É meu dia de folga, eu cuido disso.

— Obrigada. — a mulher mais baixa deixou escapar, praticamente derretendo. — Amelia, obrigada. Sério.

É, é, tanto faz. — ela deu de ombros. — Agora, vá dormir.

——

Infelizmente, Helena não tinha, de fato, conseguido dormir. Assim que ela deitou a cabeça no travesseiro, ainda com suas roupas e sobre as cobertas, ela ouviu o som temido do seu pager disparar.

Agora, ela tomou uma grande xícara de café enquanto esperava a tomografia computadorizada de uma mulher grávida aparecer na tela da sala de exames.

Enquanto ela fazia isso, Maggie andava de um lado para o outro no telefone, dizendo: — Ninguém? Alguém tem que saber de alguma coisa. Ok, boa sorte.

— Foi Amelia? — Helena perguntou, enquanto a cirurgiã cardíaca desligava. — Ela não consegue encontrar Alex?

— Ele não está preso no Condado de King ou no Condado de Tri.

— Bem, isso não é tão ruim. Eu estava lá ontem à noite, e não desejaria isso a ninguém... — a mulher suspirou, apoiando a mão no queixo enquanto a imagem surgia no computador, Leah Murphy olhando por cima do ombro. — Pronto, parece uma laceração esplênica de grau 2.

— E ela está sangrando pela artéria ilíaca comum. — acrescentou Maggie.

— Como está o bebê? — perguntou a residente.

— Precisamos fazer uma cesárea e depois consertar esses sangradores. — Helena avaliou. — Murphy, você pode avisar o centro cirúrgico que estamos chegando, por favor?

— Com certeza, Dra. Campos. — ela assentiu e saiu da sala.

Atrás dela, Helena tomou outro longo gole de café, levando a mão ao meio das sobrancelhas.

——

— Precisamos tirar o bebê imediatamente. — Helena conversou com Murphy enquanto caminhavam pelo corredor.

— Sem problemas. Na verdade, já ajudei em várias cesáreas de emergência. — a residente assentiu, enquanto Minnick se aproximava delas por trás, ainda sem ser notada.

— Parece o motivo perfeito para deixar Murphy entrar. — a mulher deixou escapar, fazendo Helena olhar para trás, assustada.

— Dra. Minnick, bom dia. — ela soltou.

— Ouvi falar do seu trauma. Vou dar uma passada aí, ok? Talvez você possa deixar Murphy assumir a liderança. — ela sugeriu.

— Agradecer seria incrível... — a residente loira sorriu.

— Eu nunca vi Murphy fazer uma cesárea, muito menos uma de emergência. — a médico explicou, virando-se para a residente. — Então você vai seguir meu exemplo, vai ajudar, e eu vou ver como você está. Se estiver indo bem, vou deixar você fechar e da próxima vez você pode assumir a liderança. Ah, também, precisamos chamar a ortopedista, Murphy. Eles precisam enviar alguém para estabilizar as pernas dela, antes que eu entre.

— Aparentemente, precisamos contratar um novo Chefe de Cirurgia Ortopédica. Parece que a nossa foi para o alto. — Eliza brincou.

Com isso, Helena parou, soltando um pequeno suspiro. — Murphy, você poderia ir chamar o cirurgião ortopédico de plantão? Obrigada. — quando a residente saiu, ela se virou para a nova assistente do hospital, que franziu as sobrancelhas confusamente. — Aqui está a questão, Dra. Minnick. Estou lhe dando as boas-vindas ao meu centro cirúrgico, apesar de você ter, digamos, cortado um vaso propositalmente para fazer com que um interno participasse mais de uma cirurgia ou desafiado a Dra. Grey em seu próprio centro cirúrgico. — diante do rosto surpreso da mulher, ela explicou. — A notícia se espalha rápido neste hospital, especialmente se a equipe confia em você. Também sei que sua contratação foi muito mal conduzida, fazendo com que um dos meus amigos fosse demitido sem aviso prévio. Ainda assim, estou recebendo você em meu centro cirúrgico, porque sei que este é seu trabalho, porque você provavelmente não é responsável por todas essas falhas de comunicação e porque acredito em formar meus próprios julgamentos sobre pessoas e abordagens de ensino. O que, você deve ter notado, sou praticamente a única médica disposta a fazer. No entanto, deixe-me esclarecer, ainda é meu centro cirúrgico. Isso significa que deixarei Murphy participar do que entendo que ela está pronta para fazer. Vou ensiná-la e, acredite, sou uma boa professora, mas não farei isso às custas do bem-estar do meu paciente. Isso também significa que comentários desrespeitosos sobre minha amiga ter "subido o rio" não serão bem recebidos, comigo ou com qualquer pessoa neste hospital. Somos uma família aqui, protegemos uns aos outros. Se você quiser fazer parte disso, eu lhe darei as boas-vindas. Se você quer antagonizar desnecessariamente alguns dos cirurgiões mais respeitados deste lugar, então você certamente não é bem-vinda no meu centro cirúrgico.

— Na verdade, não estou perguntando. É meu trabalho. — Minnick deixou escapar.

— Bem, é minha responsabilidade garantir que meus pacientes estejam seguros, o que não acontecerá se os residentes realizarem procedimentos para os quais não estão preparados. — Helena corrigiu. — Agora, estou estendendo a você o convite para vir assistir à cirurgia, com todo o respeito. Vamos começar do zero. — estendendo a mão, a garota lhe deu o benefício da dúvida.

— Então eu aceito. — Minnick sacudiu a cabeça de volta.

——

No fim do dia, Helena sentou-se do lado de fora do hospital, em um dos bancos. Quando DeLuca saiu do prédio, ele olhou para a mulher, abraçando os joelhos até o peito, o queixo apoiado neles.

Sentado ao lado dela, ele soltou. — Você está bem? É um paciente?

— Não. — ela balançou a cabeça, esfregando a testa. — Mas, sim. Isso também. Além disso, não durmo há 36 horas e estou apenas... Ugh.

— Você quer... Conversar sobre isso? — o garoto mais novo sugeriu.

— Eu não deveria. Não é algo que você queira ouvir. Não é algo que seja justo te contar. — Helena balançou a cabeça, soltando as pernas, enquanto se movia para esticar o pescoço. Depois de um momento, porém, ela fechou os olhos, revelando. — Sinto falta do Alex. E não é justo te contar, mas sinto. Já sinto muita falta dele. E odeio que ele tenha ido embora. Odeio isso.

Confuso, DeLuca franziu as sobrancelhas. — O quê?

——

Helena entrou rapidamente em casa, jogando o casaco e a bolsa no móvel da entrada, sem nem pendurá-los. Ela praticamente correu para a sala de estar, onde Amelia se enrolou com um dos livros de Helena, um cobertor sobre os ombros.

Ao avistar sua namorada, a neurocirurgiã soltou. — Ei. Sabe, você estava realmente certa, esse livro é muito bom.

— Você foi ao quarto de hóspedes? — Helena
perguntou, suas palavras saindo rapidamente de sua boca.

— O que?

— Você foi ao quarto de hóspedes hoje, Amelia? — ela perguntou novamente.

— N-não...? Por quê? — ela franziu as sobrancelhas.

Com isso, a cirurgiã pediátrica subiu as escadas correndo, na ponta dos pés para não acordar as crianças. Quando chegou à porta do quarto de hóspedes, ela entrou, esperando não encontrá-lo vazio.

O raio de luz vindo da porta aberta atingiu diretamente a cama, fazendo um homem de cabelos desgrenhados se sentar e franzir o rosto, pois seus olhos ainda estavam acostumados com a escuridão.

— Que diabos, Lena? — Alex perguntou baixinho, surpreso com a intrusão.

— Alex! — ela exclamou, praticamente se jogando sobre ele, fazendo o homem quase cair de volta na cama, com seu abraço. Helena o segurou por um momento, o homem rindo em seu ouvido. Então, a realização a atingiu, fazendo-a se afastar. — Nós estivemos procurando por você o dia todo!

— Eu estive aqui. Eu estava dormindo. — ele explicou, dando de ombros.

— Espera, por que você não contou a ninguém?! — ela soltou, então deu um tapa no braço dele em uma reprimenda. — Ninguém sabia o que tinha acontecido, ou onde você estava, ou...

— Ei, ei, pare. — ele reclamou, agarrando a mão dela. — DeLuca retirou as acusações. Ele cancelou o julgamento.

— Eu sei, eu sei, Andrew acabou de me contar. Então você tem... Dormido? — ela perguntou. — O dia todo?

— O dia todo.

— Alexander Karev! — ela voltou a bater no braço dele, com raiva. — O dia todo? Estávamos procurando por você! Achamos que você estava na cadeia! Eu fiz Amelia ir de prisão em prisão, só para te encontrar! — dali em diante, ela ocasionalmente batia no braço dele para pontuar suas palavras. — E você... Estava dormindo... O dia todo?! Eu... Odeio... Você!

— Não, você não odeia. — ele riu, fazendo Helena parar para encará-lo. No entanto, esse olhar rapidamente suavizou, quando ela admitiu.

— Não, eu não odeio. Mas eu realmente, realmente deveria. — ela assentiu. — Agora, você desce e diz a Amelia que você está aqui e liga para Meredith para contar a ela o que aconteceu. Então você volta aqui, porque eu preciso dormir e não vou deixar você sair da minha vista tão cedo.

Enquanto Alex fazia o que lhe foi pedido, Helena vestiu uma camiseta grande e um short, sem nem mesmo tirar a maquiagem antes de abaixar a cabeça e puxar as cobertas da cama do quarto de hóspedes até o peito.

Quando o homem voltou para o quarto, ela já estava meio dormindo, enrolada como uma bola.

— Ei, estou de volta. — ele anunciou, acomodando-se do outro lado da cama.

— Ótimo. — ela murmurou, sua voz já lenta e baixa por causa do sono.

— Sabe, a Amelia aparentemente tentou fazer aquele prato português que você faz, o favorito da Alice?

— Arroz, o pato? — Helena sugeriu, com um pequeno sorriso sonolento.

— É, isso. Acho que ela queimou e elas acabaram comendo sanduíches no jantar, então não tem como ela te contar. — ele riu.

— Claro que sim. É Amelia. — a garota riu de volta, colocando o braço sobre os olhos, dobrado no cotovelo. Depois de um momento, ela ficou mais séria, soltando. — Alex?

— Sim?

Em uma confissão sussurrada, Helena revelou. — Acho que posso realmente amá-la

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