Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

114

˖࣪ ❛ NONA TEMPORADA
— 114 —

E-EU REALMENTE PRECISO? — Helena franziu o rosto, sendo gentilmente empurrada por Cahill para frente de um cenário.

— Apenas sorria, tudo acabaria antes que você perceba. — Alana disse a ela, a câmera começando a piscar na frente de Helena. Com isso, a garotinha sorriu, com os olhos um pouco arregalados e em pânico. — Ok, ótimo, talvez pareça menos com um cervo nos faróis?

Tentando relaxar o rosto, Helena sorriu com um pouco mais de naturalidade, suas covinhas aparecendo. Então, ela se virou para a mulher. — Olha, Dr. Cahill, respeitosamente, eu realmente não quero ser o... Como você chama isso?

— Embaixador da marca! E você ainda não foi nomeada. Você é apenas uma candidata muito forte. — ela argumentou, enquanto a câmera continuava piscando. — Jovem, bonita, boa com crianças... Exatamente o que os compradores querem.

— Posso ir agora? — a baixinha tentou. — Eu tenho uma cirurgia, meu trabalho atual.

— Tudo bem, mas você terá alguns representantes de relações públicas seguindo você amanhã.

— Ok, sim, tudo bem, só... Tenho que fazer uma cirurgia de DRGE. — ela sorriu desconfortavelmente, saindo da sala.

— Embaixadora da marca? — Mark questionou, franzindo as sobrancelhas. — Afinal, o que isso quer dizer?

— Eu não tenho ideia. Só que isso requer muitas fotos e sorrisos. Provavelmente leva tempo longe da cirurgia real... — ela suspirou, folheando seu livro no sofá. Então, ela engasgou, fechando a porta e olhando para o marido.

— Não, Lee, não. — Mark balançou a cabeça, levantando um dedo. — Não sei o que você está pensando, mas você tem aquele brilho maligno nos olhos que me diz que isso não é bom.

— Mark. — ela se assustou, com o rosto muito sério. — É um trabalho que exige fotos. E sorrir. Você gosta de tirar fotos e sorrir.

— Oh. — Mark soltou, inclinando a cabeça. — Gosto de tirar fotos e sorrir.

— Se eles realmente querem um Sloan, vamos dar-lhes um Sloan. Pelo menos estarei livre.

— Então presumo que você esteja familiarizada com o caso, Edwards? — Helena questionou, a estagiária assentindo.

— Sim, estávamos com Brian. Paciente transgênero para mastectomia. — Stephanie assentiu quando eles entraram na sala.

Ao ver a frente deles, Helena congelou. Mark estava posando com o menino e sua namorada, um fotógrafo dando algumas instruções. — Ótimo. Agora, se você pudesse se aproximar um pouco mais dela... Dele.

— Oh, eu sou ele, ela é ela. — e paciente explicou. — Bem, eu nasci ela e Jess como ele, entendo que é confuso...

— Bom dia. Só vim ver como está tudo, sei que agora você está com o Dr. Sloan, desde que tem 18 anos. — Helena lançou-lhes um sorriso rápido, com as sobrancelhas franzidas em confusão. — O que está acontecendo exatamente?

— Oh, querida. Ele está me seguindo, é para a coisa de embaixador da marca. Terminaremos em um segundo... — ele informou, enquanto Helena se mexia, murmurando.

— Bem quando pensei que tinha me livrado deles...

Depois de sair do quarto do paciente, o casal caminhou lado a lado, com os internos atrás deles.

— Olha, só estou dizendo, adoro trabalhar com você, só não adoro que isso venha com paparazzi... — Helena murmurou, Mark rindo quando chegaram ao posto de enfermagem.

— Cada vez que toco nessa coisa, outro paciente é apagado... — Meredith murmurou frustrada para seu tablet, fazendo Cristina perguntar.

— Isso exclui um paciente?

— Eu fiz exatamente a mesma coisa esta manhã. — Jo ofereceu. — Deixe-me ver.

— Quem é o perseguidor? — Meredith franziu as sobrancelhas para as pessoas que seguiam Mark.

— Uh, é para o embaixador da marca do hospital. Um rosto para o folheto. — Ele informou.

— E por que não há mulheres na disputa? — a loira questionou.

— Oh, havia. Eu recusei. — Cristina informou. — Esse rosto só aparece no folheto do Nobel.

— Eu fiz também. — Helena cantarolou em concordância. — Eu ofereci-lhes Mark em vez disso.

— E aqui temos um sistema de registro eletrônico totalmente centralizado. — Alana anunciou aos compradores que visitavam o hospital, aproximando-se do posto de enfermagem. — Tudo o que você precisa saber sobre qualquer cliente a qualquer momento.

— Cliente? — Helena franziu as sobrancelhas, um pouco desconcertada com o uso do trabalho.

— Oh, eficiente. Seria mais eficiente se não continuasse excluindo meus pacientes. — Meredith contou a eles.

— Ande, Grey. — Callie gritou do outro lado do posto de enfermagem.

— Pegasus, correndo com você para um amanhã melhor. — um vídeo passando no computador, na frente de Callie e Helena.

— Oh, eu vou vomitar. — a ortopedista soltou.

— Clique ali onde diz hospitais. — Helena apontou para a tela, Callie obedeceu.

— Carpa de azevinho. — a mulher mais alta exclamou. — Eles devem possuir metade dos hospitais do país.

Cantarolando, Helena acrescentou. — Foram eles que compraram o Portland Gen no ano passado. Eu era voluntária lá quando era adolescente, acho que demitiram muitos funcionários, mudaram tudo.

— Ei. — Arizona cumprimentou com um sorriso.

— Ei, olhe isso. — Callie acenou com a cabeça em direção à tela. — 'De mãos dadas, caminharemos juntos. Parceiros no caminho para um amanhã melhor.'

— É um logotipo fofo, Sofia iria gostar. — a loira encolheu os ombros. — Ela gosta de cavalos.

— Ah, sim, levei Ali para ver alguns cavalos na semana passada e ela estava muito animada. — Helena acrescentou, sorrindo para seu mentor.

— Não é um cavalo. — Callie os interrompeu. — É um Pegasus. E quer segurar sua mão.

Com uma risada, a estrangeira contou ao seu mentor. — O site também é uma droga. Não contém nenhuma informação tangível sobre a empresa ou sobre saúde...

— Olha, eles estão nos comprando e estamos todos prontos para galopar pela estrada em direção a um amanhã melhor. — Arizona brincou, virando-se para sair. — Então, acalme-se, relaxe. Não há nada que possamos fazer sobre isso.

— Ela acabou de me dizer para esfriar minha cabeça. Você pelo menos me conhece para esfriar minha cabeça? — Callie perguntou, Helena cantarolando em concordância.

— E eu não sei 'relaxar'. — com um tapinha nas costas da amiga, Helena sorriu. — O que você acha de fazermos uma viagem, talvez até passarmos na casa da minha mãe?

— Oi. — Callie cumprimentou ela e Helena na recepção do General de Portland. — Meu nome é Calliope T... Plantain. — Helena franziu as sobrancelhas para a mulher, tentando conter o riso. — E esta é minha... Esposa.

Julia. Julia Plantain. — Helena tentou.

— E ela precisa de um médico. — a mulher mais velha acrescentou.

— Posso ver alguma identificação? — a mulher na recepção tentou.

— Ela está com um pouco de dor no peito. — ela acrescentou, sabendo que funcionaria.

Com isso, Helena franziu o rosto, fingindo estar com dor enquanto levava a mão ao peito.

— Por que eu tive que ser a paciente? — Helena fez beicinho, em uma cama de hospital.

— Sou naturalmente vivaz. — a mulher encolheu os ombros, olhando através das gavetas.

— E eu não sou? — Helena franziu as sobrancelhas.

— Você é. Mas você também tem covinhas. O que significa que eles acreditarão em tudo o que você disser. — Callie riu.

— Sinto muito pela espera. — uma enfermeira se aproximou deles. — Vamos chamar um médico para você o mais rápido possível.

— Oh, realmente não foi uma espera. Não se preocupe. — Helena lançou-lhe um sorriso.

Notando um folheto ao lado da cama, Calliope apontou para o homem que estava nele. — Oh, uau. Você é feliz, não é?

— Ele está lá em cima também. — Helena apontou para um postado atrás da amiga, fazendo a mulher mais velha estremecer. — Oh, Mark realmente não pode vencer essa coisa. Eu amo esse rosto, mas não sei se posso tê-lo olhando para minha alma enquanto eu ando no elevador...

— Olá, sou o Dr. Mattoo, você pode me chamar de Kan, se quiser. — um médico se apresentou quando Callie sentou-se ao lado de Helena. — Você não estaria aqui se não estivesse sentindo alguma dor ou desconforto. Peço desculpas se exacerbamos isso com uma espera.

— Oh, chegamos aqui há meio minuto, é... — Callie riu, balançando a cabeça.

— Ok, Sra.... Plantain. — o médico sorriu para Helena.

— Uh, como a fruta. — Helena concordou, com um aceno de cabeça.

— É cubano. — a ortopedista acrescentou.

— Você pode soletrar isso para mim? — o médico solicitou.

— Uh, PLANTA... AIN. — Helena inventou.

— Bem, Sra. Plantain, sabemos que você tem muitas opções para a gestão de sua saúde e estamos honrados por você ter nos escolhido hoje. — o médico disse a ela.

— O prazer é nosso. — a baixinha sorriu docemente, reajustando sua bata de hospital.

— Vi seu eletrocardiograma, parece muito bom. Você está se sentindo hoje?

— Bem, Dr. Kan, nas últimas 24 horas eu estive... — a jovem começou, olhando para sua falsa esposa.

— Oh, desculpe, deixe-me colocar de outra forma. O que trouxe você aqui hoje? — Kan corrigiu.

— Sinto muito, o que há de errado em me perguntar como me sinto? — Helena inclinou a cabeça.

— Isso poderia nos levar pelo caminho errado. E como seu tempo é valioso para nós, não queremos sair pela tangente. — ele explicou.

— Uh, porque se você perguntar a ela como ela está se sentindo, talvez ela lhe diga que, uh... Ela está triste. — Callie se recompôs, esfregando o ombro de Helena, que concordou com a cabeça. — Porque a empresa dela acabou de ser comprada por uma empresa maior, da qual ela não gosta. E você sabe, ela não pode falar comigo sobre isso porque... — Callie riu, apoiando a cabeça no ombro do sujeito. — Eu sou do tipo egocêntrica.

— Sim, ela adora fazer compras online e... Redecorar a casa. — Helena ergueu as sobrancelhas, assentindo. — E-então eu estive naquele... Naquele café perto da nossa casa, com todos os aposentados. Sim.

— Então Hel-Julia está fumando cigarros. — Callie agarrou a mão de Helena, batendo nela. — E, uh, agora ela está com falta de ar.

Helena fingiu tossir. — Sim, e se você me perguntasse o que me trouxe hoje, você pode ter perdido toda a conexão com o cigarro, porque eu simplesmente teria dito 'falta de ar'.

— Eu pergunto sobre fumar. — ele revelou, mostrando-lhes o tablet. — Na tela dois.

— Tudo bem, tanto faz. — Callie deixou escapar, enquanto o casal falso trocava um olhar.

— Ah, a tela congelou. — Kan informou. — Desculpe, dificuldades técnicas. Vou ter que sair do sistema e nos levar de volta ao topo.

— Uh, está tudo bem, não tenha pressa. — Helena tranquilizou, ainda de mãos dadas com Callie.

— Não podemos fazer isso, só temos 15 minutos juntos hoje... — ele lançou-lhes um sorriso.

Após a consulta, Helena e Callie caminharam pelo hospital com cafés nas mãos. Elas pensaram que isso poderia ajudá-las a se misturar.

— Ande com um propósito, não pareça evasivo. Se você agir como se pertencesse, as pessoas acreditarão. — Helena contou para a amiga.

— Eu não pareço evasiva... — Callie franziu as sobrancelhas.

— Você parece. Apenas relaxe, aja como se você estivesse destinada a estar aqui. — a garota baixinha instruiu.

— Como você sabe de tudo isso? — a mulher mais alta riu.

— Fui para a faculdade aos 14 anos, as pessoas não achavam que eu pertencia. Então fiz com que mudassem de ideia. — Helena encolheu os ombros ao avistar um grupo de médicos. Posicionando-se ao lado deles, Helena falou propositalmente. — 15 minutos por paciente? O que um médico pode aprender nesse pouco tempo?

Callie escondeu um sorriso quando um dos residentes se virou. — Você fica realmente eficiente.

— E os resultados dos pacientes não são prejudicados? Uau, você é tão eficiente assim? — Callie perguntou.

— Você está visitando um paciente? — outro médico perguntou.

Com isso, as duas trocaram um olhar, antes que Helena soltasse. — Uh, meu nome é Helena Campos e esta é minha colega, Callie Torres. Estamos com a Pegasus, só queríamos verificar e obter um pequeno feedback. Veja se você tem alguma dúvida.

— Realmente? — o menino perguntou.

— Realmente. — Callie concordou, claramente em pânico enquanto Helena sorria de forma tranquilizadora.

— No mês passado, tive que fazer um cateterismo cardíaco em um paciente sem sinais de doença cardíaca. Isso está colocando o paciente em risco sem motivo. — um dos médicos contou a eles, as sobrancelhas de Helena se erguendo em estado de choque.

— Esqueça a defesa dos médicos, ela não existe. Não temos nenhuma palavra a dizer sobre nada. — outro compartilhou.

— E se você decidir enlouquecer e pensar por si mesmo, eles saberão instantaneamente. Juro que as paredes têm ouvidos.

— Vocês são os representantes da Pegasus? — outro médico se aproximou.

— Ah, Dra. Campos e Dra. Torres. — Helena sorriu, enquanto apertavam a mão do homem.

— Sinto muito, Callie Torres? Do Seattle Grace? — ele riu.

— E-eu conheço você? — Callie perguntou.

— Não, Kenton Giles. Sou ortopédico, assim como você. Sim, li tudo sobre o seu trabalho de geração de cartilagem. É incrível. Não percebi que você parou de praticar. Então você trabalha para a Pegasus agora? — ele questionou.

— Sim, sim, acho que... Precisava de... Precisava misturar tudo. — a mulher mais alta tentou.

— Sim, alguns diriam que ela atingiu o pico, você sabe, com a geração de cartilagem. — Helena assentiu. — Às vezes é melhor sair antes de você... Antes de recusar.

Com isso, Callie lançou-lhe um olhar incrédulo, ao qual Helena respondeu com um discreto encolher de ombros e olhos arregalados.

— É engraçado como às vezes você não percebe o quanto aprecia algo, até que está prestes a perdê-lo. — Helena saiu, sentando no banco do passageiro do carro de Callie, estacionado em frente ao hospital.

— Não. Lena, não diga isso. Isso é... Ainda podemos lutar contra isso. — A mulher argumentou.

— E-eu não... — Helena começou, respirando fundo. — Tenho lutado todos os dias desde o acidente, Callie. Lutando para sair da cama, para não deixar a dor me dominar, para não deixar Mark preocupado comigo, para ficar... E eu estou simplesmente... Não sei se posso ser uma cirurgiã em um hospital que, consciente e propositalmente, coloca os pacientes em risco, para obter ganhos monetários. Esse trabalho me manteve com os pés no chão durante tudo isso, Callie. Não posso perdê-lo também, não acima de tudo.

Houve um momento de silêncio, antes que a mulher soltasse. — Eu tenho uma ideia. Venha.

No telhado, Helena estava enrolada em seu casaco, os braços de Mark em volta dela na tentativa de mantê-la aquecida. Arizona, Derek, Meredith e Callie ficaram com eles.

— Apenas nos conte, Callie. — Helena tentou.

— Eu realmente quero esperar por Cristina. — a mulher perguntou.

— Ela não está respondendo. — Meredith anunciou.

— Ok, vamos esperar por ela lá embaixo, onde está quente. — Arizona sugeriu.

— Oh, não deveríamos, as paredes têm ouvidos. — Helena soltou.

— Estou fora daqui... — Derek suspirou.

— Uh, olhe, ok. Convoquei esta reunião porque não podemos simplesmente manter a cabeça baixa e ficar quietos. — Callie contou a eles. — Ok? Somos a razão dos problemas do hospital. Temos que fazer alguma coisa, não podemos deixar Pegasus assumir o controle.

— É verdade. — Helena murmurou. — Fomos para Portland Gen hoje e os médicos odeiam. Eles têm que fazer procedimentos desnecessários por dinheiro, não podem fazer nenhuma pesquisa, alguns passam a maior parte do tempo em sessões fotográficas, em vez de cirurgias...

— Sim, temos uma responsabilidade. — Callie assentiu. — É por isso que acho que deveríamos comprar o hospital nós mesmos.

— Desculpa, o que?! — Mark soltou.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro