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˖࣪ ❛ DÉCIMA TEMPORADA
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10ª temporada, episódio 9

HELENA TESTEMUNHOU O julgamento de Callie, a mulher sendo processada por negligência médica. Travis Reed, um atleta olímpico, procurou Callie para fazer uma prótese de quadril, uma série de complicações que resultaram em uma dupla amputação.

Agora, seu advogado questionou Helena. — A senhora poderia explicar seu envolvimento neste caso, Dra. Campos?

— Sim. — ela sorriu suavemente. — Eu estava trabalhando no pronto-socorro, quando o Sr. Reed chegou, cerca de duas semanas após sua operação.

— E como ele estava então? Ele estava bem? Feliz? Se recuperando bem?"

— Uh, o Sr. Reed chegou com febre, ele aparentemente não estava comendo... Enquanto eu o examinava, percebi que ele tinha o que parecia ser um leve sopro no coração. Então verifiquei o local da incisão, uh, s-seu quadril. — ela explicou, olhando para o júri enquanto tentava ser clara. — Quando percebi que a ferida estava infectada, chamei imediatamente a Dra. Torres.

— E você também a informou do murmúrio? — ele questionou.

— Sim. Mas, como eu disse, o murmúrio foi leve, então... — ela assentiu, mas foi interrompida.

— E, deixe-me esclarecer, a Dra. Torres não abordou o assunto? — o homem pressionou.

— Seus sinais vitais estavam estáveis, então a escolha lógica para qualquer um de nós teria sido tratar a infecção primeiro, e o sopro depois. Às vezes você tem que priorizar certos... — Helena começou.

— Mas a Dra. Torres não tratou seu sopro depois, correto? Ela também não informou a Dra. Yang, que havia feito uma troca de válvula no Sr. Reed, sobre a condição da qual você está ciente?

— Ele não era meu paciente e confio no discernimento da Dra. Torres. Confiei que ela tinha tudo sob controle, que entraria em contato com o cardio quando julgasse necessário. questionar sua decisão. — a baixinha explicou, Callie sorrindo para a amiga.

— Então não é o que você teria feito?

— Como eu disse, entendo que a Dra. Torres...

— Dra. Campos, o que estou perguntando é se a senhora teria optado por ignorar um sopro em um paciente cardíaco. Se a senhora tivesse optado por não contatar a Dra. Yang, como fez a Dra. Torres. — o homem a cortou novamente

Respirando fundo, irritada com as constantes interrupções, Helena exalou. — Não. Não, eu não teria feito isso.

— Agora que estabelecemos isso, gostaria de apresentar a Prova A, uma foto que a noiva do Sr. Reed tirou do local da incisão. — o advogado solicitou, sendo uma foto repassada a Helena, bem como ao juiz e ao júri. — Como você pode ver, parece muito desagradável.

— As infecções pós-operatórias são muito comuns. — Helena simplesmente explicou.

— Essa é a sua opinião profissional? — ele perguntou.

— É, sim. — ela assentiu, sua expressão um pouco mais suave, agora que finalmente conseguiu falar sem interrupções.

— Entendo. E, na sua opinião profissional, também é comum que uma infecção pós-operatória resulte em dupla amputação? Isso acontece o tempo todo também?

— Só porque uma complicação não é frequente não significa que a culpa seja do médico quando... — Helena começou.

— Querida, querida, é uma pergunta de sim ou não. Obrigado. — ele interrompeu.

Com isso, Helena não pôde deixar de soltar. — Senhor, respeitosamente, é médico, não 'querido'. — ela sorriu e manteve a voz suave ao dizer isso, esperando que isso a mantivesse e, conseqüentemente, a Callie, do lado bom do júri. — E eu apreciaria muito se tivesse a chance de responder suas perguntas hoje. Você sabe, já que não consegui fazê-lo sem ser interrompida até agora. Esse é o propósito de eu estar de pé, certo?

O advogado simplesmente assentiu, fazendo a médica continuar. — O que eu estava explicando é que, como uma complicação é rara, isso não significa que a culpa é do médico quando isso acontece. Organismos diferentes reagem de maneira diferente aos procedimentos. Dito isto, não. Não, não acontece com frequência que um post -op resulta em uma amputação dupla.

— Sem mais perguntas, meritíssimo. — o advogado assentiu.

E, ao sair do banco, Helena viu Callie lhe lançar um sorriso agradecido.

Sentado na plateia ao lado de Mark, ele sussurrou em seu ouvido, seus olhos brilhando de orgulho. — Bom trabalho, boneca. Você o colocou no lugar dele.

10ª temporada, episódio 10

— Mark? — Helena gritou de seu banheiro. — Mark, querido?

— Chegando. — ele ligou de volta, entrando no quarto deles. — Acontece que Alice não quer usar o vestido vermelho, ela está se transformando em...

Mark congelou ao ver Helena na frente da pia, com lágrimas nos olhos. — O que aconteceu?

Com isso, ela sorriu amplamente, fazendo o teste de gravidez pelas costas. — Vamos ter outro bebê.

— Nós estamos... Sério? — ele sorriu, sua esposa assentiu. Depois de dar um beijo em seus lábios, ele murmurou, levando a mão à barriga dela. — Vamos ter outro filho, Lee."

— Estamos tratando ele com diuréticos e betabloqueadores, mas ele ainda está com muito edema. — Helena contou a Cristina, levando o bebê que estava recebendo o enxerto impresso.

— Ele se recuperará assim que fizermos o enxerto. — Cristina suspirou. — Então podemos tirá-lo daqui. O pobre garoto está aqui há quase três semanas.

— Você terminou as impressões de teste? —  baixinha puxou o cabelo para o lado enquanto colocava o estetoscópio no pescoço.

— Terminamos ontem à noite. Shane está imprimindo o verdadeiro agora. — ela assentiu e depois mudou de assunto. — Emma está aqui. Com muffins.

— Emma do Owen? Como você está?

— Estou... Feliz que ele esteja... Transando. Todo mundo deveria estar transando. Eu deveria estar transando. — a mulher de cabelos cacheados soltou. — Meu trabalho sofre quando não estou. É ruim para a humanidade.

— Se isso faz você se sentir melhor, eu transo. Tanto que estou grávida de sete semanas. — a garotinha soltou, indiferente.

— Lena! — Cristina engasgou, batendo em seu braço. — Você está mesmo?

A médica portuguesa cantarolava enquanto sorria. — Tivemos nossa consulta obstétrica há dois dias.

— Oh meu Deus! — Cristina riu de excitação, dando-lhe um abraço. — Feto Einstein número dois a caminho.

— Bem, número três... Agora, você e Meredith precisam fazer as pazes, porque eu sempre falo para vocês duas ao mesmo tempo, e agora não consegui. — ela fez beicinho.

Henry ainda era seu filho.

10ª temporada, episódio 11

— Grande dia, para nós dois! — Helena sorriu, aproximando-se de Meredith.

— É, é! Você vem assistir?

— Oh, Mer, pensei que você soubesse. Sou a cirurgiã pediátrica no caso de Cristina. — ela explicou.

— Ah, ok. Tudo bem. — Meredith assentiu, embora estivesse claramente chateada.

— Eu realmente gostaria de poder estar lá. Mas é ao mesmo tempo, se eu terminar mais cedo vou ver como está a ovelha, ok? — Helena tentou. — Com vocês duas brigando, você sabe que não posso estar sempre em todos os lugares ao mesmo tempo...

— Eu sei. — a loira assentiu. — Não se preocupe com isso. Como está o bebê?

— Bom, eu acho. Este me dá vontade de frutas. Alice era fast food, Henry era doce. Acho que este é o saudável. — ela riu.

Assim que Helena e Cristina entraram no quarto do bebê, a cardiocirurgiã cumprimentou. — Bom dia.

— É um grande dia. — Helena sorriu.

— E-estamos ouvindo sobre as câmeras... — a mulher parecia alarmada, enquanto acenava para Shane e Owen.

Com isso, Helena olhou para Cristina. Ela era a cirurgiã-chefe deste caso, talvez tivesse sido informada.

— Desculpe? — Cristina soltou.

— Acabamos de dizer aos vidraceiros que temos muitas pessoas que gostariam de observar, então montamos uma transmissão ao vivo. — o estagiário explicou.

— Ok, mas acho que nos sentiríamos melhor se soubéssemos que o foco está no nosso bebê, e não em fazer um show... — o pai exalou.

— As câmeras estão aí para que, com sucesso, outros médicos possam aprender essa técnica para ajudar outras crianças como Nathan. — Owen informou.

Quando Helena arregalou os olhos para Cristina, a mulher encolheu os ombros discretamente.

— Não. Não, isso não funciona para mim. Ele é um bebê! — a mãe argumentou.

— Ashley. — Helena gritou, sua voz reconfortante. — Eu opero muito bebê, o tempo todo. E posso garantir que ninguém da equipe cirúrgica está tão focado como quando estamos trabalhando em um, ok?

— Sim. — Cristina concordou com a cabeça. — Estarei realizando a operação e meu foco será seu filho. É só isso que me importa, ok? É isso.

Quando o grupo saiu da sala, Helena começou com seu discurso de mãe, tanto Owen quanto Shane parecendo um pouco assustados. — O que vocês dois estavam pensando? Informando os pais sobre algum tipo de transmissão ao vivo no dia da operação? Quero dizer, vocês não aprenderam nada em seu rodízio de pediatras? Regra número um, 'evite alarmar os criadores dos minúsculos humanos, ou eles vão se amotinar'!

— E-e me contar isso no dia da cirurgia? — Cristina murmurou. — Este circo?

— Ei, ei, espere. Ross disse que isso veio de você. — Owen soltou.

— Todo mundo no hospital está pedindo para assistir ao procedimento. — o estagiário tentou justificar. — Recebi e-mails da UCLA e de Baylor, eles queriam um stream. Achei que nada disso deveria estar sob sua responsabilidade, então tomei algumas decisões executivas. Fico feliz que você vete qualquer uma delas. Se é isso que você quer, considere isso feito.

— Ross, espere. — o chefe começou. — Este é um hospital universitário, precisamos criar condições onde mais pessoas possam aprender com o que você está fazendo.

— Transmissão ao vivo? E se algo der errado?! — a cirurgiã-chefe objetou.

— Mesmo que dê errado. Este é um hospital universitário. Daria a um número maior de pessoas a oportunidade de aprender.

— Cristina? — Owen tentou.

— Tá bom. — ela aceitou.

Enquanto a dupla se afastava, Helena murmurou. — Ah, e Shane pensando que ele pode dar todas as ordens? Isso é estranho, não é? Quero dizer, ele não estava muito em pediatria, você deveria saber melhor do que eu, mas é estranho, não é?

— Ele está aprendendo a ser um tubarão, Baby Einstein. É uma coisa boa. — a mulher sacudiu a cabeça.

— Ou isso ou é apenas o que acontece quando você dorme com estagiários superconfiantes... — ela cantou, provocadoramente.

— Este Einstein Maligno está ressurgindo? — Cristina soltou, divertida.

— Oh, me dê um tempo, é o enjôo matinal e você sabe como Mark tenta me forçar a me alimentar quando estou grávida. É fofo, realmente, mas também um pouco chato. — ela explicou, com um sorriso. — Além disso, ele é confiante demais.

Depois que Helena deu alguns pontos no pronto-socorro, ela foi até o posto de enfermagem, perto de Arizona.

Quando as duas viram April se aproximando com outras três ruivas muito parecidas, a loira soltou. — Olá, quem é?

— Oh, você trouxe suas irmãs! — Helena apontou.

— Sim! Estas são minhas irmãs, Libby, Kimmie e Alice. — a ruiva apontou.

— Olá! Sou Arizona Robbins.

— E eu sou Helena Campos, prazer em conhecê-las. — Helena sorriu suavemente.

— Arizona! Helena! Eu sinto que conheço você. April nos contou tudo sobre vocês duas. — uma delas soltou.

— Vocês duas vão tomar banho? — a outra perguntou. — Fazemos os melhores banhos.

— Não sentiríamos falta. — a mulher mais velha respondeu.

— Tenho um gato em casa que perdeu uma perna. Cada vez que o vejo pulando, penso... Isso é força de verdade.

— Ah, e Ducky nos contou que você está grávida de novo, Helena. Parabéns! — outra soltou, levando a mão ao peito. — Só tenho que dizer que é muito corajoso da sua parte decidir tentar de novo, depois de perder o outro...

— Pare de falar. — April pediu.

— Bem. Uh, tudo bem. — Helena soltou, tentando manter o sorriso.

— Foi um prazer conhecer vocês, nos vemos no banho. — Arizona concordou, e as quatro ruivas foram embora.

— Então isso foi... Alguma coisa. — a morena riu.

— Foi algo, de fato...

— CVP está baixo. — Helena anunciou, em cirurgia. — Ele não tem volume suficiente.

— Ok, uh, dê outro bolus de LR. — Cristina solicitou.

— Você vai sobrecarregá-lo com fluidos. — Helena argumentou.

— O que é aquele pedaço preso no conduíte? — Shane perguntou. — Existe uma lacuna na anastomose? Dra. Yang?

— Deixe-a trabalhar, Ross. — a morena avisou.

— Ele está no V-Fib. — o anestesista alertou.

— Droga. Iniciando a RCP. — Cristina anunciou.

— Pás internas, por favor. — Helena gritou. — Carregue até dez. Claro.

— Pare de filmar. — Ross solicitou, por ordem de Cristina.

— Ficamos sentados do lado de fora a noite toda esperando para abraçá-lo. — a mãe contou aos três médicos. — E agora você está nos dizendo que temos que esperar mais?

— Os números de Nathan ainda não estão estáveis ​​o suficiente para... — Ross começou.

— Nunca deveríamos ter deixado você nos convencer disso. Deveríamos ter optado pelo enxerto sintético. — o pai balançou a cabeça.

— É cedo ainda. — Helena falou. — O canal ainda pode ser um sucesso.

— Você acredita nisso? Olhe nos meus olhos e diga que você acredita nisso. — o pai contou a cirurgiã pediátrica.

Com isso, Helena suspirou, antes de soltar. — Acredito que a Dra. Yang é uma grande cirurgiã. E acredito que, se isso der certo, poderá ser a melhor chance para seu filho ter uma vida normal e saudável. Mas, por enquanto, vamos nos concentrar no que sabemos, certo?

— No momento, ele está no oscilador para forçar o oxigênio a entrar em seus pulmões. E se conseguirmos manter suas estatísticas, esperamos poder colocá-lo em um ventilador normal. Um passo de cada vez. Ok? — Cristina terminou por ela.

Enquanto elas se afastavam, Cristina perguntou. — Baby Einstein, você realmente acha que o canal será um sucesso?

— E-eu acho que não temos como saber agora. Mas espero que sim.

— Lena, o que você está fazendo aqui? — Bailey perguntou, enquanto Helena entrava no laboratório de habilidades.

— Ah, eu só queria praticar um pouco, tenho algum tempo livre antes do banho de April. Sabe, a cirurgia não foi muito boa, e isso sempre tira minha mente do assunto... — ela explicou.

No entanto, percebendo Bailey olhando para uma bandeja bagunçada, com lágrimas escorrendo pelo rosto, ela franziu as sobrancelhas. Então, percebendo o remédio à sua frente, antidepressivos também usados ​​no tratamento do TOC, ela percebeu.

— Oh. — Helena soltou. — É-é por isso que aquela senhora está seguindo você por aí e você não tem feito cirurgia, não é?

Diante do silêncio da mulher mais velha, ela sentou-se ao lado dela, perguntando. — Como você está? Já começou a tomar a medicação?

— Ela quer que eu faça isso. — a mulher explicou. — Eu não.

Com um aceno de cabeça, Helena mordeu o interior da bochecha. — Ok. Estou prestes a ser muito honesta e vulnerável com você agora. Fui diagnosticada com ansiedade social quando tinha doze anos. Depois, com TEPT aos dezenove, que só piorou depois do tiroteio e da queda do avião. E fui medicada para minha ansiedade desde que era adolescente. E, Bailey, não há vergonha nisso. Não há vergonha em ter uma doença mental. Assim como não há vergonha em ter uma doença física. Isso não significa que você é fraca para admitir, para tomar o remédio. Isso a torna corajosa para poder enfrentar seus problemas e torna tudo mais fácil. Porque você supera eles, consegue ajuda e melhora. Somos médicas, Bailey. Nunca gostaríamos que um paciente se sentisse culpado ou envergonhado por precisar de uma cirurgia ou de tomar remédios para controlar sua doença. Portanto, não se sinta mal por tomar remédios para controlar a sua. Nunca quereríamos que um paciente sofresse quando sua dor pudesse me afetar. gerenciado. Portanto, não sofra quando o seu também pode. E, pelo que vale a pena, estou orgulhoso de você por tentar melhorar.

Com isso, Bailey simplesmente estendeu a mão, apertando a de Helena. — Obrigada.

— Ok. — Helena assentiu. — Agora, eu vou. E você vai continuar trabalhando nisso, como está fazendo. E se precisar de alguma coisa, pode me ligar ou vir. E eu estarei lá para você.

No chá de panela, na sala do médico, April abriu mais um presente. Ela sentou-se no sofá, com suas irmãs e alguns médicos ao seu redor, enquanto outros ficaram ao lado da mesa de comida, mais distante.

— Oh, você vai adorar essa coisa! Eu uso a minha o tempo todo. — uma de suas irmãs soltou.

— Ótimo! — April disse, não convencida.

— É um centrifugador de salada. — Meredith explicou. — Não sei o que faz, mas o cara da loja recomendou e o recibo está no verso.

— Isso seca sua salada. Eu sempre uso a minha. — Helena sorriu, a cabeça apoiada no ombro de Cristina.

— Obrigada, Mer.

— Outra reverência. Quem está fazendo um buquê de fitas?

— Oh, eu, sim. — Arizona soltou, levantando-se.

— Para que ela possa carregá-lo no ensaio. Super divertido. — a irmã explicou.

— Agora, este. — Helena deu outro presente para April. — É de suas irmãs.

— Ah, não, esse não. – Eles se opuseram. — Queríamos salvar aquele, Ducky, para abrir em privado.

— Oh meu Deus. Vocês... Vocês realmente se lembraram? — a cirurgiã sorriu, começando a abri-lo. — Você se lembrou do quanto eu queria usar o véu da mãe?

Ao tirar uma calcinha de barbante do pacote, ela inclinou a cabeça. — Este não é o véu da mãe.

— Adorável! Delicioso! — Leah, Richard e Stephanie gritaram lá de trás.

Por Helena, Cristina riu histericamente, a menininha enterrando o rosto no ombro, para esconder o próprio riso.

— Não é. Lamentamos. Isso era para ficar para mais tarde. Mas já que você abriu... Surpresa! — Libby soltou.

— É para sua noite de núpcias. Para quando você e Matthew... — Kimmie completou.

— Não há motivo para ficar envergonhada, todos nós tivemos nossas primeiras vezes também. Queríamos dar a vocês a lingerie e algumas dicas. As pérolas, aliás, são para...

— Pare. Apenas pare de falar. — April pediu.

— Mas Matthew foi seu primeiro namorado de verdade. Estamos tentando ajudar.

— Por favor, não. — ela tentou, enquanto Helena trocava um olhar com Arizona.

— Você não tem o melhor histórico com os homens.

— Não, ela não tem nenhum histórico. Quando descobri que você tinha namorado, pensei, não faça movimentos bruscos...

— Oh meu Deus, pare de falar comigo como se nenhum homem jamais me achasse sexy! — ela explodiu. — E pare de me chamar de Ducky. Não sou mais Ducky. Minha acne desapareceu anos atrás, me livrei do aparelho na faculdade. Eu uso lentes de contato, uso maquiagem. Fiz anos de fisioterapia para corrigir meus dedos de pombo, e caso você não tenha notado, aprendi a condicionar meu cabelo. Não sou mais sua irmãzinha feia e desesperada. Não sou um patinho feio. Sou um cisne.

Helena cantarolou concordando, acrescentando. — E uma cirurgiã de trauma incrível, ainda por cima.

— Sim, obrigada. Uma cirurgiã incrível que, aliás, já fez sexo antes. — ela acrescentou, fazendo as irmãs suspirarem de horror.

— O papai sabe?!

— Quer saber? Vocês estão demitidas. Como minhas damas de honra. Vocês três. Não quero nenhuma de vocês me defendendo no meu casamento.

— Querida, não seja boba. Você tem que ter damas de honra. — Alice reclamou.

— E eu irei. Esses são alguns do meu povo agora. — ela acenou com a cabeça para Arizona, Helena, Cristina e Meredith. — Certo?

— Certo!

— Sim!

— Estas são minhas damas de honra! Helena vai ser minha dama de honra.

— Ah, é mesmo?! — a morena soltou, cantando alegremente para as outras três mulheres. — Eu sou a dama de honra!

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