Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

130

˖࣪ ❛ DÉCIMA TEMPORADA
— 130 —

10ª temporada, episódio 21

BOM DIA. — Helena sorriu suavemente, aproximando-se de Arizona no posto de enfermagem. — Vamos ver Frankie hoje, certo? Com ​​Russel?

— Sim. Como você está, Lena? — a mulher loira perguntou.

— Estou bem. — ela assentiu. — Fiquei feliz por ter sido indicada.

Ela não estava, de fato, bem. Ela foi para casa o mais rápido possível e teve o ataque de pânico que vinha sentindo o dia todo nos braços de Mark. Ela chorou e ficou acordada a maior parte da noite, porque se sentia um fracasso, como se tivesse decepcionado todo mundo.

Mas ela se recompôs. Ela se lembrou de como foi incrível ter sido indicada em primeiro lugar. E, agora, ela estava tentando se convencer de que tudo ficaria bem.

— Sabe, você deveria ter vencido. Ou você ou Yang, era para ter sido uma de vocês. Você mereceu. — a loira assentiu.

— É... É o que é, eu acho. — ela encolheu os ombros.

Helena poderia entender se Cristina tivesse vencido. Ela poderia, porque realmente pensava que os projetos delas eram igualmente bons.

O que ela não conseguia entender era como nenhuma delas tinha conseguido, depois que todos lhes disseram que eram as favoritas. Depois que todos as trataram como se já tivessem vencido, até mesmo a concorrência.

— Bom dia a todos. — Helena sorriu sob a máscara ao entrar na sala de cirurgia, para a cirurgia marcada antes do transplante de coração de Frankie.

— Bom dia, Dra. Campos. — Russel soltou. — Você já ouviu alguma coisa sobre Yang?

— Não, ainda não. Ela ainda deve estar dormindo, eu acho. — ela sorriu, tentando esconder o fato de que sabia o quanto sua pessoa havia suportado a perda.

— Perda difícil ontem à noite, Campos. — ele disse a ela. — Deve ter doído. Melhor sorte da próxima vez.

Algo no tom não era genuíno, era quase como se ele estivesse feliz por ela não ter conseguido o Harper Avery. Era quase como se ele estivesse se regozijando, seu ciúme era claro.

— Oh, foi uma honra ser indicada. Poucas pessoas são. Especialmente se você considerar que eu fui a candidata mais jovem de todos os tempos... Bem, poucas pessoas podem dizer isso, não é, Dr. Russel? — Helena respondeu, seu tom agora mais frio e implacável.

Helena tentou ser o mais gentil possível, mas não deixou que as pessoas pisassem nela. Ela se manteve firme e foi assim que chegou até aqui, apesar das dúvidas das pessoas.

— N-não, acho que não. — ele murmurou.

— Tudo bem, pessoal. — Helena virou-se para a equipe da sala de cirurgia, com a voz mais uma vez suave. — Vamos mudar uma vida hoje. Lâmina dez, por favor.

Helena estava sentada com Meredith e Derek em uma sala de exames, um burrito na mão, o homem olhando para uma tomografia computadorizada de crânio.

— Quero dizer, eles ferraram com vocês! E eu estava pronto para fazer uma cena, mas vocês duas apenas ficaram aí sentadas... Você bateu palmas para ele. Elas o aplaudiram, Derek. — Meredith desabafou.

— Não somos maus perdedoras. — Helena encolheu os ombros.

— Vocês não são perdedoras, foram roubadas! E agora não consigo nem falar com Cristina, ela ainda pode estar em Boston, pode estar no México...

— Ela está na sala de operações 1. — Derek informou.

— Graças a Deus. Mas você... Você está agindo como se nada estivesse errado, e muitas coisas estão erradas! Uma de vocês deveria ter vencido! — o loiro soltou.

— Vamos só... Eu tenho que ir, vou fazer uma cirurgia. — Helena saiu da sala.

Ela sabia que sua pessoa estava apenas cuidando dela.

Mesmo assim, tudo o que ela queria era deixar essa perda para trás, para poder seguir em frente. Ela não precisava que todos a lembrassem de como ela havia falhado.

— Arizona, você precisa de mim? — Helena perguntou, aproximando-se da mulher, que saiu da cirurgia.

— Sim. UNOS ligou. Vamos buscar o coração de Frankie.

— A última vez que nós estivemos juntas em um avião... — Arizona começou, as duas no jato particular.

— Uh, ok, por favor, não falemos sobre isso hoje. — Helena pediu, com uma risada seca.

— Não, não, a última vez que estivemos em um avião, sozinhas. O primeiro paciente que atendemos juntas. — Arizona começou. — Estávamos indo buscar um fígado e um intestino delgado para uma criança de dez anos.

— Sim, eu me lembro. — ela assentiu.

— Quando estávamos voltando para Seattle, foi quando eu soube que você seria ótima. — Arizona disse a sua pupila. — Eu sabia que você tinha a habilidade, o talento. Mas você estava tendo um pesadelo com o paciente. Foi quando vi o quanto você se importava. E como você investia. Eu sabia que você seria uma boa cirurgiã. Mas foi aí que eu sabia que você seria ótima. Provavelmente maior do que qualquer um que eu tenha orientado até agora. E você ainda é. Isso não muda isso, Lena.

Ao ouvir as palavras de Arizona, Helena fungou levemente, com os olhos cheios de lágrimas. — Sabe, durante toda a minha vida sempre me preocupei muito em ser a melhor versão de mim mesma. Ser moral, ser gentil, ser inteligente, ser uma boa profissional, uma boa mãe, uma boa esposa... Ser perfeita. Eu acho que nunca falhei em nada, então estudei mais do que qualquer um desde o ensino fundamental. Fui a garota que pediu trabalho extra no ensino médio, mesmo que já tivesse um GPA perfeito, tive que me esforçar para não dar muito aos relacionamentos em que as pessoas não retribuem o mesmo, aprendi isso através da minha namorada da faculdade. E me afogo em artigos e livros sobre tudo, sobre minha especialidade e outras, sobre maternidade, sobre autoaperfeiçoamento. Eu não gosto deles, gosto mesmo, mas também fico ansiosa por nunca poder saber o suficiente, fazer o suficiente, ser o suficiente... Porque sinto que estar longe da perfeição é decepcionar todo mundo. — ela balançou a cabeça, uma lágrima escorrendo pelo seu rosto. — É estúpido, mas é verdade: sempre senti o peso do mundo inteiro sobre meus ombros, desde quando era criança. Como se eu devesse a todos essa versão inatingível de mim mesmo. Tipo, se eu não for ótima, o tempo todo, então sou de alguma forma indigna... Mas o problema de querer ser perfeita é que, não importa o que você faça, nunca será bom o suficiente. Porque quando você sente que precisa ser perfeito, é impossível não falhar nessa busca. Então, quando todos esperavam que eu ganhasse o Harper Avery, e então eu não ganhei... Me sinto muito mais indigna, muito mais como uma impostora.

— Eles querem que sejamos o centro da inovação, mas não querem pagar por isso! — Arizona exclamou, depois que Jackson deu a notícia ao conselho de que um dos programas de pesquisa teria que ser cortado.

— Eles adoram quando inovamos, nomearam Lena e Cristina para um prêmio. — Callie concordou.

— Bem, elas foram roubadas. Eles são idiotas. — Meredith reclamou.

— Não podemos dar com uma mão e receber com a outra. Temos que parar com isso. — Derek soltou.

— Eu concordo. Nós somos o conselho, não eles. — Mark assentiu.

— Não há como parar isso. Pessoal, eles são os donos do lugar, nós somos apenas o conselho de administração deles. — Jackson explicou. — Esta conversa está fora de relacionamento agora.

— O-o que aconteceu com 'nós lideraremos e eles seguirão', Jacks? — Helena reclamou.

— O melhor que podemos fazer agora é tentar orientá-los a tomar a decisão certa, tomando a nossa própria decisão, por mais difícil que seja. — ele tentou, distribuindo alguns documentos. — Este é o meu relatório. Todos os projetos estão aqui, orçamentos operacionais versus progresso até o momento. Do melhor ao pior. Dê uma olhada, mas a decisão é bastante clara para mim.

Ao ouvirem uma batida, o conselho se virou para ver Alex. — Você tem um segundo?

— Sim, entre. — Callie encorajou, sabendo o que o menino tinha a dizer.

— Você está bem? — Helena franziu as sobrancelhas diante da expressão dele.

— Sim, sim. Eu, uh, só queria que você soubesse que, uh... Minha bolsa está quase terminando e, uh... Bem, recebi uma oferta de uma clínica particular de cirurgia ortopédica esportiva. E, uh, Eu considerei isso seriamente e decidi aceitá-lo. — ele informou. — Então, acho que este é o meu aviso.

Com isso, Helena, que estava ao lado dele, fez beicinho, batendo em seu braço. — E você não me contou primeiro? Quero dizer, como seus amigos, você não nos contou?! Você não pode simplesmente fazer isso! — então, sua expressão suavizou-se, conforme ela acrescentava. — Além disso, estou muito orgulhoso de você. Muito bem, Alex.

— Cristina decidiu que seria melhor que o coração fosse realocado para Ivy em vez de Frankie. Eles iriam colocá-la no LVAD, esperar até que conseguissem outro coração m-mas ela simplesmente... Ela não sobreviveu. — Helena exalou para Mark, ambos sentados em uma sala com lágrimas nos olhos. — E eu simplesmente... Fizemos tudo certo. Cada coisa que poderíamos ter feito. Foi perfeito. Nós éramos perfeitas. E ela ainda morreu. C-como você faz as pazes com isso?

— Lena. — Owen gritou, entrando na sala. — Eu preciso te contar uma coisa.

— E-eu deveria...? — Mark perguntou, Helena apertando ainda mais sua mão.

— Não, fique. — ela assentiu. — O que há de errado, Hunt?

— N-nada de errado. É só que... Você pode ter vencido. Você e Cristina empataram no maior número de votos. Uma de vocês teria vencido. Richard acabou de me contar. A-a política ferrou com vocês, o-o relacionamento da fundação com nós... Eles usaram vocês. — ele deixou escapar. — Vocês nunca tiveram chance.

Com isso, Helena exalou trêmula, perguntando. "E-então não ganhamos p-porque a fundação é dona do hospital? Eles só... Eu poderia ter vencido, nós teríamos vencido, e eles simplesmente tiraram isso de nós p-porque... De como foi olharia?

Owen assentiu lentamente, enquanto Mark perguntava. — Querida, você está bem?

Helena balançou a cabeça, deixando escapar, enquanto se levantava. — Deus, não, eu não estou bem. Eu... Eu só estou... Estou com tanta raiva, agora... Owen? Quero o número de telefone da Catherine.

— O que?! — ele soltou.

— Quero o número de telefone pessoal de Catherine Avery, Hunt. — ela repetiu, a boca do ruivo abrindo e fechando.

— Hunt, você ouviu minha esposa. — Mark repetiu, em apoio.

— O-ok, ok. Aqui, use o meu. — ele entregou o telefone para a garota, Helena rapidamente encontrou o contato.

Doutor Hunt? Alô? — Catherine atendeu, Helena de frente para a janela.

— Olá, Catherine. É Helena Campos.

Ah, Dra. Campos. O que posso fazer por você?

— Uma de nós teria vencido. — a garota baixinha exalou. — Um de nós teria vencido, e você achou justo dar o Harper Avery a outra pessoa. C-como você poderia achar isso justo?

Eu não tenho certeza se entendi.

— Acho que sim. E acho que você acredita que fez a coisa certa, porque havia política envolvida. Sempre há. Mas isso deveria ser sobre o remédio, Catherine. Era para ir ao médico mais merecedor. E, obviamente, esta foi uma perda difícil para mim, mas foi ainda pior para Cristina, porque este é o sonho da sua vida. — ela falou em um ritmo rápido, seu sotaque saindo um pouco mais com sua raiva.

Querida, acalme-se. — a mulher insistiu.

— N-não, veja, é exatamente isso que eu quero dizer. Eu não vim até aqui para que a política fosse o problema. Eu não vim, e você também não. Porque você entende a posição em que estou, junto com Cristina. E-e me chamar de querida em um ambiente profissional só reforça o fato de que não estávamos na mesma posição que os outros indicados. — sua voz era segura enquanto ela se explicava.

Doutora Campos, não sei a que s senhora está se referindo. — Catherine parecia irritada.

— Foram cinco indicados este ano. Cristina e eu éramos as únicas mulheres. como médicas especialistas. — Helena apontou. — Todas essas coisas significam que tivemos que nos esforçar mais do que qualquer outra pessoa para ganhar o direito de estar naquela sala. Para ganhar o direito de fazer a pesquisa que estamos fazendo. Isso significa que enfrentamos mais obstáculos para estar onde estamos, não com base em nossas ações, mas com base em preconceitos e julgamentos sobre os quais não temos controle. Quando vim para este país e comecei a faculdade, um professor me disse que talvez eu conseguisse frequentar a universidade ainda tão jovem em casa, mas nunca aqui. Quando eu estava na faculdade de medicina, outro professor me aconselhou a tentar fingir um sotaque americano, para parecer mais profissional. No meu primeiro dia de aulas clínicas, um estagiário presumiu que eu era enfermeira, mas porque eu era jovem e, claro, porque era uma mulher. E você entende isso, Catherine. Você teve que passar por isso, para ajudar a abrir caminho para nós que agora esses incidentes não acontecem mais todos os dias. Então você, mais do que qualquer outra pessoa, deveria ter defendido o vencedor por direito naquela noite. Ou sou eu ou Cristina. Porque você entende que não trabalhamos tanto nem chegamos tão longe para sermos prejudicadas pela política. E porque você não fez isso, você criou mais um obstáculo para nós: você fez com que trabalhar no hospital que amamos, ajudamos a construir, que vemos como nossa casa, fosse um obstáculo. Eu entendo que sempre há política envolvida, mas também sei tão bem quanto você que, se você estivesse disposta a fazer algum esforço no controle de danos, na dita política, você poderia ter feito isso acontecer. Uma mulher com o seu poder poderia ter nos dado o Harper Avery, se você quisesse. Isso é tudo o que tenho a dizer. Tenha um bom descanso de noite.

Ao se virar para os homens atrás dela, ela viu Owen olhando para ela com uma cara chocada, enquanto Mark soltava, orgulhoso. — Esse é a minha Lee.

10ª temporada, episódio 22

— Reunião do conselho, novamente. — Helena disse a Mark, puxando sua manga enquanto caminhavam pelo corredor. — Estou farta de reuniões de diretoria.

Ao entrarem na sala, Webber contou-lhes. — Ok, são todos. Feche a porta.

— Onde está Avery? — Mark perguntou, enquanto o casal se sentava.

— Podemos começar sem ele. Pedi ao Dr. Hunt para compartilhar algumas novidades.

— O Dr. Russel falou comigo ontem. Ele está saindo do hospital. — o chefe contou a eles.

— Meu chefe, Russel? — Cristina perguntou.

— Ele me garantiu quatro vezes que não tem nada a ver com a situação de Harper Avery. — Hunt contou a eles.

— O que significa que tem tudo a ver com isso. — Helena suspirou, beliscando a ponta do nariz.

— Sinto muito, estou faltando alguma coisa? — Callie perguntou. — Que situação?

— Ninguém deste hospital ganhará um Harper Avery nos próximos tempos. Catherine Avery disse isso a Richard. — Meredith explicou.

— Richard acha que deveríamos apelar. — Owen contou a eles.

— Você quer dizer que devemos apelar? — Helena perguntou, franzindo as sobrancelhas, enquanto acenava para ela e Cristina.

— E nos humilhar ainda mais? — Cristina zombou.

— Isto não é sobre você, Yang. Isto é sobre o hospital ser capaz de conseguir dinheiro para a aprovação da pesquisa para atrair mais cirurgiões. — Webber corrigiu. — Já estamos perdendo grandes talentos.

— Eh, Russell é uma perda, mas ele não é Cristina ou Helena. — Derek encolheu os ombros.

— Sim, mas Cristina e Lena não podem ser Cristina e Lena se perdermos financiamento. — Arizona argumentou, enquanto Helena mordia o interior da bochecha.

— O NIH financia os vencedores. Pessoas com histórico. — Callie compartilhou.

— Pessoas com Harper Averys, não apenas indicações. — concluiu Helena. — N-nós sabemos disso.

— Apelar da decisão não é a pior ideia do mundo. — Derek contou a eles.

— O que você acha, Yang, Campos? — Webber perguntou. — Você está?

Com isso, Cristina saiu furiosa, fazendo Meredith falar. — Me deixar ir.

— Lena? — Owen perguntou.

— E-eu não sei. Estou farta disso, honestamente. Desde quando uma indicação de Harper Avery se tornou uma coisa ruim? Desde quando isso faz você perder financiamento?! — ela soltou, Mark apertando confortavelmente sua perna por baixo da mesa.

— Raynbow Williams, na cama três, precisa de um exame abdominal para descartar apendicite. — April disse a Arizona, perto do posto de enfermagem do pronto-socorro, onde Helena estava sentada.

— Oh, Raynbow. Vou adicionar isso à minha lista de nomes de bebês. — a loira contou a elas.

— Realmente? — Helena perguntou, torcendo o nariz.

— Sim. Logo depois de Bubba, Toolio e Agamenon. — ela assentiu, digitando em seu telefone.

— Agamenon... — April repetiu.

— É interessante. — Helena assentiu.

— Bonito. — a ruiva tentou.

— Não, não é. — Arizona riu. — É abuso infantil. Mas Callie continua descartando todos os nomes fofos que sugiro, então minha nova estratégia é enterrar os nomes fofos em um mar de nomes terríveis. Então, uh... Zamboni, Hashtag, Digger...

— Você sempre pode tentar dar ao bebê nomes de pessoas mortas. Funciona para nós. — Helena brincou.

— Uau, vocês ainda nem estão grávidas e estão tão... — April notou.

— Loucas? — a loira perguntou.

— Não, não, eu ia dizer animadas. — a cirurgiã de trauma corrigiu.

— Imagine o quão insuportável serei quando houver um bebê de verdade para conversar. — Arizona sorriu, saindo.

Percebendo a expressão no rosto da amiga, a baixinha perguntou. — Ei, você está bem?

— S-sim, sim... Estou bem. — ela assentiu.

Helena ficou na ponta dos pés, esperando Cristina com Meredith, no aeroporto.

Ao avistá-la, Helena acenou, enquanto Cristina se aproximava.

— Chocolate. — ela sorriu, estendendo uma caixa para a loira. — Eu comi um pouco.

Houve um momento de silêncio, antes de Helena se jogar nos braços de Cristina, abraçando-a com força.

— Você está indo. — Meredith apontou.

— Eu estou indo. — Cristina concordou.

— Não se eu nunca desistir. — Helena fez beicinho, ainda abraçada à amiga.

— Baby Einstein... — a cirurgiã cardiovascular suspirou.

— Não, eu sei. Está tudo bem. — ela balançou a cabeça. — Você está seguindo seu sonho. Sabe, eu também tomei uma decisão.

— Oh sim?

— Sim. Estou apelando do Harper Avery. Eu sei que você não pode, eu sei que isso foi difícil para você. Mais difícil do que para mim. Eu sei que você não pode fazer isso. Então eu farei. Para nós duas. Vou apelar ao meu Harper Avery, para que todos possamos sentir que alguma justiça foi feita. — Helena assentiu.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro