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˖࣪ ❛ NONA TEMPORADA
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9ª temporada, episódio 18

— Nós possuímos um hospital. Um hospital com mangas de café e um pronto-socorro. Quão estranho é isso? — Helena murmurou para Mark, os dois entrando no hospital, enquanto o homem segurava a bebê.

— Muito estranho. Mas também muito bom. — Mark sorriu, os dois se aproximando do posto de enfermagem.

— Eu amo o novo logotipo. — Richard disse a eles, com um sorriso. — Isso realmente chama a atenção. Bom dia, senhorita Sloan. — ele sorriu para a criança, que riu e acenou para ele.

Bom dia! — ela soltou.

— O que há com o lençol? — Derek perguntou, apontando para o tecido branco que cobria o logotipo.

— Pensei que vocês tivessem colocado isso aí para algum tipo de inauguração? — Jackson explicou, Cristina estendendo a mão para segurar Alice, enquanto Helena a entregava.

— Bem, alguém deveria dizer algumas palavras, certo? É uma pena não... — Richard sugeriu.

— Sim, claro. — Helena sorriu, enquanto a filha brincava alegremente com os cachos de Cristina.

— Ei, por que vocês estão olhando para a parede? — Arizona questionou, o grupo se virou para vê-la se aproximando com Callie.

— Oh, estamos esperando pelo... Grande incrédulo. — Cristina encolheu os ombros, depois virou-se para a criança e falou com ela quase num sussurro. — Você está usando o laço que a tia Lexie lhe deu, não está? Você fica muito bonita de vermelho, senhorita com covinhas.

— Oh. Bem, vocês deveriam estar olhando para minha esposa. — Callie soltou com orgulho, Helena estreitando os olhos para ela.

— Novo corte de cabelo? — Mark tentou.

Com um sorriso animado, Helena percebeu. — Oh, nova perna de salto alto!

— Sim, ela está usando salto alto. — Callie riu, girando a esposa. — Porque ela tinha uma perna sexy de salto alto que fazia sua bunda enlouquecer. — a mulher apontou para o traseiro de Arizona.

— Oh! — Cristina deixou escapar, cobrindo os olhos do bebê com a palma da mão, fazendo-a rir.

— Ei! — Meredith concordou.

— Uau. — Helena sorriu, rindo também.

— Bebê voltou! — Cristina comentou, fazendo Alice repetir.

— Bebê pegou! — ela murmurou, fazendo os olhos de Helena se arregalarem, enquanto todos riam.

— Ah, Cristina, já chega de tempo para você, não é, pequenina? — Helena riu, pegando-a no colo. — Ela está em uma fase de repetição.

Quando Arizona se virou, rindo, Callie convidou. — Vamos, pessoal, vocês também podem comentar. Vocês têm permissão. É a única vez na vida que vocês podem dizer isso e, ah, não serem nojentos.

— Uh, bem, eu acho que é um ótimo, uh, glúteo... — Richard lutou.

— Oh, não, sim, vamos apenas fazer a inauguração. — Arizona balançou a cabeça.

Aproximando-se da folha, Helena examinou-a, concluindo. — Acho que os pintores podem ter simplesmente deixado aqui...

E, com um puxão repentino, o tecido caiu no chão, puxado pela mãozinha de Alice. Todos ficaram em silêncio por um momento, antes que a criança começasse a bater palmas e soltar a voz. — Yay!

— Bem... Isso foi desanimador. — Helena riu.

— 'Oba' é um bom discurso. — Mark encolheu os ombros. — Você quase poderia dizer que Ali tem jeito com as palavras.

— Bem, você ouviu a senhora. 'Oba', agora vamos voltar ao trabalho. — Jackson convidou.

Helena estava no posto de enfermagem ao lado da mesa cirúrgica, Alex sentado ao lado dela.

— Incrível. Nós somos incríveis. — Cristina sorriu para a revista médica que segurava. — Você viu nossa foto nisso?

— Nós parecemos muito bem. — a garotinha sorri. — Profissional.

— Estou com 28 semanas e estou preocupada com a síndrome de DiGeorge... — Meredith suspirou, sua barriga proeminente como sempre.

— DiGeorge? — Alex franziu as sobrancelhas, perguntando a Helena. — Isso é o quê, 1 em 100.000?

— Sim, é muito raro, Mer. Você não pode começar a pensar em todas as possibilidades terríveis ou vai enlouquecer. — ela assentiu.

— É mais provável que tenha fenda palatina ou defeito cardíaco. — Alex encolheu os ombros, fazendo Helena bater na nuca dele.

— Se o seu bebê tiver um defeito cardíaco, eu vou consertar. — Cristina ofereceu.

— E quanto à fenilcetonúria? — Meredith perguntou a sua amiga mais nova.

— Nós rastreamos isso no nascimento e tratamos com dieta. — ela explicou. — Sério, pare de se preocupar.

— E um hemangioma gigante? Como um sugador de sangue enorme e descontrolado?! — a loira insistiu, fazendo com que o cirurgião pediátrico lhe lançasse um olhar.

— Ou talvez uma malformação adenomatóide cística congênita. — Alex provocou.

— Olha, eu sou uma cirurgiã de bebês e crianças, Mer! O que quer que seu bebê tenha, eu vou consertar. — Helena propôs.

— Uh, e nós possuímos um hospital! — Cristina ergueu os olhos da revista cirúrgica. — 'Um hospital de última geração voltado para pesquisas com um centro de trauma avançado de nível I.' O que quer que esteja errado com seu bebê, nós vamos consertar!

— Mas você concorda que há algo errado? — Meredith insistiu.

— Meredith Grey, pare com isso. Seu bebê está bem. E, se não estiver, lidaremos com isso quando soubermos mais. Agora, estou indo embora e vou ajudar crianças realmente doentes, em vez de seu hipoteticamente doente.

— Ah, Lena! — Bailey gritou enquanto Helena caminhava pelo corredor. — Você tem um segundo?

— Bailey, bom dia. — a garota baixinha sorriu, a mulher mais velha se juntou a ela em uma caminhada. — Eu tenho que ir para a UTIN agora, desculpe.

— Bem, preciso conseguir algum financiamento para meu projeto genoma. — a mulher encolheu os ombros.

— Você está... Me lançando?

— Sim, você está no conselho.

— E atrasar os cuidados médicos dos bebês por causa disso? — Helena franziu as sobrancelhas.

— Ah, só vai demorar um minuto. Agora, com meu projeto de mapeamento do genoma humano...

— Dra. Bailey, tem um pequeno recém-nascido que, neste momento, tem seus órgãos em um saco, fora do corpo. — a baixinha explicou. — E, agora mesmo, ele está pensando, com seu pequeno cérebro, como ele gostaria que a Dra. C estivesse lá para ajudá-lo. Você quer negar isso a um pequeno humano? Você quer tirar o Dr. C dele e de sua família?

Bailey estreitou os olhos antes de ceder. — Não. Não, eu não.

— Basta deixar as propostas na sala de reuniões do conselho, vou analisá-las, certo?

— O que foi isso? — Helena torceu o nariz, notando Alex e Richard se afastando, rindo maldosamente.

— Isso é o que acontece quando o hospital fica lento. Os médicos começam a se espancar. — Bailey encolheu os ombros.

— Oh. Bem, eu só queria que você soubesse que encontramos financiamento para o seu projeto. — ela sorriu.

— Oh, entendi. — Bailey assentiu. — Vocês, garotos populares, estão me punindo, como se este fosse algum time de vôlei do ensino médio. Bem, eu não quero tanto jogar no time do colégio, Kimberly.

— Ok, em primeiro lugar, não somos as crianças populares ou algo assim. Em segundo lugar, eu não faria isso. Não sei quem é Kimberly ou o que ela fez com você, mas não sou tão mau assim. — Helena balançou a cabeça, com uma risada. — Estou falando sério, Bailey. Você consegue seu laboratório de genoma.

— Okay, certo. — a mulher zombou.

— Reunimos uma reunião do conselho. Ainda não formalizamos tudo, mas parece que vocês vão conseguir o financiamento. — a baixinha explicou.

Com isso, Bailey soltou um grito de felicidade, estendendo os braços enquanto sorria, Helena rindo do gesto.

9ª temporada, episódio 19

— Eu te amo. — Helena murmurou nos lábios de Mark, o casal se beijando apaixonadamente, depois de se jogarem um ao lado do outro na cama. — Isso foi muito bom.

Você é muito boa. — Mark riu, traçando padrões nas costas nuas de sua esposa. — Deveríamos fazer isso com mais frequência, no entanto.

— Definitivamente. — Helena sorriu. Então, franzindo as sobrancelhas, a garota saiu de debaixo das cobertas, pegou a camisa de Mark e começou a vesti-la.

— Onde você vai? É cedo, ainda temos tempo... — Mark reclamou.

— Ali acordou. — sua esposa explicou.

— Ela sempre nos chama quando está, estamos bem. — o homem encolheu os ombros.

— Não, Mark, ela acordou. — Helena repetiu.

Só então, uma vozinha gritou. — Mamãe, papai! Acorde, acorde.

Com um olhar de 'eu avisei', a cirurgiã pediátrica soltou um sorriso. — Ela acordou. Coloque algumas roupas.

9ª temporada, episódio 20

— Sacos de brindes, para os sírios. — April anunciou, passando por um deles. — Alguns, uh, moletons e bonés de beisebol, poste. Ah, luzes de caneta muito legais.

— Oh, isso é legal, é sempre útil. — Helena cantarolou.

— Você está enviando correspondência para a Síria? — questionou Richard.

— Sim, estou trabalhando com ajuda médica internacional. — Owen explicou. — Levamos dois médicos sírios. Eles são clínicos gerais, mas agora, com a guerra, foram recrutados para trabalhar nos hospitais de campanha. Eles estão recebendo treinamento avançado em traumas com o Seattle Pres e estão aqui por um período. curso intensivo sobre habilidades cirúrgicas básicas.

— Basicamente, eles precisam aprender o que podem fazer de maneira rápida e suja. — Helena resumiu.

— Eles amarraram você? — Richard perguntou. — Deve significar isso...

— Eles estão perdendo muitas crianças, sim. — Helena concordou, sua voz baixa.

— Boa sorte... — Richard exalou.

— Vamos mandar você de volta com um monte de equipamentos, uh, mas como os suprimentos não estão chegando até você e não há eletricidade, teremos que descobrir outro jeito. — Owen explicou aos médicos estrangeiros que entraram em um armário de suprimentos com ele e Helena.

— Sim, então dê uma olhada e veja quais itens você ainda tem no hospital de campanha e coloque-os nesta caixa. — a garota instruiu, com um sorriso.

Com suprimentos na caixa, Helena rabiscou seus nomes em uma lista, enquanto ela e Owen se dirigiam para uma sala de conferências.

— Você os bipou? — a garota baixinha questionou.

— Sim. — o ruivo assentiu.

— Owen, isso não é muito. De jeito nenhum. — ela sussurrou, um pouco desanimada. — E o fato de terem que tratar as crianças assim...

— Eu sei. — ele murmurou quando eles entraram na sala.

— Obrigado por terem vindo, pessoal. — Owen falou com os presentes na sala. — Desculpe, tivemos que reorganizar sua agenda, mas isso é importante.

— Temos dois médicos sírios aqui hoje. Eles costumavam ser clínicos gerais, mas agora estão sendo operados em um hospital de campanha numa zona de guerra. — Helena explicou, largando a caixa.

— Estávamos planejando ensinar-lhes procedimentos cirúrgicos que eles poderiam realizar com recursos limitados, mas descobrimos que eles têm muito menos trabalho do que prevíamos. — o Chefe concluiu.

— Basta dar-lhes mais coisas. — Alex encolheu os ombros.

— Quando acabar em duas semanas, eles estarão de volta ao ponto de partida. — Richard falou, o médico baixinho assentiu. — Eles querem ajudá-los a funcionar com o que sabem que têm.

— O que é isso. — Helena apontou para a caixa. — Então teremos que fazer os procedimentos desta lista usando apenas o que está na caixa.

Enquanto os médicos pegavam a lista, Cristina soltou. — Você está brincando comigo? Não tem como.

— Tem que haver. Temos que descobrir. — Owen concluiu.

— Claro que levaremos Zola e o bebê! — Helena sorriu, a pedido de Meredith, enquanto caminhavam pelo parque. — Mark e eu a amamos absolutamente, e ela e Alice se dão bem como irmãs, afinal. Mas nada vai acontecer com vocês dois.

— Bom. Porque senão eles teriam que ficar com as irmãs estúpidas de Derek, e isso não é bom. — Meredith concordou.

— Oh, eu só conheci Amelia, mas ela parecia legal. Não é muito um filtro, mas legal, mesmo assim. Mas, sim, eu serei a guardiã principal deles, é claro! — Helena assentiu. — E quanto a Cristina?

— Ela não tem filhos. Ela não é e não quer ser mãe, e eles merecem uma mãe. — a loira explicou, enquanto eles se sentavam num banco.

— Eles já têm mãe. — Helena insistiu.

— Eu sei... — a mulher mais velha exalou.

— Mer, você sabe que só porque o mapeamento do genoma disse que você tem alguns marcadores de Alzheimer não significa que você vai contrair. Talvez não. E, de qualquer forma, nada está acontecendo agora. — Helena acalmou sua pessoa.

Entrando em um armário de suprimentos, depois de supervisionar algumas das aulas dos outros médicos sírios, Helena encontrou um deles parado ali.

— Doutor Darwish? — ela gritou. — Posso ajudar?

— Ah, não... — ele balançou a cabeça, sua voz ofegante e suave, enquanto ele tinha lágrimas nos olhos. — Estou apenas olhando. Está tranquilo. Não temos mais muito silêncio.

— Sim... — Helena exalou. — É meu local favorito para chorar. Não é tão usado quanto os outros armários de suprimentos e é grande para que você possa se esconder atrás. — ela riu, revivendo um pouco da tensão.

— Bom trabalho, parece que você conseguiu! — Helena encorajou Darwish.

— Sim, mas não tão rápido quanto poderia. Pratique, pratique, pratique. — ele riu. — Obrigado por tudo o que você nos ensinou.

— Eu gostaria de poder fazer mais, não parece nada. — ela balançou a cabeça.

— Se isso ajudar pelo menos uma criança, é tudo. — ele expirou.

Helena entrou em um dos armários de suprimentos, com Darwish atrás dela. Colocando uma sacola na mesa, ela começou a olhar em volta.

A cirurgiã estreitou os olhos e depois soltou o olhar enquanto pegava alguns suprimentos. — Oh aquilo.

— Dra. Campos, o senhor já nos deu pilhas de suprimentos. Esse equipamento é caro. — ele argumentou.

— Sim, é... — ela concordou. — Mas vai realmente ajudar. Ah, e definitivamente leve isso! — ela pegou outro equipamento. — É um infrascanner, pode detectar sangramentos cerebrais. E isso também.

— Tem certeza de que está tudo bem? — o homem tentou. — Talvez você precise falar com o Dr. Hunt, não quero que você se meta em problemas.

— Não se preocupe com isso. Acontece que meu marido e eu possuímos uma parte deste hospital, cuidarei disso mais tarde. — Helena suspirou, empacotando mais alguns materiais. — Se isso pode ajudar pelo menos uma criança, certo?

— Certo... — ele concordou, com um sorriso.

— Lá. — Helena anunciou, fechando a bolsa. — Isso vai te ajudar.

— Dra. Campos? — o homem gritou. — Obrigado.

Ele a envolveu em um breve abraço.

— Bailey disse que a segunda paciente não está respondendo aos antibióticos, então ela vai precisar de cirurgia. — Owen explicou aos membros do conselho.

— Acabei de operar o terceiro. Ele está hipotenso e ainda bastante instável. — Richard informou.

Vários pacientes cirúrgicos apresentaram infecções potencialmente fatais, que Owen pensava estarem ligadas a Leah Murphy, que esteve com todos eles.

— Assim que Murphy identificar todos os seus pacientes do dia, nós os traremos aqui e garantiremos que mais um esteja infectado. — o ruivo contou a eles.

— Espere, espere, mas você tem certeza de que isso é culpa dela? Quero dizer, eu sei que ela estava doente e tudo mais, mas devemos ter certeza antes de aplicarmos qualquer tipo de medida corretiva. Quer dizer, é improvável, mas pode fui enfermeira ou equipamento. Não vamos tirar conclusões precipitadas. — Helena soltou. — E precisaremos fazer uma declaração, certo?

— Sim, antes que isso se espalhe por conta própria. — Mark concordou.

— Ei. — Bailey entrou na sala com a voz embargada. — A primeira paciente, Joyce Basche, não sobreviveu. Achei que a pesquisa iria acabar com a infecção, mas...

— Você precisa obter culturas dos outros dois imediatamente. — Arizona instruiu.

— E precisamos ter certeza de que usamos os antibióticos certos para que isso não fique fora de controle. — Derek concordou.

Quando Meredith e Leah entraram na sala, Miranda virou-se para a estagiária, falando asperamente. — Acabamos de perder Joyce Basche.

— Dra. Bailey... — Meredith tentou.

— Não, ela é paciente dela! Ela deveria saber. — ela insistiu.

— Leah verificou todos os gráficos. — a atendente loira falou. — Ela esteve apenas em dois dos pacientes que pegaram a infecção, ela nunca tocou no terceiro.

— O quê, isso deveria me tranquilizar? Uma mulher acabou de morrer! — o general presente zombou.

— Meredith quer dizer que não poderia ter sido Leah. — Helena falou de sua cadeira, o peso da nova informação caindo sobre ela.

— A única médica que tocou nos três pacientes foi você. — Meredith concluiu.

Com isso, um silêncio solene tomou conta da sala, Helena mordendo o interior da bochecha.

— Vamos ter que legalizar aqui. — Jackson anunciou, pegando o telefone.

— Bem, qualquer coisa poderia ter causado esse tipo de infecção. — Bailey virou-se para a sala.

— Nós sabemos isso. — Helena assentiu com um sorriso tranquilizador. — É só isso, até que haja uma investigação...

— Não, uh, eu preciso ir. Porque tenho mais duas pessoas...

— O Dr. Webber cuidará deles. — Owen anunciou, enquanto Jackson pedia alguém do jurídico por telefone.

— Vou revisar minhas anotações... — Bailey levou as mãos às têmporas.

— Sente-se, Dra. Bailey.

— Não. M-meus pacientes estão em perigo.

— Richard está com eles. — Mark tranquilizou.

— Eu nem contei ao marido de Joyce que ela não sobreviveu! — a mulher tentou, enquanto Owen fazia sinal para Meredith fazê-lo, ela e Leah saindo da sala. — Eu conheço o homem! Não preciso que Gray diga a ele que matei a esposa dele.

— Dra. Bailey, por favor, sente-se. — Owen falou, sua voz mais dura.

— O que você está dizendo? — Bailey avisou, sua voz profunda.

— Estou pedindo para você se sentar. — ele repetiu.

Ao fazer isso, Helena lançou-lhe um olhar de desculpas. A verdade é que, tendo ou não causado a infecção, Bailey teria que ser investigada. Por mais que todos odiassem.

9ª temporada, episódio 21

— É cruel. É cruel e desnecessário. — Helena soltou-se, na sala dos médicos com o resto da diretoria.

— Estamos jogando-a debaixo do ônibus. — Derek concordou.

— Qual é, não é isso que estamos fazendo... — Jackson argumentou.

— Não, parece que é exatamente isso que estamos fazendo. — Callie balançou a cabeça.

— Dois de nossos pacientes morreram devido à mesma infecção pós-operatória, um terceiro mal consegue sobreviver. — Jackson concordou.

— E não sabemos se a culpa foi de Bailey! Uma série de coisas podem ter causado isso... — Helena argumentou, encostando-se no marido. — Quero dizer, mesmo que fosse ela quem estivesse carregando a infecção, quem pode dizer que não foi algum tipo de acidente técnico?

— Já era hora de trazer o CDC aqui e resolver isso. — o homem de olhos azuis respondeu.

— Tratando Bailey como uma criminosa? — Meredith questionou.

— Sim, o que aconteceu com inocentes até que se prove a culpa? — Mark a apoiou. — Ela não fez nada.

— Espero que você esteja certo. — Jackson assentiu. — A verdade é que ainda não sabemos. O CDC está simplesmente nos pedindo para congelar temporariamente os arquivos de Bailey.

— Ah, vamos lá. — Derek balançou a cabeça.

— Que bem isso faz?! — a garotinha soltou. — Olha, tudo o que estou dizendo é que, mesmo que fosse Bailey, ela obviamente não fez isso de propósito. Isso só vai estressá-la e machucá-la, a maneira como ela está sendo tratada não adianta.

— Mas pedimos para não discutir a investigação com ela, Lena. Vamos apenas manter distância.

— Isso é ridículo. — Cristina zombou.

— Além disso, acho que agora é a hora de fazer uma declaração. — Jackson acrescentou, fazendo a sala explodir em protestos.

— Sobre o que? — Arizona argumentou. — Quero dizer, nem sabemos se Bailey é a fonte disso.

— Obrigada, é tudo o que estou dizendo! Você sabe como chamam a mídia de quarto pilar da democracia, ou algo assim. Não podemos simplesmente dizer que a culpa é dela sem nenhuma certeza. — Helena argumentou. — E se fizermos uma declaração vazia, pareceremos que estamos tentando nos proteger.

— E se um dos nossos for o culpado e apenas ficarmos com essa informação, parece que estamos encobrindo algo. — Jackson explicou.

— Mas não sabemos se a culpa é de um de nós, garoto. É isso que estamos dizendo. — Mark argumentou.

— Voto? — Callie sugeriu. — Todos a favor de nenhum comunicado à imprensa?

Todos, menos Jackson, levantaram as mãos.

— Olá? — Bailey gritou, entrando em um armário de suprimentos. — Fui chamada aqui, tem alguém aí?

— Bailey, oi! — Helena soltou, saindo de trás de uma prateleira.

Saltando ligeiramente, a mulher mais velha levou a mão ao peito. — Oh, Deus, Lena! Você me chamou? Você não deveria estar me evitando como uma praga, ou algo assim?

— Uh, mais ou menos. — a baixinha admitiu. — Mas eu queria saber como você está, ver como você está. Daí o armário. Não é exatamente meu lugar favorito para sair.

A diretoria estava em uma sala de reuniões, um homem do CDC falou com eles. — Nossa investigação determinou a presença de Staphylococcus aureus USA600 resistente à meticilina.

Quando Bailey entrou na sala, todos se viraram para olhar para ela.

— Bailey... — Arizona murmurou.

— Oh, Dra. Bailey, você não deveria estar aqui agora. — Jackson quase repreendeu.

— Isso é sobre mim. Eu gostaria de ouvir. — ela falou, sua voz pequena.

Com isso, o coração de Helena doeu. Se havia algo que Helena ainda não tinha ouvido a voz da mulher, era pequeno.

Bailey era baixa, sim, mas desde o momento em que se conheceram, ela era tudo menos pequena. Ela sempre foi uma mulher confiante, profissional e durona, mas, naquele momento... Bem, Bailey não era ela mesma. E, como tal, a voz dela era baixa.

— Essa é a sua decisão. — o homem contou a eles.

— Deixe ela ficar... — Helena implorou.

— Temos um protocolo por uma razão. — Jackson argumentou.

— E-e geralmente eu gosto de regras, mas qual é o problema em deixar Bailey ouvir? — a garota tentou.

— Ok, nós votamos. — Mark falou. Como Jackson foi derrotado mais uma vez, ele anunciou. — Ela fica.

— Rastreamos a origem da infecção até um médico. — o homem continuou. — Dra. Miranda Bailey é portadora de MRSA USA600. Mas o verdadeiro culpado aqui são as luvas. Os registros mostram as luvas cirúrgicas em uso no momento do surto, 15 de março, enviadas pelo fabricante Hemming Synthetics, Incorporated.

— Mudamos para as luvas de Hemming quando Pegasus esteve aqui. — Owen explicou.

— Nossos testes revelam defeitos de fabricação, rasgos microscópicos nas luvas que facilitaram a transmissão do Staph USA600 aos pacientes da Dra. Bailey. — ele continuou. — É determinação do CDC que se fosse ou pelas luvas defeituosas, os pacientes em questão não teriam sido infectados. Quanto à Dra. Bailey, recomendamos medidas de erradicação antes que ela possa voltar a qualquer tipo de atendimento ao paciente.

Com um suspiro de alívio, Helena soltou. — Ah, que bom.

— Graças a Deus. — Callie sorriu.

— Melhor resultado possível. — Cristina concordou.

Com as bochechas manchadas de lágrimas, Bailey saiu da sala, sem dizer mais nada.

9ª temporada, episódio 22

— Bailey? Qual é, hoje é a terceira vez que tento... — Helena bateu na porta do laboratório de genoma de Bailey, onde ela havia se trancado. Ela não voltou para a cirurgia nem falou com ninguém, e dizer que a pequena médica estava preocupada era um eufemismo. — Por favor, apenas abra a porta... Eu entendo se você quiser espaço ou se estiver brava com o conselho porque o CDC estava envolvido, mas deixe-me saber se você está bem? Estou preocupada com você, nós estamos todos preocupados com você, então se você pudesse apenas abrir a porta para que possamos conversar... Eu só gostaria de saber se você está bem.

Não houve resposta. Bailey continuou olhando para frente, de costas para a porta.

— Veja, eu não lido bem com tratamentos de silêncio, Bailey. — Helena tentou, olhando pela janela da porta. — E se você está brava, você pode simplesmente, em vez de ficar brava sozinha, fique brava comigo! E-e eu sei que você nunca gritou quando eu era estagiária, porque, bem, eu estraguei tudo e você ficou com muito medo que eu chorasse, mas agora você pode gritar, se quiser! Eu prometo que não vou chorar, você pode gritar comigo.

Helena esperou um minuto antes de continuar. — Veja, a questão é que o tratamento do silêncio é ainda pior, não sei por quê. Não, provavelmente é porque parece que decepcionei você, e quando sinto que decepcionei pessoas com autoridade, isso me faz querer deixar meu pai orgulhoso, eu acho.

Franzindo as sobrancelhas, ela corrigiu. — N-não que você seja velho ou, você sabe, um homem. Ou, bem, morto. Eu apenas respeito você. E talvez seja por isso que isso me deixa triste, e provavelmente vai me fazer chorar se continuar assim, porque eu tento muito que figuras de autoridade tenham orgulho de mim ou gostem de mim... Mark até diz que tenho um pequeno exército maligno de pessoas que gostam de mim...

Com um pequeno suspiro, Helena percebeu. — É isso, gente como eu! Voltarei, Bailey!

A baixinha começou a caminhar pelo corredor, em ritmo acelerado, enquanto a alegria em seus olhos indicava que ela teve uma boa ideia.

Suas pequenas divagações, embora às vezes resultem em compartilhamento excessivo, sempre foram produtivas, afinal.

— Você fez o vôo. — Helena sorriu para Ben Warren, que se aproximou dela no corredor.

— Por pouco. — ele respondeu, preocupação estampada em seu rosto. — Obrigado pela ligação.

— Sim, claro. Não quero me intrometer, mas ela só... Bailey precisa de alguém. E ela não vai deixar nenhum de nós entrar. Ela precisa de você. — a baixinha explicou.

Helena mexeu nas chaves ao entrar em casa, colocando a bolsa na mesinha que tinham no corredor. Ao ouvir o som das risadas da filha vindo do andar de cima, ela sorriu para si mesma, seguindo o som até a sala de jogos. Ao entrar, ela sorriu ao ver a frente dela.

— Você está usando uma coroa. — ela apontou, com uma risadinha.

— Eu estou. — Mark admitiu, já que Alice estava usando sua roupa de princesinha. — Ela trouxe os portugueses, você sabe que não resisto.

— Eu sei. — ela sorriu e deu um beijo na testa de Alice. — Você está aprendendo os truques da mamãe, pequenina?

A criança simplesmente riu ao colocar uma tiara no topo da cabeça de Helena, que ela ajustou.

— Bem, Princesa Alice, o que estamos fazendo hoje? Você quer brincar de coroação ou... Ungir mamãe ou papai como cavaleiro? — a mulher sugeriu, sentando-se ao lado do marido.

Com isso, a menina cuspiu. — Coronação!

Com uma risada, Mark avaliou. — Temos que trabalhar nisso, senhorita.

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