Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

133

˖࣪ ❛ DÉCIMA PRIMEIRA TEMPORADA
— 133 —

11ª temporada, episódio 1

VOCÊ REALMENTE DEVERIA trocar suas fechaduras. — Meredith soltou, ela e Helena paradas na porta do quarto de Jo e Alex.

Com isso, a residente gritou, conforme Helena contou a sua pessoa. — Assustador. Não seja assustador.

— O que você está fazendo aqui? — Alex perguntou.

— Precisamos de Alex. Wilson, saia da cama. — a loira contou a eles. — Não podemos ir para a cama com você aí.

— Você não pode me expulsar da cama. — ela reclamou.

— Por favor? — Helena tentou, com um sorriso. — Vamos com a retirada da Cristina, precisamos do Alex.

— É minha casa. — Meredith encolheu os ombros.

— Não, é minha casa. — Alex argumentou.

— Você a expulsa, então. — a loira apontou.

— Eu não estou usando nenhum...

— Eu não me importo com seus peitos, Wilson. Fora. — Meredith argumentou.

— Sim, não vamos olhar, não se preocupe. — a morena tranquilizou.

Depois de Jo colocar uma camisa, Helena protegendo os olhos, as meninas sentaram-se uma ao lado de Alex, o residente soltando ironia. — Acho que vou fazer um café para nós, já que estou acordado.

— Café seria ótimo. — Meredith aceitou.

— Obrigadq, Jo. Desculpe, Jo. — Helena gritou atrás da garota, enquanto Alex reclamava, com um sorriso.

— Isso não é coisa nossa agora, ok? Vocês duas não podem começar a aparecer a qualquer hora. Quer dizer, não é isso que fazemos.

— Mer disse a Derek que não vai se mudar para DC, ela vai ficar com as crianças. — Helena disse a ele, deitando-se em seu travesseiro.

— Tudo bem, o milagre acabou.

— O milagre não acabou. Não somos um milagre. Cale a boca! — a loira argumentou.

— Você não pode invadir minha casa, me acordar para conversar e depois me mandar calar a boca. — ele revirou os olhos.

— Ok. — ela concordou, repetindo o que a menina menor havia dito. — Estamos passando por uma retirada de Cristina.

Helena deu seus últimos beijos na bebê Cara e Ali, já de uniforme, soltando. — Ok, mamãe te ama muito. Papai vai te levar para a creche e eu vou te buscar mais tarde.

Só então, ela olhou para seu pager, vendo que era um 911.

— Vá. Estou com as meninas. — Mark disse a ela, Helena dando um beijo rápido em seus lábios, antes de correr pelo corredor, soltando-se.

— Obrigada, eu te amo.

Ao sair, viu uma maca passando verticalmente por cima de um carro, gritos vindos de dentro, abafados pelo vento.

Arizona, Callie e Owen trabalharam com a médica mais jovem, que tentou abrir a porta do carro.

— A porta está emperrada. — ela informou, enquanto um menino gritava lá de dentro.

— Dói muito, é normal?

— Nada nisso é normal...! — uma garota respondeu.

— Dave, é você? — Callie perguntou. — Acho que é Dave Oldroyd aí.

— Nós o conhecemos? — Owen perguntou.

— Sim, sim. Paciente com osteossarcoma em estágio 2. — Arizona confirmou.

— Ele não está previsto para sua próxima rodada de quimioterapia em uma hora? — Helena perguntou, depois falando mais alto, por cima do vento. — Dave, é a Dra. Campos. O que você está fazendo aí? Você está bem?

— Minha cabeça dói quando eu a movo.

— Não mexa a cabeça! — todos os médicos gritaram.

— Aguente firme, Dave. Deixe-me dar uma olhada melhor. — Helena disse a eles, dando a volta no carro para olhar um pequeno buraco na porta. Ao recuar, ela enterrou o rosto nas mãos, sacudindo-o. — O-Oh, Deus.

— Tudo ok? — Owen perguntou.

— E-eles estão sentados no colo um do outro... Sem calças. Ou calcinha e cueca. — ela contou a eles.

— Por que eles não estão usando calças? — Callie perguntou, seu tom de repreensão.

— Bem, vou te dar um pequeno palpite. — Arizona riu.

— Ok, vamos precisar deixar os dois com coluna vertebral. Quem vai subir aí? — o chefe perguntou.

— Não. — Callie contou a ele.

— Perna vagabunda.

— Recém-nascida. — Helena justificou, fazendo os olhos do ruivo pousarem em Jo, atrás delas.

— Então isso foi interessante. — Helena riu enquanto as três mulheres saíam do quarto dos pacientes.

— Robbins, Campos. — Nicole Herman, chefe da cirurgia fetal, gritou. — Acabei de passar para verificar o UTO que consertei com 21 semanas e os pais não paravam de elogiar vocês duas.

Com isso, Helena riu, como Arizona contou à esposa. — Você deveria ter feito a cirurgia que a Dra. Herman realizou neste bebê no útero.

— Você sabe, eu perdi feto. Acompanhei a Dra. Montgomery por um tempo, meu ano de internato, e adorei. Mas não consegui exatamente me especializar três vezes. — Helena sorriu. — A maneira como você trabalha, Nicole... Foi magistral.

— Sim, foi. Mas o bebê bate no ar, vocês duas dão alguns pontos e o Dimpled Duo leva todo o crédito. Como isso é justo? A propósito, ainda estou tentando preencher duas vagas para o meu comunhão, se vocês duas conhecem alguém bom. — ela pareceu pensar por um segundo, antes de sugerir. — Talvez vocês dias devessem se inscrever. Sim, então vocês poderiam aprender a fazer algo que é realmente difícil.

— Bem, na verdade fazemos coisas realmente difíceis. — Arizona revidou. — Na pediatria.

— Sim, ei, pediatria é difícil. Acabei de inventar um procedimento totalmente novo, que, aliás, me rendeu um Harper Avery. Fazemos coisas difíceis. — Helena sorriu, levantando uma sobrancelha.

— Sério? Uh, como os adolescentes no estacionamento? — a mulher mais velha brincou. — Como eles estão?

— Tudo bem! — as cirurgiãs pediátricas soltaram a voz e Callie riu.

— Eles são idiotas. Mas para o Dimpled Duo os pacientes nunca são. Ha, eu adoro o apelido.

— Quero dizer, eu não posso fazer isso, certo? — Helena perguntou, tirando a mesa, as crianças na cama e Mark lavando a louça. — Acabei de fazer meu primeiro ano como atendente, e-e estou bem, praticamente não preciso voltar para a escola... A cirurgia fetal é difícil, temos as meninas... E conseguir certificação tripla? É uma loucura.  — ela balançou a cabeça, começando a esfregar as bancadas. — E, bom, sim, sempre adorei fetal, e o motivo de não ter feito isso foi porque não achei que teria oportunidade, nunca, já querendo fazer pediatria e neonatal... Eu quero dizer, abordar a criança antes mesmo de ela nascer, e a maneira como Addy e Nicole fazem isso... Uau. Além disso, eu poderia acompanhar a criança desde o útero até os dezoito anos, quão incrível é isso? E com o fato de que seria apenas um ano, oportunidades como essa não aparecem o tempo todo, mas é uma loucura, certo? — Helena agora esfregava furiosamente o balcão, sem perceber que ainda estava no mesmo lugar. — Certo?

Com isso, Mark sorriu docemente diante da divagação característica, enxugando as mãos para colocá-las em cima das de Helena.

— Querida. Acalme-se. — ele insistiu, a garota olhando para ele, mordendo o interior da bochecha. — Eu acho... Você quer fazer isso. Eu sei que você quer, porque eu conheço você. E eu sei que sempre foi um sonho seu, eu sei disso pela maneira como você fala sobre isso. Então eu acho que você deveria. Porque você está certa. É apenas um ano, e não sabemos se você terá uma oportunidade como essa novamente. No ano passado você foi mais devagar, focada apenas no julgamento e nas meninas, você mal entrou na sala de cirurgia, para que eu pudesse me concentrar na minha carreira. E eu trabalhei no laboratório de pele, publiquei um trabalho, passei mais tempo na sala de cirurgia, então você terá esses doze meses de sessões de estudo, mas, ei, você tem o Método de Estudo Campos, e vou facilitar para que eu possa tirar um pouco do seu prato. E, se alguém puder, é minha esposa vencedora do Harper Avery.

— Realmente? — Helena perguntou, claramente se sentindo culpada, enquanto seus olhos de cachorrinho apareciam inconscientemente. — E você não se importaria? Porque o feto é difícil, e eu acabei de começar a estudar menos, e acabamos de ter Caroline...

— Ei, eu sei. Mas você não está fazendo isso sozinha. Você me tem. Então você vai chutar o traseiro cirúrgico e eu vou chutar o traseiro paternal, este ano. Nós podemos fazer isso. Você pode fazer isso, se quiser. Porque estou aqui para ajudá-la.

— As pessoas fazem isso, certo? — Meredith perguntou a Helena e Alex, na casa de Jo. — Quero dizer, não é convencional, não é fácil, mas as pessoas fazem isso. Quer dizer, se mapearmos cérebros, podemos descobrir.

— Você está tentando me convencer ou a você? — Alex perguntou.

— Eu sei que as pessoas não obtêm certificação tripla, não é algo que as pessoas fazem. Mas as pessoas também não obtêm certificação dupla de uma vez, e eu obtive. E eu adoro fetal. Tipo, honestamente, genuinamente, faço. E eu sempre disse que se tivesse oportunidade eu faria isso, sei que é uma loucura, mas posso fazer isso, certo? — a baixinha tentou, levando um amendoim à boca.

— Quer dizer, eu também não quero separar nossa família, mas certamente não quero ir e ficar ressentida com ele pelo resto da minha vida. Isso é o que aconteceria. E ele não quer isso, qualquer. — a loira continuou.

— Mark diz que está tudo bem em deixar o cargo este ano, e ter Nicole como professora seria incrível. Mas outra bolsa significa mais sessões de estudo, e madrugadas, e longas cirurgias loucas... — Helena encolheu os ombros.

— Ok, vá devagar. Cristina pode conseguir acompanhar vocês duas ao mesmo tempo, mas eu não. — Alex reclamou.

— Oh, acredite em mim, ela não pode. — Helena riu.

— Sim, não, ela não ouviu, ela apenas falou também. Lena é a única que pode ouvir nós duas ao mesmo tempo. — Meredith riu.

— Quer saber? Vou perguntar a Arizona o que ela vai fazer. — ela se levantou, pegando sua bolsa. — E você tem que falar com Derek sobre isso.

11ª temporada, episódio 3

— Eu não preciso de outra irmã. — Meredith desabafou, no banheiro de Alex, enquanto Helena estava sentada no vaso sanitário, estudando para sua próxima bolsa.

— Saia. — Alex gemeu de dentro do chuveiro.

— Quer dizer, ela é uma mentirosa. Eu saberia se minha mãe estivesse grávida quando eu tivesse 5 anos. — a loira continuou. — Minha mãe não estava grávida quando eu tinha cinco anos.

— A minha foi, e de alguma forma ela só me contou quando tinha sete meses. Não pergunte como, mas eu não suspeitei de nada. — a morena encolheu os ombros. — Quer dizer, eu notei a barriga. Só não liguei os pontos. As mentes das crianças são estranhas assim.

— Saia. — Alex tentou novamente.

— Ela é tipo uma psicopata, como uma perseguidora. Estou sendo perseguida. Alex, isso é criminoso. — Meredith anunciou, abrindo as cortinas do chuveiro. Enquanto ele os puxava de volta com raiva, ela perguntou. — Qual é o seu problema?

— Saia! Estou nu aqui! — ele argumentou.

— Ok, e daí? Já vi isso antes! — a loira argumentou. — Não é grande coisa, estou em crise.

— Lena, ajuda? — Alex tentou.

— Uh, eu não me importo, está tudo bem, somos todos médicos de qualquer maneira. — Helena balançou a cabeça, tirando os olhos dos cartões. Ao olhar do menino, ela se virou para a mulher. — Ok, Mer, ele pode ouvir você da segurança do chuveiro, não é como se expor o pênis melhorasse sua audição.

— Ok, tudo bem. É... Seu lixo é espetacular. Jo é uma garota de muita sorte. Podemos voltar para mim agora? — Meredith tentou, o homem estreitando os olhos para ela. — Por que você está fazendo essa cara?

— Mer, eu percebi que disse que assumiria o papel de sua pessoa. Talvez isso signifique que eu tenha que comprar seus absorventes internos com Lena e agir como se o cabelo do seu marido fosse especial e uma porcaria. Mas tenho uma apresentação muito importante a fazer hoje para a diretoria para conseguir um emprego, o que eu preciso, porque fui demitido do consultório particular. Tenho praticado a noite toda, estou com sono, preciso tomar banho, sozinho e me concentrar. — Alex explicou.

— Ei, Alex, eu tenho uma recém-nascida, o que significa que estou bastante privado de sono. Além do fato de que minha bolsa começa amanhã, uma bolsa difícil, terei que lidar com cirurgias pediátricas ocasionais e ser mãe de duas filhas. Este é meu último dia livre em muito, muito tempo, e eu deveria usá-lo para estudar. Mer me sequestrou também. Isso acontece porque ela está em crise, somos sequestrados sem reclamar. — ela encolheu os ombros, ainda olhando para seus cartões.

— Ela o que? Espere... O que? Isso é loucura! — Alex deixou escapar, finalmente ouvindo qual era o problema.

— Obrigada! — Meredith soltou.

— Ok. Mer, estamos indo agora. Vamos deixar Alex tomar banho em paz, depois conversamos. — Helena instruiu, agarrando seu braço.

Enquanto Alex praticava seu discurso, andando de um lado para o outro na sala de estar, Meredith bebia, enquanto Helena estudava.

— Mer? Lena? — ele gritou, percebendo que nenhuma delas estava ouvindo.

— Uh? Sim, é ótimo. — Meredith assentiu, já um pouco embriagada.

— Desculpe. Desculpe, Alex, sinto muito. Só tenho uma quantidade inacreditável de estudos de caso que quero analisar para começar a bolsa com o pé direito. — ela explicou.

— Você vai votar nisso. Eu não quero estragar isso. E é Bailey! — ele argumentou.

— Bailey fez o parto do meu bebê e salvou minha vida. — Meredith encolheu os ombros. — O que você já fez?

— Por que você não está em sua própria casa, bebendo e chorando por causa de sua irmã falsa com seu marido? — o homem perguntou.

— Derek não sabe.

— Ele não sabe? — Helena perguntou, inclinando-se para frente para ver melhor a amiga.

— Não posso falar com ele agora.

— Oh vamos lá. — Alex insistiu. — Ele desistiu do emprego em DC, vai ficar e você ainda está brava? Você ganhou.

— Não. — a cirurgiã geral balançou a cabeça. — Eu nunca pedi a ele para ficar. Isso não foi um acordo. Eu não ganhei. Ele desistiu, então nós dois perdemos. Ele está andando por aí como se fosse um mártir, esperando que eu fosse grata. Eu não sou grata. Minha carreira é tão importante quanto a dele! Nós somos o sol, certo, Lena? — ela anunciou, começando a mamar na garrafa de tequila mais uma vez.

— Tudo bem, e isso é o suficiente. — Helena anunciou, tirando-o.

— Olha, você pode sentar aqui e ficar bêbada e depois vomitar e chorar, e eu nunca conseguirei terminar nenhuma preparação para minha apresentação, ou podemos fazer algo sobre isso. Você quer fazer algo sobre isso? — Alex sugeriu.

— Ah, sim, eu tenho dito que Mer deveria conversar com ela há um tempo. Basta descobrir como ela descobriu, talvez até decidir fazer um teste de DNA... — Helena concordou.

— Então, para que conste, não foi isso que eu quis dizer quando concordei em fazer algo. — Helena suspirou, o trio em frente ao laptop de Alex.

— Isso é ilegal. — Meredith apontou.

— Estamos apenas entrando no sistema do hospital. — Alex encolheu os ombros.

— Sim, para obter o arquivo pessoal de Maggie, para obter sua data de nascimento, o que é ilegal.

— Sim, fingir ser alguém que você não é também. — ele argumentou.

— Eu não posso ir para a cadeia, Alex. Você me viu, com a altura e as covinhas e-e-a ansiedade? Eu não sobreviveria na prisão. — Helena tentou, arregalando os olhos.

Com isso, Alex deu um tapinha na cabeça dela, tranquilizando-a. — Tudo bem, se for o caso, eu irei atrás de você. Agora, coloque sua senha. Assim que descobrirmos quando ela nasceu, deve haver algo que possamos usar para provar que sua mãe não estava grávida na época. Você sabe, fotos ou um vídeo ou algo assim, você pode perceber o blefe de Pierce.

— Você é uma pessoa muito diferente da Cristina. — Helena apontou. — Cristina nunca me colocou em risco de ir para a cadeia. Esta é a segunda vez que você faz isso. Bem, terceira, se você considerar o fato de que eu, a nova Jo, foi quem bateu no ex dela. Cristina não faz isso.

— Estaríamos apenas dançando agora. — Meredith concordou.

— Sim, eu sei. — ele riu. — Olha só, lá vamos nós. Aniversário de Pierce. 22 de novembro de 1983. Então, basicamente, sua mãe teria ficado grávida por aí...

— Primavera de 83. — Helena exalou, percebendo.

— Foi quando ela tentou se matar. — Meredith assentiu.

— Foi logo depois que ela nos mudou para Boston. — Meredith contou aos outros dois médicos, Alex digitando em seu laptop. — Quer dizer, eu tinha cinco anos. Todas as minhas lembranças de Boston são tão nebulosas.

— Você se lembra de sua mãe ficando gorda de repente e de repente não gorda? — ele tentou.

— Alex, todo esse tempo foi apenas um borrão. Tudo o que aconteceu depois que ela tentou se matar foi apenas um borrão para mim. Não quero mais falar sobre isso. Vamos continuar trabalhando no seu discurso. — ela tentou.

— Não estou trabalhando no meu discurso, estou analisando as internações do pronto-socorro do Seattle Grace em junho de 1983. — ele anunciou.

Com isso, Helena deixou a cabeça cair para trás, colocando um travesseiro sobre o rosto de ansiedade. — Oh, nós vamos para a cadeia.

— Como você está fazendo isso? — Meredith perguntou, enquanto esfregava confortavelmente o braço de Helena.

— Informatizamos isso há dois anos. Como você está no conselho e eu não?

— Espere, aí mesmo. — a loira apontou. — Aí está. Bem, não clique nele, porque eu não... Mão tenho certeza se estou pronta para ver isso.

— Você já está pronta para essas coisas? — Alex perguntou.

— Ilegalidades estão sendo cometidas, é melhor você acabar logo com isso, Mer. — a morena tranquilizou, agarrando a mão dela.

— Paciente internado com lacerações no pulso e perda de sangue. — Meredith leu, o homem acrescentou.

— Beta-HCG deu positivo.

— Ela estava gravida. — Helena assentiu, tirando o travesseiro do rosto enquanto se levantava. — Olhe nas anotações, aí.

— Paciente avisada sobre gravidez. A paciente não sabia da gravidez quando foi internada. — a garota mais velha anunciou, com um suspiro. — Ela é minha irmã.

Com isso, Helena engasgou. Ela é... Ela é de Richard... Você sabe?

— Ela é filha de Richard. — a loira assentiu.

Arizona e Helena andavam cada uma ao lado de Nicole, ambas segurando uma pilha de pastas, enquanto a mulher mais velha falava. — Então direcionei a agulha RFA para onde o suprimento de sangue entrava na massa anormal do tecido parabiótico.

— Interrompem o fluxo sanguíneo para o feto anormal. — Arizona concluiu, Helena balançando a cabeça enquanto lutava para conciliar todas as coisas que segurava, enquanto anotava as informações em um bloco de notas.

— Sim. Depois removi o excesso de líquido amniótico.

— E ela deu à luz a termo? — Helena perguntou.

— Ela fez isso, meses depois de eu ter concluído a operação. — Nicole assentiu, olhando para a menina menor, que ainda fazia anotações desajeitadamente enquanto equilibrava o material de leitura. — Robbins, por que você não está tomando notas?

— Oh, desculpe. Achei que estávamos apenas, você sabe, conversando. — ela disse a ela.

— Está tudo bem, eu fiz. Posso compartilhá-los. — Helena ofereceu.

— E eu pensei que você fosse minha companheira. — a mulher ergueu uma sobrancelha.

— Estou sou. Completamente. Não, estou tão animada para ser sua companheira. Só preciso de um pouco de tempo para me atualizar. Você sabe, tipo, quatro... Três. Três semanas? Sim, porque eu tenho um muitos casos no meu serviço.

— Dra. Robbins, para os propósitos desta bolsa, não somos colegas. E quatro semanas equivalem a 10% da idade gestacional média. — ela explicou. — Nesse período de tempo, os pulmões de um feto se tornam um órgão em pleno funcionamento. Tudo no útero acontece em hipervelocidade, e quanto mais cedo vocês dois chegarem a essa velocidade, melhor. Compre um bloco de notas.

Enquanto Nicole se afastava, Arizona sussurrou. — O que você fez com todos os seus casos?

— Decidi aceitar a bolsa antes de você, então parei de fazer novas bolsas mais cedo também. Só tenho alguns pacientes que ainda estão aqui. — Helena explicou, então sorrindo. — Então, você quer minhas anotações?

— Sim, claro, obrigada. — ela sorriu, enquanto a menina mais nova tentava colocar o bloco de notas no bolso do laboratório. Então, sua pilha de fichários caiu no chão, fazendo-a sair.

— Ah, ótimo.

— Somos atendentes, eu tenho um serviço próprio, você tem um Harper Avery! — Arizona reclamou, andando pelo corredor com Helena. — Já compartilhamos dezenas de pacientes com Herman antes. Ela nos fez revisar diários e fazer laboratórios de habilidades!

— Temos um relato de caso que deve ser entregue às 4, tenho um neuroblastoma para remover às 4! — Helena concordou. — Não há tempo suficiente em um dia. Simplesmente não há...

Helena colocou a touca, de Jo, enquanto Nicole se aproximava delas.

— Olá, Dra. Herman. Sobre o relato do caso, estou com ele pronto e no meu armário, só tenho... Tenho esse neuroblastoma em um bebê, e a mãe ficou muito reativa, e tive que tranquilizá-la.  — a garotinha explicou. — Mas está pronto e está no meu armário, e vou entregá-lo a você assim que sair da cirurgia.

— Dra. Campos, em cirurgia fetal, cada paciente que você tratar virá envolto em uma mãe. Uma mãe cujo elevado estado de preocupação é uma necessidade biológica e evolutiva. Se você não tiver as habilidades básicas para...

— Não, não, eu não! — ela balançou a cabeça. — Habilidades não faltam aqui, nenhuma, zero, nada. Sou ótima com mães! Sou, sempre fui. Você pode perguntar a Robbins, sempre fui, sou ótimo com mães.

— Eu preciso da sua papelada inicial. — Nicole se virou para sair.

— Sim, darei a você assim que sair da cirurgia. — ela assentiu, com um sorriso.

Então, ela fez beicinho, murmurando para Jo. — Eu sou ótima com as mães, certo? Desde criança, as mães me amam!

— Ela me odeia. — Helena soltou, jogando-se na cama, no final do dia. — Ela costumava gostar de mim, mas agora ela me odeia. Ela me odeia e a Arizona.

— Ela não te odeia. — Mark raciocinou. — Ela provavelmente é apenas dura com seus companheiros.

— Mas a questão é que eu também tenho pacientes. Pacientes reais que são meus, fora da irmandade. Não sou apenas um sujeito! E ela disse que sou ruim com mães. Sou ótima com mães, Mark! — ela bateu no braço dele, indignada.

— Eu sei! — ele concordou. — Você é incrível com as mães!

— Ele não fez! — Helena engasgou com a revelação de Meredith. — Derek não comparou você com sua mãe.

— Ah, ele fez. — ela assentiu. — Ele queria me machucar, e fez isso. Porque ele não pode me perdoar por ter escolhido ficar. O que, devo lembrá-lo, eu nunca pedi a ele.

— Uh. Ok, estou brava com ele agora. — a morena declarou.

11ª temporada, episódio 4

— Você está desistindo. — Helena apontou, sentada ao lado de Maggie Pierce, as duas calçando as capas dos sapatos da sala de cirurgia.

— Você ouviu? — ela perguntou.

— Sim. Estou no conselho. Mas, conhecendo este lugar como conheço, todo o hospital provavelmente já sabe. — ela torceu o nariz.

— Sim. Estou desistindo.

— Por que? — a mulher inclinou a cabeça, amarrando a touca. — Quer dizer, não me leve a mal, mas este é um bom trabalho. Este é um bom hospital, um dos melhores. Trabalhei com você, compartilhamos pacientes e você é boa. Você é chefe de cardio e apenas alguns anos mais velha que eu... E daí?

— Podemos simplesmente chamar isso de mau ajuste? — ela deu-lhe um sorriso de lábios apertados.

— Você está aqui há tempo suficiente para saber disso? — Helena perguntou, embora seus olhos estivessem cheios de compreensão.

— Não é o trabalho. — ela exalou.

— Certo. — a morena assentiu, as duas ficaram em silêncio, antes de Helena falar novamente. — É só que... Veja, eu não quero me intrometer, mas também sinto que preciso fazer isso agora. Principalmente porque penso como você, mesmo que não nos conheçamos de verdade, temos muito em comum, na verdade: me formar mais cedo do que qualquer um, o QI alto... E, também... Sou amiga / irmã Meredith Grey, como você sabe. Boas amigas, quase.

— E as irmãs contam coisas umas às outras. — Maggie assentiu em compreensão.

— Elas fazem. E eu sei que Mer me mataria se soubesse que estou lhe contando isso, mas acho que preciso. Se você está saindo por motivos profissionais, então é uma coisa. Mas se você está saindo por causa de Meredith... Olha, eu sei que ela não tem recebido exatamente boas-vindas e que vocês bateram de frente, eu sei disso. — Helena assentiu.

— Para dizer o mínimo. — a cirurgiã cardiovascular concordou.

— Bem, sim. Mas, o problema é o seguinte. Meredith Gray não é muito boa com irmãs, não no início. Ela leva algum tempo para ser afetuosa com qualquer pessoa, na verdade. Especialmente com a família, ela não é a melhor, no início. Mas, olhe, quando ela te trata bem, quando ela te deixa entrar... Vale a pena.

Quando o pager de Helena tocou, ela olhou para baixo e viu que era seu novo mentor. Então, balançando a cabeça, ela continuou. — Ela é uma amiga incrível, uma colega incrível e uma irmã ainda melhor. Eu sei disso porque já vi isso antes. Então, se você está saindo por causa de Meredith, talvez valha a pena ficar por aqui um pouco. Talvez ela surpreenda você. E-e talvez você possa... Se juntar à família Gray Sloan. — ela sorriu e se levantou da cadeira. — Então, apenas... Pense nisso?

Ao entrar na sala de cirurgia, olhando para o pager que apitava, ela murmurou. — Estou indo, Dra. Herman. Não julgue minha velocidade quando suas pernas têm o dobro do comprimento das minhas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro