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˖࣪ ❛ OITAVA TEMPORADA
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ENTÃO, O QUE você me diz, Ali? Quer experimentar um pouco de papa de bebê? — Mark perguntou, enquanto Helena segurava dois potes de purê de bebê, um de maçã e outro de pêra.

— Maçã ou pêra? — Helena perguntou, seu bebê sorrindo para ela antes de estender a mão, como se fosse pegar a maçã. — Boa escolha.

Abrindo a mamadeira, Helena pegou uma colher de bebê, começando a servir uma pequena quantidade de mingau de maçã, enquanto Mark tomava um gole de café e torradas.

— Tudo bem, vamos lá, pequenina. — Helena alertou, estendendo a colher até a boca do bebê.

Quando ela absorveu, metade do mingau acabou em volta de sua boca e queixo, o bebê não se mexeu por um segundo, confusa. No entanto, enquanto Alice provava, seus olhos se arregalaram e ela fez um barulho pequeno e feliz, pegando a colher como se procurasse mais.

Com isso, os pais dela riram, Mark soltou. — Ela gosta de maçãs.

— Sim, ela gosta. Não é, pequena ervilha? — Helena perguntou a ela, enquanto a criança sorria. — Sim você faz.

Entrando na sala de conferências, Helena sentou-se ao lado dos demais residentes, choramingando. — Grandes rodadas de novo?

— A culpa é do marido da Cristina, ele disse que era obrigatório. — Meredith concordou, enquanto Alex enrolava seu jaleco em um travesseiro.

— Mais uma hora de sono, é isso.

— Oh, não, não vai ser chato. — April disse a eles, da fileira atrás deles. — Esta é a mãe de Jackson, Catherine Avery.

— Ela é urologista, certo? — Helena perguntou, o menino assentindo.

— Eu a conheci quando era estagiária na Mercy West, ela é incrível. — a ruiva contou a eles.

— Ela é uma lunática. — Jackson discordou, tomando um gole de café.

— É por isso que você fez Lexie ir ver a irmã dela? — Helena perguntou, Cristina olhando para ela em estado de choque.

— Você enviou Lexie para fora do estado? — Alex bufou, com os olhos fechados e a cabeça apoiada no travesseiro improvisado.

— Quem esconde a namorada debaixo de uma pedra enquanto a mãe chega à cidade? — Cristina perguntou, divertida.

— Alguém que tem como mãe uma cirurgiã hipócrita. — Meredith disse a eles, encolhendo os ombros. — Entendo.

— Acorde todo mundo! — Catherine Avery soltou a voz, entrando no palco, enquanto Alex pulava da cadeira, agarrando-se ao braço de Helena. A garota soltou uma risadinha com a reação da amiga, enquanto a mulher continuava. — Eu sei, eu sei, são grandes rodadas, onde temos que sentar e ouvir alguém falar sobre como alguém fez alguma coisa, e aqui está como eles fizeram... Não há café suficiente no Brasil para isso. Bem, hoje não.

A mulher continuou seu discurso, enquanto Helena notou Jackson afundar na cadeira, soltando-se. — Você está tentando não ser visto?

— Sim, basicamente. — o menino soltou, cobrindo o rosto.

— Então, quem quer entrar no futuro comigo? — Catherine perguntou, enquanto April soltava um 'whoo' excessivamente entusiasmado no silencioso auditório.

O trio compartilhou um olhar divertido, já que foi a vez da ruiva se afundar na cadeira.

— Ok, está tudo bem. Isso é um começo. — a mulher mais velha admitiu. — Ryan, querido, você poderia vir aqui, por favor? — quando um homem de manto subiu no palco, ela contou a eles. — Pessoal, este é Ryan. Ryan, vocês podem mostrar a todos o que estamos aqui para fazer hoje? — quando o homem tirou a roupa, todos engasgaram, a boca de Helena caiu aberta. — Senhoras e senhores, gostaria de convidar alguns residentes sortudos para participarem do primeiro transplante de pênis deste país.

— Ah, pobre Ryan. — Helena suspirou, enquanto Cristina bufava.

— Graças a um caso de câncer de pênis, Ryan foi submetido a uma penectomia completa há 11 meses. Boas margens o deixaram basicamente curado e livre do câncer. — ambas as pessoas no palco cumprimentaram, Helena inclinando-se para frente em sua cadeira. — E hoje estaremos substituindo a outra coisa que Ryan perdeu. Um doador adequado ficou disponível aqui no Seattle Grace Mercy West e Ryan generosamente concordou em voar e fazer deste dia uma oportunidade de ensino. Quem quer participar? — com isso, os braços de todos, exceto Jackson, se levantaram. — Olá, é mais parecido!

Limpando a garganta, Mark se levantou, com seu rosto sério e de plástico. — Uh, Mark Sloan, plástica. A reconstrução peniana não é a abordagem padrão em casos como estes? Por que um transplante?

— Bem, posso responder à sua pergunta com uma pergunta. Você gosta do seu pênis? — perguntou Catherine. E, sem mais nem menos, foi a vez de Helena afundar na cadeira, enquanto a sala ria.

— Faz o trabalho. — Mark disse a ela, encolhendo os ombros.

— Aposto que sim. — Cristina sussurrou para Helena, balançando as sobrancelhas enquanto a garota corada batia em sua nuca.

— Se um dia ele não estivesse lá, você não o quereria de volta? Ou ficaria satisfeito com um órgão reconstruído que tem muito pouca função?

Com isso, Alex não poderia deixar passar a oportunidade de provocar sua já corada amiga. — Lena certamente não ficaria satisfeita.

Helena deu um tapa na nuca do outro amigo, murmurando com raiva em português. — Crianças. A Cristina também, crianças, é o que vocês são.

Os residentes estavam todos no mesmo laboratório, fazendo uma anastomose dos vasos femorais de uma galinha, para variar, para fazer o transplante de pênis.

Catherine já havia eliminado todos, menos Meredith, Jackson, Alex e Helena, que trabalhavam em silêncio enquanto a mulher observava seu trabalho.

Porém, assim que a mulher se aproximou da garotinha, seu pager apitou, fazendo Helena suspirar e murmurar, baixinho. — Agora não...

Ela olhou para ele, desviando o olhar do peito de frango. Com a informação, seus olhos se arregalaram quando ela olhou para Meredith, largando o bisturi, enquanto se levantava.

— E-eu estou fora, preciso atender isso. — Helena murmurou, tirando o vestido ao sair pela porta.

Quando ela estava fora da vista de Meredith, ela correu pelo corredor, encontrando Arizona fazendo o mesmo quando chegou à sala de educação pediátrica.

— O que aconteceu? — ela questionou, enquanto ela e a loira corriam.

— Não sei.

— Mer e Derek sabem?

— Eu não acho. — a loira soltou enquanto elas corriam para o quarto, encontrando Zola com os olhos marejados deitada na cama do hospital, duas enfermeiras ao seu redor.

— Ela teve uma convulsão. — Janet, a assistente social, informou, enquanto os médicos começavam a trabalhar.

— A temperatura é 103. — Helena leu enquanto Arizona calçava luvas para apalpar a barriga da menina.

— O abdômen está sensível e distendido. — a loira informou, Janet falando.

— A mãe adotiva disse que Zola estava com febre. Ela chorou o dia todo, não conseguiram fazê-la parar.

— Ruídos intestinais agudos, ligue para tomografia computadorizada. — a loira contou para sua residente, que terminou de atualizar o prontuário enquanto o baixava.

Helena assentiu, antes de olhar para a assistente social, com olhos suplicantes. — P-posso chamar Meredith e Derek?

— Não, você não pode fazer isso. A custódia deles foi suspensa. Eu sei que eles são seus amigos, mas, neste momento, eles não passam de terceiros. — a mulher mais velha contou a ela.

— É uma quebra de sigilo... — Helena suspirou, fechando os olhos por um momento.

— Isso não poderia comprometer a adoção, a última coisa que eles precisam é de uma violação do protocolo. — a mulher balançou a cabeça, compassiva.

— Certo... — Helena disse suavemente, antes de pegar o telefone para ligar para CT.

Helena odiava isso. A filha dela estava doente no mesmo hospital em que trabalhavam e ela nem conseguia contar.

Helena estava agora sozinha numa sala, montando o novo tomógrafo de Zola.

Ao fazer isso, ela murmurou para si mesma. — Ah, caramba...

Ao ouvir uma porta se abrir atrás dela, Helena ouviu Derek entrar na sala, o homem sorrindo para ela. — Bom dia.

— Bom dia, Derek. — ela deu a ele um sorriso de lábios apertados, movendo-se levemente em seus pés.

— Essa é uma obstrução intestinal muito desagradável. — o atendente deixou escapar, olhando os exames da garota. — Você está sozinha com isso?

— Não, estou com Robbins. — Helena disse a ele, pegando o filme enquanto se virava para sair, fechando os olhos e franzindo o rosto.

Sim, ela definitivamente odiava isso.

Helena estava sentada em um banco no corredor, comendo uma maçã enquanto balançava a perna para cima e para baixo, com os laboratórios ao lado.

Cristina sentou-se ao lado dela pegando os exames para dar uma olhada. — Oh, isso é uma obstrução intestinal infernal.

— Sim. — Helena disse a ela, ainda olhando para frente e balançando a perna. Olhando para baixo, Cristina colocou a mão sobre a perna, parando o movimento. — Desculpe.

— O que está acontecendo? — a menina mais velha perguntou, Helena ainda sem ter olhado para ela.

— Nada. — ela suspirou, dando outra mordida na maçã.

— Oh, não me diga 'nada', fale. — Cristina reclamou, fazendo Helena virar a cabeça para olhá-la com preocupação nos olhos.

— Esses são os exames de Zola. Ela está aqui no hospital e não posso contar a Mer e Derek porque isso pode arruinar a adoção. — a garotinha deixou escapar.

— Bem, ela está estável? — a mulher perguntou, levando a mão à testa.

— Por agora...

Só então, uma enfermeira apareceu no final do corredor, gritando. — Dra. C, o bebê está tendo convulsões de novo!

Com isso, os dois residentes correram pelo corredor, instruindo Helena. — Chame a Dra. Robbins!

— Estou contando a Mer! — Cristina soltou, Helena correndo para Zola enquanto Cristina se virava para sair.

— Cristina, isso pode prejudicar a adoção, não pode! — ela gritou para a garota, já ao lado de Zola.

Mas a mulher já havia partido.

— Caramba. — ela sussurrou baixinho.

— É o implante dela? É hidrocefalia? — Meredith questionou, em uma sala com Arizona, Helena e Derek.

— O que diabos você estava pensando?! — a pediatra chegou falando com sua residente.

— Não foi Lena, foi Yang. — o neurocirurgião disse a ela. — Essa foi a tomografia dela antes, não foi?!

— Me desculpe, não consegui... — a morena baixinha começou.

— Ainda não podemos! — Arizona corrigiu, Owen entrando na sala.

— O inferno que você não pode, ela é minha paciente! — Derek argumentou.

— Olha, Robbins me contou o que está acontecendo. Ela está certa, você não pode ver Zola. — o ruivo começou.

— Owen, fique fora disso. — Derek falou.

— E-ela provavelmente está apavorada e alguém deveria estar com ela. — Meredith tentou, mexendo os dedos.

Enquanto a postura de Derek era de raiva e frustração, a loira parecia ansiosa, quase recuando.

— Ela me conhece, Mer. Estou com ela quase o tempo todo e ela está sedada. — Helena tentou, Arizona assentindo.

— E eu tenho um monte de enfermeiras em horário rotativo, segurando-a, cantando para ela... Nós conseguimos.

— Você experimentou um tubo NG? — Derek questionou, esfregando o queixo.

— As vogais estão comprimindo a VP brilhante, ela está hipotensa, então vamos levá-la para a sala de cirurgia. — a atendente explicou.

— Bem, então estou lá. — o moreno afirmou.

— Shepherd, você não pode! — Owen argumentou.

— Inseri o shunt, é parte do problema. Devo consertar! — Derek gritou de volta.

— Você está louco? — Arizona zombou.

— Janet está observando ela como um falcão. E você sabe que eles estão procurando uma razão para não devolvê-la para você... — Helena começou, Derek se virando para olhar para ela.

— Onde ela está?

Com isso, Helena desviou o olhar e engoliu em seco, Arizona intervindo. — Vou te avisar assim que terminarmos, pedirei a Helena que lhe dê horários...

— Campos! Olhe para mim. — o homem gritou, sua voz áspera e intimidadora. — Onde ela está?

— E-eu não posso te contar, Derek. — Helena murmurou. — Desculpe.

— Caramba! — ele retrucou, sua mão batendo na mesa, a garota estremecendo levemente com seu tom.

— Eu não posso te dizer, você sabe disso. Olha, Arizona é ótima, você também sabe disso. Nós a temos. Nós temos sua filhinha. — Helena falou suavemente, enquanto a raiva em seus olhos diminuía.

— Eu posso fazer isso, Derek. Deixe-me fazer isso. — Arizona implorou a ele, o homem olhou ao redor da sala antes de sair.

— Tá bom. — ele murmurou, saindo furioso da sala.

— Eu me sinto horrível. — Helena deixou escapar, enquanto se preparava para a cirurgia com Arizona. — Quer dizer, ela é filha deles, eu não...

— Eu sei. — a loira contou a ela. — Mas você não contou a eles.

— Não, não fiz isso. Isso poderia comprometer a adoção e agora eles provavelmente estão sentados em um quarto em algum lugar deste hospital, enlouquecendo... — a garota baixinha começou. — Mer é minha pessoa, mas contar a ela não faria nenhum bem a ela.

— Eu simplesmente não consigo parar de pensar se foi Sofia. — a loira disse a ela, esfregando os antebraços. — Se fosse Sofia quem estava doente e Callie não estivesse aqui... Eu nem tenho nenhum direito parental. Ela é minha filha, mas não tenho nenhum direito legal de vê-la se ela se machucar, apenas como Gray e Shepherd. Sofia é meu bebê tanto quanto é de Callie e ainda assim... — ela parou.

— Eu sei. — Helena assentiu, levantando os antebraços ao entrar na sala de cirurgia.

Helena entrou na sala dos residentes após a cirurgia, Meredith, Cristina e Derek dentro dela.

— Conseguimos remover todas as aderências e fazer o shunt funcionar novamente. — ela começou, ainda com a touca. — Vamos monitorá-la enquanto ela estiver aqui, mas Zola vai ficar bem.

Com isso, Meredith suspirou, dando um abraço em sua amiga antes de se sentar no sofá, caindo em lágrimas enquanto Derek esfregava suas costas.

— Vou ficar com Zola esta noite. — Cristina falou. — Vou ligar se houver algo com que se preocupar, então não ligue a cada cinco minutos.

— Sim, e ficarei com ela amanhã. — Helena assentiu. — Vocês dois vão para casa.

— E você tem certeza de que está bem com isso? — Helena confirmou, Mark carregando Alice na manhã seguinte, enquanto caminhavam até o escritório do Chefe.

— Tenho certeza, Lee. — ele riu da insistência dela. — Olha, você, eu já iria trabalhar algumas horas a menos se você fosse a Residente-Chefe. Você deveria fazer isso, querida. É a sua carreira.

— Tudo bem. Obrigada, Mark. — a garota disse a ele, dando um beijo em seus lábios antes de bater na porta do Chefe, enquanto Mark se afastava.

— Entre. — a voz de Owen chamou de dentro do hospital, Helena entrou com um sorriso.

— Chefe Hunt, eu queria saber se talvez pudesse conversar com você por um minuto, sobre minha residência? — ela questionou, o homem assentindo.

— Claro, Campos. Sente-se. — ele encorajou, Helena sentando-se com um sorriso tenso ao começar.

Enquanto Helena explicava todas as pesquisas que havia feito, ela acompanhava com os números necessários, concluindo. — Então, como muitos casos pediátricos e neonatais coincidem, eu só precisaria de mais algumas horas de trabalho por semana para conseguir minha residência em ambos. Mark e eu já havíamos discutido a possibilidade de ele fazer isso. um pouco mais fácil no trabalho, caso eu contrate o residente-chefe e ele não tenha problemas com isso. Conversei sobre isso com a Dra. Robbins e o Dr. Henley, da cirurgia neonatal, e eles concordam. Então funcionaria.

— Olha, Campos, me escute. Não duvido que você consiga obter o certificado de pensão dupla, sei que você tem o que é preciso. Mas isso já foi feito antes? — Owen franziu as sobrancelhas.

— Sim, realmente. — Helena sorriu. — É raro, mas consegui o contato de dois cirurgiões que realmente fizeram isso, um há vinte anos e outro há apenas cinco. demais, pois já expliquei que casos pediátricos e neonatais às vezes podem se sobrepor. — a garota explicou, com confiança. — Além disso, já entrei em contato com a Diretoria e eles estão dispostos a me deixar fazer os dois na mesma entrevista, a minha só será mais longa, uma após a outra.

Owen balançou a cabeça e soltou uma risada. — Tudo bem então, Lena. Se você conseguir fazer isso funcionar, não tenho objeções. Vá em frente.

— Obrigada, Owen! — a garota soltou, levantando-se com uma trave. — Eu prometo que posso fazer isso funcionar.

Saindo do escritório, Helena praticamente correu pelo corredor, encontrando Meredith e Cristina sentadas na sala dos residentes.

— Adivinha? — a garota perguntou a eles, sentando-se entre eles com um sorriso.

— O que? — Cristina perguntou.

— Seu marido acabou de aprovar meus planos de obter certificação dupla, neonatal e pediátrica! — ela riu animadamente.

— Espere o que? — Meredith soltou uma risada.

— Calma, Baby Einstein. Você está fazendo o quê?

— Estou aceitando duas pranchas ao mesmo tempo. Uma para neonatais, outra para pediatria. Terei que trabalhar algumas horas extras, mas pediatria e cirurgia neonatal às vezes se sobrepõem, então é factível. — Helena disse a elas, com um suspiro feliz. — Vou fazer os dois. Não terei que escolher.

— I-isso é... — Meredith começou.

— Loucura? — Cristina riu, fazendo Helena cutucá-la gentilmente.

— Eu ia dizer incrível. Mas, sim, loucura também. — Meredith concordou, as três garotas rindo.

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