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˖࣪ ❛ DÉCIMA TEMPORADA
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ÀS CINCO DA manhã em ponto, um alarme disparou, fazendo as cabeças do trio se levantarem da cama de Cristina, o cabelo de Helena bagunçado enquanto seus olhos se abriam.

Porque, exatamente às cinco da manhã, todos os anos, eram feitas as convocatórias para os indicados ao Prêmio Harper Avery. E, não querendo acordar as crianças tão cedo, Helena decidiu dormir na casa de Cristina, junto com Meredith, para se apoiar.

— Oh meu Deus, os telefones! — Cristina deixou escapar, enquanto a loira desligava o alarme.

— Lembramos de cobrar deles? — Helena deixou escapar, igualmente frenética, enquanto bocejava.

— Está cobrado. — Meredith contou a eles. — Eles estão acusados, a campainha está ligada. Ok, vocês dois precisam passar batom.

— São cinco da manhã, não vou passar batom. — Helena riu, passando os dedos pelos cabelos, enquanto Cristina aceitava. — Mer, e se...?

— Não, não é possível. — ela balançou a cabeça. — Catherine Avery disse que vocês duas estavam na lista. E seus projetos são inovadores. Eles salvam vidas.

— Que horas são? — Cristina perguntou.

— 5h. — Meredith contou a elas.

— Eles fizeram? — a cabeça de Alex apareceu na sala.

— Ainda não. — Helena contou a eles.

— Eles fizeram? — Jo entrou na sala também.

— Oh, Deus... — Cristina soltou.

Quando um telefone tocou, Helena gritou. — Oh, oh Deus. É o meu telefone. É Boston. Eles estão me ligando.

— Ok, não rasteje. — Meredith disse a ela. — Você é Helena Campos e vai mudar a cara da medicina, salvando bebês e anotando nomes.

Com as mãos trêmulas, Helena levou o celular ao ouvido. — Bom dia. Sim, aqui é Helena Campos. Ah, obrigada. Muito obrigada, tenha um bom dia.

Todos olharam para ela, o rosto de Helena inexpressivo, antes de ela soltar. — Fui indicada! Fui indicada para Harper Avery!

Todos gritaram de felicidade, antes de se acomodarem, esperando a ligação de Cristina.

— Sério, e se eles não ligarem? — Cristina perguntou.

— Yang está atrás de Campos, eles vão ligar. — Helena assentiu.

Só então o telefone tocou, fazendo a mulher surtar. — É Boston, são eles, são eles. O que eu faço?

— Ok, você vai ser gentil e humilde. — Meredith contou a eles. — Você vai agradecer a eles, mas lembre-se de quem você é.

— Apenas atenda o maldito telefone! — Alex insistiu, Cristina se levantando em sua cama.

— Quieto! — ela soltou, pegando o telefone. — Olá. Sim, aqui é Cristina Yang. Obrigada por me avisar.

Todos prenderam a respiração antes que ela soltasse a respiração. — Nós duas fomos indicadas!

Helena entrou no quarto do seu paciente, um garoto com cardiomiopatia. As duas irmãs mais velhas também tiveram, ambas operadas por Cristina.

— Bom dia. — ela cumprimentou.

— Oh, você já voltou, Dr. C? — a garota mais velha perguntou.

— Ainda não completamente. Estou apenas começando a vir alguns dias por semana. Mas é meu primeiro dia completo de volta. — ela sorriu, assim que a irmã mais nova entrou na sala, Hunt atrás dela.

— Bom dia, Frankie. — Helena sorriu, Hunt atrás dela. — Como você está se sentindo?

— Ela acabou de me vencer em uma corrida, então... — o ruivo disse a eles.

— Oh, parece que aquele marca-passo que coloquei está funcionando. — Cristina sorriu ao notar o café da manhã da irmã mais velha. — Sério, Ivy? Creme de leite e chips de cebola no café da manhã?

— Ei, a Dra. C disse que seria bom para o coração se eu engordasse! — ela defendeu.

— Eu fiz, embora eu quisesse dizer de uma forma saudável. — Helena assentiu, enquanto Cristina roubava o lanche.

— Então, duas semanas após o transplante de coração e os índices de Ivy estão excelentes. — Arizona disse a eles.

— E o Sr. Link?

— Lincoln McNeil, 9 anos, insuficiência cardíaca em estágio terminal, aguardando transplante, status 1A. Há um histórico familiar da doença. A causa ainda é desconhecida. Uh, Link mostrou pela primeira vez sinais de cardiomiopatia há duas semanas e deteriorou-se rapidamente. Um tentativa de colocá-lo em um coração de Berlim falhou... Devido a algo que não consigo lembrar. — Frankie orgulhosamente apresentou.

— Coagulação. — Helena contou a ela.

— É isso. O paciente agora está em ECMO e está...

— Estábulo. — Arizona concluiu.

— Eu não poderia ter dito melhor. — Cristina aprovou.

— Você ainda vai nos tirar do emprego. — Helena brincou.

— Então, como estamos com o unos? — o pai perguntou.

— Bem, Link está no topo da lista. — Owen confirmou.

— Quanto tempo ele conseguirá sobreviver com ECMO? — a mãe tentou.

— Bem, com números de varredura tão baixos... Pelo menos uma semana. — Cristina contou a eles.

— Então oramos por um milagre? — o pai perguntou.

— Conseguimos um com Ivy. — a mãe assentiu.

— Não estamos apenas sentados esperando, estamos procurando agressivamente outras opções. — Helena contou a eles.

— E, enquanto isso, comida saudável para o coração, ok? — Cristina contou a Ivy, os médicos saindo da sala.

— Então liguei para esses caras de Stanford que Helena descobriu que estão fazendo testes em animais com uma bomba de eluição de drogas para prevenir a coagulação. — Cristina contou a Owen e Arizona. — Vou deixar vocês saberem o que eles dizem.

— Nunca foi testado em humanos, mas Link é uma criança pequena. O ajuste pode ser bom, vale a pena tentar. — Helena contou a eles.

— Então é assim que vocês duas vão brincar? Como se fosse apenas mais um dia no escritório? — Owen perguntou a elas.

— Isso é. — Yang encolheu os ombros.

— Não, veja, eu preciso de detalhes. Eu criei você, Lena, eu mereço detalhes. Então, o que eles disseram? — Arizona perguntou.

— Eles dizem parabéns, então você agradece. — Helena contou a ela.

— Vamos... — Owen insistiu.

— Não, sério, é apenas uma indicação. — Cristina contou a eles. — Estou feliz com isso, mas tenho muito trabalho a fazer.

— Estamos tentando não ter muitas esperanças. Porque apenas uma pessoa pode vencer, o que significa que pelo menos uma de nós está perdendo. Talvez as duas. Então, realmente não queremos dar muita importância a isso, ok? — Helena explicou. — Só será pior se não vencermos.

Com isso, os dois médicos mais velhos congelaram, sugerindo. — Ei, vamos por aqui. Toma café da manhã?

— Eu já comi, obrigada. — Helena sorriu.

— E eu tenho minhas fichas. — Cristina apontou para a comida roubada.

Quando as duas abriram as portas do saguão da fonte, encontraram um grupo inacreditavelmente grande de pessoas, com champanhe nas mãos e balões ao redor, enquanto saíam. — Parabéns!

Congelada, Helena tentou conter as lágrimas, como Cristina pediu. — De quem foi essa ideia?

— Meredith. — Owen contou a elas, fazendo Helena voltar-se para o Arizona.

— O que eu te contei sobre festas surpresa?! — ela saiu, sua voz embargada enquanto havia lágrimas em seus olhos.

— V-você está chorando? — Owen perguntou.

— Eles são hostis e induzem ansiedade! Além disso, ainda estou hormonal desde o bebê. — uma lágrima escorreu pelo seu rosto, a garota escondeu-a virando-se e enterrando o rosto no ombro de Cristina, enquanto Mark se aproximava dela.

Com isso, ela se virou para ele, perguntando. — P-por que você deixou isso acontecer?

— Tentei impedir, mas só voltei ao trabalho hoje também. Sinto muito, querida.

— Tudo bem. — ela assentiu, enxugando as lágrimas. — Vou apenas agradecer a todos. Vou agradecer a todos e depois vou chorar no banheiro.

— Eu ouvi que Keith caiu? — Helena soltou, entrando no quarto do paciente. — Como estamos no coração de Stanford?

— Não podemos permitir isso. Não são eles, eles querem nos deixar tentar. É o FDA. Eles estão sendo conservadores, insistindo em mais um teste em animais. — Cristina contou a eles.

— Então, o que fazemos? — Arizona perguntou.

— Esperamos que o UNOS ligue. — Owen contou a ela.

— Hoje... — Helena exalou.

— Você disse que ele estava estável! — o pai apontou o dedo para Helena e Cristina. — Você disse que ele tinha pelo menos mais uma semana de ECMO.

— Achávamos que estava sob controle. Não esperávamos que ele coagulasse. — Helena explicou.

— E seis meses atrás, eu não esperava nada disso! — a mãe soltou, com lágrimas nos olhos. — Eu estava em uma fila de carona, pegando meus três filhos felizes e saudáveis ​​na escola. E agora... Agora tenho dois filhos com insuficiência cardíaca em estado terminal e um deles sendo mantido vivo com um marca-passo. Vocês não podem me dizer por que meus filhos estão doentes, e agora você está coçando a cabeça me dizendo que não há mais nada que você possa fazer por Link, exceto... Exceto esperar?

— Eu pensei que vocês duas deveriam ser algumas médicas premiadas. — Frankie saiu pela porta, com lágrimas nos olhos. — Meus pais ficam me dizendo que você está fazendo o seu melhor, mas o seu melhor é ruim!

Helena foi almoçar, Mark juntou-se a ela no corredor. — E como está minha linda esposa indicada a Harper Avery?

Com isso, ela sorriu. — Estou bem.

— Eu sei que isso pode ser muito para a sua ansiedade, querido. Você está realmente bem? — ele perguntou, apertando a mão dela.

— Eu sou... É como você diz, é muito. — ela encolheu os ombros — Parece que todos os olhos estão voltados para mim, não no bom sentido. E como se houvesse um peso gigante de expectativas não ditas sobre mim. E estou tão feliz por ter sido indicada, estou emocionada...

— Ei, ei, não. Você não precisa justificar seus sentimentos, não para mim. — ele tranquilizou, quando eles entraram no refeitório.

Sentado ao lado de Meredith e Cristina, um estagiário se aproximou delas, gritando. — Dra. Yang, Dra. Campos? Sou estagiário aqui. Só quero dar os parabéns. Quer dizer, é incrível, principalmente duas médicas do mesmo hospital e da mesma turma de internos sendo indicados no mesmo ano... Uma de você vai ganhar totalmente.

— Você é do futuro? — Cristina soltou, ironicamente parecendo animada.

— Oh não.

— Então cale a boca! — ela o desligou.

— Ela quer dizer obrigada. Nós duas dizemos obrigada. — Helena sorriu, o menino se afastando.

— Alguém quer bolo de carne? — April perguntou, sentando-se.

— Esse não é o bolo de carne que você comeu ontem? — Meredith franziu as sobrancelhas.

— Sim. E no dia anterior. Provavelmente teremos amanhã também, porque ainda sobrou uma moeda em casa. — ela assentiu. — Jackson não come sobras, sabe. Ele diz que acha deprimente comer comida em um tupperware. Sabe o que eu acho deprimente? Pagar sete dólares por um hambúrguer.

— Oh, engane-o até que você o convença de que pode ser tão bom quanto. — Helena assentiu, abrindo sua salada. — Quero dizer, foi o que fiz com Mark para convencê-lo, porque odeio ter que jogar fora comida perfeitamente boa, quando há pessoas morrendo de fome.

— Lee me enganou. Ela esquentava a comida no forno ou fogão para me convencer de que estava fresca. — ele assentiu.

— Ali estão eles. — Webber sorriu, sentando-se ao lado deles. — O futuro da medicina. Como se sente?

— Não queremos falar sobre isso. — ambas as morenas disseram em uníssono.

— Foi um não, foi um não difícil, e então percebi que Frankie estava certa. Vocês duas agora são grandes médicas. Então eu disse a eles que uma de vocês estava prestes a ganhar um Harper Avery. — Owen contou a Cristina e Helena, que analisaram a pesquisa.

— Sinto muito, você disse o quê a eles? — a cabeça de Helena disparou. — N-não, você não pode simplesmente dizer isso às pessoas, não sabemos se nós...

— Mas, olhe, eles me colocaram em espera e voltaram alguns minutos depois e disseram ok. Simples assim. Boom. De repente, você tem influência. — ele explicou, entusiasmado. — De repente, você pode fazer as coisas.

— Podemos apenas nos concentrar na pesquisa? — a pequena morena tentou, inclinando-se mais uma vez sobre a mesa.

— Usar as ovelhas foi perfeito, seus corações são quase do mesmo tamanho que os de Link. — Cristina falou.

— Os pais assinaram consentimento. — Arizona entrou na sala.

— Eles colocaram o dispositivo no próximo avião. Pedi a Wilson para coordenar com as companhias aéreas. — o chefe contou a ela.

— Como diabos você convenceu o FDA a fazer isso? — Arizona perguntou, de boca aberta.

— Você não vai acreditar nisso. Ok, foi um não, foi um não difícil. E então...

Com isso, os olhos de Cristina suavizaram quando ela percebeu que Helena começou a mexer nervosamente com seu pingente de pombo, enquanto ela se mexia.

— Quieto, por favor! — Cristina insistiu, protetora com sua amiga mais jovem. — Temos cerca de quatro horas para concluir toda a pesquisa. Você pode, por favor, levar a festa lá fora?

Com isso, Helena lançou-lhe um olhar agradecido, Cristina assentiu de volta. Elas conheciam os sentimentos conflitantes que a outra estava passando.

Na sala de cirurgia, Helena e Cristina se prepararam para a cirurgia. Enquanto Cristina praticava os movimentos das mãos que isso implicaria, Helena falava baixinho enquanto andava de um lado para o outro, repetindo os passos sobre os quais havia lido sob a respiração quente.

Da galeria, podiam ouvir os estagiários falando. — Elas estão repassando o procedimento em suas cabeças.

Elas são tão legais. É tão legal como as duas pensam de maneiras diferentes. — Stephanie soltou, maravilhada.

Elas são incríveis. Uma delas vai vencer o Harper Avery, 100%. — Jo compartilhou.

E nós as conhecemos. — Leah assentiu.

Imprimi uma das amostras de contagem de Yang. Para o resto da minha vida, posso dizer isso. — Stephanie cutucou sua amiga loira.

Fui a estagiária principal no julgamento de Campos. Você não tem nada sobre isso. — Jo riu.

Eles são incríveis. — Leah repetiu.

Com isso, os olhos de Helena finalmente se abriram. — Mer? Você pode, por favor, desligar o interfone? Obrigada.

— Você está bem? — Cristina sussurrou para sua pessoa.

— Sim, estou bem. — ela assentiu. — Você?

— Estou bem.

— Ok. Vamos fazer isso.

— Ei. — Mark cumprimentou, sentado ao lado de Helena, na sala de um médico. — O que você está fazendo?

A garota ergueu os olhos do telefone para soltar a voz, culpada. — Estou olhando os resumos dos outros indicados. Já li os artigos deles.

— Eu também fiz isso. — ele admitiu, franzindo um lado do nariz.

— Você fez? — ela riu.

— Eu fiz.

— E?

— Acho que você pode ganhar essa coisa, Lena. Acho que é entre você e Yang. Honestamente. — ele disse a ela.

— Sim? — ela sorriu.

— Sim. — o homem assentiu, orgulhoso.

— Mark?

— Sim?

— Hoje foi difícil... — ela exalou.

— Eu sei. — Mark colocou um braço em volta dela, dando um beijo em sua testa. — Eu sei que sim.

— E obrigada por ser a única pessoa a quem posso dizer isso, sem me sentir culpada e ingrata. — ela sorriu durante o beijo que deu aos lábios do marido.

— Tem certeza de que não quer que eu vá para Boston com você?

— N-não, você deveria ficar. Você tem que ficar, porque já é difícil deixar Cara para trás quando ela é tão pequena, eu não posso fazer isso se ela não estiver com você. — Helena contou a ele. — Vou trazer Meredith e Cristina, vou ficar bem. Além disso, não vai demorar nem 24 horas. Vou pegar o vôo um pouco antes da cerimônia e vou pegar o vôo noturno, então não tenho que ficar longe das meninas e de você por muito tempo ainda.

— Ok. Então estarei na frente da TV, torcendo por você.

— Ok. Só vai ser por um dia, tipo quando mamãe vai trabalhar, você só vai ter que ir para a cama sem mim, ok? — Helena falou com Alice, dando um beijo em sua testa.

Okay! — ela confirmou. — Tchau, tchau, mamãe! Eu te amo.

— Tchau, querida. Eu também te amo. — ela sorriu, depois pegou Cara no berço da creche.

— E nos veremos em breve, senhorita. Eu te amo muito. — ela deu um beijo em sua cabecinha, com um sorriso. — Ok, tchau.

Ela colocou o bebê no chão, saindo da creche para encontrar Mark, lá fora. — E você tem certeza que não quer que eu vá? Eu sei que Gray teve que cancelar, então eu ainda poderia ir.

— Tenho certeza. Cristina estará lá comigo, vai ficar tudo bem. — ela tranquilizou, ficando na ponta dos pés para dar um beijo em seus lábios, Mark olhando para baixo. — Ok. Mantenha-me atualizada sobre as meninas.

— Eu vou. E, Lee? Você não deve nada a ninguém. Você faz isso por você. Isso tudo é por você, esqueça as expectativas ou a aparência dos outros, ok?

Com um aceno de cabeça, ela sorriu. — Isso é exatamente o que eu precisava. Eu te amo, Mark Sloan.

— Eu te amo mais, Helena Campos.

— Dra. Yang, Dra. Campos. — um homem cumprimentou, já na gala. — Dr. Robert Bonocore, clínica de Cleveland.

— Sim, o neuroestimulador de epilepsia. — Cristina assentiu.

— Sua pesquisa foi tão interessante, é um prazer conhecê-lo. — Helena sorriu.

— Sou um grande fã, realmente. Li todo o seu trabalho sobre os conduítes. É simplesmente fascinante, de verdade. E acabei de ver os resultados da primeira fase do seu teste, Dra. Campos, é incrível como os bebês se recuperaram mais rápido. E o fato de você ter tido a ideia de praticamente reciclar um órgão... — ele soltou, praticamente pasmo.

— Vocês são Cristina Yang e Helena Campos. — outra mulher se aproximou delas, com um sorriso.

— Sim. — Cristina sorriu.

— Onde você está com a fase dois, Dra. Yang? Estamos todos esperando para ver se conseguimos colocar as mãos nisso! E eu sei que você acabou de terminar a fase um, Dra. Campos, mas mal posso esperar para os novos dados. — a mulher elogiou, fazendo Helena sorrir suavemente, embora pudesse sentir sua garganta secando de tanto nervosismo.

— E eu entendo que você ainda é cardiotorácico? Você deve estar emocionada por ter sido indicada tão cedo em sua carreira. — o homem contou a Cristina.

— Disseram-me recentemente que a Dra. Campos é a médica mais jovem a ser indicada. Isso é uma grande conquista.

— Obrigada. — a garota baixinha repetiu, enquanto um som saía dos alto-falantes. — Parece que está na hora.

— Bem, parabéns. Nos vemos lá. — Cristina disse a eles, as pessoas indo embora.

À medida que o corredor se esvaziava, Helena agarrou a mão de Cristina com mais força. No olhar que trocaram, ambas viram o medo nos olhos uma da outra, Cristina apertando de volta a mão da amiga.

— Precisamos de Mer. — Helena sussurrou, enquanto Cristina pegava seu telefone.

— Mer, cometi um erro. Você deveria estar aqui. Precisamos de você aqui. — ela sussurrou. — E eu quero Owen aqui. Ele poderia, tipo, você sabe, segurar minha bolsa e me contar coisas. E, oh ​​meu Deus... Eu esqueci de usar desodorante?

— Não, não, eu te lembrei antes de sairmos, lembra? — Helena contou para a amiga.

— Você sabe o que..? — Cristina exalou. — Esqueça. Estou bem.

— Cristina. Não estou bem. Estou meio que pirando. — Helena balançou a cabeça, abanando o rosto. — E-e podem ser os dois pares de spanx que estou usando para esconder a gordura que sobrou da gravidez, mas e-eu não consigo respirar de verdade. Oh, Deus. E-é como se todos os olhos estivessem em nós e eu não gosto isto.

— Ok. — Cristina agarrou a amiga pelos ombros. — Querido Einstein, estamos bem. Estamos bem. E vamos entrar lá de cabeça erguida, ok?

— Ok. — a garotinha repetiu. — Só estou ansioso, ficaremos bem.

— Estamos bem.

— Estamos bem.

Elas se deram as mãos enquanto entravam na sala, Helena com seu vestido azul escuro e Cristina com seu vestido preto.

Ao entrarem na sala, porém, viram Meredith acenando da mesa.

— Obrigada. — Cristina sussurrou, enquanto ia abraçar a loira.

— Obrigada por estar aqui. — Helena assentiu e a abraçou também. — Precisamos do trio completo para isso.

— Terminei meu discurso. Levei seis horas no assento do meio com uma mini garrafa de tequila cara.

— Mas é gracioso, não arrogante. — Helena confirmou. — É bom.

Então, a menininha entrelaçou as mãos com as outras duas, cada uma em um de seus lados. E, quando Catherine Avery começou o seu discurso, eles seguraram-se com mais força.

— A cirurgia é a mais ousada e destemida das artes de cura. O prêmio Harper Avery celebra aqueles que destruíram os obstáculos, alteraram a direção e inventaram o futuro de como devemos viver, curar e prosperar. Os cirurgiões nesta sala estão redefinindo a medicina para as próximas gerações e por isso estou muito satisfeito em anunciar o vencedor deste ano. — sobre a mesa, as meninas estavam de mãos dadas, Helena no meio. — O Prêmio Harper Avery vai para... Dr. Ronald Myers, Hospital John Hopkins.

A respiração de Helena ficou presa por um momento, enquanto ela congelou, deixando suas mãos se afastarem das mãos das outras. Então ela bateu palmas. E, embora sentisse o peso do seu fracasso, das esperanças dela e de Cristina serem simultaneamente destruídas, ela sorriu.

Ela superou a longa ostentação do vencedor, a viagem de táxi até o aeroporto e a viagem de avião.

Foi quando ela chegou em casa, encontrando Mark esperando por ela no sofá, que ela caiu nos braços dele. Lá, ela estava segura para baixar a guarda, para trabalhar suas emoções, para desmoronar.

Lá, ela estava em casa.

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