Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

153

˖࣪ ❛ DÉCIMA SEGUNDA TEMPORADA
— 153 —

HELENA CAMPOS OLHOU para seu pager quando ele apitou, puxando as mangas rosas do avental da UTIN para longe e logo depois prendendo-o de volta em sua calça cirúrgica.

— Código rosa. — ela exalou, virando-se para um interno próximo, que estava encostado no pequeno balcão com todos os computadores. — Tudo bem. — ela anunciou, enquanto circulava pela sala para contar todos os bebês, alarmes começando a soar por todo o andar da pediatria. — Carinha da bolsa de estômago, atresia esofágica, sequestro pulmonar, garoto com espinha bífida, garota com espinha bífida e fofinho de teratoma. Todos estão aqui. — a cirurgiã sorriu aliviada.

— Dra. C, aqui diz que o código é para uma criança de seis anos, não para um bebê. — a estagiária anunciou, lendo em seu tablet.

— Então, lição número um do código rosa. Se alguém está roubando bebês, você conta todos os bebês.

— Certo. — ela assentiu, como se admitisse que fazia sentido.

Voltando a checar os sinais vitais do bebê mais próximo, Helena sorriu para si mesma quando os alarmes pararam. No entanto, ela foi forçada a parar logo, quando seu pager soou novamente.

Com isso, seu rosto caiu, entrando no modo de jogo. — Certo, pessoal, ouçam. — a UTI Neonatal parou para ouvir a médica, que olhou para sua equipe. — Temos um pequeno chegando em mau estado. Crash-c, a mãe e o bebê perderam muito sangue. Não sei mais nada, então vamos estar prontos para qualquer coisa, certo? Isso significa equipamento, pessoal e uma estação, tudo pronto nos próximos minutos, então vamos ser rápidos e eficientes. Por favor e obrigada!

——

— Ela não está oxigenando. Chamada cardio e neuro, por favor. — Helena balançou a cabeça, tirando o estetoscópio dos ouvidos, enquanto falava com a enfermeira da UTI Neonatal. Então, ela se virou para o residente que trouxera o bebê com ele. — Fale comigo, Ben. Quantos anos tem esse bebê? De quanto tempo ele estava?

— Uh, 33... Não, 34 semanas, eu acho. — ele murmurou, parecendo um pouco abalado, enquanto cruzava os braços.

— Ela era pré-eclâmptica? Diabética? Havia evidências de descolamento prematuro da placenta ou aa prévia? — Helena perguntou, enquanto trabalhava na entubar a pequena.

— Não, quero dizer, sim. Foi um descolamento tardio, ou parecia ser. Ela estava hipotensa... — o residente deixou escapar.

— Há um histórico de incompatibilidade Rh? Algo? — ela esperou um momento, enquanto trabalhava, antes de insistir. — Warren, preciso saber com o que estou lidando aqui. Há algo que você possa me dizer? — quando os monitores começaram a apitar, Helena exalou. — Ele está com bradicardia...

— A mãe teve um colapso. Ela precisava de uma cesárea de emergência.

— Então você fez isso no meio do corredor?! — Helena soltou para ele, um pouco irritada, com a preocupação de salvar o recém-nascido. — O que você estava pensando?

— Você tem que entender, eu teria perdido os dois. — Warren se explicou.

— Ok, sabe de uma coisa, não importa. Está feito e eu não sou a Chefe, não preciso me preocupar com isso agora. — a morena balançou a cabeça, quase como se estivesse se convencendo. — O que eu preciso me preocupar é em salvar esse rapazinho, então preciso tentar entender o que aconteceu. Você estava lá, não eu, então me dê algumas respostas, Ben. — a atendente se virou para a enfermeira mais uma vez. — Mande fazer um ABG, por favor.

— O que posso fazer? Quero ajudar. — Ben perguntou.

Nesse momento, Bailey entrou na sala, anunciando. — Dr. Warren, preciso falar com você, em particular.

— Quando o bebê estiver estável, eu te encontro. Preciso ficar. Preciso ajudar. Precisamos aumentar a frequência para 609 BPMs e ajustar o IT para 33%... — Ben divagou.

— Dr. Warren, respeitosamente, não há mais nada que você possa fazer aqui. Nada que eu não faça. Vá com sua chefe. — a voz de Helena ficou um pouco mais rígida, enquanto ela usava o sobrenome do residente.

——

— Perda difusa do tônus ​​muscular. — Amelia deixou escapar, enquanto Helena balançava a cabeça, ambas de pé ao redor do bebê com Riggs e Blake.

— Não consigo fazer com que ele se oxigene. — a médica mais jovem suspirou.

— Ele precisa passar por ECMO. — compartilhou Riggs.

— Você acha que esse carinha consegue lidar com isso? — perguntou a neurocirurgiã.

— Não. Mas pode ser a única chance que ele tem. — Helena mordeu o lábio inferior, preocupada.

— Os STATs estão na casa dos 80. — o residente deixou escapar.

— Estou com você. — Amelia decidiu. — Faça.

— Precisamos do consentimento dos pais. Onde estão os pais? — Riggs perguntou, enquanto começava a preparar o bebê.

— A mãe está na sala de cirurgia 1, o pai na sala de cirurgia 2. — a chefe da cirurgia neonatal disse a ele. — Nesses casos, geralmente, nós apenas... Apenas vamos em frente e fazemos.

——

O sinal sonoro contínuo do monitor cardíaco ecoou pela UTIN, enquanto a equipe de médicos decidiu que era hora de deixar o bebê ir.

Quando Riggs desligou o monitor cardíaco, ele e Penelope foram embora, deixando Helena e Amelia perto do pequeno corpo.

Cuidadosamente, a mulher mais baixa o envolveu no cobertor que o envolvia, cobrindo todo o seu corpo.

Então, abaixando a cabeça, ela sussurrou. — Sinto muito, rapazinho. Sinto muito mesmo.

Com os olhos cheios de lágrimas, Amelia colocou a mão no ombro de Helena, confortando-a silenciosamente.

——

Mais tarde naquela noite, Amelia sentou-se no sofá da sala de estar dos médicos assistentes, terminando um prontuário, enquanto Helena trocava de roupa para suas roupas civis.

Com um suspiro, a neurocirurgiã girou o pescoço, fazendo a mulher mais jovem perguntar. — Dia longo, hein?

— O mais longo. — a neurocirurgiã gemeu.

— É, eu sei... Foi um caso difícil. — Helena suspirou, tirando a blusa cirúrgica pela cabeça. — Além de tudo, Bailey acabou de me dizer que terei que testemunhar na reunião do painel consultivo de Warren, amanhã. Você sabe, para... Para decidir qual ação disciplinar será necessária, após o incidente.

— Bem, você não cuidou apenas do bebê? — Amelia franziu as sobrancelhas.

— Acho que eles querem que eu diga se o pequeno teria ficado melhor se não tivesse feito a cesárea. — Helena deu de ombros enquanto terminava de abotoar sua camisa branca.

— Eu odeio quando são crianças, sabia? — a mulher de olhos azuis deixou escapar, balançando a cabeça.

— Eu sei. — Helena assentiu, sentando-se ao lado da outra mulher para calçar os sapatos, sorrindo para ela com compaixão. — Para mim são sempre crianças, então... Eu sei.

Com isso, a expressão de Amelia se suavizou, as duas ficaram em silêncio por um momento. A neurocirurgiã estudou o rosto da colega por um momento, enquanto ela terminava de amarrar os cadarços, antes de soltar. — Você é meio incrível, sabia, Lena?

Com um olhar perplexo, Helena levantou os olhos dos sapatos, as sobrancelhas franzidas em confusão. — Por que?

— Só... O fato de você fazer isso todos os dias. — Amelia assentiu.

— Bem, é só o trabalho, eu acho... — ela deu de ombros, mas sorriu em apreciação.

— Não. — a outra cirurgiã discordou. — Não quero dizer operar essas crianças ou ser o médico delas. Isso é... Bem, esse é o trabalho. Quero dizer que você que todos os dias, que você trabalha essas longas horas - quero dizer, você faz pediatria, neonatal e fetal - e que você ainda é... Que você ainda é você. Que você ainda se importa com cada paciente e que você ainda é tão gentil e gentil com eles. Tipo, aquela coisa que eu notei que você faz? Que você sempre pede desculpas aos pacientes que você não pode salvar? — Amelia balançou a cabeça, olhando para a outra garota quase com admiração. — Eu nunca poderia fazer o que você faz. Não do jeito que você faz, não sem ficar fria. E o fato de que você ainda é a pessoa mais gentil que eu conheço? É incrível... Você é incrível.

Com isso, os olhos de Helena se encheram de lágrimas, enquanto ela segurava a mão de Amelia entre as suas. — Obrigada. Mas, e por favor, saiba que falo sério, você também é incrível, Amelia Shepherd. Você é gentil, altruísta e incrivelmente forte. Você também é incrível.

——

Na manhã seguinte, Helena sentou-se ao lado de Arizona, em frente ao comitê que investigaria a cesárea emergencial que Ben havia realizado.

Assim, Owen, Meredith e Maggie escutam enquanto ela fala. — Olha, eu não... Claro, não foi bem. Mas não temos como saber como teria sido se Ben não tivesse feito a cesárea.

— Quer dizer, eu certamente não a teria aberto em um corredor se não fosse absolutamente necessário, mas Warren está dizendo que não teve escolha. — Arizona acrescentou.

— E eu perguntei a ele o que aconteceu quando ele me trouxe o bebê, ele disse que teria perdido os dois se não tivesse feito nada. — Helena assentiu. — Então eu realmente não posso dizer se ajudou ou prejudicou os pacientes. Além disso, Ben é um bom cirurgião. Eu confio no julgamento dele.

— Exceto por aquelas portas... Quero dizer... — Arizona balançou a cabeça. — As portas estavam abertas.

— Esse é o único problema que tenho com isso. — a morena tentou explicar. — Se ele não viu aquelas portas, eu entendo por que ele fez isso. Eu teria feito o mesmo? Provavelmente não. Mas, ei, eu tive que fazer uma cirurgia cardíaca em um elevador sozinha, no meu ano de internato, então eu entendo. Agora, se ele viu as portas se abrindo, o que, sejamos honestos, parece que ele viu, pelas filmagens que temos... Então o que ele fez foi imprudente. Foi imprudente, e eu não entendo por que ele teria escolhido fazer um C no meio de um corredor, quando ele estava tão perto de uma sala de cirurgia.

— E quanto ao bebê? — Maggie perguntou.

— Ele estava acidótico, não oxigenando. Tivemos que colocá-lo em ECMO. — Helena informou.

— O que não teve sucesso. — acrescentou Maggie.

— Sim. Esse tipo de perfusão pode ser demais para bebês menores. Mas Riggs sugeriu ECMO, e nós estávamos honestamente sem opções, então todos concordaram com ele. — a cirurgiã pediátrica assentiu.

— Espere. Então, Riggs sugeriu isso? — Owen perguntou, parecendo demonstrar um interesse repentino.

— E você concordou com isso, Lena? — Meredith se certificou.

— Bem, eu estava preocupada, sabia que poderia não funcionar. Mas, como eu disse, estávamos sem opções.

— Então, o ECMO que Riggs sugeriu agravou o problema? — Owen estreitou os olhos para a garota mais nova.

— Mais uma vez, ou não fizemos nada e assistimos o rapazinho morrer, ou tentamos algo que sabíamos que poderia não funcionar. Demos a ele o melhor tiro que podíamos. Era tudo o que podíamos fazer. — a morena assentiu.

— Bem, acho que é tudo o que precisamos de vocês. — Maggie disse à dupla. — Obrigada.

— Sim. Claro. — Arizona deixou escapar, levantando-se.

— Boa sorte. — Helena sorriu enquanto saíam da sala.

——

— Alguma mudança? — Meredith perguntou, enquanto ela e Helena entravam no quarto de paciente onde Amelia e Maggie estavam, monitorando o pai do bebê.

— Não. — a neurocirurgiã balançou a cabeça. — Como foi a coisa do Warren?

— Ainda está acontecendo.

— Não deveria ser. — Maggie compartilhou. — Isso é só Owen ficando puto com Riggs.

— Então eu não sou a única que viu isso? — Helena perguntou, sentando-se. — Quero dizer, ele com certeza parecia preocupado com a ideia de Riggs colocar o bebê em ECMO...

— Quer dizer, eu entendo que há ressentimentos aí, mas... — Maggie concordou.

— Bem, é realmente uma rixa. — Amelia corrigiu. — Owen só me contava manchetes, e eu tinha que arrancar isso dele. Era impossível fazê-lo falar.

— Provavelmente porque você estava falando. — Meredith provocou.

— Não é legal. — Amelia deixou escapar.

— Seja legal. — Maggie repreendeu, enquanto Helena batia suavemente no braço de Meredith, que estava sentada no braço da cadeira em que estava sentada.

— Então, você e Owen...? — Helena perguntou.

— Não nos vemos desde... O trailer, duas semanas atrás. — Amelia disse a ela.

— Bem, vocês sabem que Riggs traiu a irmã de Owen. — Meredith contou a eles.

— O quê? — Maggie e Amelia deixaram escapar.

— É, é por isso que ela entrou no helicóptero que desapareceu. Porque ela estava deixando ele. — Helena assentiu.

— Como você sabe de tudo isso? — Amelia perguntou.

— Owen me contou. — Meredith deu de ombros. — E Lena sempre parece saber de tudo espontaneamente.

— Você ficaria surpresa com o quanto as pessoas dizem quando gostam de você e você está realmente disposto a ouvir. — Helena assentiu.

— Ainda assim, é um assunto antigo. — Maggie balançou a cabeça.

— Ele mentiu sobre isso na minha cara também. Ele inventou uma história triste sobre como tentou impedi-la de entrar no helicóptero, mas ela teve que salvar o paciente, e ele não teve escolha. — Meredith acrescentou. — Ele se fez parecer muito bem.

— Uau. Isso é... — as sobrancelhas de Amelia se ergueram.

— Psicótico. Concordo. — a loira completou. — Então, Owen não confia nele e eu também não estou inclinado a confiar.

— Não sei. — Helena deu de ombros. — Gosto de tirar minhas próprias conclusões sobre as pessoas. Além disso, psicótico ou não, Riggs não é o problema neste caso, e Owen precisa ser capaz de ser imparcial.

De repente, os monitores cardíacos começaram a apitar, fazendo Meredith soltar. — Ele está caindo.

——

— Ok, duas tigelas de frutas para essas duas lindas moças. — Helena sorriu enquanto colocava o café da manhã das filhas na frente delas.

Com a expressão que ela usou, Caroline soltou uma risadinha divertida, assim como Alice soltou. — Você também é uma moça linda, mamãe.

— Oh, obrigada, pequenina. — Helena soltou uma risada, passando pela ilha da cozinha para pegar sua xícara de café e torrada. No entanto, naquele momento, ela ouviu a campainha tocar, fazendo-a sair. — Ok, vou verificar a porta. Não vamos conversar e esquecer de comer e chegar atrasadas, ok?

— Ok, mamãe. — as duas crianças disseram em uníssono.

Ao chegar à porta da frente, Helena a abriu com um sorriso e encontrou April em sua porta.

No entanto, antes que ela pudesse cumprimentar a amiga, a ruiva soltou. — Tem alguma coisa errada com o bebê. Realmente, terrivelmente errado.

— Errado como? — Helena franziu as sobrancelhas, preocupada, enquanto se movia para deixar a amiga entrar em casa.

Enquanto April falava, Helena a guiou até o escritório, o cômodo mais próximo da porta da frente. — Eu estava dirigindo para o hospital, e, huh, fiquei com tanto medo que não conseguia respirar, e sua casa é mais perto, então eu só...

— Ok, ok. Devagar. Me diga o que está acontecendo. — Helena insistiu.

— Jackson estava certo, não estava? Que eu estava errada em não checar? — a mulher começou a ofegar, levando as mãos ao estômago. — Lena, não posso fazer isso de novo. Não posso...

— Ok. Está tudo bem. Você está bem. — Helena assentiu, sobrancelhas franzidas em preocupação. — Sente-se, vou deixar as meninas prontas para ir em cinco minutos e eu mesma vou te dar uma olhada, ok? Eu cuido de você, você vai ficar bem.

——

— Vocês duas estão sendo tão prestativas, pequeninas. — Helena sorriu para suas meninas, enquanto elas a ajudavam a empurrar a máquina de ultrassom pelo corredor. Quando ela viu sua pupila caminhando em direção a elas, a médica soltou. — Oh, Andrew! Vocês se lembram de Andrew, certo, meninas?

— Sim, mamãe. — Alice deixou escapar.

— Sim. — Caroline concordou.

— Tudo bem. Então, Andrew vai levar vocês duas para a creche e eu passo aí em breve para levá-los para a escola, ok, Ali? — Helena explicou.

— Sou eu? — perguntou o estagiário, claramente confuso.

— Você é. Por favor e obrigada! — a médica deixou escapar, enquanto começava a correr em direção à sala em que April estava, rolando o dispositivo na sua frente.

Ao entrar, April soltou. — Recusei o ultrassom. Preciso tanto que esse bebê seja saudável, e, agora, se eu causei isso... Se pudéssemos ter evitado isso...

— Está tudo bem, vamos só dar uma olhada, ok? — Helena tentou, enquanto colocava um pouco de gel na barriga de April e pressionava a sonda contra ela.

— Ok, ok, ok, ok. — April repetiu, respirando fundo, com a mão na testa.

— Veja, lá vamos nós. — Helena sorriu suavemente para sua amiga, acenando em direção ao monitor enquanto movia a sonda. — Lá está o pequeno.

— É... É isso. Essa é a sensação. — April olhou para o monitor, sua mão descendo da testa para o estômago. — O que- o que é isso?

— É seu bebê se mexendo. — a cirurgiã fetal sorriu, inclinando o monitor em direção à amiga. — Olha. Batimento cardíaco fetal muito forte.

— Sério? É o bebê se mexendo? — os olhos da cirurgiã de trauma se encheram de lágrimas. — Samuel nunca...

— Eu sei. Você nunca sentiu isso antes. — Helena sorriu, feliz pela amiga. — Agora, vou verificar o comprimento do colo do útero, só por causa das cólicas, mas estou confiante de que é exatamente assim que um bebê saudável se sente.

Com uma risada incrédula, April soltou. — Eu tenho um bebê saudável, Lena.

— Você tem. — Helena riu de volta, compartilhando a excitação da amiga. — Você tem um bebê saudável.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro