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˖࣪ ❛ DÉCIMA PRIMEIRA TEMPORADA
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MARK SORRIU SUAVEMENTE para a imagem de sua esposa deitada ao seu lado, depois de ter se jogado de volta na cama. O cabelo dela estava levemente bagunçado e sua testa brilhava com uma leve camada de suor, seu peito subindo levemente enquanto ela recuperava o fôlego.

Percebendo o olhar do marido, Helena sorriu de volta para ele, a luz quente da manhã brilhando atrás do homem. — O quê?

— Só observando. — ele sorriu, deixando seus olhos vagarem pelo corpo dela.

Com isso, a garota morena corou um pouco, jogando um travesseiro nele. Com uma risada, o homem envolveu os braços em volta da cintura da esposa, pressionando beijos na parte de trás do pescoço dela, enquanto perguntava. — Quer ir de novo?

No momento em que Helena soltou um suspiro de satisfação quase inaudível, eles ouviram um coro de vozes vindo do corredor.

Enquanto Caroline simplesmente gritava, Alice foi mais eloquente. — Mamãe, papai! Estou acordada! Bom dia!

— Estou indo, pequenina. — Helena gritou de volta, antes de se virar para o marido. — Acho que essa é sua resposta. Além disso, você tem que ir para o aeroporto para ir para Baltimore. — Helena riu, colocando a camisa dele, enquanto saía da cama.

Com um suspiro brincalhão de traição, Mark estreitou os olhos para sua esposa. — E você está usando minha camisa. Você não joga limpo...

Helena simplesmente se abaixou para pressionar um beijo suave em seus lábios, então soltou. — Eu não sei do que você está falando, Mark Sloan. Agora, quer pegar Ali ou Cara, hoje?

— Eu levei Cara ontem, eu levo Ali. Um homem só aguenta uma certa quantidade de trocas de fraldas matinais. — ele decidiu.

——

— Ok, aí está. — Helena sorriu, passando seu petisco para Caroline, enquanto Mark colocava duas fatias de pão na torradeira.

— Ali, você tem que se apressar, ou vai se atrasar. — Mark gritou, enquanto a filha calçava os sapatos na sala de estar. Percebendo o artigo que sua esposa tinha deixado com um marca-texto no balcão da cozinha, para dar uma olhada durante a correria da manhã, ele perguntou. — Tem um paciente com isso ou está lendo por interesse, boneca?

— Garoto de quinze anos. — ela assentiu, com um zumbido, enquanto se sentava com sua caneca de café na frente dela. Helena começou a ler, então percebeu. — Deus, estou feliz hoje. Estou quase feliz demais para ir trabalhar e isso estragar meu humor. Porque trabalho sempre pode significar crianças doentes. — Helena suspirou. — Eu só quero ficar em casa e ter um dia em família. Quero ter um dia feliz.

— Ei, pelo menos é sua vez de pegar Ali no karatê. Você vai poder ver o quimono vestido. — ele sugeriu, imediatamente fazendo sua esposa sorrir, alegremente.

— Verdade. — então, olhando para o relógio enquanto ia pegar sua torrada, ela avisou. — Você provavelmente deveria ir, querido. Derek ainda vai te dar uma carona para o aeroporto?

— É, nossos voos têm apenas duas horas de diferença, e eu preciso chegar cedo no aeroporto, ainda vamos juntos. Eu preciso ir. — ele concordou, indo até o sofá para se despedir da filha mais velha, com um beijo na testa dela.

— Vou sentir sua falta, papai. — ela deixou escapar, envolvendo os braços em volta do pescoço dele enquanto ele a pegava no colo.

— É só uma noite, garotinha. Eu volto antes que você perceba. — ele disse a ela. — Agora, vá comer seu cereal, ou você vai fazer a mamãe se atrasar.

Quando a garota obedeceu, ele foi até Caroline, dando um beijo no topo da cabeça dela. — Vejo você amanhã, princesa.

Ugh , como estou ao mesmo tempo animada por você poder falar em Hopkins e brava por você não poder dormir em casa? — Helena deixou escapar, passando manteiga na torrada.

Aproximando-se da esposa, Mark a abraçou por trás. — Prometo que te compenso quando chegar em casa.

— Ótimo. É melhor você fazer isso depois desta manhã. — ela fez um leve beicinho. — Agora, vá. Os alunos da Hopkins provavelmente estão todos animados com a visita do Deus dos Plásticos, não os faça esperar.

— Deus dos plásticos? Suas palavras, Lee, não as minhas. — ele riu, pressionando um beijo suave em seus lábios. — Eu te amo. Vejo você amanhã à noite.

— Eu te amo mais. — ela sorriu, enquanto ele pegava sua pequena mala e andava em direção à porta da frente. — Vejo você amanhã.

——

— Vai levar pelo menos 10 horas para eles recolocarem essa coisa. — Arizona deixou escapar, na galeria, enquanto assistiam a uma recolocação de pênis. — E o quê? A esposa dele levou, tipo, o quê, um minuto para cortá-lo?

— Ela devia estar muito brava... — Meredith deixou escapar.

— Ugh, sabe como você consegue ficar tão brava? — Arizona perguntou.

— Certo? — Helena perguntou. — Quer dizer, quando fico brava eu ​​só choro de frustração, honestamente.

— Não muito tempo depois que descobri que meu ex-marido estava enviando e-mails para outra mulher, nos encontramos para o café da manhã. — Bailey contou a elas. — Foi um grande café da manhã. Pilhas de panquecas, ovos, todos os tipos de geleias sofisticadas... Ele pensou que de alguma forma tornaria aceitável que ele estivesse enviando e-mails para outra mulher enquanto ele era casado comigo. Lembro-me de olhar para a faca de manteiga que usei para espalhar minha geleia sofisticada e, por meio segundo, imaginar como seria o lado do pescoço dele com uma faca de manteiga nele. — Callie, Arizona, Meredith e Helena riram. — Geleias sofisticadas escorrendo pelo lado do pescoço gordo e trapaceiro de e-mails dele. Sim, eu fiquei tão brava.

— Bem, você pensou, você não fez. Fazer é que é loucura. — Helena riu.

— Eu pensei que Derek estava me traindo. E eu fiquei brava. Dois cirurgiões de trauma e um ortopedista meio bravos. — Meredith contou a elas.

— Como eu disse, quando George me disse que tinha beijado Mer e queria ir mais longe, eu simplesmente chorei. — Helena riu. — Eu choro de estresse, eu choro de raiva, eu choro de tristeza... Você deveria tentar.

— Hmm, sem comentários. — Callie deixou escapar.

— Sabe, cortar um pênis não é realmente um grande problema. Quer dizer, não é como se ele precisasse disso para sobreviver ou para pensar ou, tipo, sei lá, para andar. — Arizona soltou. Diante dos olhares que foram lançados em sua direção, ela perguntou. — O quê? Ei, é minha perna. E, você sabe, e para que conste, eu só pensei em mutilar você uma vez, Callie, e eu te contei sobre isso no segundo em que pensei.

— Obrigada? — Callie riu.

— Como eu disse, você pode pensar nisso, mas você não desmembra seus cônjuges. — Helena deu de ombros.

——

Helena segurava o telefone nas mãos, no fim do dia. Ela batia o pé no chão repetidamente, reajustando-se na cama do hospital em que estava sentada, antes de iniciar uma ligação.

— Ei, querido, sou eu. Desculpe ligar, você provavelmente ainda está no avião, mas, bem, seu voo deveria chegar às 23h, certo? Tenho certeza de que atrasou, mas é meia-noite e sempre ligamos um para o outro quando pousamos, para dizer que estamos seguros... Ou talvez o voo tenha sido mais tarde, provavelmente eu só entendi errado. De qualquer forma, me ligue quando pousar e-e pegue isso, ok? Eu te amo. — Helena tirou o telefone do ouvido, com um olhar.

Ela sabia que provavelmente estava apenas exagerando e que os voos atrasavam horas o tempo todo, mas desde o acidente de avião, Helena tinha essa sensação, toda vez que Mark saía para ir ao aeroporto. Uma sensação de que ele poderia não voltar.

——

Cerca de uma hora depois, quando Helena estava pronta para ir para casa, ela recebeu uma mensagem de emergência.

Ela caminhou rapidamente até o pronto-socorro, encontrando vários pacientes em estado crítico. Percebendo um número alarmante de mulheres grávidas, ela franziu as sobrancelhas, acelerando o passo. Correndo para colocar um avental de trauma, ela perguntou a um residente. — O que aconteceu?

— Você não ouviu, Dra. C? — ele perguntou. — Um avião caiu bem no meio da cidade.

Por um momento, tudo congelou ao redor dela.

Tudo congelou e ela estava de volta à floresta.

Ela podia ouvir os gritos de Arizona, os gritos de dor de Lexie e os gemidos do marido. Ela podia sentir o cheiro do combustível do avião no chão, o sangue e a carne queimada. Ela podia sentir a dor aguda atravessando seu abdômen inferior e a parte de trás da cabeça, a fome e a sede. E ela podia ver Lexie esmagada sob a asa do avião, o osso exposto de Arizona e Cristina enfiando um tubo no coração do marido.

Com uma respiração profunda, Helena se forçou a voltar à ação. Ela amarrou o vestido amarelo em volta do pescoço, enquanto se aproximava do Chefe, sua respiração ainda superficial e as pernas trêmulas.

— C-Chefe. Você precisa de mim? — ela perguntou.

— Uh, tem uma mulher grávida que precisa de cirurgia. Vamos levá-la para a TC, então ela é toda sua. Vou te chamar, por enquanto não preciso de você. — ele disse a ela, Helena assentindo, então recuando.

Ela andou pelo pronto-socorro, sentindo o pânico apertar suas entranhas, quando avistou Webber. — V-você sabe onde Meredith está? Ou Arizona?

— Não. Você precisa de uma consulta geral? Estou disponível. — ele sugeriu.

— N-não, eu só preciso delas. Eu preciso da Mer e preciso do Arizona. — ela disse a ele, indo embora.

Ela andou até o armário de roupas de cama mais próximo, abriu a porta e o encontrou vazio. Então, ela tentou um armário de suprimentos, sentindo-se tonta.

Lá dentro, ela encontrou Arizona sentada no chão, com os joelhos no peito, enquanto respirava pesadamente.

— Houve um acidente de avião. — a loira murmurou.

— Eu sei. — ela entrou no armário e fechou a porta atrás de si.

— Mas estamos bem. — Arizona balançou a cabeça. — Não somos nós, então e-estamos bem.

— Eu preciso- eu preciso encontrar Mer. — Helena murmurou. — Eu preciso checar Meredith.

Nesse momento, Meredith também entrou no armário.

— Você ouviu? — Helena perguntou, sentada ao lado de Arizona. — Um-um avião caiu bem no meio da cidade.

— Eu ouvi. — Meredith sentou-se do outro lado da morena. — Estamos bem.

— Estamos seguras. — Helena repetiu, arrancando seu vestido de trauma, pois sentia que ele a sufocava. — Estamos bem.

— V-você viu o cara lá fora? — Arizona perguntou, respirando fundo. — A perna dele foi cortada abaixo do joelho. Você o viu?

— Sim. — Meredith assentiu.

— E-há mulheres grávidas. Muitas delas. Nossa, por que há tantas mulheres grávidas? — a voz de Helena tremeu, seus olhos se encheram de lágrimas. — Há mulheres grávidas, elas estavam no acidente de avião. Elas estão grávidas, e elas estavam no acidente. V-você sabia?

— Aquela garota... Ela não consegue encontrar o namorado. — Meredith deixou escapar, enquanto Helena agarrava as duas mãos da amiga como se fossem sua tábua de salvação.

— Estamos aqui. Estamos aqui em Seattle e estamos seguros. Não somos nós. — a morena disse a elas, uma lágrima rolando pelo seu rosto. — Estamos bem.

— Estamos bem. — Arizona exalou.

— Estamos bem. — Meredith assentiu.

——

— Preciso de tocolíticos para a cama 6. — Helena pediu, em uma estação de enfermagem. — Um dos transbordamentos precisa de um monitor fetal, e preciso que você ligue para o trabalho de parto e parto e peça para eles se prepararem para uma C que está a caminho, por favor.

— Imediatamente. — a enfermeira assentiu.

Quando Helena se virou, ela encontrou Alex olhando para ela, soltando um pequeno grito. — Deus, por que você faria isso?!

— Desculpe. Você está bem? — ele perguntou.

— O quê? Não, na verdade não. — ela soltou uma risada nervosa, agarrando a mão dele e o levando para um corredor cheio de mulheres grávidas. — Um avião caiu em uma sala de pré-natal inteira... Quais são as chances disso?

— O quê? — ele deixou escapar.

— Estávamos apenas fazendo poses de triângulo e houve esse acidente, e um carro entrou direto pela janela. Foi assustador. — uma mulher contou à sua enfermeira.

— Olhe para isso. — Helena começou. — Mães um e dois são possíveis partos. Mãe três é hipertensiva. Mãe quatro é possível parto, ou talvez apenas surtando, porque por que ela não surtaria? Um carro entrou no quarto em que ela estava. Então mãe cinco é um pequeno descolamento que pode exigir uma cesárea. Para piorar, Arizona levou a mãe seis para a cirurgia, a única que estava realmente no avião, porque eu não podia... Eu não podia ser a única a fazer isso. Então... Estou sozinha com cinco mães surtando.

— Ah, você precisa de uma mão? — perguntou Alex.

— Por favor. Espere. Sim, mas conte tudo o que for importante para mim. E lembre-se, você é duro com ossos, você tem que ser gentil com mulheres grávidas. — Helena pediu.

——

Helena saiu rapidamente do banheiro, enquanto Callie se juntou a ela andando pelo corredor. — Ei. Você está bem? Você está bem?

— Estou bem. Estou... Estou bem. — ela assentiu, com um sorriso contido.

— Porque, você sabe, houve um acidente de avião, e eu pensei que talvez... Por cerca de um ano após o acidente, Arizona teve pesadelos. E se eu chegasse em casa dez minutos atrasada, ela surtaria, então eu só queria ver se você estava bem. — a cirurgiã ortopédica explicou.

— M-Mark não ligou. — Helena murmurou, mexendo com seu pingente de pombo. — O avião dele deveria ter pousado há quatro horas, e ele não ligou. E eu sei que ele não... Não é como se a gente ligasse um para o outro sobre cada movimento, mas com isso... Quando voamos, ligamos. Sempre. Quando pousamos, ligamos um para o outro. Ainda assim, os voos atrasam o tempo todo, certo? É normal. É normal, estou bem.

— Ok. — Callie assentiu.

— Ou talvez eu tenha entendido errado o horário do voo ou o telefone dele está sem bateria, ou talvez ele tenha esquecido. Está tudo bem. É normal.

— É o acidente de avião, Lena. — Callie tranquilizou. — O acidente de avião está te deixando preocupada.

— Eu sei. — ela assentiu. — Eu sei, é estúpido, eu sei. Eu-eu deveria voltar para as mães. Há muitas mães, sabia?

——

— Ei. — Helena cumprimentou, entrando no quarto em que Maggie, April, Alex e Jo estavam. — Alex? Você desapareceu. Não pode mais ajudar com as mães?

— Uh, não, desculpe. Tenho um paciente. — ele disse a ela.

— C-como um avião cai direto em uma aula de pré-natal? Como? — Helena perguntou novamente. — Uh, ei, alguém esteve com Mer ou Arizona? Eu as vi mais cedo hoje à noite, mas não faz algumas horas.

— Não. — Jo balançou a cabeça.

— Você está bem? — April perguntou.

— Eu... Sim, eu estou bem. Eu só... Estou me concentrando nas mães, mal tive tempo de fazer xixi, muito menos pensar sobre isso. — Helena deu de ombros. — Então eu estou bem. — diante do olhar questionador de Maggie, ela explicou. — Uh, nós tivemos uma experiência bem ruim em um avião, um tempo atrás...

— Ah, sim, eu entendo. — Maggie assentiu. — Eu odeio voar. Meu voo de Boston para cá foi o pior. Houve um problema técnico com o avião, então eles nos deixaram na pista por quatro horas. E eles não deixaram ninguém sair dos assentos para usar o banheiro, não estavam servindo água, e estava muito quente. Cheirava a pés cozidos. — enquanto Maggie falava, um pequeno sorriso apareceu nos lábios de Helena, enquanto os outros médicos trocavam olhares de pânico. — E então, depois de quatro horas, eles simplesmente cancelaram o voo. Quer dizer, eles simplesmente nos expulsaram. Não houve desculpas, não houve... — ao notar seus rostos, ela perguntou. — O quê?

Com uma risadinha, Helena se preparou para sair da sala, como ela disse aos amigos. — Vocês dizem a ela, as mães esperam.

——

— Ei, Mark. Eu realmente não quero te preocupar quando você receber isso, aposto que seu telefone já morreu porque, bem, um voo não atrasa dez horas. Mas só... Eu nem sei o que estou dizendo. Só estou preocupada, e então houve... Uma situação aqui. Nada de ruim, não se preocupe, eu só... Me ligue. Por favor. Eu te amo.

——

— Ok. — Helena falou com Edwards na UTI neonatal, na frente de dois bebês. — Esse é o bebê da mãe dois, esse é da mãe um. Isso significa que faltam três mães. Uh, quer entrar na minha seção sobre a mãe cinco?

— Sim, sim, com certeza. — a residente assentiu, enquanto Helena se movia para escrever algo em um prontuário.

Enquanto trabalhava, a atendente sentiu o olhar de Stephanie sobre ela, fazendo-a olhar para cima. — Você precisa de alguma coisa?

— Não, não, Dra. C. — ela balançou a cabeça, embora Helena pudesse ver a pena em seus olhos.

— O-o que você ouviu hoje? — a morena exalou. — O que te disseram sobre mim?

— N-nada. Não ouvi nada. — ela negou.

— Não, não, você fez. Você fez, porque você está me olhando de forma diferente. Apenas me diga.

— Bem, eu ouvi... Eu ouvi que você teve que dar uma pericardiocentese no seu marido com um canudo. Eu ouvi que vocês quase morreram. E-e eu ouvi que Lexie Grey e s-seu filho morreram, mas que você pensou que ele estava vivo, quando você estava lá fora. — Stephanie revelou.

— Ok. — Helena assentiu, dando de ombros. — Pelo menos é tudo verdade. Você não acreditaria nas coisas que as pessoas às vezes inventam. Ou no que elas dizem. Uma vez ouvi uma enfermeira dizer que foi minha culpa, que eu não deveria ter voado grávida. Mesmo que meu obstetra me liberasse. I-isso foi... — a médica balançou a cabeça, olhando nos olhos da residente. — De qualquer forma, olha, quando você me conheceu, tudo isso já tinha acontecido. Eu já tinha estado no acidente. Desde então, nada mudou. A única coisa é que agora você sabe dos detalhes. Eu aprecio a preocupação, Edwards, mas nada mudou. Não estou mais frágil do que ontem, só porque você sabe o que aconteceu. — a morena disse a ela. — Nada mudou, então como você me vê também não precisa mudar.

——

— Mer! — Helena gritou, juntando-se a ela para caminhar pelo corredor. — Meredith! Derek te contou alguma coisa sobre Mark? Eu sei que eles só foram juntos ao aeroporto, mas eu... Eu não tive notícias de Mark. Ele deveria ter pousado horas atrás e eu não tive notícias dele.

— V-você não teve notícias do Mark? — Meredith congelou. — C-como... Você não teve notícias do Mark? Eu não tive notícias do Derek.

— Desculpe, o quê? — Helena deixou escapar.

— Ele não foi à reunião na Casa Branca. Eu ligo para ele e ele não atende. Não tive notícias de Derek. — Meredith explicou.

Com isso, o rosto de Helena ficou pálido, enquanto ela respirava trêmula. — É isso. Vou chamar a polícia.

——

Helena e Meredith estavam sentadas no sofá da morena. As crianças estavam todas brincando na sala de jogos, alegremente alheias ao fato de que seus pais estavam desaparecidos.

E elas sentaram-se, e elas esperaram. Tentaram de tudo: falar de trabalho, das crianças, de nada. No entanto, nada parecia silenciar a pequena voz no fundo da mente de Helena, gritando que algo estava seriamente errado.

E então luzes vermelhas e azuis brilharam na casa de Helena Campos.

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