Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

156

˖࣪ ❛ DÉCIMA TERCEIRA TEMPORADA
— 156 —

VOCÊ OUVIU? — Helena perguntou, enquanto Meredith se juntava a ela para caminhar rapidamente até o pronto-socorro. Como a mulher morena estava trabalhando no turno da noite, a loira estava em casa. — Sobre Andrew?

— Sim. Jo me ligou. — a cirurgiã geral assentiu, com um olhar sério no rosto. — O chão do apartamento dela estava cheio de sangue. Eu acho que Alex fez alguma coisa, Lena.

Com isso, o olhar de Helena se intensificou e ela começou a correr em direção a uma das salas de trauma.

Ao entrar, ela encontrou o residente ensanguentado na cama. Seu rosto estava inchado e coberto de sangue, seu braço esquerdo dobrado em um ângulo anormal. Enquanto Ben Warren reduzia seu septo no lugar, um estalo alto ecoou pelo quarto, fazendo Helena fechar os olhos, com uma respiração trêmula. Receber traumas por qualquer paciente era uma coisa, ver seu amigo em um estado tão ruim era outra completamente diferente.

Ao sentir Meredith alcançá-la, entrando na sala, Helena abriu os olhos, escolhendo focar em Alex, em vez de Andrew.

— Alex. Podemos falar com você por um momento? — Meredith deixou escapar, tentando manter a compostura.

— Estamos prontos para ir? — perguntou Alex, segurando a cabeça do residente.

— Alex? — repetiu a mulher.

— Tudo bem, vamos lá. — o ortopedista responsável o encorajou.

— Alexander Karev! — Helena retrucou, sua voz entre um sussurro e um grito. — Agora.

— Eu cuido disso. — olhando para as mulheres, Ben acenou para o outro homem enquanto o trio saía da sala.

Quando Alex saiu pela porta, os olhos de Helena se voltaram para sua mão direita machucada e ensanguentada, fazendo-a balançar a cabeça quase imperceptivelmente, enquanto se encostava na parede do corredor.

— Diga alguma coisa. — Meredith pediu, parada no meio do pequeno corredor, com o homem na sua frente.

— O que você quer que eu diga...? — o homem deu de ombros.

— Você acha que ninguém vai perceber que foi você? Olhe para essa mão! — Meredith repreendeu em um tom abafado, enquanto Helena simplesmente o encarava. — Você pode ir para a cadeia! Isso é agressão! Eu sou médica. Tenho o dever de denunciá-lo
a Bailey.

Com isso, Alex olhou para baixo, implorando. — Mer, vamos lá. Você vai me denunciar para Bailey...?

Meredith pareceu pensar por um momento, antes de decidir, enquanto se afastava. — Não. Não vou. Mas é melhor você encontrar um jeito de consertar isso.

Ao sair, Alex se virou para Helena, que agora olhava para o chão, ainda balançando a cabeça. — Lena. Lena, vamos lá. Diga alguma coisa. — houve apenas silêncio, silêncio, enquanto Helena balançava a cabeça. — Eu não... Olha, ele chegou em casa. Ele estava em cima dela. Ela estava bêbada. Ele estava... Ele...

— Não. — Helena interrompeu, olhando para cima. — Não... Você não pode me dizer nada. Porque se eu não sei de nada, não tenho nada a relatar. Eu só tenho... Suspeitas, e suspeitas não precisam ser relatadas. — a mulher mais baixa olhou para a mão dele, antes de dar uma explicação plausível. — O que você- quando eu notei sua mão, você me disse que escorregou na chuva. Foi assim que você machucou sua mão. E isso é tudo que eu sei. Entendeu?

Alex assentiu lentamente, em compreensão. Então, em gratidão, ele quase sussurrou. — Obrigado.

— Não me agradeça. Olhe para ele, Alex. Isso é... Isso não é... — a garota simplesmente balançou a cabeça em decepção, desistindo de encontrar as palavras certas enquanto saía.

——

Enquanto Ben trabalhava no olho do menino, na UTI, Helena estava na entrada do quarto de Andrew, encostada no batente da porta, com os braços cruzados.

Quando Maggie entrou na sala, ela perguntou. — Oi. Estou aqui. Ele estava consciente?

— Ele estava internado, mas tivemos que injetá-lo. — explicou Ben, enquanto trabalhava no olho do menino.

— A tomografia da cabeça dele está limpa, mas ele tem um hifema em formato de bola oito. — acrescentou Jackson, enquanto a cirurgiã cardíaca se movia para segurar a mão do ex-namorado.

— Quem fez isso? — Maggie perguntou, horror estampado no rosto, fazendo Helena morder o interior da bochecha.

— Não sei. Karev o trouxe, mas ainda não ouvimos o que aconteceu. — o cirurgião plástico deu de ombros, enfaixando o nariz. — Na verdade, deveríamos descobrir quem precisamos chamar. Vou pegar o arquivo pessoal dele.

— A mãe dele. Devíamos ligar para a mãe dele. Ela provavelmente está no trabalho, agora. Ela trabalha muito em turnos noturnos. — Helena deixou escapar, fazendo os médicos olharem para ela, interrogativamente. Com um encolher de ombros triste, ela explicou. — Ele é meu pupilo. Passamos muito tempo juntos.

— Eu ligo para ela. — Maggie ofereceu. — Ela me conhece.

Com um aceno de cabeça, Helena deu uma última olhada no garoto, preparando-se para sair. Seu rosto ainda estava ensanguentado, seu rosto entubado e seu olho esquerdo inchado e fechado. Exatamente o mesmo olho que George O'Malley não conseguiu abrir, quase uma década antes.

Respirando fundo, ela saiu do quarto.

——

A galeria de OR sempre parecia mais fria quando estava vazia, Helena notou, envolvendo os braços em volta do corpo em busca de algum calor. Quando Meredith entrou, ela olhou para Andrew na mesa cirúrgica, antes de se sentar por pessoa.

— Como ele está? — perguntou a loira.

— Ele tem um hifema de grau quatro. — a morena disse a ela, num longo suspiro. — Jackson está tentando drená-lo agora.

— Mas?

— Mas ele deve estar preocupado com ressangramento. Possivelmente perda de visão a longo prazo. — Helena deu de ombros. — Eu ficaria.

— O que significaria...? — Meredith perguntou. Embora soubesse a resposta, ela esperava estar errada.

— Que a pessoa que fez isso com ele pode ter acabado com a carreira de Andrew como cirurgião. — a médica mais baixa assentiu, levantando os calcanhares para a cadeira e abraçando os joelhos. Mesmo enquanto discutia a situação, ela evitou dizer que era Alex, quase em negação. — Eu não sei o que aconteceu naquela sala, Mer. Eu não sei. Mas Andrew... Eu o conheço. Ele é um cara legal. E, sim, às vezes você acha que conhece alguém e então não conhece, então eu não quero tirar conclusões precipitadas ou... Eu nem sei o que pensar. Porque eu entendo que se Alex pensasse que Andrew estava machucando Jo, ele tentaria protegê-la, mas isso...? Isso não é... Não é um soco para fazê-lo recuar. É quase espancá-lo até a morte. — Helena passou as mãos pelo rosto. — Deus, estou tão brava com ele.

— Eu sei. Mas Alex é... Você sabe, ele é Alex. Ele é impulsivo. Ele provavelmente nem percebeu completamente o que estava fazendo até terminar. — Meredith tentou.

— Eu sei que ele não fez isso. Eu sei que ele não machucaria ninguém tanto assim se estivesse pensando claramente. Isso não torna isso certo. — Helena murmurou, balançando a cabeça levemente.

As duas ficaram em silêncio por alguns minutos, observando a cirurgia abaixo deles, antes de Meredith perguntar. — Como você está? Além de brava com Alex, quero dizer. Eu sei que você trabalha com DeLuca a maior parte do tempo.

— Eu... Eu me importo com ele, Mer. Ele é meu pupilo. Eu o escolhi como meu pupilo, porque eu realmente gosto dele. Eu acho que ele pode ser um cirurgião pediátrico incrível um dia, e agora... — Helena deu de ombros, apoiando a cabeça no topo dos joelhos. — Além disso, isso é... Quero dizer, olhe para ele. Ele é George O'Malley, Meredith. Não é tão ruim quanto era com George, obviamente, mas o rosto inchado, o braço quebrado, os cortes sob os olhos...? Até o mesmo olho inchado... Ele é George.

Novamente, houve um momento de silêncio na sala de cirurgia, enquanto a loira movia sua mão para descansar sobre o joelho de Helena, em conforto. Então, ela soltou. — Sinto falta dele.

— Eu sei. Eu também. — Helena suspirou, levantando-se enquanto girava o pescoço. — O que você quer fazer?

— Eu acho... Quando chegamos aqui, ele era uma das piores pessoas que eu já conheci na minha vida. E, agora... Ele é uma das melhores. E eu sei que essas duas pessoas ainda estão lá. Eu só quero ter certeza de que a pessoa certa vença. — a loira compartilhou, fazendo Helena assentir, enquanto ela andava um pouco, pensativa.

— Ele deveria ir à polícia. Eu só... Eu não acho que isso deveria vir de nós.

— Eu também.

——

Helena e Meredith estavam sob luzes bruxuleantes, bem do lado de fora da baía de ambulâncias, em uma área protegida por paredes em ambos os lados. Enquanto as sirenes soavam à distância, Alex manteve os braços cruzados, ouvindo a explicação do cirurgião mais jovem.

— Ela estava bêbada, e Edwards a deixou com DeLuca no Joe's, para levá-la para casa em segurança. — Helena explicou, em um tom abafado, gesticulando com raiva. — Ela não dormiu com ele, Alex. Ele estava apenas levando-a para casa. E tentando evitar que ela se machucasse o-ou se machucasse, quando você entrou.

— Ok, como você sabe que Edwards não está mentindo sobre a coisa toda? — ele perguntou, dando de ombros.

— Ela não está mentindo, Alex, e você sabe disso! — Helena quase sibilou, estalando, suas palavras sussurradas cortando o ar. — Eu quase queria que houvesse uma boa razão para você ter feito o que fez, para você quase tê-lo espancado até a morte, por pior que isso pareça. Pelo menos você teria uma razão.

— DeLuca saiu da cirurgia? Ele acordou? — o homem perguntou, olhando para o chão com vergonha.

— Você tem que ir até Bailey e dizer alguma coisa. — Meredith anunciou.

Com isso, Alex deu um soco na parede atrás dele, frustrado. — Se ele prestar queixa...

— Ele deveria prestar queixa! Ele tem todo o direito. — Helena raciocinou. — Ele não está errado. Ele não é o cara mau, Alex. E Jo também não é. Se alguma coisa, nós somos.

— Se não dissermos nada... Se você não disser nada... — Meredith balançou a cabeça.

— Eu quero fugir. — ele soltou.

— Você não pode correr. — a loira argumentou.

— Eu pensei que tinha crescido. Eu disse isso para Jo ontem, fui lá para falar com ela e consertar as coisas, para fazer a coisa adulta... — Alex sussurrou.

— Sabe de uma coisa? Sim, você cresceu. E é por isso que parei de dar desculpas para você, Alex Karev! — Helena repreendeu, raiva nos olhos. — Você é melhor do que isso. Então pare de fazer birra, pare de socar paredes e se sentir mal por si mesmo e cresça. Assuma a responsabilidade por suas ações. Essa é a única maneira de você começar a compensar o que fez. Vá até Bailey, vá até a polícia e assuma o que fez. Não eu, nem Meredith, nem DeLuca. Faça isso, antes que Andrew faça por você. — Helena levantou a mão, a aspereza de seu tom perceptível até mesmo através de seus sussurros. — E espero que saiba que se não fosse pelo amor e lealdade inacreditáveis ​​que tenho por você, eu nem estaria tendo essa conversa agora. Porque cada osso do meu corpo está gritando para eu me retirar dessa situação. Eu gosto de Andrew e ele não merecia isso. E por mais que eu saiba que você se arrepende de tê-lo machucado, que você apenas reagiu ao que pensou que estava acontecendo, você ainda fez. Então vá e encontre Bailey. Porque você não pode consertar isso, mas com certeza pode fazer melhor do que o que está fazendo agora.

— Você está certa. — ele assentiu, esfregando a nuca. — Eu só vou... Eu tenho que me desculpar. Depois eu vou me entregar. Você está certa.

——

Enquanto Helena voltava para o hospital, depois de tomar um pouco de ar, ela encontrou Jo na entrada, com uma grande bolsa na mão.

— Jo? — ela gritou, aproximando-se dela.

— Você ouviu o que aconteceu?

— Eu ouvi. — Helena assentiu, olhando para sua bolsa. — Para onde você está indo? Você precisa de um lugar para passar a noite? Porque eu tenho um quarto vago, e eu posso...

— Eu fiz uma bagunça. Não posso consertar. Só posso piorar. — ela soltou, lágrimas nos olhos. — Então estou me afastando disso. É melhor para todos, ok?

— Não. — Helena declarou, balançando a cabeça. — Olha, você não vai consertar nada disso fugindo. E você não vai ganhar nada desistindo também. Sinto muito que você tenha tido que ver o que aconteceu. Sinto mesmo. Mas nós não desistimos, ok? — Jo deixou uma lágrima cair, enquanto Helena olhava para ela com compaixão, mas com firmeza na voz. — E acredite em mim quando eu te digo isso, eu sei o quão difícil é ficar quando você sente que tudo está desmoronando ao seu redor. Eu já estive onde você está mais de uma vez. Mas nós não desistimos. Eu não vou deixar você desistir. Você é uma cirurgiã muito boa, uma pessoa muito boa, para eu deixar você jogar fora a vida que construiu. Ok? — enquanto a residente assentia, ela propôs. — Agora, vamos entrar e vamos pegar algo para você comer. Na minha experiência, um pouco de comida quente torna tudo um pouco melhor.

Colocando a mão no ombro do morador, Helena guiou Jo, que parecia cansado, através da porta.

——

Andrew DeLuca acordou assustado, após sua cirurgia, tentando levantar a cabeça, pois a única visão que lhe restava era parcial no olho direito. — Quem está aí? Quem é? Tem alguém aí?

Com isso, Helena, que estava parada no final da sala, falou. — Ei. Sou eu. Sou Helena.

— Ei. — ele murmurou enquanto ela se aproximava da cama.

— Como vai? — Helena colocou a mão sobre a do menino, cujo braço estava engessado.

— Diga-me você. Como estou? — ele perguntou.

— Você parece... Bem, eu só consigo ver metade do seu rosto, mas pelo que posso ver, você já viu dias melhores. — Helena brincou, enquanto o nariz, o lábio superior e o olho esquerdo do garoto estavam cobertos.

Com isso, ele riu um pouco, soltando: — Não me faça rir.

— Sinto muito que isso tenha acontecido com você, Andrew. Sinto muito mesmo. — o médico quase sussurrou.

— Achei que você fosse a melhor amiga do Karev ou algo assim... — ele murmurou.

— Eu sou. Eu sou a melhor amiga dele e eu o amo. — Helena assentiu. — Eu também sou sua mentora. E uma pessoa com habilidades de pensamento crítico. Olha, eu não estava lá, mas eu ouvi o que aconteceu. Você não merecia isso. E eu pensei que você poderia precisar de alguém para checar você. Para se importar. Então, apenas... Eu me importo, ok?

— Obrigado. — ele murmurou, com lágrimas brilhando em seu olho descoberto.

——

— Ei. — Helena sorriu suavemente enquanto se aproximava das grades de uma das celas da prisão local.

Aproximando-se da beirada de sua cela, Alex murmurou. — Foi bom conhecer você. — diante do olhar que a mulher lançou em sua direção, ele deu de ombros. — O quê? Você acha que vou manter meu emprego ou minha licença médica?

— Eu... Nós não sabemos, ok? — a mulher inclinou a cabeça.

— Bem, vou te dizer o que não vai acontecer. Eu nunca mais pisar naquele hospital.

Com isso, a atendente mais baixa se inclinou para frente, suspirando. — Sinto muito.

— Por quê? Você não deu um soco no cara. — Alex deixou escapar.

— Não. Mas eu praticamente forcei você a se entregar.

— Foi melhor. Você fez a coisa certa. — o cirurgião ortopédico admitiu. — Embora, agora, ser o cara que foi espancado seria melhor.

— Ei. Vamos lá, você mesmo disse. Somos adultos agora. Isso significa que não precisamos mais correr. Temos que encarar as coisas que fazemos. — Helena sugeriu. — É tudo o que podemos fazer. E então esperar que algo bom saia disso.

— Sim, de 15 a 20, provavelmente. — ele brincou, embora seu sorriso tivesse apenas ironia.

— Sinto muito. — Helena murmurou mais uma vez, colocando sua mão sobre a de Alex, que segurava uma das barras entre eles. — Eu sei que você pensou que ele estava machucando Jo e você perdeu o controle. Sinto muito que isso esteja acontecendo.

— Ah, cale a boca. — um esboço de sorriso genuíno surgiu em sua boca.

— Oh, Deus, você pode ser um babaca. Tão irresponsável e impulsivo, e... Você pode ser um babaca! — ela repreendeu, então quase reclamando. — E eu te amo tanto, Alex Karev.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro