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˖࣪ ❛ DÉCIMA TEMPORADA
123 —

10ª temporada, episódio 5

HELENA GEMEU QUANDO seu alarme tocou, o braço da garotinha se esticou para desligá-lo. Deixando a cabeça cair no travesseiro, ela olhou pela janela, quando o sol estava começando a nascer.

Com um suspiro, ela se sentou, dando um beijo na testa de Mark, enquanto murmurava. — Bom dia.

— Bom dia. — Mark aceitou, deixando seus próprios olhos se abrirem. — Deus, eu preciso de café.

— O café está pronto! — Callie gritou do corredor, enquanto Helena lhe lançava um olhar.

— Você pega Alice enquanto eu preparo o café da manhã? — Helena sugeriu, enquanto ele assentia.

Os três adultos giravam pela cozinha, Helena terminando de comer sua torrada, enquanto Mark enchia duas tigelas com cereal. Quanto a Callie, a mulher ainda estava de pijama, arrumando as malas das crianças.

— Ali, papai vai deixar você e Sofia na creche porque mamãe precisa ir trabalhar. Aí a tia Callie vai buscar você na creche, e mamãe vai tentar chegar em casa a tempo de brincarmos de astronautas, ok? — ela conversou com a filha, vestindo a jaqueta, enquanto dava um beijo em sua testa.

— Ok. — a garota concordou, suas pequenas covinhas características aparecendo enquanto ela sorria.

— Ok, senhoras, aqui está o café da manhã. — Mark entregou o cereal às meninas.

— Eu te amo, tenha um bom dia. — Helena disse ao marido, dando um beijo em seus lábios.

— Estamos ficando bons nisso. — o homem apontou, referindo-se ao ritmo recém-descoberto, com Callie e Sofia.

Enquanto a mulher baixa circulava pela ilha da cozinha, Callie gritou, correndo em direção à garota. — Ah, seu telefone!

— Obrigada, tenha um bom dia. — ela desejou.

Então, quase instintivamente, as duas mulheres deram um beijo rápido nos lábios. Quando Helena percebeu o que acabara de acontecer, já se virando, ela congelou, com uma expressão confusa no rosto.

Quando a morena se virou lentamente, ela compartilhou um olhar com Callie, que soltou. — Talvez sejamos bons demais nisso?

Diante da expressão divertida de Mark, Helena levantou a mão, alertando. — Tire sua mente da sarjeta, Sloan.

— Ei, eu não disse nada! — ele se defendeu, sua voz mais aguda.

— Ah, mas você estava prestes a fazer isso. — Helena assentiu, o homem encolheu os ombros.

— Sim, eu estava.

— Bom dia, Dra. Kepner, Dra. Campos. — Leah Murphy cumprimentou, antes de se voltar para Arizona. — Dra. Robbins. Café? Achei que você poderia usá-lo antes da cirurgia.

— Oh. — Arizona sorriu. — Muito legal. — enquanto a estagiária se afastava, os olhos da loira se arregalaram. — O que eu fiz?

— Algo legal, aparentemente. Não tomamos café. — April encolheu os ombros.

— Ah, não, Keps. Isso não é café de 'obrigada'. É café de 'estou dando em cima da minha colega de trabalho'. — Helena assentiu. — Eu sei disso porque Mark costumava me trazer isso e levei séculos para perceber.

Olhando para a xícara, Arizona engasgou. — Não, não. Acho que realmente fiz algo muito, muito ruim. Acho que a trouxe de volta ao meu apartamento na noite da festa de gala.

— Você acha?! — as outras duas garotas soltaram.

— Eu não sei. Eu estava bêbada. Mal me lembro de chegar em casa, e então tenho uma vaga lembrança dela na minha cozinha. E agora ela está sendo muito amigável. Eu flertei com ela naquela noite? — a atendente inclinou a cabeça.

— Tudo o que sei é que Mark me trouxe para casa e colocou vocês duas em um táxi. — a garotinha encolheu os ombros. — Veja, é por isso que eu realmente não bebo. Agora eu poderia ter flertado com alguém e não saberia.

— Tudo que me lembro é de acordar na banheira com meu spanx ainda colocado. — a ruiva contou a elas.

— Oh, bem, pelo menos sabemos que vocês duas são boas. — Arizona disse a elas.

Enquanto Helena e Cristina caminhavam pelo corredor, Meredith se aproximou delas. — Ei! Ouvi dizer que vocês dois estão fazendo uma cirurgia cardíaca em um dos filhos de Lena?

— Sim! Isso é legal? — a garotinha soltou.

— Deixe-me pegar o fígado. — ela pediu.

— Realmente? — Cristina perguntou.

— Sim, sério! Por que você não pensou em mim em primeiro lugar? — a loira riu.

— Acho que pensamos que você estava voltando? — Helena explicou.

— Eu não recuo, eu pulo no fundo. Eu nado. — ela respondeu.

— Tudo bem. Você leu o artigo de Cleveland sobre transplante simultâneo de coração e fígado sob CEC? — a médica de cabelos cacheados questionou.

— Não, é diferente de um fígado cardíaco normal? — a cirurgiã geral inclinou a cabeça.

— Ah, sim. — Helena riu da falta de noção do loiro. — Acho que ainda tenho um exemplar no meu armário, você sabe como sou com artigos. Vou dar para você.

— Então eu preciso de alguém para pegar Zola. — Meredith suspirou.

— Talvez eu possa pedir a Callie para levá-la para minha casa com Ali e Sofia, e você pode ir buscá-la depois? Todas elas poderiam fazer sua... Festa do chá de princesa. — Helena sugeriu.

— Oh, oh! A equipe de recuperação mandou uma mensagem, dois minutos até abrirem o doador. — Cristina anunciou.

— Ei, Ross? Você poderia ir até o pronto-socorro e perguntar a Torres se ela pode pegar minha filha hoje e levá-la para a casa de Helena? — Meredith gritou.

— Claro, mas tenho que levar esse sangue para o laboratório...

— E lembre-a da festa do chá da princesa. — a mulher interrompeu.

— Bem, isso é muito legal. — Cristina soltou.

— A festa do chá? Sim. Quer dizer, é só suco de maçã e biscoitos, mas ela está animada com isso. — a loira sorriu.

— Não é a festa do chá, Mer. — Helena deu uma risadinha.

— Nós três fazendo uma cirurgia inovadora. Essa era a ideia quando começamos. — Cristina sorriu para elas.

— The Twisted Sisters, detonando a cirurgia. — a garota baixinha riu.

— Sim, é muito legal.

— Você precisa ir bombear? — Cristina perguntou.

— Não, eu estou bem.

— Você está segurando seus seios. Você precisa bombear. — Helena apontou.

— Mas estamos tendo um momento. Não quero estragar tudo. — a loira inclinou a cabeça.

— Mer, seus seios estão explodindo. Vá bombear.

— Obrigada! — a loira fugiu.

Meredith teve que ir ficar com Zola, pois a criança havia cortado a testa. Sendo assim, Cristina decidiu que provavelmente seria melhor ligar para Bailey, já que a loira inevitavelmente se distrairia.

— Uau! Estou aqui. — Meredith soltou, entrando na sala de limpeza, enquanto Helena colocava sua touca de pombo. — O que ela está fazendo aqui?

— Ela está cuidando do fígado. — Cristina contou a sua pessoa, fazendo Helena morder o interior da bochecha.

— Estou fazendo o fígado. — a loira afirmou. — Ela precisava de dois ponto, na verdade deixei ela nas mãos de Jenna, aquela enfermeira que...

— Eu não me importo com Zola. — Cristina retrucou. — Estou pensando no paciente.

— Uau, ligue de volta por um segundo. — Meredith insistiu.

— Ela teve uma concussão? — Helena falou, tentando quebrar a tensão.

— Não, ela está bem. — a loira balançou a cabeça.

— Você é? — Cristina tentou. — Porque você vai ficar preocupada com isso e mais 100 coisas, além do paciente e do fígado de Lena.

— Bem, ela é minha paciente também.

— Você terminou de ler o artigo, Mer? Aquele sobre transplantes simultâneos totalmente sob CEC? — a garota baixinha murmurou baixinho. No silêncio de Meredith, Cristina falou.

— A Dra. Bailey conhece o procedimento, a Dra. Bailey está entrando em ação.

— Desculpe. — Helena murmurou quando Cristina e Bailey entraram na sala de cirurgia. — Não é pessoal, Mer. É só que... Ela é uma das minhas pacientes. Você sabe que tenho que defendê-los primeiro, pelo que é melhor para eles, acima de qualquer outra coisa. Sinto muito.

— Como foi? — Meredith perguntou, asperamente, enquanto Helena e Cristina saíam da sala de cirurgia.

— Seus exames laboratoriais iniciais parecem bons. Ela está, uh, indo para a UTI pediátrica. — Helena explicou. — Desculpe.

— Eu realmente gostaria que você pudesse estar lá conosco. — Cristina concordou.

— Eu trabalhei pra caramba para fazer aquela cirurgia com você, e você me expulsou! Isso foi baixo...

— Meredith. Você não estava preparada, estava fora de foco e estava atrasada. — Cristina argumentou.

Suavemente, Helena acrescentou. — Mer, ela é minha paciente. Minha responsabilidade. Você sabe que eu não poderia, em sã consciência, deixar você entrar quando senti que você não tinha lido o material ou pesquisado o procedimento. E eu sei que você tentou, eu sei não foi sua culp...

— Você roubou a cirurgia de mim! — Meredith gritou.

— Não foi sua cirurgia, Meredith. — a baixinha balançou a cabeça, esfregando a testa. — Foi minha cirurgia. Eu trouxe Cristina e você também. Mas foi minha cirurgia.

— E, no mínimo, resgatamos aquela cirurgia de você. Porque você não ia conseguir! — Cristina tinha um tom muito mais conflituoso.

— Ah, eu entendo que você acredita que é um presente de Deus na medicina, Cristina, mas sou tão talentosa e competente quanto você! — Meredith argumentou de volta.

— Ninguém está dizendo que você não é, eu estou dizendo isso... — Helena tentou intervir.

— Não, você não é. — Cristina soltou, fazendo os olhos de Helena se arregalarem. — Sinto muito, mas você não é. E está... Tudo bem. Você tem prioridades diferentes agora.

— Cristina, isso não é justo, não... — a cirurgiã pediátrica tentou, sem sucesso.

— Você reduz o horário clínico, passa menos tempo na sala de cirurgia. Quer dizer, você não faz pesquisas. E eu entendo. Quero dizer, você tem Zola e Baby Bailey e quer ser uma boa mãe. — a coreana explicou, enquanto a baixinha franzia as sobrancelhas.

— Não vamos fazer disso mais do que realmente é, pessoal... — Helena implorou, sabendo que suas duas pessoas às vezes poderiam ter brigas que ficavam fora de proporção.

— Eu não acredito em você! Você está dizendo que não posso ser uma boa cirurgiã e uma boa mãe. — Meredith argumentou.

— Claro que não! — Cristina soltou. — Helena é mãe e foi brilhante na sala de cirurgia. Bailey é mãe e ela foi fantástica lá hoje também.

— Então o que você está dizendo?! — Meredith gritou.

— Estou dizendo... Bem. Baby Einstein nunca desiste. — Cristina encolheu os ombros.

— Uh, ok. Meredith, me desculpe, não conseguimos digitar seu esfregaço. Cristina, Meredith é uma cirurgiã incrível, ela tem um dia menos que perfeito. Só... Não me coloque no meio disso. — Helena implorou.

— Mas é verdade! Mark tirou uma folga, ele já está mais avançado na carreira. Ele trabalhou menos, no começo. O filho dela dorme na casa de Callie e Arizona o tempo todo, e vice-versa. Mas Helena tinha Alice em nossa residência e ela ainda fez duas pranchas ao mesmo tempo. — a outra morena apontou. — Ela pesquisa, registra horas de cirurgia e lê mais artigos do que eu poderia, porque quando ela não está com a família, ela está aqui. Ela nunca para. Quando está com a família, ela não pensa em trabalho. E isso também significa que quando ela está aqui, ela não está pensando em sua família. Ela nunca desiste. Bailey nunca desiste. Ok? Ela, tipo, mora aqui. Callie e Arizona nunca desistem. Ellis Grey nunca desiste. E eu conheço você não quero ser sua mãe, estou dizendo... Estou dizendo que nós três começamos a correr na mesma estrada, ao mesmo tempo, e num certo momento você desistiu, você diminuiu a velocidade. E não diga que não apoio isso, porque apoio. Você fez suas escolhas, e elas são escolhas válidas. Mas não finja que elas não afetam suas habilidades. Você... É uma cirurgiã muito boa. É... Estamos em lugares diferentes agora. E tudo bem. — ela terminou, saindo.

— Você está bem? — Helena murmurou baixinho. Na falta de resposta, ela simplesmente abraçou a amiga, que a abraçou com força. — Você é uma boa cirurgiã, Mer. Você sabe por que eu tive que te expulsar. E está tudo bem. Você acabou de ter um bebê. E você é uma supermulher por fazer malabarismos com tudo isso. Ninguém vai tirar isso de você.

— E, quero dizer, talvez Cristina estivesse certa ao dizer que Meredith não estava pronta, quero dizer, eu não a deixei entrar na sala de cirurgia por um motivo. E-e eles são meus pacientes, meus filhos, eles são vulneráveis na mesa, eu tive que fazer isso. Mas ela definitivamente não estava certa ao dizer o que disse. Quero dizer, Mer é uma cirurgiã incrível e ninguém pode me dizer o contrário. — Helena desabafou ao sentar do lado da cama, depois de ajudar Callie a sair. — E, veja, talvez eu tenha conseguido lidar bem com isso, mas é graças a você também. Aprendi a aproveitar ao máximo meu tempo, e é verdade que o intelecto genial ajuda. Trabalho rápido e eu aprendo rápido. Não levo tanto tempo quanto deveria, há uma razão pela qual terminei a escola tão jovem. Então não é justo que ela tenha me trazido para isso, ou me comparado a Mer! Não é justo comigo, e não é justo com ela, mesmo que Mer tenha feito tanto barulho quando era ela quem não estava preparada. — Ao terminar, bufando, a menina foi para a cama, virando-se para o marido. — Certo?

— C-certo, querida. Com certeza, o que você disser. — ele assentiu, um pouco perdido. Depois de todos esses anos, ele ainda lutava para acompanhar o rápido discurso de Lee.

10ª temporada, episódio 6

— O quê? Por que você recusou? Quero dizer, parece um projeto de pesquisa tão bom. — Mark questionou, depois que sua esposa lhe contou sobre um ensaio clínico que ela passou para um colega.

— Bem, você já tirou muito tempo de folga, pela nossa família. — Helena encolheu os ombros.

— Querida, eu não...

— E eu sei, eu sei que você não se importa, e que você não gosta tanto de fazer pesquisas quanto eu, e que você gosta dessas coisas rotineiras... Eu sei de tudo isso. — ela tranquilizou. — Mas é justo. Estamos tentando ter outro filho, e nem sempre quero que você tenha que sacrificar a cirurgia. Este não é um ano decisivo para mim, os atendimentos do primeiro ano geralmente exigem coisas mais rotineiras. caminho. O ano que vem é. Então, vou pegar mais leve este ano. E você tem a liberdade de explorar mais, se quiser. — ela sorriu enquanto dava uma mordida em sua torrada matinal. — E, no próximo ano, vamos mudar.

Com isso, Mark sorriu, apaixonado. — Obrigado, Lee. Eu te amo.

— Eu também te amo. — Helena assentiu.

10ª temporada, episódio 7

— Bom dia, Taryn. — Helena sorriu para um paciente no pronto-socorro, que havia sido chamada por Jo. — Eu sou a doutora Campos, mas você pode me chamar de Dra. C, se quiser. Serei sua médica hoje. Ouvi dizer que você está com dor de estômago?

