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˖࣪ ❛ NONA TEMPORADA
— 109 —

9ª temporada, episódio 4

HELENA ESTAVA NO posto de enfermagem pediátrica, choramingando para o computador à sua frente. — Vamos... Você pode, por favor, apenas trabalhar?

— Sim, o que quer que esteja errado, isso vai resolver. — Callie riu atrás dela.

— Barnett, o novo pediatra, decidiu que todos deveriam criar novas senhas. — ela explicou, suspirando. — Você deveria fazer isso no menu de configurações, mas não consigo acessar o menu de configurações sem uma nova senha!

— Então você está tentando falar com o menu de configurações? — Callie perguntou, divertida.

— Ei, geralmente funciona com pessoas. — Helena encolheu os ombros com um sorriso, antes de estreitar os olhos novamente para o computador.

— Provavelmente vou precisar voltar e refazer o ORIF na fratura do úmero de Brody Wright, ok? — a ortopedista perguntou, sabendo tão bem quanto o resto do hospital que a garota baixinha estava praticamente comandando o departamento de pediatria atualmente.

A máquina na frente de Helena emitiu um som de erro, enquanto ela reclamava, com um gemido. — Sinto falta da sua esposa. Quando ela volta?!

Com isso, os olhos de Callie se arregalaram quando ela se aproximou de Helena. — Uh... Espere, você a viu? Ela viu você?

— Eu a vi ontem, para minha visita... — a estrangeira franziu as sobrancelhas. — Espere, Arizona está aqui?

— Oh droga! — a mulher mais velha soltou, fechando os olhos. — Uh, ela está... Ela está sendo preparada para sua primeira prótese hoje, o que eu não deveria ter contado a você, porque a única maneira que consegui fazer com que ela concordasse em vir foi prometendo que ninguém sabe ela está aqui. O que significa duas promessas que quebrei, se você contar o tempo que eu disse 'Eu prometo que você não vai perder a perna', o que ela certamente perdeu...

— Ei, vamos, Callie. Você sabe que não é culpa sua. — Helena disse à amiga, com voz suave. — E, não, eu não a vi.

— Bom, não! — ela avisou.

Caminhando pelo corredor, Helena estava em uma ligação a três com Meredith e Cristina, a última ligando de Minnesota.

— Apenas pare de fazer sexo com ele! — a jovem soltou.

Estou tentando me encaixar. Moro aqui agora. Tenho que, você sabe, me adaptar. Então estou fazendo amigos. — Cristina contou a ela.

Mas você nem gosta dele! — Meredith reclamou.

Quem disse que eu não gosto dele? — a mulher de cabelos cacheados questionou.

— Você fez isso. Várias vezes. — Helena apontou, chegando ao posto de enfermagem e pegando um prontuário.

Ele é meu amigo sexual. — Cristina encolheu os ombros com indiferença.

Ai credo. — Meredith soltou. — Bem, e o velho? E ele?

Você quer que eu seja amiga sexual do Cara Antigo?!

— Não. — Helena deu uma risadinha. — Queremos que você seja amigo regular do Cara Antigo.

E pare de ter amigos sexuais em geral! — Meredith soltou.

— Quer dizer, vocês podem ter amigos sexuais, mas na verdade deveriam ser amigos. Quero dizer, Callie e Mark foram por um tempo, antes de mim... — Helena propôs, encolhendo os ombros. — Você só precisa ter amigos regulares também!

Sou amiga regular do Cara Antigo. — a cirurgiã cardiovascular explicou. — Ele, francamente, é meu melhor amigo. Ele é meu amigo aqui em Minnesota.

Bem, como o antigo Minnesota se sente sobre você ser amigo sexual de Parker? — Meredith questionou.

Sabe, não é grande coisa. Parker está bem. Um pouco reptiliano, um pouco tagarela, mas bem. — ela soltou.

Este é um pedido de ajuda. — a loira reclamou.

É um grito de orgasmo. — Cristina sussurrou.

— Oh, por favor, você pode fazer isso sozinha. — Helena disse a elas, a linha ficou em silêncio por um minuto. — Olha, eu só dormi com quatro pessoas em toda a minha vida, sendo uma delas um caso de uma noite. Vocês duas trepam como uma prostituta tomando tequila, não fiquem caladas e julgadoras comigo.

Meredith deu uma risadinha antes de provocar. — Como isso está funcionando para você, Cristina?

Meh. — ela soltou, fazendo a baixinha rir.

— Oi. — Helena sorriu para um médico em um dos armários de suprimentos. — Você é o protesista, certo?

— Sim. Sempre achei que seria um bom título para um filme. — ele sorriu, movendo-se para apertar a mão da garota. — David Moore.

— Helena Campos, pediatria e cirurgia neonatal. — ela cumprimentou.

— Se você está procurando a doutora Robbins, ela está na clínica. Estamos prestes a fazer um molde de gesso em seu membro residual, mas você tem alguns minutos. — ele disse a ela, pegando alguns materiais.

— Oh, não, tudo bem. Eu só esperava que você pudesse me dizer como ela está. Alguma cicatriz ou contratura? — a garotinha perguntou, claramente preocupada.

— Não, até agora tudo bem.

— Você sabe quanto tempo até ela se recuperar? — Helena tentou.

— Isso é um pouco mais difícil de dizer, mas devo ter uma ideia melhor depois de amanhã. — ele disse a ela, fazendo a garota assentir. — Digo a ela que você passou por aqui?

— Não não, tudo bem. — Helena lançou-lhe um sorriso antes de sair. — Tenha um bom dia.

Ao seu lado, Helena ouviu Mark se mover freneticamente, seus olhos se arregalando quando ela foi acordada abruptamente.

— Mark? — ela sussurrou, virando-se para encará-lo.

Eles ainda não conseguiram dormir com as luzes apagadas, não conseguiram reviver a escuridão da floresta. Então, vendo lágrimas escorrendo por seu rosto, as sobrancelhas de Helena franziram em preocupação.

— Mark, querido. Está tudo bem, estou com você. — ela gritou suavemente, dando um beijo em seus lábios. — Acorde, querido.

Abrindo os olhos, Mark pareceu assustado e confuso, murmurando. — O-o que aconteceu?

— Acho que você estava tendo um pesadelo. — ela sorriu suavemente, enxugando as lágrimas nas têmporas dele com os polegares. — Está tudo bem, vamos voltar a dormir.

— Sinto muito, e-eu não percebi isso... — o homem murmurou, através das pálpebras pesadas.

— Eu sei. Eu te amo. Vamos dormir. — Helena encorajou, sabendo que Mark se sentiria desconfortável se ela insistisse mais no assunto.

Ao lado dela, Mark fechou os olhos. No entanto, sua mente estava a mil milhas por hora. Ele nem conseguia se lembrar com o que estava sonhando.

No dia seguinte, Helena entrou na clínica e encontrou Arizona equilibrando-se em uma perna protética. Virando-se com o barulho, a loira perdeu o equilíbrio, fazendo com que a baixinha corresse para alcançá-la.

— Ok, eu peguei você. — ela murmurou, colocando seu mentor de volta na cama do hospital. — Você está bem?

— O que você está fazendo aqui? — a loira perguntou, enquanto Helena se abaixava para pegar a prótese que havia caído.

— Eu estava procurando por Moore. — ela sorriu, puxando um banquinho para se sentar, enquanto Arizona tirava a meia do coto. — Parece ótimo. — Helena soltou, dando uma olhada em sua perna. — Sem tecido cicatricial, sem edema, a incisão está bem curada...

— Como está meu departamento hoje? — a loira perguntou, sua voz mais suave.

Helena fazia visitas à loira quase todos os dias, atualizando-a sobre seus pacientes e garantindo que ela tivesse alguém com quem conversar.

— Honestamente, sou a única coisa que mantém tudo sob controle. Barnett é uma equipe de demolição de um homem só. — ela suspirou, balançando a cabeça. Então, olhando para o membro aparentemente machucado, ela perguntou. — Posso?

Ao aceno de Arizona, Helena colocou a mão sobre a sua perna cortada, começando a massageá-lo, enquanto Arizona engasgava. — Isso é... Isso é bom.

— Sim, geralmente ajudou com meu irmão. — Helena sorriu suavemente, olhando para a mulher. — Eu fazia isso todas as noites quando éramos pequenos, antes de irmos para a cama. — a sala ficou em silêncio por um segundo, antes de ela sair. — Você sabe que pode falar comigo, certo? Não passei pelo que você está passando, mas já testemunhei. Você pode falar comigo.

Arizona lançou um sorriso para a amiga, antes de soltar. — Obrigada. Você também pode, sabe? Sobre Henry, você pode falar comigo...

