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˖࣪ ❛ DÉCIMA TEMPORADA
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10ª temporada, episódio 16

FELIZ ANIVERSÁRIO, RICHARD. — Helena sorriu ao ver o homem passando pelo posto de enfermagem.

— Obrigada, Lena. — ele sorriu de volta.

— Dia da fundoplicatura transoral! — Arizona sorriu para Helena, fazendo a garota sorrir de volta.

— O que é isso? — Mark perguntou.

— Primeiro entramos por via oral e depois entramos pelo umbigo para resolver o refluxo da criança sem deixar cicatriz. — Helena explicou, inclinando-se sobre o posto de enfermagem, enquanto Mark colocava o braço em volta dos ombros dela.

— Isso diverte a fundoplicatura. — Arizona assentiu.

– É como o melhor passeio na feira de diversões. — Helena concordou, com uma risadinha.

— Vocês, pediatras, são assustadores. Vocês chamam de diversão abrir crianças. — ele franziu as sobrancelhas. — Você sabe o que é divertido?

— O quê? Dar peitos maiores a alguém, Mark? — Helena brincou, olhando para ele.

— Eu ia dizer enxertos de pele, mas sim, isso também. — ele encolheu os ombros.

— Arizona, também estou começando a escolher os pacientes para o teste de derivação biliar hoje! Quer dar uma olhada depois? — a morena contou a ela.

Desde o sucesso da derivação biliar pelo apêndice, Hunt deu permissão a Helena para iniciar um ensaio clínico, para determinar o sucesso da técnica. Como tal, Jo estava atualmente ajudando-a a analisar os pedidos dos pacientes.

— Sim, duh!

— Quero dizer, você está consertando corações de bebês, está inventando um procedimento cirúrgico totalmente novo e Derek está mapeando o cérebro e eu... — Meredith reclamou, almoçando com seu pessoal.

— Tendo a cirurgia mais incrível de todas. — Cristina soltou, Helena espiando por cima do ombro enquanto elas olhavam os filmes da paciente de Meredith. — Quero dizer, por favor, me diga que é urgente...

— Não está nem perto do coração. — Meredith argumentou, Cristina visivelmente desanimada.

— É um gêmeo absorto. É um bebê. Tecnicamente, é um caso de pediatria. — Helena apontou, aproveitando bem as covinhas.

— Você e as covinhas recuam, é a razão de eu viver! — ela reclamou, fazendo Helena fazer beicinho e roubar uma de suas batatas fritas.

— Você só está deprimida porque deixou um rato de laboratório solto em seu laboratório. — a cardiocirurgiã ressalta.

— É como deixar as crianças com a babá. Quer dizer, você fala 'coloca eles para ficarem às sete', mas será que eles vão? Ou eles vão beber toda a sua tequila, desmaiar, deixar o gás ligado, a casa toda explodir e todo mundo morre... — ela reclamou.

— Ah, sim. Entendi agora. Fique deprimido. — Helena assentiu em compreensão.

— Ok, o que você acha dela? — Cristina perguntou, mostrando para as duas a foto de um estranho em seu celular. — Ela é gostosa, certo?

— Muito. — Helena cantarolou.

— Você desistiu dos homens? — Meredith perguntou.

— Não, é para Owen. É de um site de namoro na internet. Existem páginas de mulheres como esta. Owen deveria estar fazendo isso, certo?

— Ou você poderia simplesmente continuar transando com ele. — Alex sentou-se ao lado delas, pegando uma das fatias de maçã de Helena. — Pelo menos é legal para vocês. Você sabe, Jo não vai assinar aquele contrato de amor estúpido que você me deu.

— Por que não? — Helena tomou um gole de seu achocolatado, pelo canudo.

— Ah, não sei, porque é estúpido. Eu sabia que não deveria ter dado isso a ela. — ele negou.

— Apenas diga a ela que é apenas um pedaço de papel estúpido. — Meredith encolheu os ombros.

— Se ela fugir, estou culpando você. — ele aceitou, levantando-se.

— Ela parece ter vinte anos. — Cristina ainda olhava para a foto.

— Ela é bonita. — Meredith concordou, Arizona, Callie e Mark sentados ao lado delas.

— Eu odeio seu marido. — Callie soltou, colocando a bandeja na mesa.

— Owen disse para não falar sobre isso. — Arizona avisou.

— Não estou, estou falando sozinha. Eu odeio Derek Shepherd. Sério? Por quê? Porque ele é um bastardo arrogante e ladrão. — Callie soltou.

— Eu concordo totalmente. — Mark sorriu.

Com isso, Helena engasgou de traição. — Você sabe e eu não?!

— Não, eu não sei, querida. — ele colocou o braço em volta dela, com um sorriso travesso. — Vou aproveitar qualquer motivo para insultar Derek.

— Vocês, senhoras, acham que ela é gostosa? — Cristina perguntou às duas mulheres mais velhas, mostrando-lhes a fotografia.

— Sim. Muito. — Arizona concordou.

— Certo? Eu te disse. — Helena bateu levemente em Cristina.

– E agora eu te odeio. — Callie fez beicinho, levantando-se, enquanto Mark reclamava.

— Ei!

— Ela é gostosa, mas você é mais gostoso. Feliz? — Helena sorriu docemente, fazendo Mark estreitar os olhos para ela.

Só então, os olhos da garota se arregalaram, quando ela sentiu uma liberação de pressão no fundo de seu estômago. O som da água pingando no chão foi perceptível, Helena olhou para baixo e viu que havia deixado uma pequena poça no chão.

— Já? — Helena respirou fundo e depois fez beicinho. — Era o dia da fundoplicatura e do ensaio clínico.

— Oh Deus! — Mark levantou-se num salto, a voz num tom mais agudo. — Cadeira de rodas! Yang, traga-me uma cadeira de rodas!

— Está tudo bem, Mark, estou bem. — Helena balançou a cabeça. — Desta vez nem estou com dor. Acho que ainda não tive contrações.

— Ela está vindo, Lee. Caroline está vindo. Ok, apenas respire fundo, fique calmo! — ele insistiu, embora ele ainda estivesse claramente em pânico.

— Estou calma, Mark! — sua esposa apontou. — Você é quem está pirando. Olha, nas duas vezes eu dei à luz antes de alguém morrer ou de as pessoas estarem realmente mortas. Isso é bom, é uma brisa. Contanto que ninguém se envolva em outro acidente de carro e este bebê permanece saudável, estou bem.

— C-certo. — ele assentiu com os olhos arregalados enquanto procurava seu telefone.

Enquanto Helena estava sentada na cadeira de rodas, com a ajuda de seu pessoal, ela se voltou para Arizona. — Você me deve uma fundoplicatura, Arizona. Ou ficarei ressentida com você e esse bebê pelo resto da minha vida... Você não quer que eu fique ressentida com sua afilhada, não é?

— Oh Deus! — Helena gemeu de dor. — Oh, eu tinha esquecido o quão ruim isso é. Como você me deixou esquecer o quão ruim isso é, Mark?!

— E-eu não sei o quão ruim é, querida. Não sou eu quem está dando à luz! — ele gritou, enquanto o rosto da mulher se contorcia de dor.

— Ok, Dra. Campos, vou pedir para você começar a empurrar. — a obstetra avisou, no fundo da cama.

Com isso, Helena assentiu, com o rosto suado, enquanto agarrava a mão de Mark.

Ao começar a empurrar, ela apertou com força a mão do marido, fazendo-o arregalar os olhos. — Oh, risque isso. Eu sei o quão ruim é.

— Oi, garotinha. — Helena sorriu, pegando a filhinha nos braços. — Veja como você é preciosa e minúscula.

— Ela é. E ela está com meu cabelo, desta vez. — Mark sorriu, passando um dedo pela cabeça dela. — Ela é perfeita.

— Ei. — Meredith sorriu, na porta, junto com Cristina, Arizona e Derek.

Todos os outros esperaram do lado de fora, os quatro médicos recebendo privilégios de madrinha, padrinho e gente de Helena.

— Posso ver minha afilhada? — a loira mais velha perguntou, radiante.

— Claro. — Helena sorriu. — Pessoal, conheçam Caroline Maria Campos-Sloan.

— Ela é tão pequena. Eu tinha esquecido como eles são pequenos. — Meredith apontou.

— Certo? — Mark perguntou. — É como se uma brisa pudesse levá-la embora.

— Ah, ela é loira. — Cristina torceu o nariz. — Esperemos que o resto seja mais Lena do que Mark.

Com isso, a mãe riu, antes de soltar. — Ok, eu amo minhas meninas mais do que tudo, mas por favor, não importa o quão forte a febre do bebê fique, não me deixe fazer isso de novo. Não sei se minha vagina aguenta.

— Ela é tão pequena! — Alice soltou um suspiro de admiração ao olhar para sua irmãzinha, Helena ainda na cama do hospital.

— Eu sei, querida. — Helena sorriu. — Ela é um bebezinho. Eles são todos pequenos.

— Ela tem pouco cabelo! — ela apontou novamente. — Por que?

— Vai crescer. — Mark tranquilizou, balançando a recém-nascida para frente e para trás, absolutamente apaixonado por suas meninas. — Quando você era bebê, você também não tinha muito cabelo, querida.

— Eu era um bebê? — a criança engasgou ao perceber.

Um dia de semana após o nascimento

— Tudo o que estou dizendo é que não me lembro de ter sido tão difícil na primeira vez. — Helena bocejou, voltando para a sala de jogos de Alice após colocar Caroline no chão. — E Cara dorme melhor do que Ali, então você esperaria que fosse mais fácil.

Ao notar Mark dormindo no sofá, ela engasgou com a traição. Então, percebendo os pequenos roncos que saíam de sua boca, a expressão dela se suavizou, enquanto ela colocava um cobertor sobre ele.

Aproximando-se de Alice, ela disse a ela. — Vamos, pequenina. Afinal, mamãe vai colocar você na cama, em vez do papai.

Duas semanas após o nascimento

— Então você enviou os arquivos dos pacientes que atendem aos critérios? — Helena perguntou, em um chat de vídeo com Jo.

Sim. Os arquivos e os filmes devem estar no seu e-mail. — ela assentiu, no hospital.

— E você retirou todas as coisas que poderiam me fazer identificá-las, como pedi, para poder ser mais objetivo? Porque você sabe que com crianças é fácil se apegar e quero que isso seja o mais credível possível. — ela insistiu.

Sim, eu fiz. — Jo confirmou. — Além disso, acabei de receber a notícia de que...

Ela foi interrompida pelo som muito audível de Caroline chorando, Mark entrando no escritório de sua casa segurando o bebê. — Lee, desculpe interromper, mas acho que ela está com fome.

— Ok, você pode dá-la para mim. Obrigada. — Helena concordou com a cabeça. — Apenas observe Ali, por favor.

Doutora Campos, você quer ligar mais tarde? — Jo perguntou, a morena balançando a cabeça.

— Você só pode me ver do pescoço para cima, vou apenas alimentá-la. — ela propôs. Diante do rosto confuso da residente, ela soltou. — Wilson, você é médica. Vou amamentar minha filha, você não vai ver nada, podemos continuar.

Oh, certo. — ela assentiu enquanto Helena posicionava seu bebê para alimentá-la. — Uh, o que eu estava dizendo é que recebi um e-mail da Fundação Harper Avery. Eles dizem que estão considerando você para uma indicação, este ano, e estão pedindo os registros do julgamento. Posso enviar eles terminaram?

— Eu sinto muito, o quê?! — Helena soltou uma risada incrédula saindo de seus lábios. — O Harper Avery?!

Três semanas após o nascimento

— M-mas é o primeiro dia de recuperação da primeira fase do teste. E eu não estou lá. — Helena fez beicinho, caindo no sofá. — Ninguém morreria se eu entrasse por algumas horas.

— Ninguém morreria se você ficasse e se recuperasse do parto também. — Mark atirou de volta.

Ha, isso é o que você pensa. E se Wilson errar? Ou uma enfermeira não cuidar dos bebês adequadamente? O-ou se de alguma forma eles pegarem outra doença? Pessoas podem morrer. Bebês podem morrer. Você quer isso, Mark? Você quer que os bebês morram porque você queria que eu ficasse em casa? — ela perguntou, seu rosto muito sério.

— Ninguém vai morrer, boneca. — ele riu. — Você só precisa relaxar, passar um tempo conosco e aprender a não querer controlar tudo.

Com isso, Helena engasgou. — Eu não quero controlar tudo! — Mark estreitou os olhos para sua esposa, fazendo-a fazer beicinho, quando ela admitiu. — Ok, talvez um pouquinho. Mas é o meu julgamento. Minhas filhas. É normal que eu queira que tudo corra perfeitamente.

— Também é normal que eu queira que minha esposa esteja totalmente recuperada antes de voltar a trabalhar. — ele tentou, dando um beijo em sua cabeça. — Wilson sabe o que ela está fazendo. Além disso, você pede a ela atualizações de hora em hora. Tudo vai ficar bem. E você tem trabalhado tanto, cuidando das meninas enquanto também trabalha em casa no julgamento... Você pode relaxar um pouco, querida. — ao fazer beicinho de Helena, ele simplesmente sugeriu. — Vamos, por que não vamos dormir um pouco, enquanto as meninas estão cochilando?

— Shhh, não acorde o papai, pequenina. — Helena insistiu, pegando Caroline no berço. — Não chore, vou te colocar no sling e você já volta a dormir, ok? Não acorde o papai...

— Mamãe, estou vestida. — Alice anunciou, entrando no berçário.

— Bom trabalho, querida. Você está linda. — Helena sorriu enquanto amarrava o bebê ao corpo. — Por que você não vem me ajudar a escolher alguns sapatos para que possamos ir ao hospital?

— Ei, Lena! — Arizona cumprimentou, enquanto a garota caminhava pelo corredor do hospital. — O que você está fazendo aqui?

— Uh, não, finja que não me vê, por favor. — ela tentou, com o bebê ainda amarrado ao peito, após deixar Alice na creche. — Eu poderia ou não ter escapado enquanto Mark dormia para poder estar aqui no primeiro dia do meu julgamento.

Com isso, Arizona riu, movendo-se para ver a menina. — E como vai isso?

— Eu verifiquei os bebês, todos parecem estar bem. Eu também poderia ter examinado seus prontuários para ter certeza de que Wilson não me deu acidentalmente a informação errada. — ela explicou, então percebendo, enquanto franzia o rosto. — Oh, Deus, Mark está certo. Eu sou uma maníaca por controle.

— Os melhores de nós são. — Arizona encolheu os ombros. — Então você não vai fazer uma cirurgia? Porque eu tenho uma anoplastia que estou fazendo de uma maneira que você acha que você nunca viu. O Dr. Lebackes virá em breve para fazer uma limpeza conosco.

— Oh, o cara idiota? Aquele que tem consultório particular? — Helena perguntou, inclinando a cabeça.

— O cara idiota chegou. — um homem saiu atrás deles, fazendo Helena se virar, arregalando os olhos. — Eu entendo muito isso. Também Dr. Poop Chute, Dr. Rear Gear, Dr. Rump Chump... Ah, e meu favorito: a fada do esfíncter. Meus amigos me chamam de Oliver. E você, Arizona, parece radiante como sempre.

— É muito bom ver você, Ollie.

— Oh, sinto muito, eu sou a Dra. Campos. Estou apenas com falta de sono e hormonal. Acabei de ter essa filha, e ainda não estou trabalhando, então ... Desculpe. — ela expirou.

— Sem ofensa. Vou chorar até dormir esta noite em minhas pilhas e pilhas de dinheiro. — ele brincou. — Você não vai se inscrever? Ouvi coisas boas sobre você de Robbins aqui. E uma anoplastia é sempre divertida.

Com isso, Helena simplesmente estreitou os olhos antes de concluir. — Isso é tentador... — então, virando-se para Arizona, ela avisou. — Se Mark ficar bravo porque eu deveria estar descansando, a culpa é sua.

Na sala de cirurgia tocava música enquanto Helena, Oliver e Arizona trabalhavam.

— Você sabe, eles ensinam a técnica do Dr. Lebackes na faculdade de medicina, agora. — Arizona disse a Helena.

É impressionante. — Helena concordou.

— Doutora Campos, você está me deixando corado. Todo mundo tem que ter uma especialidade e todo mundo tem que fazer cocô. — ele explicou. — Seu estudo, porém, tem sido o assunto da cirurgia pediátrica ultimamente. Usar o apêndice para procedimentos de desvio? Foi uma ótima ideia.

— Obrigada. — ela sorriu e depois soltou. — Deus, eu perdi a sala de cirurgia.

— Eu sei que isso é coisa antiga para você, Oliver, mas a Dra. Campos nunca viu esse procedimento em primeira mão. Quer orientá-la? — a mulher mais velha sugeriu.

— Oh, Deus, me desculpe. Pare a música, sim? — o homem tentou.

— Ah, está bem. — Helena balançou a cabeça. — Parece que você usou uma abordagem sagital posterior e depois dividiu as fibras parassagitais na linha média. E suponho que a seguir você abrirá o músculo levantador?

— Garota maravilha sabe das coisas dela. — ele soltou, impressionado.

— Desculpe? — Helena riu.

— Você acha que sou o único com um apelido por aqui? Dois conselhos ao mesmo tempo e ser considerado para uma indicação ao Harper Avery lhe renderão um.

— Ah, obrigada. — ela sorriu.

— Você é o assunto da comunidade de cirurgia pediátrica, Campos. Robbins aqui deveria estar orgulhosa.

Helena estava verificando seus bebês novamente quando ouviu uma voz chamando atrás dela. — Lee.

Com isso, ela se virou e encontrou Mark parado na porta, com as mãos nos quadris, Caroline amarrada em seu peito e Alice parada ao lado dele, segurando sua mão.

Querido... — ela sorriu docemente, esperando que os portugueses e as covinhas fizessem o trabalho.

— Sabe, acordei do meu cochilo em uma casa vazia. Sem filhas, sem esposa. E, de alguma forma, meu alarme foi misteriosamente desligado. Ele foi adulterado. — ele apontou, estreitando os olhos. — E então ouvi dizer que minha esposa não veio apenas verificar os pacientes do estudo, mas também participou de uma cirurgia. Você, querida, é uma mulher em fuga.

— Deixei um bilhete que dizia eu te amo e tinha um coraçãozinho! — ela tentou, com uma expressão de culpa, enquanto tentava argumentar. — E, se você realmente pensar bem, eu te dei a tarde de folga!

— Eu não me importo em ter a tarde livre, Lee. Eu me importo com você estar em casa, descansando. —ele insistiu. — Você não pode continuar nesse ritmo, não precisa. Você precisa se dar tempo para se recuperar.

— Eu sei, eu... — Helena foi interrompida por seu próprio suspiro, ao notar uma touca aparecendo no bolso dele. — Você também estava em cirurgia!

— Eu não estava! — ele argumentou, seu rosto fingindo ofensa.

— Oh sim? — ela perguntou, tirando a touca de dentro do bolso. — Então o que é isso? Porque posso não ter testemunhas, mas tenho evidências bastante fortes e tangíveis, senhor.

— I-isso é só... Ok, tudo bem, sim. Eu perdi a cirurgia tanto quanto você, e aproveitei a oportunidade. Você pode me culpar?

Helena pareceu considerar por um segundo, antes de sorrir docemente. — Não. Mas isso significa que você também pode me culpar. Agora, os bebês estão bem e eu dei a um pequeno recém-nascido uma pequena lapela para que ele possa fazer cocô em paz. Vamos para casa.

— Vamos para casa. — ele concordou, sua esposa pegando Alice, a família seguindo pelo corredor. — Encontrei Lebackes, conheço-o há alguns anos. Você sabe, ele simplesmente não conseguia calar a boca sobre o quão incrível minha esposa é, como ela é o futuro da cirurgia pediátrica. Ele pode ser preguiçoso e, honestamente, um pouco um pouco ganancioso, mas ele sabe do que está falando. Estou muito orgulhoso de você, querida.

— Obrigada, querido. — ela sorriu, a cabeça da criança mais velha apoiada no ombro da mãe, os olhos fechados depois de um dia cheio de brincadeiras com os amigos. — Como foi seu dia na creche, pequenina? Você se divertiu com seus amigos? Foi divertido? — ela perguntou, a criança olhando para cima, através das pálpebras pesadas.

Divertido, sim. — ela assentiu.

— Sim, ela sentiu falta do hospital tanto quanto seus pais. — Mark concordou. — E, Lee? O bilhete foi doce, eu também te amo. Também te amo.

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