Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

131

˖࣪ ❛ DÉCIMA TEMPORADA
— 131 —

WAFFLES, SIM! — Helena soltou, roubando uma do contêiner que Meredith havia trazido para elas. — É uma pena que Mark não tenha irmãs, eu poderia usar uma refém também, como Amelia.

— Ei. — Owen cumprimentou, virando-se para Cristina. — O, uh, primeiro candidato está aqui e esperando na sala de conferências.

— Estou a caminho agora. — ela assentiu.

— Então ainda não consigo acreditar que ele está fazendo você escolher seu substituto. — Meredith disse a ela.

— Ainda não consigo acreditar que você está indo embora. — Helena estreitou os olhos, mastigando seu waffle.

— Estou entrevistando o substituto do Dr. Russell, não o meu. A propósito, me ofereci para fazer isso.

— É um castigo. É como fazer você limpar o apartamento que está desocupando. — a loira encolheu os ombros.

— Não, Owen sabe que esta é a atitude certa para mim. — a mulher de cabelos cacheados negou. — Ele não tem sido nada além de apoiar.

— Agora, isso é suspeito. — Helena contou a ela.

— Algo está vindo. Posso sentir isso em meus ossos. — Meredith concordou quando chegaram à sala de conferências. Olhando para o homem lá dentro, ela soltou. — Eca.

— Eu odeio o rosto dele. — Cristina soltou.

— Então... Ele não. — Helena concordou. — Ele parece presunçoso e também um pouco como um vilão de James Bond.

— Ok, agora olhe nos meus olhos e diga que isso não é um castigo. — Meredith inclinou a cabeça.

——

— Vocês são Cristina e Helena, certo? — ambas assentiram. — Eu sou Meredith. Para qual residente você estão designadas? — perguntou a loira.

— Eu peguei Bailey. — ambas responderam em uníssono.

— O nazista? — a loira perguntou enquanto sorria levemente. — Eu também.

——

— Meredith está indo embora. — Helena contou a Mark, após desligar o telefone. — Cristina e Meredith estão indo embora. Todo mundo está indo embora.

— Eu sei. — ele assentiu. — Mas você me tem. E Robbins, e Torres, e Kepner, e Karev... Você ainda tem todos nós.

— Eu sei, querido. — ela assentiu com lágrimas nos olhos. — É que... Elas são minhas pessoas. E estão indo embora.

——

— Eu só queria que você soubesse que não importa o que você escolha, estou aqui para ajudá-la. — Helena contou para uma Cristina grávida.

— Sabe, às vezes até as pessoas mais fortes precisam deixar que os outros cuidem delas, Baby Genius. — Cristina disse à garota, olhando para ela. — Tenho consulta marcada para o dia 16. Vou abortar.

——

— Bom dia. — Helena cumprimentou, juntando-se a Alex e Jo no posto de enfermagem. Então, olhando por cima do ombro do homem, ela franziu as sobrancelhas para o vistoso catálogo de carros. — Você está comprando um pênis de estrada?

— É isso ou um barco. — Jo explicou.

— Huh. Eu não teria considerado você um cara do barco... — ela murmurou. — Sabe, Mark estava pensando em comprar um pênis de estrada há algum tempo. Eu odeio pênis de estrada, então meio que o subornei para que ele fizesse isso.

— Você o subornou para isso? — Jo perguntou, claramente tentando fazer o mesmo.

— Sim, não discutimos os detalhes. Isso é entre marido e mulher. — a baixinha corou, seus olhos se arregalaram.

— Como vai o apelo de Harper Avery? — Alex perguntou.

— Eu realmente não sei, para ser honesta. Eles deveriam tomar uma decisão em breve, mas eu não ficaria surpresa se isso não levasse a lugar nenhum... — a garota baixinha murmurou.

——

— Vocês duas são minhas pessoas. — Cristina contou para as outras duas meninas, na casa do Joe.

— Nós somos? — a loira perguntou com um sorriso.

— Sim, vocês são. Tanto faz.

— Qualquer que seja. — Meredith concordou.

— Não importa! Venham aqui. — a menina menor coloca um braço em volta da amiga de cabelos cacheados, com a cabeça apoiada em seu ombro.

— Ele me largou. — com isso, Meredith faz o mesmo.

— Burro. — Helena sussurrou. — Eu nunca gostei dele.

— Vocês percebem que isso constitui abraço?

— Cale a boca e aproveite. Nós somos a suas pessoas. — a garota mais baixa soltou-se, encontrando conforto no abraço.

— Vocês são minhas pessoas.

——

Helena caminhou determinadamente pelo corredor, contando a Hunt, que caminhava com ela, através do caos ao seu redor. — Tenho um residente e um estagiário na pediatria, para que possamos ajudar aqui. Torres me chamou para uma possível cesariana pré-termo.

— Ok, vá, Campos.

— E, Hunt? Diga-me quando souber de alguma coisa? — ela perguntou.

— Vou fazer.

O hospital ficou caótico, pois as vítimas de uma explosão no shopping de Seattle foram para lá. Ainda estava indeciso se tinha sido um acidente ou um ato terrorista.

——

A estagiária ferida aconchegou-se ligeiramente contra sua amiga, encontrando conforto em seu abraço. — Bebê Einstein?

— Sim. Estou bem aqui, o que você precisa? — a garota sussurrou.

— Você pode me abraçar, só até eu adormecer? — ela perguntou, sua voz quebrada.

— Claro. — os dedos da garota ainda percorriam suas mechas. — Estou bem aqui, não vou a lugar nenhum. Estou com você. Pode relaxar, estou com você. — ela sussurrou no ouvido da amiga enquanto ela adormecia.

——

— Ok, estou pronta. — Helena anunciou, depois de vestir o jaleco e as luvas, na sala de cirurgia. — Onde está o obstetra?

— Uh, não apareceu, mas eu a preparei para eles. — Jackson disse a ela.

— As desacelerações são muito frequentes. — Stephanie informou.

— Você precisa tirar esse bebê daí agora. — Callie disse à garota baixinha.

— Eu não deveria fazer cesarianas, onde diabos está o obstetra? — ela perguntou, aproximando-se da mesa.

— O bebê caiu para 60 batimentos por minuto. — o estagiário contou a eles.

— Tudo bem, Jacks, eu preciso de você. — ela assentiu e então perguntou. — Dez baldes, por favor, Bokhee. Aguente firme, pequenino, vamos tirar você daí.

Enquanto ela trabalhava, ela soltou. — Meu Deus, é em tempos como este que tenho mais saudades de casa. Ninguém tem nada a resolver com Portugal, não tentam explodir centros comerciais por lá.

— Ah, eu sei. — Callie riu.

— Jackson, estou cortando o útero, então preciso que você puxe essas pinças. — Helena instruiu, algum tempo depois.

— Entendi. — ele confirmou.

— Ok, não chegue aqui e se afaste de mim, por favor. — ela disse a ele. — Não, você tem que puxar com mais força. Puxar de verdade. Sim, assim.

Quando Helena puxou a menina, ela sorriu. — Lá vamos nós. Prenda e corte o cordão, por favor. Você pode levá-la?

——

Helena e Cristina dançaram pelo quarto de Meredith, esperando a loira, que estava parada na porta entre o banheiro e o quarto. Cristina balançou os braços e a cabeça enquanto Helena pulava pela sala, com os braços para cima.

— Você não está dançando. — Cristina reclamou, Helena fazendo beicinho para a garota.

— Estou muito tensa para dançar.

— É por isso que dançamos! — a baixinha discutiu, ainda dançando. — Dance! — Helena agarrou as mãos de Meredith forçando-a a dançar.

Quando a loira começou a se balançar ao som da música, Helena se aproximou de Cristina, as duas compartilhando uma colisão no quadril.

— Dançar deixa você corajoso! — a mulher asiática disse.

— Dançar deixa você sensato! — Helena riu, balançando os quadris.

——

— O que você está fazendo aqui, ainda? — Helena perguntou, entrando na sala de cirurgia onde Cristina estava, com Meredith.

— Entraram mais? — a morena mais velha perguntou.

— Não, está desacelerando. — Meredith explicou. — O que você ainda está fazendo aqui? Que horas é o seu vôo?

— Eu não posso ir embora, Mer. Eles acabaram de bombardear Seattle.

— Não, foi um acidente. Gasolina principal. Eles acabaram de descobrir. — Helena corrigiu.

— Então você pode ir. — a loira assentiu.

— Quando soube que era o shopping, sabe o que pensei? Pensei na vez em que Callie e eu matamos aula e compramos todos os móveis para o corpo de bombeiros. — a mulher contou a eles.

— Que horas é o seu avião? — Helena perguntou.

— Duas horas. Mas Link McNeil tem coração e eu tenho que fazer isso primeiro. — ela justificou.

— Não, o novo chefe do cardio pode fazer isso, Dra. Pierce. Você não tem tempo. — a baixinha negou.

— Além disso, você terá que entrar novamente. — Meredith agarrou suas mãos. — Então é isso.

— Meredith!

— Você está protelando há duas semanas! — o loira argumentou.

— Tenho que terminar algo aqui. Nada parece terminado. Nada parece terminado. Owen e eu... Nos separamos por causa de algo que nem aconteceu. E nunca nos separamos. E... Você e eu, nós três... Ainda não terminamos. — Cristina deixou escapar, com a voz embargada, enquanto lágrimas apareciam nos olhos das outras garotas. — George está morto e Izzie se foi, e supostamente éramos nós três e Alex. E agora... Nada está terminado. Eu não terminei.

— Você não pode se sentir acabado, porque não está, Cristina. Este não é o fim para você. Não há linha de chegada. Você apenas tem que ir, nunca parecerá terminado. — Helena explicou.

— Eu sei e estou... E continuo tentando, mas não sei como fazer isso. Você tem que me ajudar. — Cristina disse a eles, quando uma enfermeira entrou. — Mer, Baby Einstein, vocês têm que me ajudar.

— Dra. Yang, o coração do doador atrasou-se no trânsito.

— Quanto tempo?

— Não posso dizer. — ela se foi.

— Ok, vamos. — Meredith encorajou, pegando uma toalha de papel para secar as lágrimas de Cristina.

— Você está bem? — Helena perguntou.

— Estou bem.

——

— Estou orgulhosa de você, sabe? Meredith é casada, você vai se casar hoje, eu vou me casar em algumas semanas. Estou orgulhosa de nós, de quão longe chegamos das garotas que nós estávamos fora do ano de estágio. — Helena contou a ela.

— Estou orgulhosa de nós também. — Cristina admitiu com um sorriso, virando-se quando o colar estava no lugar.

——

— Ok, você precisa ir. Ou perderá seu voo. — Helena disse a Cristina, Meredith empurrando sua mala quando um táxi chegou.

— Você já me chamou de táxi? — a mulher perguntou.

— Não. — a loira balançou a cabeça.

Quando um homem saiu do táxi com um freezer para transplante de órgãos, Cristina perguntou. — Espere, espere. Isso é para Link McNeil?

— Sim, preciso encontrar a Dra. Yang. — ele disse a ela.

— Eu sou a Dra. Yang. — ela assentiu.

— Não, você precisa encontrar a Dra. Piece. Você pode ir ao posto de enfermagem e eles irão orientá-lo. — Helena explicou.

— Baby Einstein, não! Não posso simplesmente deixá-los. — Cristina argumentou.

— Sim, você pode. Eles estão em boas mãos. Pierce é boa. — a baixinha tranquilizou-se.

— E Sabine sabe que vai fazer isso, ela consentiu. Owen está aqui, nós estamos, e vamos acompanhar o pós-operatório de Link. — a loira discutiu, jogando suas coisas no táxi.

Dando um abraço apertado em Cristina, Helena sussurrou. — Eu te amo, Cristina. Agora vá. Vá para o aeroporto o mais rápido que puder.

A mulher entrou no táxi, discutindo em seguida. — Espere, Meredith?

— O quê? O que você precisa? Um eu te amo ou algo assim? Eu te amo. Me ligue quando chegar aí. — a loira contou a ela, o táxi indo embora.

Enquanto observavam Cristina sair, Helena apertou as mãos de Meredith enquanto ela murmurava. — Cristina está indo embora. Você também vai embora. E então ficarei sozinha.

——

— Cristina? — Helena sussurrou, deitada no chão da sala de cirurgia com a amiga, que parecia congelada. — Cristina?

— Não posso ficar aqui. Não posso. — a mulher mais velha disse a ela, com pânico nos olhos.

— Ok. Você quer ir? — Helena sugeriu, sua voz suave.

— E-eu não consigo sentir nada. — ela murmurou, quase ignorando as palavras dirigidas a ela.

— Eu sei... — ela suspirou, suavemente.

— E-eu não consigo me mover. Não consigo mover minhas pernas, não consigo sentir nada. — Cristina chorou, com a voz quebrada e um pouco assustada.

— Tudo bem. — Helena disse a ela, tirando a luva cirúrgica da mão da amiga. Então, ela colocou em sua bochecha. — Você consegue sentir isso? Consegue sentir meu rosto?

— S-sim. — ela soluçou, suas lágrimas caindo no chão, onde seu rosto estava.

— Ok. — Helena respondeu, colocando a mão na bochecha da amiga. — Você pode sentir minha mão? — Cristina assentiu, lágrimas rolando de seus olhos. — Ok. Viu? Você está bem. E quando estiver pronta, sairemos daqui. Diga-me quando estiver pronta.

— Eu sou t-tão sagrado. — Cristina sussurrou, a própria Helena mal conseguiu ouvir.

— Eu sei... Eu sei exatamente como você se sente. — a garota sussurrou de volta. — Mas eu estou com você, ok? Estou bem aqui.

——

Helena passou por um posto de enfermagem, sentindo Cristina agarrar seu braço e puxá-la junto com ela e Meredith, também sendo arrastada.

— Uh, o que está acontecendo? — a garota baixinha perguntou, enquanto elas eram jogadas em uma sala de plantão.

— Eu não posso ir. — Cristina contou a elas.

— Esta é a próxima grande novidade para você, Cristina. Quero que você fique também, mas você tem que ir. — Helena argumentou.

— Temos que terminar. — a mulher sacudiu a cabeça.

— Você vai sentir falta do seu... — Meredith argumentou.

— Temos que dançar. É assim que terminamos. — ela anunciou, enquanto Meredith pegava o telefone. — O que você está fazendo? O que, você vai ligar para alguém para me fazer ir embora ou o quê?

— Ela está encontrando uma música. — Helena deu uma risadinha.

— Ok, pronta? — a loira perguntou.

— Espere. Ligaremos uma para a outra pelo menos duas vezes por mês e trocaremos mensagens de texto o tempo todo.

— Você odeia mensagens de texto. — Helena argumentou.

— Me mande uma mensagem. E não deixe Owen ficar todo sombrio e tortuoso, cuide dele. E Alex, cuide de Alex. Mer, você precisa zombar dele pelo menos uma vez por dia ou ele será insuportável, e Baby Einstein é muito gentil para isso. E vocês duas, não entrem em nenhum avião minúsculo que possa cair, nem fiquem em quartos com bombas, nem ofereçam suas vidas a pistoleiros por seu marido ou paciente... Não façam isso! Não sejam heróis. Vocês são minhas pessoas. Eu preciso de vocês vivas. — ela anunciou. — Ok. Agora vamos dançar.

E foi isso que elas fizeram. Elas dançaram, como nos anos de estágio. Como o que fizeram antes de toda a morte, da partida e do trauma.

——

— Essa parece uma célula de ilhota. — Meredith apontou, deitando-se entre as duas mulheres na grama, olhando para as nuvens.

— Qual deles? — Helena perguntou, estreitando os olhos.

— Aquele. Está todo inchado e produzindo insulina. — a loira explicou.

— Parece uma nuvem. — Cristina encolheu os ombros.

— Vocês duas são péssimas nisso. Vocês não brincavam quando eram crianças? Vocês deveriam usar sua imaginação! — a baixinha explicou, balançando a cabeça. — Além disso, é claramente um búfalo.

(...)

No campo de basquete, um grupo de cirurgiões do hospital jogava softball, treinando para o jogo que teriam contra o Seattle Pres no final do dia.

Eles observaram por um tempo, antes de Owen reclamar. — Grey, Campos, Yang, vocês poderiam pelo menos se levantar.

Com isso, Meredith e Helena riram enquanto Cristina acenava para o marido. — Oi, querido.

— Ah, acredite, serei mais inconveniente do que qualquer outra coisa se tentar jogar. Nem conheço as regras. — Helena justificou, Cristina bufando por ela.

——

Quando elas pararam de dançar, Cristina anunciou. — Eu tenho que ir.

Com isso, Helena automaticamente a abraçou novamente, depois deu um beijo em sua cabeça ao soltá-la.

— Você fica aqui, ok? — Cristina tentou.

— Ok. — Meredith concordou.

As três garotas se entreolharam, quase congeladas, como se houvesse algo que não deixasse Cristina ir embora.

Então o telefone de Helena tocou. Quando a garota olhou para ele, ela sussurrou sem fôlego. — É o Harper Avery.

— Ok. — Meredith assentiu. — Eles podem ter uma decisão sobre o recurso. Você deveria atender.

— Eu deveria. — Helena concordou, sem se mover.

— Então? Atenda, atenda! — Cristina insistiu.

— Ok. — ela assentiu, atendendo a ligação. — Olá? Sim, é ela... Sim. Eu entendo. Obrigada pelo seu tempo.

Ao desligar o telefone, sua boca abriu e fechou, perdida no mundo.

— Bebê Einstein! O quê?

— O que eles disseram? — Meredith perguntou.

— Acabei de ganhar um Harper Avery... — Helena murmurou, incrédula.

Com isso, ambas a abraçaram com força, Helena rindo incrédula, enquanto Meredith e Cristina riam com ela.

— Agora eu posso ir. — a cirurgiã cardiovascular anunciou.

Enquanto elas se afastavam, Cristina pegou sua bolsa e olhou para Meredith. — Você é uma cirurgiã talentosa com uma mente extraordinária. Não deixe o que ele quer eclipsar o que você precisa. Ele é muito sonhador, mas não é o sol.

Então, voltando-se para Helena, ela lhe contou. —Você é uma mulher forte com um talento inacreditável. Eu sei que você sempre quer ter certeza de que os outros estão bem, que quer cuidar de nós. Não deixe ninguém fazer você girar em torno deles, fazer você dar a eles mais do que eles retribuem.

Ela então olhou para as duas. — Vocês duas são o sol.

E, sem mais nem menos, Cristina Yang deixou o Seattle Grace. Ela deixou seu povo para trás, seguindo em direção ao seu futuro.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro