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˖࣪ ❛ SÉTIMA TEMPORADA
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3 dias após o parto
— MARK, NÓS PROMETEMOS. — Helena começou, olhando para o teto, deitada em sua cama.
— Eu sei que nós fizemos. — Mark disse a ela, sua voz um pouco chorosa. — Não significa que eu goste.
— Estudos mostraram que não é bom para ela! — Helena argumentou. — Além disso, o berço é bem aqui, ela está dormindo no nosso quarto por um tempo, ainda.
Helena e Mark estiveram em casa com Alice por duas noites, e eles dormiram com o bebê no meio deles, apaixonados demais para colocá-la no berço.
— Você faz isso, então. — o marido da garota fez beicinho.
— Tá bom! — a morena concordou.
Virando-se para o lado, Helena encontrou a pequena forma adormecida aninhada contra ela, seu marido sorrindo para ela. Estreitando os olhos, a garota soltou um suspiro.
— Você também não quer, não é? — Mark brincou.
— Eu sou a fonte de comida dela, levante sua bunda e coloque-a no berço, é justo. — Helena fez beicinho, cruzando os braços enquanto olhava para o teto mais uma vez.
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5 dias após o parto
— Então agora Teddy está se recusando a me ensinar. — Cristina desabafa com Helena e Meredith, na casa da caçula. As duas morenas se sentaram no sofá enquanto a loira já estava de pé, com o bebê nos braços.
— Isso é péssimo. — Helena soltou. — Mas você já tentou se desculpar?
— Não estou me desculpando por salvar a vida de Callie! — a mulher zombou.
— Eu quero roubá-la. Na verdade, sequestrá-la. Ela é tão adorável. — Meredith soltou, balançando com o bebê de semanas de idade em seus braços na sala de estar.
— Então eu teria que matar você. — a médica estrangeira soltou, estreitando os olhos para a amiga. — Mas ela é a garotinha mais perfeita de todas. Mesmo quando ela está chorando a plenos pulmões e não nos deixando dormir.
— Oh, por favor, Fetus Genius é uma recém-nascida. Todos eles parecem iguais: como galinhas sem penas e sem bico. — a mulher de cabelos cacheados zombou, fazendo Helena dar um tapa na nuca.
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1 semana após o parto
Helena caminhou pelos corredores do hospital, Alice em uma urdidura de bebê em volta do peito. Ela a trouxe para um check-up e a médica agora esperava que Mark terminasse sua última consulta, antes de ir para casa.
Passando por uma sala, ela notou Arizona olhando para alguns exames, entrando com uma batida. — Olá.
— Oh, oi, Lena! Entre. — a loira convidou, a garota mais baixa entrou na sala.
— Oi, princesinha. — Arizona sorriu para a pequena forma enrolada em torno de sua mãe. — Você não é a mais fofa?
— Ela é, de fato. Eu sou uma mãe babando. — Helena concordou com uma risada. — Mas Sofia também é adorável, eu a vi na UTIN. Callie parece melhor, eu só fui vê-la.
— Ela é... Ainda temos um longo caminho a percorrer, mas ela conseguiu endireitar a mão hoje. — a atendente contou a sua aluna favorita.
— Isso não parece bom. — o sorriso de Helena caiu quando ela olhou para os exames que Arizona estava analisando. — Nada bom.
— Ele tem cinco defeitos cardíacos e abdominais diferentes. Eu deveria operá-lo na próxima semana.
— E você não é mais? — a baixinha franziu as sobrancelhas, a mão em torno de seu bebê, que arrulhava em seu xale.
— Ele está na África. Eu deveria voltar para lá na semana que vem, mas agora tenho uma filhinha muito doente e uma noiva na UTI... — Arizona explicou, encolhendo os ombros.
— Você não pode voar com ele aqui? — Helena sugeriu, seus olhos ainda voando sobre as varreduras.
— Eu tentei. Mas você não pode imaginar a burocracia e o dinheiro... E há uma dúzia de outros como ele pelos quais eu quero fazer a mesma coisa. — a atendente balançou a cabeça. No entanto, ao notar o brilho revelador nos olhos de Helena, ela repreendeu. — Helena, não! Você está de licença maternidade.
— Mas isso significa apenas que tenho mais tempo! — a garota baixinha deu de ombros. — E você sabe que eu me dou bem em todo o aspecto burocrático, eu poderia tentar pegá-lo...
— Lena, você acabou de dar à luz, há uma semana! — a loira riu incrédula. — Alice tem uma semana. Você precisa descansar, não trabalhar.
— Eu poderia pelo menos tentar... — a baixinha tentou novamente.
— Não! Vá para casa e seja uma mãe despreocupada e desocupada. — a atendente disse a ela, saindo da sala com um sorriso divertido.
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Duas semanas após o parto
— Lena? — Arizona perguntou, do outro lado da linha.
Em sua sala, Helena estava sentada cercada de papéis por todos os lados, seu laptop na frente dela e seu cabelo preso em um coque. — Arizona, eu sei que você me disse para ser uma mãe despreocupada e desocupada, mas não posso fazer isso! Não posso, porque não estou despreocupada com essas crianças e não posso ficar desocupada com tanto para fazer.
— Lena, são duas da manhã. Do que você está falando? — a voz do outro lado do telefone perguntou, um pouco perdida.
— Oh, eu te acordei? Desculpe, Alice adormeceu apenas uma hora atrás, você meio que perde a noção do tempo com um recém-nascido. Eles meio que dormem a qualquer hora, exceto quando você quer. — a morena se desculpou, olhando para a babá eletrônica à sua frente. Mesmo que Mark estivesse no quarto com Alice, a mulher não conseguia tirar os olhos do bebê.
— Está tudo bem, eu já levantei agora. O-o que você precisa? — a mulher mais velha disse a ela, sua voz um pouco rouca de seu sono.
— Acho que posso fazer isso, Arizona. Acho que posso fazer isso acontecer. Fiz minha pesquisa e cheguei a um orçamento, procurei meios de transporte e documentos legais... Posso trazer as crianças da África aqui. — Helena disse à loira, com um sorriso brilhante no rosto. — Eu só preciso que você me dê suas informações e contato. Em algumas semanas, posso ter o plano completo para você. Posso fazer isso acontecer.
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Três semanas após o parto
Helena e Mark estavam sentados na ilha da cozinha, os dois dormindo profundamente. Enquanto a cabeça da garota estava enterrada entre seus braços cruzados, a de Mark estava apoiada em seu cotovelo, roncando baixinho vindo dele.
Ao ouvirem o choro do bebê pelo monitor do bebê, a cabeça de Helena disparou quando Mark soltou um bufo, abrindo os olhos rapidamente.
— Estou de pé, estou de pé! — Helena murmurou enquanto tentava se levantar de seu assento, tropeçando ao fazê-lo. Se recuperando rapidamente, ela esfregou os olhos enquanto se movia para o quarto. — Eu estou com ela, você tem trabalho de manhã.
Com isso, Mark soltou um suspiro aliviado. No entanto, ao olhar em volta, percebeu que havia adormecido enquanto tomava uma xícara de café já frio, levantando-se para colocá-la na pia antes de ir para o sofá.
No quarto, Helena pegou sua filhinha, segurando-a nos braços e balançando-a para frente e para trás enquanto sussurrava canções de ninar portuguesas até ela adormecer.
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Quatro semanas após o parto
— Estamos aqui! — Lexie gritou quando entrou na casa de Helena e Mark, junto com April.
— E trazemos presentes para Alice. — a ruiva soltou.
Enquanto elas caminhavam para a sala, elas encontraram Helena digitando em seu laptop enquanto ela tinha Alice distorcida ao seu redor, seus olhos estreitados em concentração.
— Lena? — Lexie gritou novamente.
— Oh, olá! — ela cumprimentou, erguendo os olhos do computador e falando com a filha. — Olha quem está aqui, pequenina. É a tia Lexie e a tia April. Quer segurá-la? — ela perguntou às amigas, tirando o bebê do embrulho.
— Sim! — a menina mais nova soltou animadamente, Helena passando-lhe o bebê com uma risadinha.
— Nós trouxemos macacões! — April contou a ela animadamente, mostrando à mãe as três roupas que haviam comprado.
— Ah, obrigada. — Helena sorriu para elas, segurando as roupinhas. — Você não precisava.
— Claro que sim. Tivemos que suborná-la para ter um bebê. — Lexie respondeu, sentando-se em uma das banquetas enquanto sorria para Alice, falando com sua voz de bebê. — Oh, oi, anjinha! Você é tão, tão fofa.
Enquanto o bebê arrulhava nos braços de Lexie, April praticamente se derreteu sobre ela, enquanto Helena sorria para a filha.
— Venha aqui, Keps. Estou quase terminando minha proposta para o Programa Africano, vou apresentá-la a Stark no meu primeiro dia de volta. Leia de novo? — ela pediu, April assentindo enquanto se sentava ao lado do computador.
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Seis semanas após o parto
— Pequenina, mamãe vai trabalhar hoje. — Helena segurou seu bebê, falando baixinho com ela. Assim que as palavras saíram de sua boca, o bebê começou a chorar, fazendo barulhos contrariados com a afirmação. — Oh, shhh, Eu sei... Não se preocupe, pequenina, a mamãe vai voltar hoje à noite. Você vai ficar um pouco com o papai e depois vai para a creche e fazer amigos... Vai ser ótimo.
— Oh meu Deus, Lee! — o homem soltou, rindo animadamente enquanto suas sobrancelhas se ergueram.
— O que? — Helena perguntou, olhando para cima de sua filha, com preocupação em seus olhos.
— Eu apenas entendi isso. Como em, tudo nessa frase. Eu entendi tudo o que você disse para nossa filha! — ele soltou, esfregando o queixo com entusiasmo.
Com isso, o sorriso de Helena brilhou, enquanto ela pressionava um beijo nos lábios de seu marido. — Oh, Mark, eu te amo. Tanto, tanto.
— Vou poder falar português com o Ali! — Mark riu incrédulo. — Sou um pai que fala português!
— Você fala. Você vai ser fluente quando ela estiver falando. — Helena sorriu suavemente, feliz. — Agora, eu preciso que você a leve antes que eu desista de ir trabalhar.
— Sabe, você não precisa ir tão cedo. Você pode demorar mais algumas semanas. — Mark disse a ela, enquanto pegava o bebê nos braços.
— Eu sei. — Helena respondeu suavemente. — Eu sei, mas sinto falta disso. Além disso, estou apresentando meu caso para Stark hoje. E com a escolha do residente-chefe se aproximando, tenho que estar no topo do meu jogo. — ela disse a ele, respirando fundo. Pressionando um beijo nos lábios do homem e depois na testa de Alice, ela pegou sua bolsa e o fichário do Projeto África, indo em direção à porta. — Agora, eu tenho que ir. Comporte-se.
— Vamos. — Marcos concordou. — E, Lee? Você vai esmagá-lo. Stark não vai saber o que o atingiu.
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— Tenho uma seção lá para cada uma das oito crianças, bem como uma para transporte, uma para questões legais e outra para o pessoal que já contratei. — Helena disse a Stark, que examinou o fichário que ela havia preparado. — No total, os pacientes são de três condados diferentes, um com defeito cardíaco, outro com tumor cerebral... você pode encontrar todos listados na seção de pacientes. Quanto à equipe, temos Hunt, Robbins, Bailey, Shepherd, Sloan, várias enfermeiras e anestesistas... De novo, tudo na pasta.
— Eu não vejo uma seção para orçamento... — Stark soltou, fechando o pesado fichário.
— Bem, esse é o propósito desta reunião. — Helena lhe disse, com um leve sorriso nos lábios. — Você é o chefe da cirurgia pediátrica e estes são incríveis, transformadores, sugestões pediátricas...
— Oh, ok. Então está saindo do meu bolso. — o homem zombou, reclinando-se em sua cadeira.
— Eu cuidaria de toda a logística. Este é um projeto incrível e único. — a garota argumentou. — Tem que valer...
— Nada. — o homem impassível. — Isso é o que vale. Sinto muito.
Com isso, Helena balançou a cabeça com olhos suplicantes. — Dr. Stark, por favor, considere isso. Isso seria incrível para as crianças, para o departamento de pediatria, para a reputação do hospital... Leia o fichário, guarde-o se quiser, eu tenho cópias. Mas dê outro pensamento.
— Olha, Campos, eu não gosto de você. Simplesmente não gosto. — ele disse a ela, levantando-se de seu assento. — Mas, mesmo assim, posso admitir que, se houvesse alguém capaz de fazer isso acontecer, seria você. Você tem coragem e inteligência. Só não tenho orçamento.
Quando ele saiu da sala, Helena pegou seu fichário de volta, deixando escapar um suspiro de decepção. Ela se permitiu um segundo, com lágrimas nos olhos. Então, ela tirou o telefone do jaleco ao sair da sala.
— Mamãe? Eu queria saber se você poderia me colocar em contato com alguns dos principais doadores da organização...
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Oito semanas após o parto
— Chefe! — Helena chamou, acabando de chegar ao hospital naquele dia. Como tal, ela ainda estava com seu carrinho de bebê, o pequeno embrulho arrulhando.
— Campos, o que posso fazer por você?
— Queria dizer a vocês que podemos prosseguir com o Projeto África. — ela sorriu orgulhosamente enquanto falava.
— O Projeto África... Stark não disse que negou o orçamento a você? — o homem questionou, franzindo as sobrancelhas.
— Sim. Sim, ele fez. Então eu encontrei em outro lugar. — ela disse a ele, orgulhosa. — Falei com o contador-chefe, você pode falar com ele se quiser. Graças a quatro doadores muito generosos, levantei duzentos mil para o projeto. Podemos ir em frente.
Webber lançou-lhe um olhar impressionado, antes de dizer a ela. — Bom trabalho, Campos. Vou dar o pontapé inicial. E, se você continuar assim, pode ser que seja a favorita para Chefe dos Residentes.
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Doze semanas após o parto
— O que é isso? — Jackson perguntou, enquanto Helena lhe entregava a papelada.
— O que é isso?! Esse é o seu filho! — Helena disse a ele, entregando a Lexie, Alex e Cristina suas próprias pastas.
— Isso está acontecendo hoje? — Cristina perguntou.
— Hoje à noite. O primeiro grupo chega aqui hoje à noite. — ela disse a eles, sua voz áspera. — Tenho falado isso a semana toda. Mas como parece que você não está ouvindo, vamos repassar. Cada um de vocês tem um filho, alguns estão viajando com a família, outros são órfãos. Cada um de vocês está no comando do seu filho. Entendeu?
— Bebê Einstein é intensa! — Cristina soltou, fazendo Lexie rir.
— Quase um pouco malvada. — ela concordou.
— Estou trabalhando nisso há meses. Trabalhei nisso na minha licença de maternidade. — Helena disse a eles, com voz de comando. — Então, sim, eu vou ser intensa sobre isso. Essas crianças estão vindo de um continente totalmente diferente com problemas de risco de vida, então não pode haver confusão. Entendido?
— Sim, senhora! — Jackson concordou.
— Bom. — ela disse a eles, sua voz mais suave quando seu sorriso reapareceu. — Realmente, cuide dessas crianças, por favor.
— Ah, Lena! — Arizona gritou, aparecendo no final do corredor. — Eles estão aqui. Eles acabaram de pousar em DC e vão trocar de avião e jantar e então estarão aqui!
Diante disso, o sorriso de Helena se alargou, seus olhos brilhando de emoção. — Eles estão aqui.
Envolvendo-a em um abraço, a loira soltou. — Você conseguiu. Sabe, eu não pensei que pudesse ser feito, mas você conseguiu! Muito bem, Lena.
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Helena, Callie, Arizona e Mark estavam na UTIN, todos observando Sofia, que estava sentada em um carrinho de bebê. Ela estava fazendo o teste do carrinho de bebê: se conseguisse ficar sentada por uma hora, sem apnéia ou bradicardia, poderia sair.
— Mais cinco segundos. — Mark anunciou, enquanto todos começavam a contagem regressiva. — Cinco, quatro, três, dois, um...
— Você conseguiu, garotinha. — Arizona soltou, enquanto Helena se movia para tirar o bebê do carrinho.
— Oi, pequena Sofia. Você é um bebê fofo, não é? Quase tão fofa quanto a minha. — Ela falou baixinho com o bebê, enquanto ela bocejava para ela.
— Tudo bem, vamos. — a atendente loira contou ao noivo, enquanto tiravam as batas da UTIN.
— Espere, espere, espere. Todo mundo pare! Pare, pare! — Callie pediu, em pânico. — E-ela não está pronta. Ela não pode sair, ela está sendo vigiada por médicos 24 horas por dia...
— Ela ainda vai. — Mark disse a seu amigo.
— Ok, os pulmões dela. Ela pode pegar RSV.
— Bem, qualquer criança pode pegar RSV. — Arizona argumentou.
— Ela não está entrando em um carro, ela não está segura! — Callie disparou. — Não é seguro. A última vez que ela estava em um carro, ela quase morreu. Nós dois quase morremos. E-eu... Lena, dê ela para mim. D-dê ela para mim.
Entregando o bebê para a mãe, Helena sussurrou. — Callie, olhe para mim. Olhe para mim. — quando a mulher mais velha obedeceu, a garota mais baixa disse a ela. — Eu sei que você sente medo de colocá-la naquele carro, você sente que não é seguro. Você sentirá o mesmo sobre o berço e as mamadeiras dela e sobre qualquer um que espirrar perto dela! Você vai ficar com medo. Você é mãe, Callie, e é a primeira vez que tira seu bebê do hospital. Eu também senti medo, ok? Nós sentimos medo porque os amamos demais. Agora, coloque Sofia no carrinho e vai para casa.
Enquanto a mulher mais alta respirava fundo, Helena acenou encorajadoramente para ela, enquanto Callie a colocava de volta no carrinho de bebê.
— Obrigada. — a morena mais alta sussurrou para a amiga.
— Ei, eu estava tão assustada que quase me recusei a ter esse bebê, você está indo muito bem no meu livro. — Helena deu uma risadinha.
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— Eu sou um bom pai, não sou? — Mark perguntou de repente, segurando sua filha no sofá, fazendo Helena erguer os olhos de seu artigo.
— O que?
— Eu sou um bom pai, certo? Quer dizer, eu sei que Ali ainda é pequena, mas nós somos cirurgiões e isso toma muito tempo. Ainda podemos ser bons pais, não podemos? — o homem perguntou, claramente perturbado.
— Claro que podemos, querido. Eu acho que enquanto estivermos realmente presentes quando estivermos com Alice, teremos tempo suficiente com ela. — Helena sorriu suavemente para ele, deixando de lado seu artigo. — Nós dois podemos ser bons pais e cirurgiões. Eles não são mutuamente exclusivos.
— Querida, eu sei que você pode, é natural para você. — Mark disse a ela, olhando para o bebê, quase envergonhado da vulnerabilidade que estava se permitindo. — Só não quero que ela cresça sentindo que, mesmo que eu esteja lá, não estou realmente presente, sabe? Não quero que ela sinta que não a amo ou que não a amo. não me importo.
Com isso, o rosto de Helena se suavizou com a realização, enquanto ela se aproximava de seu marido. Pressionando um beijo em sua têmpora, ela o tranquilizou. — Você é um homem maravilhoso e um pai maravilhoso, Mark Sloan. Você não é seus pais.
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