— Sim. — a garota, fantasiada de bruxa para o Halloween, admitiu.

— Comemos alguns doces ontem à noite durante o filme e ela ficou doente... Algumas vezes. — o pai informou.

— Ok. — Helena assentiu enquanto apalpava o abdômen da menina. — Bem, doces para o jantar nunca são bons. Já que ela está com alguma guarda e com febre, acho que provavelmente não é o doce. Faremos mais alguns testes.

— Eu ainda posso fazer doces ou travessuras, certo? — a garota fez beicinho.

— Oh, a melhor travessura é aqui mesmo na quadra de pediatria. Todos nós andamos por aí com essas fronhas enormes, e todo mundo distribui tantos doces quanto você pode carregar. É super incrível. — Helena sorriu brilhantemente.

— Vermes. Na ferida dela. — Stephanie contou a Callie, Meredith e Helena.

— Bruto. — Callie riu.

— Contorcendo-se e pulsando. — ela continuou.

— Nós sabemos o que são vermes. — Meredith interrompeu.

— Sim, por favor, salve-nos os detalhes. — Helena balançou a cabeça.

— No começo eles estavam um pouco embaçados, porque meus olhos - acabei de fazer uma cirurgia ocular... — explicou a estagiária.

— O quê? O que você está fazendo aqui? — Callie soltou.

— Você não deveria atender pacientes. — Meredith concordou.

— Ah, não, você nem deveria estar lendo nem nada. Você precisa descansar sua visão. Eu li algumas coisas sobre essas cirurgias e os resultados são muito melhores se você descansar. — Helena concordou.

— Mas eu quero ser útil. — a estagiária justificou. — Além disso, por que você está lendo sobre cirurgia oftalmológica?

— Gosto de acompanhar outras especialidades. — ela encolheu os ombros. — Mantém sua mente afiada, ajuda você a pensar no paciente com uma abordagem mais holística, ajuda em emergências...

— Bem, se você ficar, então você pode ir até a loja e comprar alguns doces de Halloween. Marcas famosas. Nada daqueles smarties ou doces. — Meredith encorajou.

— Alex não comprou nenhum? — Helena olhou para sua pessoa.

— Não.

— Mas eu não deveria dirigir. — Stephanie justificou.

— Felizmente, alguém inventou o passe de ônibus. — a loira tentou.

— Uh, o quê, não! Ela deveria estar descansando. Tipo, em casa, Edwards. — Helena repreendeu, sua natureza maternal saindo para brincar.

— Respeitosamente, Dra. C, eu quero trabalhar. — a estagiária argumentou.

— Vamos, Grey. Não vamos fazê-la pegar o ônibus. — Callie pareceu concordar.

— Obrigada, Dra. Campos, Dra. Torres. — a estagiária sorriu.

— Há uma loja logo ali na rua. Você pode caminhar. — a ortopedista explicou.

Enquanto Stephanie tentava pedir ajuda a Helena, a baixinha encolheu os ombros. — Ei, prefiro que você vá à loja do que atender os pacientes, cansa menos seus olhos.

Depois de pedir a Helena para ajudar na cirurgia, Callie comentou. — Uau, quase não há tecido necrótico aqui, os vermes podem ter salvado a perna dela.

— Bem, lembre-os de enviar flores. — Meredith brincou. — Podemos realmente fazer doces ou travessuras esta noite.

— Sim, sobre isso - eu estou, uh - estou me retirando esta noite. Arizona e eu não podemos ficar na mesma sala por mais de cinco minutos antes que tudo se transforme em tiros e gritos. — Callie suspirou. — Sofia está tão animada para o Halloween que não vou deixar que as brigas das mães dela estraguem tudo. Então... Levar um para o time.

— Oh sério? — Helena quase fez beicinho. — Vai ser a primeira vez que faço doces ou travessuras ou até mesmo um Halloween de verdade!

— E vai ter uma piñata! E prenda a cabeça no esqueleto. — Meredith acrescentou.

— Droga! Eles são tão fofos quando estão vendados. — Callie gemeu.

— E indo atrás de maçãs! — Helena acrescentou.

— Ah! Eles ficam ainda mais fofos quando balançam! — a ortopedista derreteu.

— Vou tirar fotos. — Helena se ofereceu.

— Doutora Campos? — uma enfermeira gritou. — Dra. Wilson chamou você, ela disse que é urgente.

— Besteira. — Helena soltou, Meredith assumindo o controle dela quando ela saiu.

— Mark vai tirar fotos? — Callie soltou, esperançosa.

— As glândulas supra-renais estão aumentadas, juntamente com alto teor de potássio, baixo nível de glicose, insuficiência adrenal ... — Jo leu, enquanto Helena apertava repetidamente o botão do elevador, com pressa.

— O corpo dela não está produzindo adrenalina suficiente. — concluiu Helena.

— Mas não há tumor. A menos que seja uma infecção, talvez blastomicose... Ah meu Deus. O pai dela mencionou que eles acabaram de ir para o Brasil. — a estagiária percebeu.

— E você não colocou isso no prontuário? — a voz de Helena estava mais aguda quando ela começou a correr para o pronto-socorro, com Jo atrás dela.

No entanto, ao chegarem lá, a criança não estava em lugar nenhum, a cama vazia e o pai ao telefone.

— Senhor? Onde está sua filha? — Helena questionou, sua voz áspera.

— Ela estava aqui. Ela estava perguntando sobre doces ou travessuras no hospital e eu simplesmente saí para mudar meu voo... — ele encolheu os ombros.

— Senhor, o corpo de Taryn não está produzindo adrenalina. É o que evita que nossos órgãos entrem em choque ou desliguem quando nos machucamos ou ficamos com medo. — Helena explicou.

— Você disse que ela começou a se sentir mal ontem à noite, assistindo a um filme de terror? — a mulher mais jovem questionou.

— Ela queria assistir! — ele argumentou.

— Ela está vagando pelo hospital no Halloween. Se algo a assustar, ela pode entrar em choque... — Helena exalou. — Temos que ir procurá-la.

Criança voltou em segurança para o pai e foi operada, os cirurgiões agora estavam na casa de Alex, na festa de Halloween da creche.

— Ah, você é tão adorável, pequenina! — Helena soltou, beijando a bochecha da criança, a garotinha vestida de morcego. — Você pode contar ao papai o que eu te ensinei a dizer?

Morcego! — a criança soltou um sorriso, sentando-se com a família no sofá de Alex.

— Sim, morcego. — Helena riu. — Isso significa morcego.

— Ei, você conseguiu! — Derek soltou a voz quando Meredith entrou pela porta.

— A festa está ótima. — Arizona sorriu.

— Nossas meninas são campeãs em maçãs. — Mark concordou. — E Lee também.

Nisso a baixinha bateu no braço dele, o homem se abaixou para brincar com Cristina. — Ei, eu nunca tive um Halloween de verdade. Eu era muito velha quando vim para cá e nunca tive uma desculpa para isso. Deixe-me ficar animado.

— Ei. • Callie entrou na sala com Sofia, vestindo um traje de astronauta e uma tiara de princesa. — Olha a princesinha do espaço!

Enquanto Sofia se aproximava da mãe loira, Meredith se aproximou de Callie, perto de Helena.

— Não ouço nenhum tiroteio. — a loira soltou.

— Sim, bem, só conseguiremos cerca de dez desses antes que ela comece a querer usar fantasias de sacanagem e fugir com as amigas. — a ortopedista encolheu os ombros. — Não pretendo cortar esse número pela metade. É a primeira coisa que Arizona e eu concordamos em meses.

— Você não convidou Cristina? — Helena sussurrou para sua pessoa.

— Eu fiz, mas não sei se ela vem. — a loira suspirou.

— O quê? Você ainda não fez as pazes? — a garota mais nova fez beicinho. — Vocês duas precisam fazer as pazes, não gosto de estar no meio disso.

— Ok, hora de fazer doces ou travessuras. — Arizona anunciou, fazendo Helena se levantar animadamente, pegando Alice.

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