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115

˖࣪ ❛ NONA TEMPORADA
— 115 —

FOI UM SHOW DE TERRO! — Callie soltou, em voz alta, enquanto Helena e Arizona saíam do quarto das crianças, na casa de Meredith.

Shhh. — Arizona tentou.

— Acabamos de colocar as meninas para dormir. — Helena explicou.

— Ah, e a Geração de Portland tem cotas agora. Sim. Não é dito, mas entende-se que é necessário produzir um certo número de procedimentos. — Callie informou.

— E nenhuma pesquisa? — Meredith franziu as sobrancelhas.

— Não. A Pegasus só está interessada em procedimentos de alto volume e alto preço. Quase nenhuma interação com o paciente. — a ortopedista contou a eles.

— Portanto, não há pesquisa, nem inovação, nem oportunidade de fazer o que nos propusemos a fazer na medicina. — Helena acrescentou.

— Bem, não vamos deixar isso acontecer aqui. — Derek encolheu os ombros.

— Ah, é? Foi o que eles disseram no início. — Callie assentiu. — E então as pessoas que lutaram contra a gestão foram demitidas, e o resto se desgastou ou foi embora. Agora, eu não quero ir embora. Nenhum de nós quer. Pessoal, vamos lá. Temos que fazer isso, temos que comprar o hospital.

— Uau, espere. — Mark insistiu.

— Talvez ela esteja certa. — Meredith soltou.

— Apenas espere. — Arizona falou. — E se não quisermos?

— Sinto muito, nunca foi meu sonho administrar um hospital. — Arizona deixou escapar, quando Helena apareceu por cima do ombro de Meredith, que mandou uma mensagem para Cristina.

— Nada? — Helena suspirou.

— Ela deveria estar aqui. — Derek contou a eles.

— Eu estive mandando mensagens para ela. — a loira informou, enquanto o casal brigava.

— Mark e eu acabamos de voltar ao trabalho e Derek recuperou a mão. — Arizona argumentou. — Você não quer apenas... Trabalhar?

— Trabalhar onde? Não quero que alguém me diga quais pacientes posso ou não tratar. — Callie cruzou os braços.

— Ou colocar um cronômetro sobre quanto tempo posso passar com eles. — Mark concordou.

Existem outros hospitais, sabia? — Helena suspirou. — Talvez devêssemos apenas... Ir embora.

— Ou talvez, se administrássemos o lugar, poderíamos tomar decisões políticas com base na experiência. — Callie sugeriu.

— Uh, sem ofensa, mas essa é uma maneira ingênua de colocar as coisas. O trabalho é muito mais difícil do que você pensa. Eu quis isso uma vez e odiei. — Derek informou. — Devíamos manter o rumo. Fiz um acordo com a Pegasus que aparentemente ajudará na venda.

Com isso, a garota baixinha murmurou. — Acerto com o diabo...

— Qual negócio? — Meredith tentou.

— Nada, é estúpido. — Derek encolheu os ombros. — Mas talvez seja assim que fazemos funcionar, por dentro.

— E quanto a Hunt? — Arizona questionou. — Ele está pressionando pela venda da Pegasus, ele acha que é um bom negócio.

— Acho que ele acha que é o nosso único acordo... — Helena suspirou, esfregando as têmporas.

Todo o médico brigava em torno de Helena, a menina sentada em silêncio no sofá, organizando seus pensamentos. De repente, ela falou, a sala parando para ouvir.

— Olha, do que estamos falando aqui? Estamos dizendo que vai levar tudo?

— Sim, tudo do processo, de todos nós? — Arizona concordou.

— Não tenho ideia de quanto custará comprar o Seattle Grace, mas posso garantir que é mais do que nós seis juntos. — Derek encolheu os ombros. — São apenas 90 milhões de dólares.

— Eu tinha algum dinheiro antes de tudo isso. Tenho cerca de... 700 mil que posso conseguir imediatamente. — Callie sugeriu.

— É verdade, temos dinheiro no IRA e... — Meredith concordou.

— Não vamos nos precipitar. — Mark sugeriu.

— Apenas os danos do processo então. — Callie decidiu. — E, uh, a parte de Lexie, talvez? Ou de Henry? Isso é rude da minha parte...

Com isso, Helena ficou rígida diante de Mark. Percebendo isso, o homem colocou um braço em volta dos ombros dela, confortavelmente.

— Quer dizer, eu teria que perguntar a ela... Nosso pai... — Meredith balançou a cabeça.

— Eu... Helena e eu, decidimos que... — Mark lutou com suas palavras.

— Não se preocupe, com licença, sim, isso é rude da sua parte... — Arizona repreendeu a esposa.

— Sinto muito, mas não podemos perder tempo com educação aqui. — a mulher mais alta encolheu os ombros.

— Não vamos mexer no dinheiro de Henry. — Helena falou, seu tom mais áspero do que pretendia. — Esse é o dinheiro de Alice, Mark e eu concordamos nisso. O que talvez você pudesse saber se tivesse 'desperdiçado seu tempo' conversado conosco em particular, Callie. Em vez de presumir que estou disposta a usar o dinheiro do meu filho para algo que nem sei se vai funcionar.

Callie pareceu surpresa com suas palavras, piscando rapidamente enquanto a sala ficava em silêncio por um segundo. Helena Campos não usava esse tom com frequência, nem com ninguém. Especialmente não com seus amigos.

Suspirando, a garota esfregou a testa. — Sinto muito, eu não queria que isso... Olha, ainda nem decidimos se vamos fazer isso.

— Não vamos nos precipitar. — Mark concordou, esfregando círculos suaves no ombro de sua esposa. — Onde está Cristina? — ele tentou mudar de assunto.

— Eu não sei, Mer e eu continuamos mandando mensagens para ela. — Helena informou. — Mas ela diria sim a isso.

— Sim, ela estará a bordo. — Meredith concordou.

— Como vocês sabem? — Arizona questionou, fazendo Mark e Derek soltarem-se, em uníssono.

— Elas sabem.

— Não acho certo gastar todo o nosso dinheiro. — Arizona soltou.

— É um investimento. — Callie contou à esposa, as duas ainda brigando.

— De todo o nosso dinheiro, Callie. Se seus pais alguma vez fizeram você conseguir um emprego de verão, você poderia entender...

— Ah, vamos lá, isso é tão injusto. — a cirurgiã morena revirou os olhos para a esposa.

— Você está pronta para nos levar à falência! — Arizona gritou.

— E você está pronta para deixar a Pegasus Horizons nos transformar em um bando de robôs! — Callie argumentou de volta.

— Então... Qual é a alternativa? — Meredith tentou, as duas mulheres se mexendo.

— Nós saímos? — Helena encolheu os ombros. — Quero dizer, não vou trabalhar em um hospital que me faça colocar o paciente em risco, não se eu puder evitá-lo.

— Não, eu não quero ir embora! — Callie gritou. — Este hospital não é algo que tivemos sorte, é algo que fizemos. E Webber nos contratou e deu o tom, Hunt deu o tom, e é algo de que tenho orgulho de fazer parte e pelo qual vale a pena lutar. — quando um bebê começou a chorar e o monitor desligar, Callie soltou a voz. — Droga, desculpe. De quem é esse?

— É meu, mas ela vai acordar pelo menos um dos seus. — Meredith informou, saindo.

— Acho que Callie está certa. — Mark deixou escapar, uma das primeiras vezes em que ele realmente falou na discussão. — Isto não é apenas investimento financeiro, é uma oportunidade muito maior...

— Sim, para ficar e fazer com que o lugar que sonhamos volte a funcionar. — Derek concordou.

— Com essa experiência? — Helena zombou. — Olha, eu quero manter o hospital tanto quanto todos vocês. Não tenho certeza se vou gastar todo o dinheiro, mas, sim, esta é a nossa família. Mas você não acha que estamos sendo muito ingênuos em acreditar podemos fazer isso, sem qualquer experiência?

— Já fui chefe antes. — Derek soltou, indiferente.

— Certo. — Callie assentiu.

— Oh, Deus, vocês dois parem com isso! — Arizona retrucou. — Não estamos gastando esse dinheiro. Se aprendi alguma coisa no ano passado, é que não sabemos o que está por vir. Qualquer coisa pode acontecer. Para você, para mim, qualquer coisa. E nossos filhos merecem tanto proteção que pudermos dar-lhes, e temos a chance de não ter que nos preocupar, não importa o que aconteça, uma chance de estarmos preparados, caso o pior aconteça.

— Eu não quero viver assim. — Callie balançou a cabeça. — Preparando-se para desastres que talvez nunca aconteçam...

— Mas eles acontecem, Callie! — Helena deixou escapar, seu tom quase de derrota. — Quer dizer, só no passado, não sei, quinze anos eu, o quê? Sofri um acidente de carro, perdi meu pai, vi meu irmão perder a perna, fui brutalmente atacada, vi uma bomba explodir em na minha frente, vi meu melhor amigo ser morto por um ônibus, estive em um tiroteio em um hospital, estive em um acidente de avião, perdi outro de meus amigos e meu filho? — ela encolheu os ombros, balançando a cabeça. — I-isso não é... Temos o privilégio absoluto de poder nos preparar para o que quer que aconteça. Temos uma rede de segurança inacreditável. Não sei se estou pronto para jogar tudo fora. Sim, temos mais do que poderíamos gastar. Isso não significa que devemos apostar tudo, por capricho.

— Mas temos uma oportunidade agora de fazer algo a respeito, Lena. — Derek disse a ela. — Para pelo menos você fazer isso funcionar.

— Você não teve uma palavra a dizer sobre o que aconteceu antes, Lee. Você tem uma palavra a dizer sobre o que acontece agora. Está em nossas mãos. — Mark disse a ela, de forma tranquilizadora. — Desta vez, você terá o controle.

— Talvez tenhamos a responsabilidade de fazer isso... — o cirurgião neurocirurgião tentou.

— Oh, não tente nos fazer sentir egoístas. — Arizona balançou a cabeça. — Não tente me fazer sentir culpado só porque você faz isso.

— Quem disse que eu me senti culpado? — Derek encolheu os ombros.

— Eu acho... Eu acho que você se sente culpado. Mas não é... Não é... — a loira voltou atrás.

— Não me diga. — Derek insistiu. — Quem disse que me sinto culpado?

A sala se encheu de tensão com isso. Callie balançou a cabeça para Arizona, pedindo-lhe que não falasse nada, enquanto Helena mordia o interior da bochecha.

— Alguns de nós morreram, alguns de nós viveremos com desafios pelo resto da vida, alguns perderam seus filhos. E você... Você conseguiu o dinheiro. — Arizona encolheu os ombros. — E então você recuperou sua mão e sua carreira de volta, e acho que você se sente culpado. Acho que você se sente culpado por sua decisão de processar e acho que você se sente culpado por ter todo esse dinheiro. E quer seja aquele que entra e salva todos. Você tem que ser o herói. E isso é egoísta, é egocêntrico e agora está afetando minha família. Então pare. Tudo o que você fez para melhorar, na verdade tornou tudo pior. Então, por favor, pare. O loiro retrucou.

Houve um momento de silêncio, Helena se aconchegando em Mark, antes de Callie falar. — Acho que deveríamos ir.

— Você deve. — Meredith reapareceu.

— Sim, não é - isso não é uma provocação.

— Você quer fazer isso? — Helena questionou, enquanto eles entravam no hospital. Eles caminharam lentamente, Alice segurando suas mãos, pois sua caminhada era um trabalho em andamento.

— Eu quero. — ele assentiu. — É o Seattle Grace, Lee. Já passamos por muita coisa aqui, é a família.

— Eu sei. Eu também quero. É só que... É arriscado, Mark. — Helena assentiu. — Eu não... Não podemos simplesmente dar a eles todo o nosso dinheiro, ok? Temos que... Nada de finanças pessoais e nada do dinheiro de Henry. Apenas nossos ganhos com a crise, então. Nosso dinheiro é nosso dinheiro, e o de Henry é de Ali, como prometemos.

— Apenas os ganhos do crash. — Mark concordou, dando um beijo em seus lábios. — Obrigado. Eu sei que isso é... Você não corre riscos. Eu sei que não, não quando se trata de sua vida pessoal, e eu entendo o porquê. Com tudo o que aconteceu, eu entendo o porquê. Então eu aprecio isso.

Helena sorriu, abrindo a boca para falar. No entanto, antes que pudesse, ela notou Alice tropeçando nos próprios pés, correndo para impedir a queda.

— Ei, pequenina. Já chega de caminhada por esta manhã. — ela riu, pegando a filha no colo, a criança encostando o rosto na curva do pescoço.

Ao entrarem no corredor do elevador, Mark congelou, fazendo Helena questionar. — O que?

— Que. — o homem apontou.

— Tio Der-Der! — Alice apontou com uma risadinha.

Enquanto os olhos de Helena acompanhavam os do marido, ela percebeu o motivo da reação dele: um grande cartaz com o rosto de Derek, como divulgação do hospital. Com um suspiro, a garota murmurou. — Oh, isso é muito Shepherd.

— Sim, conte-me sobre isso. — Mark riu quando eles entraram no elevador.

Contudo, assim que as portas se fecharam, a visão tornou-se ainda mais dramática. O rosto de Derek estava nas portas, como um grande plano.

— Oh, meu Deus. Olhando para minha alma quando entro no elevador...

— Então seria possível? — Helena franziu as sobrancelhas, sentando-se no banco do passageiro do carro de Derek. Mark estava no banco do motorista e o consultor financeiro de Derek atrás, tendo o casal sido convidado por Derek para se encontrar com ele.

— Quero dizer, de acordo com a lei federal, os médicos não podem possuir e administrar o hospital para o qual trabalham. — Stan explicou. — No entanto, você poderia se aliar a uma agência com ou sem fins lucrativos, que seria proprietária pro forma. Então vocês sete poderiam formar sua própria administradora, que seria contratada por esta fundação. Basicamente, você administraria as operações do dia a dia, como um conselho de administração.

— E queremos fazer isso? Quero dizer, somos cirurgiões, queremos estar na sala de cirurgia, não em uma sala de reuniões. — Helena encolheu os ombros, balançando a cabeça.

— Além disso, pensei que o dinheiro não fosse suficiente... — Mark questionou.

— Bem, estou trabalhando nisso. Mas é muito possível.

— E de quanto dinheiro mais precisaríamos? — a garotinha tentou.

— É isso que estou dizendo, não sei. Não até ver o balanço financeiro do hospital. — ele respondeu.

Com isso, Mark e Helena trocaram um olhar. É hora de fazer bom uso das covinhas.

— Então vamos lá e eu só... Aceito?! — a voz de Helena estava um pouco estridente enquanto ela falava, o casal fora da sala de conferências onde Owen e os compradores se encontraram.

— Bem, sim. Vou conversar e distraí-los com o sorriso, você aceita. — Mari encolheu os ombros.

— Oh, isso é roubo, Mark! É roubo e-e é... É ruim!

— Stan precisa ver as demonstrações financeiras, Lee! Basta mostrar as covinhas, eles não saberão o que os atingiu. — ela encorajou, Helena assentindo quando eles entraram na sala.

— Senhores e senhoras, sinto muito interrompê-los. — Mark falou com as pessoas na sala. — Sou o Dr. Sloan, chefe de plástica, esta é minha esposa, Dra. Campos, cirurgiã pediátrica e neonatal.

— Prazer em conhecê-lo. — Helena moveu-se para apertar a mão. Porém, tentando fazer com que parecesse acidental, a garota esbarrou em uma caneca cheia de água sobre as mesas, fazendo com que toda a sala se transformasse em um caos.

— Oh, sinto muito. — ela sorriu se desculpando, com covinhas à mostra, pegando guardanapos para secar a bagunça que tinha feito. — Deixa-me ajudar.

Enquanto faziam a limpeza, Helena pegou discretamente as demonstrações financeiras, escondendo-as com o jaleco.

Assim que tudo foi resolvido, Owen perguntou. — O que você precisava?

— Ouvimos dizer que você estava tendo alguns problemas para conseguir a permanência das enfermeiras, achamos que poderíamos ajudar. — ela sugeriu, com um sorriso doce.

— Sim, já que, você sabe, eles são todos amigos de Lee e eu estive... Envolvido com alguns. Ou, bem, a maioria. — Marcos acrescentou.

— Já resolvemos isso. Obrigado, médicos. — um dos membros do conselho disse a eles.

— Ah, tudo bem. Desculpe pelo incômodo então. Tenha uma boa noite. — a baixinha cumprimentou, os dois saindo da sala.

Enquanto caminhavam pelo corredor, Mark questionou. — Você pegou? — com um sorriso travesso, Helena abriu o jaleco para mostrar a papelada. — Eu já disse que você fica muito gostosa quando é nefasto?

— Uh, acho que você pode ter que me contar de novo. — a baixinha respondeu, brincando.

— Você fica muito, muito gostosa quando é nefasto. —ele confirmou, dando um beijo em seus lábios. No entanto, quando o pager tocou, ele olhou para baixo. — Arizona quer se encontrar com todos nós.

— O que está acontecendo? — Helena questionou, sob o guarda-chuva que Mark segurava sobre suas cabeças, reunindo-se com os outros cirurgiões fora do hospital.

— Bailey está desistindo. Se isso está acontecendo, precisamos fazer isso acontecer. Rápido.

— Espere, espere, espere, você está dentro? — ela questionou.

— Estou dentro. — a loira concordou, enquanto sua esposa lhe dava um beijo nos lábios, com uma risada.

— Lena? — Meredith tentou.

— E-eu cansei de ter medo. Cansei de ter medo o tempo todo, de tudo. Não gosto de riscos, mas vou correr esse. Estamos dentro. — ela assentiu.

— Então, qual é o próximo passo? — Mark perguntou, pressionando sua esposa para mais perto dele.

— Bem, não temos dinheiro suficiente. Teremos que encontrar o resto em outro lugar. — Derek admitiu.

— Podemos fazer isso em três dias? — Helena tentou.

— Dois agora. — Callie corrigiu. — Cristina está?

— N-nós não sabemos, agora. — Meredith compartilhou um olhar com sua pessoa.

— Bem, pergunte a ela. — Arizona apontou para a mulher coreana, que protegia a cabeça com uma pasta, movendo-se para ficar sob o guarda-chuva de Meredith.

— Está acontecendo esta noite. Pegasus quer adiantar o fechamento, eles querem comprar o hospital esta noite. — Ela informou.

— O que? — Mark soltou. — Como você sabe?

— Owen me contou.

— Você disse alguma coisa para ele? — Helena questionou.

— Não, eu não disse nada. Mas temos que fazer isso, por Owen. Temos que fazer isso agora. — Cristina assentiu.

— Antes desta noite? Não podemos! — Callie exclamou. — Não há tempo suficiente.

— Temos que detê-los. — Derek encolheu os ombros.

— Como? — Arizona questionou. — Não há nada que possamos fazer!

— Há uma coisa que podemos fazer. — a cardiocirurgiã corrigiu.

Derek entrou na sala onde a venda estava sendo feita, com os outros seis cirurgiões atrás deles.

— Desculpe interromper. Gostaríamos de falar com o Dr. Hunt por um segundo.

— E ai galera? — o ruivo franziu as sobrancelhas.

— Gostaria de apresentar minha demissão. Com efeito imediato. — Sherpherd disse a ele.

— Eu também me demito. — Meredith concordou.

— Eu também me demito. — Callie falou.

— Eu também. — Arizona confirmou.

— Estamos desistindo também. — Helena contou a Owen, mesmo que lhe doesse ver a traição em seu rosto, enquanto segurava a mão de Mark.

— Nós estamos. — Mark assentiu.

Depois houve um momento de silêncio, conflito no rosto de Cristina, antes que ela informasse. — Eu também desisti.

— Ele acha que o apunhalamos pelas costas... — Cristina murmurou, enquanto entravam na sala de um médico.

— Tudo o que fizemos foi ganhar algum tempo, desacelerar as vendas, para que pudéssemos conseguir o dinheiro. — Meredith tranquilizou.

— Tudo bem, Stan diz que pode se encontrar conosco agora. — Derek confirmou, desligando o telefone.

— Ok, vou pegar minhas coisas. — Arizona assentiu.

— Sim, pegamos todas as nossas coisas, porque simplesmente desistimos. — Callie corrigiu.

— E os nossos pacientes? — Helena perguntou, mordendo o interior da bochecha.

— Vamos cuidar deles com alguém, Lee. — Mark tranquilizado.

— Dr. Shepherd? — Webber perguntou, entrando na sala, agarrando o braço de Shawn. — Este jovem tem algo a dizer a você. Ele está vandalizando seus pôsteres.

— Você pegou todos eles? — o neurocirurgião sorriu para o menino.

— Bastante. — ele sorriu de volta.

— Bom trabalho, Ross. — ele aprovou. — Vá para casa.

— Alguma coisa está acontecendo aqui. — Richard franziu as sobrancelhas. — O que está acontecendo?

— Você saberá em breve. — Meredith tranquilizou, o homem saindo da sala com uma cara desconfiada.

— Você viu a expressão no rosto dele? — Cristina sentou-se numa cadeira, Helena ao seu lado com uma mão tranquilizadora em seu ombro.

— Richard vai ficar bem. — Meredith suspirou.

— Não, ela quer dizer Owen, Mer. — Helena esclareceu.

— Isto está errado. — a mulher de cabelos cacheados balançou a cabeça. — Vou falar com ele, tenho que explicar.

— Não, Cristina, não! — a loira mais nova soltou.

— É a coisa certa a fazer, Cristina. Pelo bem dele. Quando você contar a ele, ele entenderá. — Helena tranquilizou.

— Não sei se ele vai...

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