Com isso, Helena olhou para baixo, concentrando-se na massagem. Depois de um momento de silêncio, ela falou. — É... Às vezes eu me sinto tão sozinha, sabe? Como se ninguém entendesse, como se eu não pudesse falar com ninguém sobre isso. Mesmo Mark, eu-eu não sinto que posso, porque, bem, ele estava tão doente e e-eu não posso preocupá-lo mais. Ele acabou de voltar ao trabalho, ele tem muito o que fazer. Então, obrigada.

— Eu sei o que você quer dizer. — a loira confirmou, com um suspiro. — Mas, você sabe, aposto que ele gostaria que você fosse honesta com ele. Ele quer ajudar.

— Tudo feito. — Helena sorriu, colocando novamente a prótese de Arizona. — E sobre o departamento de pediatria desmoronando? Estou falando sério. Precisamos de você.

— Estou tentando. — a loira exalou, seu tom indicando que ela se referia a muito mais do que apenas voltar ao trabalho.

— Eu sei. — Helena deu-lhe um sorriso suave, virando-se para sair da sala. — Mas, você sabe, Callie também está tentando.

Mais tarde naquela noite, Helena sentou-se no sofá, assistindo TV enquanto Mark acabava de colocar Alice no chão.

Ao vê-lo entrar na sala, ela perguntou, a luz suave da TV iluminando seu rosto. — Seu amado The Real House Wives of Atlanta vai passar em alguns minutos, quer assistir?

— Agora, como eu poderia dizer não a isso? — Mark provocou, acomodando-se ao lado de sua esposa no sofá.

Eles ficaram ali sentados por um momento, olhando os comerciais na tela, até que uma fungada vinda de Helena chamou a atenção do homem. — Lee? — ele perguntou, olhando para a cabeça em seu ombro. Na falta de resposta, ele gentilmente guiou a cabeça dela para encará-lo, notando lágrimas escorrendo por seu rosto. — O que está errado?

— M-me desculpe... — Helena soltou, enxugando as lágrimas enquanto balançava a cabeça. — Eu quase perdi você, Mark. Quase perdi você, e estou me sentindo tão sozinha e sobrecarregada.

— Ei. — o homem deu um beijo em sua testa. — De onde vem isso?

— É só que... Eu sei que conversamos sobre Henry e um pouco sobre o acidente, mas nós não... Eu não falo com você sobre tudo. E há coisas que não posso falar para qualquer pessoa, e me sinto tão sozinha. — ela soluçou, enquanto Mark olhava para ela preocupado.

— Querida, você pode falar comigo sobre qualquer coisa. — ele soltou. — Você não está sozinha, estou bem aqui e não vou a lugar nenhum.

— Ok... — ela sussurrou, enxugando as lágrimas. — É só que... Ilha, querido, eu sei que não é sua culpa e-e isso pode até parecer insensível, é tão estúpido...

— Lee... — ele sussurrou, dando um beijo em sua têmpora. — Seus sentimentos não são estúpidos, ok? Você pode sentir o que quiser.

— Q-quando tive que dar à luz Henry... Eu estava sozinha. — Helena se assustou, explicando, na cara de Mark. — Eu sei que te disse que April estava lá, e isso é porque ela deveria estar, mas ela ficou presa em uma cirurgia de emergência e-e eu não queria te preocupar. M-mas Jackson estava com você, e-e todos também esteve no avião ou estava com alguém que esteve. E-então eu fiz isso sozinha.

Enquanto Helena falava, sua voz falhou ligeiramente e Mark a observou com os olhos cheios de lágrimas também. — Eu tive que empurrar sozinha. E Addy estava lá, não sei se eu poderia ter feito isso se ela não estivesse, mas ela estava lá como médica. Eu não tinha ninguém para segurar minha mão. E-e foi tão difícil, M-Mark. Foi tão difícil saber que no final eu não conseguiria ouvi-lo chorar, ou vê-lo abrir os olhos para olhar para mim. E-e depois no enterro...

Helena agora chorava à vontade, enquanto Mark dava beijinhos em sua cabeça, a garota brincando com a barra de sua camiseta. — N-no enterro eu também estava sozinha. Todo mundo ainda estava de luto e eu só... Bem, não parecia certo ter que incomodá-los. M-mas então eu não tive ninguém para me abraçar, quando vi o corpinho de Henry novamente. E eu só... Eu sei que não é culpa sua e-e isso é egoísta, mas eu realmente precisava que você estivesse lá. Eu realmente precisava de você. Eu também estava tão preocupada com você que não dormi por dias. Quer dizer, ainda estou... O medo de perder você ainda surge de novo, às vezes ... E eu me senti... me senti tão completamente sozinha, tão isolada.

— Oh, Lee... — Mark sussurrou em seu ouvido, enquanto a segurava com força. — Por que você não me contou antes?

A garota fungou e soltou uma risada triste. — Quero dizer, você estava em coma e perdeu Henry também. Eu não... Eu queria que você se concentrasse na cura, em melhorar. Eu não queria que você tivesse que se preocupar comigo também.

— Ei, boneca, olhe para mim. — ele encorajou, segurando o queixo de Helena e dando um beijo rápido em seus lábios. — Você também precisa se curar. Você pode não ter estado em coma, mas me viu passar por um. E nós dois perdemos Henry. É tão importante que você se cure quanto eu, ok? E você não está sozinha. Você pode me dizer qualquer coisa, estou aqui para ouvir. Eu te amo. E nós dois estamos superando isso, juntos.

— Obrigado, querido. — Helena assentiu. — Juntos.

9ª temporada, episódio 5

— Ok, feijãozinho, vamos lá. — Helena disse a Alice, enquanto vestia as calças da criança. — Você fica tão bonita com essas roupas, Srta. Sloan.

Pee tee! — ela soltou, com um sorriso.

— Sim, você quer. — a mulher concordou, agarrando a filha enquanto ela se dirigia para a cozinha. — Você tem os olhos do seu pai, eles ficam muito bonitos com sua camisa azul.

Ao descer as escadas, ela percebeu um telefonema de Meredith e Cristina, tirando o telefone do bolso e colocando no viva-voz, quando ela chegou à ilha da cozinha.

— Bom dia. — Helena desejou, enquanto o loiro falava.

Por favor, me diga que você está tão infeliz quanto eu. Estamos treinando para usar o penico e eu estou usando um avental. — ela choramingou, cantando.

— Oh, não estou ansiosa por isso. — a morena. riu enquanto colocava o bebê na cadeira. — Agora, você quer uma banana? Quer uma banana?

Eu... Sinto muito, o quê? — Meredith questionou, fazendo Helena balançar a cabeça.

— Não, você não, Ali! — ela explicou, repetindo, enquanto mostrava a fruta à filha. — Uma banana?

Não! — a garotinha soltou, balançando a cabeça coberta de cabelo.

Oi, Fetus Einstein! E não, Mer. Estou muito feliz, meu casaco também serve de saco de dormir... — Cristina murmurou.

— Uh... E quanto a... Morangos? Morangos? — Helena tentou, começando a cortar a fruta diante do sorriso meigo da menina.

Aqui está, Zo. — Meredith soltou. — Agora, não se esqueça de avisar a mamãe se precisar fazer xixi.

Olá, Zozo! — a mulher de cabelos cacheados cumprimentou a outra criança.

É tudo uma questão de camadas, Mer, Baby Genius. — Cristina contou-lhes, enquanto Helena dava ao seu bebé a primeira fatia pequena de morango. Alguém cumprimentou a coreana ao fundo, fazendo-a soltar, com uma voz mais aguda. — Bom dia! Claro que sim, você também!

— O que há com a voz falsa? — Helena torceu o nariz, movendo-se para fazer um brinde enquanto Alice pegava um pedacinho de sua comida em seu prato de plástico.

Só eu sendo vizinha. — a voz da mulher voltou ao normal. — Eu sou uma boa vizinha agora.

Oh, não, ela só... — Meredith choramingou. — Você acabou de fazer xixi em mim? Acho que ela acabou de fazer xixi em mim.

Veja, Mer também tem uma voz falsa! — Cristina argumentou.

— Ela está usando em uma criança, você deveria. — Helena deu uma risadinha enquanto passava manteiga na torrada.

Quer saber? Diga a sua filha que ela precisa se recompor ou nunca estará na Suprema Corte. Fetus Einstein está indo bem, ela é bilíngue. Zola precisa se animar. — a mulher de cabelos cacheados brincou, fazendo Meredith soltar a voz.

Com licença?

Animem-se. Tudo bem, é uma coisa de Minnesota. — Cristina explicou. — Não nos afundamos na autopiedade, somos durões, somos amigáveis...

— Por favor, você é Cristina Yang, de Beverly Hills, você não é de Minnesota. — Helena brincou, dando uma mordida em seu café da manhã enquanto sorria para a filha.

Meu carro está enterrado sob uma montanha de neve. — a mulher soltou, fazendo a loira rir.

Anime-se. — ela brincou, enquanto Cristina soltava.

Eu odeio vocês duas.

— Ah, nós também sentimos sua falta. — Helena deu uma risadinha quando elas desligaram.

Só então Mark entrou pela porta da casa, fazendo Helena sorrir para ele. — Oh, papai está em casa, Ali.

— Sim, eu estou. — Mark concordou, dando um beijo na cabeça de sua esposa e depois na de seu bebê. — Ah, não esqueça de levar os brigadeiros do Dia do Brasil na creche, Lee.

— Eu não vou. — a mulher concordou, dando a última mordida em sua comida enquanto se levantava do balcão da cozinha. — Agora, senhorita tem covinhas aqui e eu tenho que ir para o hospital, e você, Mark Sloan, precisa ir para a cama. Você fez o turno da noite no pronto-socorro, precisa dormir.

Assim que Mark soltou um bocejo, ele acenou com a cabeça, sorrindo para sua família. — Eu te amo.

— Eu também te amo. — Helena concordou, pegando a filha no colo. — Podemos dar um beijo no papai, pequenina? Um beijinho?

Com isso, o bebê deu um beijo na palma da mão dela e estendeu-o para o pai. Praticamente derretendo, Mark se aproximou de Helena, dando uma série de beijos na bochecha do bebê, que estava basicamente esmagado entre os dois.

— Olá, Zozo! — Helena cumprimentou, abrindo a porta para Meredith, que segurava seu bebê naquela noite.

A loira teve que ficar no hospital, para cuidar de um paciente, e como Derek estava fora da cidade, Helena se ofereceu para cuidar da menina.

— Oi, linda torta. — ela soltou, pegando o bebê.

— Tenho que correr, meus estagiários estão com meu paciente. Tem roupa extra na bolsa. — Meredith disse a ela, entregando-lhe a bolsa da criança.

— Claro, vou deixá-la na creche com Alice pela manhã, minha primeira cirurgia é às dez. — a morena sorriu, Zola brincando com seu colar. — Ah, e talvez diga ao Mark no hospital que estou com Zola, ele está no turno da noite esta semana.

— Ok. — Meredith murmurou, com uma expressão de preocupação e culpa. — Ok.

— Não, Mer, não. — Helena disse a ela, baixando a voz para um sussurro. — Não faça isso, não faça isso consigo mesma. É bom para Zola ver você trabalhar, é inspirador. É assim que ela fará grandes coisas um dia. É bom. E ela adora brincar com Alice, elas vão se divertir muito. É praticamente uma festa, Zozo se foi, adorei. Não é, gracinha?

— Ok. — Meredith assentiu. — Eu te devo uma.

— Apenas vá, certifique-se de que seus estagiários ainda não mataram ninguém. — Helena riu, fechando a porta atrás dela.

Ela subiu as escadas até a sala de jogos, onde Alice brincava alegremente no cercadinho. Ela colocou a bolsa no sofá, como disse à filha.

— Olha quem está aqui, Ali. É Zola.

Com isso, a morena olhou para a amiga, soltando um grito de excitação enquanto a garota nos braços de Helena ria.

No final do dia, Helena sentou-se no sofá da brinquedoteca, enquanto voltava a falar ao telefone com Meredith e Cristina, as meninas já dormindo.

Bem, você não pode simplesmente dar mais sexo ao seu amigo sexual em troca de não demitir seu velho amigo? — Meredith sugeriu.

Eca, eu não sou uma prostituta! — Cristina soltou, fazendo Helena rir.

— Você pensou nisso, não foi? — a baixinha brincou.

Sim, é muito sexo. — a mulher de cabelos cacheados cedeu.

Ela mal está aguentando. — a loira exalou. — Devo levá-la de volta para a cirurgia?

O que Webber pensa? — Cristina questionou.

Ele acha que sou muito emotiva para lidar com isso. — Meredith reclamou e depois soltou. — Verificação de sinais vitais.

— Oi. — Helena concordou.

Enquanto as duas mulheres no hospital se aproximavam dos pacientes, Helena se aproximou do quarto de Alice. Zola pediu para dormir no mesmo quarto que Alice, em vez do quarto não oficial dela e de Sofia, fato com o qual a menina mais nova parecia concordar.

Você ainda está aí? — Cristina sussurrou.

— Sim, por que você está sussurrando? — a baixinha questionou, em um sussurro próprio para não acordar as crianças, enquanto olhava para dentro da sala.

O cara da granola está dormindo. Ele trouxe seu próprio travesseiro de maconha. — ela contou a elas. — Estável aqui.

Estável aqui. — Meredith contou a elas.

Quando Helena voltou para a sala de jogos, ela contou a eles. — Dormindo como dois anjinhos.

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