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˖࣪ ❛ DÉCIMA SEGUNDA TEMPORADA
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EI.HELENA SORRIU, chegando ao posto de enfermagem do pronto-socorro. — A criança na cama 3 está toda remendada.

Enquanto isso, Riggs pediu. — Kepner, chamem o encanador, por favor?

— Claro. — a ruiva assentiu, fazendo com que Helena e Meredith trocassem um olhar.

— O-o encanador? — a garota mais baixa franziu as sobrancelhas enquanto largava o tablet.

— Ele acabou de chamar o encanador do necrotério? — Meredith perguntou, levantando-se da cadeira.

— Ah, sim, isso é algo que dizemos lá. — a cirurgiã de trauma fez referência ao seu tempo no exército. — Eles cercam o ralo, então o entopem. Você chama o encanador.

— Hunt está certo. Nós odiamos esse cara. — Meredith exalou enquanto saía, Helena tomando seu antigo assento.

— Então... — a morena começou. — Você contou ao Jackson?

Algumas semanas antes, April havia contado a Helena e Arizona que estava grávida, quando as cirurgiãs pediátricas foram até sua casa para confortá-la, após seu divórcio.

Ao suspiro culpado de April, Arizona, que estava sentada ao lado dela, repreendeu. — Você tem que contar a ele.

— Por quê? — a garota exalou.

Por quê? — Arizona franziu as sobrancelhas.

— Então ele vai voltar para mim? Ele não quer se casar comigo, um bebê não mudaria isso. Não deveria mudar isso.

— Então não por causa do seu casamento. Se você sabe que isso não deve mudar, não deixe que isso mude. — Helena insistiu. — Mas por causa do seu filho. Do seu bebê.

— É o bebê dele, é... — Arizona concordou.

— Eu sei, eu sei. — April balançou a cabeça. — Mas eu estou feliz. Pela primeira vez em um ano. E assim que eu contar a ele, tudo vai ficar complicado e por enquanto... — ela zombou. — Obviamente. Obviamente, eu vou contar a ele. Quando eu estiver pronta.

— Ok. — Helena assentiu. — Ok, quando estiver pronta.

——

Algum tempo depois, Helena sentou-se na mesa principal do salão de atendimento, conversando com Maggie, enquanto ela tomava alguns goles de seu café. — Vocês já fizeram aquele projeto com Zola? Aquele em que você tem que decorar a caixinha? Porque eu posso ser uma cirurgiã, mas isso não significa que minhas mãos sejam boas para... Artes visuais ou o que quer que seja.

— Acho que Mer vai comprar umas coisas para colar. — Maggie deu de ombros. — Eu também não estou disposta a ter tinta embaixo das unhas por uma semana.

De repente, Amelia entrou no quarto, segurando seu uniforme e sua bolsa enquanto quase mancava, calçando apenas uma bota.

— Ah, oi. — Helena deixou escapar.

— Você só está usando uma bota. — Maggie ressaltou.

— Eu sei. Cheguei atrasada e não consegui encontrar o outro. — ela explicou, começando a vestir seu uniforme.

— Amelia...? — Helena perguntou, com um toque de preocupação na voz.

Ah. — a neurocirurgiã percebeu. — Vocês duas acham que eu sou uma inútil porque estou bêbada. Tudo bem. Eu não estou bêbada. Acabei de receber meu chip de 60 dias. Eu sou uma inútil porque fiz sexo com Owen, e o trailer idiota dele é muito escuro e eu estava muito atrasada por causa do sexo. O que foi ótimo. — ela explicou, vestindo sua blusa cirúrgica, enquanto Helena continuava tomando seu café. — Então eu pensei 'dane-se'. Posso não saber onde está minha bota, mas vai ser um ótimo dia.

— Bem, que coisa mais Cinderela da sua parte. — Helena sorriu.

— Eu odeio você. — Maggie deixou escapar.

— Não odeie. — Amelia alertou.

— Não faço sexo há dias. DeLuca e eu quase fomos pegos por Webber. — a cirurgiã cardíaca soltou.

Com isso, a médica pediatra quase engasgou com o café. — Por Webber?

— Então tivemos que esfriar no hospital. E ele nunca tem tempo. Estagiários nunca têm tempo nenhum. Então eu nunca faço sexo. Eu sei onde estão todas as minhas botas. — Maggie assentiu.

— Ei, desculpe, isso não é nunca. Não faço sexo há um ano e três meses. Isso é nunca. — Helena deixou escapar, fazendo as duas mulheres se virarem para encará-la. — Não que eu esteja reclamando, está tudo bem. Só estou dizendo que alguns dias não é nunca.

——

— Ei. — Helena sorriu, entrando na sala de exames onde Richard estava. — Você chamou?

— Tenho uma paciente grávida, só esperando os exames para ver se vamos precisar de você ou se o problema é só o apêndice. — ele assentiu e tirou os óculos.

Nesse momento, DeLuca entrou na sala, jogando-se no sofá atrás deles. — Eu dei uma volta no seu pós-operatório, peguei seus exames de volta, registrei os requerimentos de estágio e peguei sua lavanderia. Eles tiraram a mancha do seu suéter roxo.

— Excelente. — Richard assentiu enquanto os exames apareciam.

Lançando um olhar de repreensão a Richard, Helena então se concentrou nos exames, percebendo. — Então você estava certo sobre a apendicite. Ótimo.

— DeLuca? — Webber gritou. —Você pode ir pegar as transcrições da minha cirurgia.

— Sim, senhor. — o estagiário aceitou, mas tropeçou no sofá ao se levantar.

— DeLuca? — Helena perguntou, franzindo as sobrancelhas em preocupação. — O que foi? Você tem dormido? Comido?

— Ah, estou bem. — ele deu de ombros. — Só não tive tempo de comer hoje.

Com isso, os olhos de Helena se arregalaram, enquanto ela encarava o antigo chefe. — Richard! Nós não torturamos os internos! Deixe o garoto comer, por favor.

— DeLuca, vá comer. — ele aceitou. — Rápido.

— Obrigado! — o garoto suspirou para a cirurgiã pediátrica, saindo da sala.

— Lavagem a seco? — Helena franziu as sobrancelhas para o homem. — Sério? Isso é tipo um trabalho escravo de estagiário do tipo Mark-antes-de-começarmos-a-namorar.

— Oh, ele vai viver. — ele murmurou. — Ouvi dizer que esse tem muita energia...

Com isso, Helena percebeu que ele sabia sobre Maggie e Andrew, tossindo levemente. — Ainda trabalho escravo...

— Você ouviu sobre a paciente de Shepherd? — o homem perguntou. — Meredith disse algo sobre ela ser sua primeira paciente, no seu primeiro dia de internato...

——

— Katie Bryce? — Helena perguntou, colocando a cabeça para dentro da sala onde Amelia estava sentada, olhando para os exames da garota.

— Sim. — ela assentiu, entregando-lhe os prontuários dos pacientes.

— Ah, essa garota era... Ela era meio má. E também um pouco desrespeitosa. Mas, de uma forma estranha, meio cativante. — Helena cantarolou. — Você sabia que eu a diagnostiquei? Eu, Mer e Cristina?

— Meredith me contou. — Amelia cantarolou. — Você quer ver os exames?

— Por favor. — a morena mais jovem assentiu, e a imagem apareceu no computador.

— Oh, uau, isso é... Isso é um aneurisma fera. — Helena exalou, sentando-se ao lado do neurocirurgião. — Você já tem uma abordagem?

— Eu não... Eu... Eu meio que estrago tudo, eu não quero que isso seja uma dessas coisas, eu... — Amelia franziu o rosto.

— Ah, vamos lá. O que você estragou? — a pediatra se virou na cadeira para ficar cara a cara com a mulher.

— Você tá brincando comigo? Eu destruí meu relacionamento com Meredith e fui expulsa do meu lugar. — ela zombou.

— E isso foi culpa de vocês duas, não só sua. — Helena levantou uma sobrancelha.

— Fui injusta com você, comecei uma briga na noite anterior ao acidente, porque estava frustrada com Owen. — Amelia disse a ela.

— E isso são águas passadas, Amelia. Você estava magoada. Você estava com raiva. Você estava preocupada com ele. E você atacou. Acontece. E, então, você não agiu daquele jeito comigo de novo. Então... São águas passadas. — ela deu de ombros.

— Eu bebi. — ela ressaltou.

— Sessenta dias atrás. Você está indo muito bem.

— Sim... Cheguei aos sessenta dias pela quarta vez na minha vida... — ela balançou a cabeça.

— Mas você bateu neles. Você teve uma recaída. Foi horrível, e você não deveria ter batido, mas bateu. Não há nada que você possa fazer sobre isso agora. O que você pode fazer sobre isso é ficar sóbrio. E é isso que você está fazendo. — a cirurgiã neonatal assentiu.

— Eu só... Desde então, tenho evitado casos grandes como a peste. Só tenho feito reparos de aneurismas, até saber que estou pronta. E então hoje... Eu pego essa mulher com uma granada viva na cabeça que por acaso é a filha do amor cirúrgico de Derek e Meredith e eu vou estragar tudo agora também. Eu... Eu acho que vou matar essa garota. — Amelia levou as mãos à cabeça.

— Ok, quer saber o que eu acho? Acho que, se você vai dizer a si mesma que estragou tudo, também vai ter que reconhecer sua incrível habilidade de consertar as coisas. De se levantar. Talvez você tropece, e talvez você caia, mas você se levanta. E isso é admirável, é heroico, quase. — Helena insistiu. — E nós duas sabemos que se o cirurgião dela tivesse sido qualquer outra pessoa, qualquer um menos seu irmão, você não pensaria duas vezes sobre isso.

— Meredith não acha que eu consigo fazer isso.

— E daí?! — Helena deixou escapar, dando de ombros. — Derek morreu, Amelia. E quando as pessoas morrem, nós as vemos da melhor maneira possível. Porque todas as falhas estúpidas e detalhes irritantes parecem irrelevantes, quando você não pode mais estar com a pessoa que ama. Eu faço isso com Mark, e eu sei disso. Porque ele era... Ele era perfeito para mim. É isso que Mer está fazendo. Então ninguém nunca será tão bom quanto Derek, não por enquanto, não aos olhos dela. Mas, por mais incrível que ela seja, ela não é uma neurocirurgiã. E ela não é a cirurgiã de Katie. Você é. Então a única opinião que importa agora é a sua. — a garota baixa se levantou, devolvendo o prontuário para a neurocirurgiã. — Então não duvide, ok?

— Ok. — Amelia assentiu. — Obrigada.

——

12ª temporada, episódio 13

À noite, depois de praticar em um cadáver para a cirurgia que realizariam, Callie, Meredith, Bailey, Jackson e Helena caminharam até o saguão do hospital.

— É um plano sólido, Torres. — o Chefe disse a ela. — Você deveria estar orgulhosa.

— Um pouco Frankenstein, mas sólido. — Helena riu.

Eles estariam realizando uma cirurgia em um paciente com câncer ósseo de outro hospital, removendo uma de suas pernas e colocando a outra no centro do tronco.

— Estou. — Callie sorriu. — Mas ainda temos alguns dias restantes, então eu gostaria de repassar isso duas vezes amanhã, para ver se conseguimos diminuir o tempo.

— Certo. Mas, primeiro, durma. — Meredith insistiu.

— Sim, todo o sono que conseguir suportar. — Jackson murmurou.

— Pessoal, esperem. Temos um problema. O Coronel Miller acabou de ligar do Bauer Medical. — Owen correu até o grupo. — Nosso paciente acabou de cair e fraturou a pélvis.

O quê? — a cirurgiã ortopédica perguntou.

— Nosso cronograma mudou. Sua pélvis fraturada comprometeu o fluxo sanguíneo para a perna que precisamos salvar. Nossa janela está se fechando. Se esperarmos, não teremos mais nada para usar na reconstrução. — o ruivo explicou.

— Bem, quando eles querem fazer isso? — perguntou Bailey.

— Essa noite.

Com isso, os olhos de todos os médicos se arregalaram em choque.

— Eu gostaria de ter ido mais uma vez. — Meredith deixou escapar.

— Quer dizer, estou fazendo o enxerto, é a parte mais simples, mas, sim. Mais prática seria bom. — Helena assentiu.

— Ok, q-quando ele pode vir? — Jackson perguntou.

— Ele não vem. Depois da queda, o paciente não está estável o suficiente para se mover. Temos que ir até ele. — Owen disse a eles.

— É um jogo fora de casa? — perguntou Callie.

— É um jogo fora de casa.

——

— Aqui vamos nós. — Helena murmurou, colocando seus suprimentos no quarto para onde ela tinha sido guiada, com Jo. — Vai funcionar, obrigada.

— Estou feliz que você pense assim. — a médica que os acompanhava disse a ela. — Você vê tudo o que precisa?

— Vou precisar de um bovie, por favor. Eu mesma posso ir buscá-lo, se você me disser onde ele está. — a garota baixa sugeriu.

— Eu pego se você me deixar assistir. — Dra. Vaughn tentou. — A recuperação do enxerto ósseo. Desculpe, somos um hospital militar. Vejo principalmente trabalhos de remendo relacionados a traumas. Você tem a reputação de ter uma abordagem muito mais... Refinada.

— Reputação? Eu tenho uma reputação? — Helena riu enquanto arrumava os materiais.

— Bem... Eu pesquisei vocês no Google. — a médica admitiu. — Quero dizer... Todos vocês.

— Oh, Deus, isso é assustador. — a garota baixa franziu as sobrancelhas. — Por favor, me diga que só coisas boas aconteceram.

— Só coisas boas. — Vaughn assentiu. — Embora eu esteja surpreso que uma cirurgiã pediátrica e fetal esteja fazendo o enxerto.

— Oh, bem, isso é um pouco complicado. Envolve muitos nervos, músculos e também o osso, então eles queriam uma especialidade mais geral para isso. — Helena explicou, pegando algumas bandagens de uma caixa. — Eles me pediram para fazer isso por causa da minha técnica de desvio biliar. Eu inventei uma técnica usando o...

— O apêndice. Eu li sobre ele. Comprei o Harper Avery para você. — a mulher assentiu, fazendo Helena corar um pouco. — Desculpe. Estamos todos muito animados com a cirurgia. Não temos muitas chances de ver alguém com seu nível de especialização.

— Bem, obrigada. — a atendente sorriu. — Claro que você pode assistir. Obrigada.

— Já volto com aquele bovie. — a mulher sorriu, saindo da sala de cirurgia.

— Ela poderia flertar mais forte? — perguntou Jo, fazendo Helena franzir as sobrancelhas.

— O quê? Não...! Isso não foi flerte. — as sobrancelhas da mulher se ergueram, enquanto ela balançava a cabeça, claramente perturbada.

— Ah, vamos lá! 'Eu pesquisei você no Google?' Ela estava flertando totalmente. Você também.

— Não, eu não estava! — a boca de Helena caiu aberta. — Por que você diria isso?!

— Bem, você é bonita, você é uma vencedora do Harper Avery... Você não precisa dizer nada. Tudo isso é um flerte. — Jo deu de ombros.

——

Na cirurgia com Jo, Helena trabalhou, Vaughn como soltou. — Incrível.

— Desculpe? — Helena olhou para cima.

— Só... Sua técnica. O jeito que você preserva os vasos. É muito suave. — a mulher olhou para baixo, antes de soltar. — Desculpe, tenho um paciente que preciso verificar. Mas já volto.

Ao olhar que Jo lhe lançou, Helena a repreendeu. — Isso não foi flerte.

— Eu não disse nada.

— Tudo bem. — Callie deixou escapar, entrando na sala de cirurgia. — Como estamos indo com a colheita?

— Ah, lento. Ao contrário da Dra. Vaughn, que é super rápido. — a residente brincou.

— Jo! — Helena avisou.

— Do que você está falando? — perguntou Callie.

— Ela estava flertando com Lena. — revelou Jo.

— Não, ela não estava! — a garota baixa explicou. — Ela estava interessada em mim como profissional. Talvez ela queira seguir pediatria, neonatal ou fetal. Quem sabe? Mas ela não estava flertando.

— Ah...! Então ela estava flertando. — Callie riu.

— Ah, vamos lá. Deixe-me focar no enxerto. — Helena insistiu.

——

Depois de alguns pequenos surtos e momentos de dúvida, o grupo de cirurgiões saiu do Bauer Medical Center, cirurgia completa. O paciente teve uma perna presa com sucesso ao meio do tronco.

Enquanto Helena subia na van, Callie a provocou. — Oh, você se despediu da Dra. Vaughn?

— Ela fez. — Jo riu, entrando na van atrás dela. — Ela deu o número dela.

— Ei, desculpe! — Helena se virou para a última fileira de assentos, com um pequeno suspiro. — Não faça parecer algo que não era. Ela é uma residente interessada em cirurgia pediátrica. Eu sou uma boa cirurgiã pediátrica. Dei a ela o número do meu serviço e depois o telefone fixo do meu departamento. — ela explicou a Callie. — Ela provavelmente quer um mentor, este hospital não é exatamente focado em crianças, já que é, você sabe, um hospital militar.

— Ah, ela definitivamente pediu seu número. — a cirurgiã ortodôntica riu. — Tipo, pediu seu número.

— Você está sendo irritante agora... — a garotinha cruzou os braços e se recostou no assento, com um pequeno beicinho. — Estou disposta a dar a ela alguns recursos, só isso. Eu gosto de ensinar. Eu ensino você, Jo.

— É verdade. — a mulher teve que admitir.

Enquanto Meredith caminhava em direção à van, com Jackson entrando, ela se virou para dar seu número a outro médico.

— Ei, veja! — Helena se endireitou, apontando. — Isso é dar número pessoal! Incomode Mer, não eu.

Quando a loira entrou na van, todos olharam para ela, com expectativa.

— Cale a boca, não foi nada! — Meredith deixou escapar, fingindo irritação.

Nesse momento, o telefone de trabalho de Helena tocou, fazendo-a olhar para baixo para verificar. Ao ver o pequeno rubor em suas bochechas e lábios pressionados para esconder um pequeno sorriso, Callie perguntou. — Então... Ela não queria apenas um mentor, queria?

— Não. — Helena admitiu, fechando os olhos numa tentativa de controlar seu constrangimento. — Não, ela não fez.

Com isso, Callie riu junto com Jo, enquanto Meredith lançava um olhar para elas, em defesa de sua pessoa.

— Não é nada. As nossas duas coisas não são nada. — Helena em vez disso.

— Certo. — Meredith assentiu, pegando a mão de Helena. — Deixe-nos em paz.

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