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˖࣪ ❛ SÉTIMA TEMPORADA
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7ª temporada, episódio 16
— OK, TODOS OS exames parecem bons. Não há sinais de problemas com você ou com o bebê. — Lucy Fields contou a Helena e Mark, a mulher deitada na mesa de exame enquanto segurava a mão do homem.
— Ótimo! — Helena sorriu, mexendo nervosamente em seu pingente de pombo. — Você vai nos dizer o sexo do bebê dela hoje, certo?
— Sim. — A OB sorriu, colocando um pouco de gel na barriga da mulher quando ela começou o ultrassom. — Últimas previsões?
— É um menino. Definitivamente um menino. — Mark disse ao médico, sorrindo com orgulho.
— Sem chance. — Helena discordou, balançando a cabeça. — As últimas quatro gerações de mulheres Campos tiveram uma filha mais velha. Vem com meus genes, querido, vai ser uma menina.
— Tudo bem. — Lucy sorriu para eles, erguendo os olhos do ultrassom por um segundo. — Bom tamanho, placenta bonita, batimentos cardíacos saudáveis... E lá vamos nós.
Com isso, Helena se posicionou sobre os cotovelos, olhando para a tela enquanto Mark olhava por cima de seu corpo para fazer o mesmo. — Parabéns, Dra. Campos e Dr. Sloan. Vocês vão ter uma menina.
Com isso, Mark soltou uma risada feliz, esfregando o queixo em descrença. — Você ouviu isso, querida? Nós vamos ter uma princesinha. Eu sou pai de uma menininha!
Enquanto Lucy se virava para mapear, dando ao casal um pouco de privacidade, o homem segurou o rosto de sua esposa, dando-lhe um beijo suave. Ao se afastarem, repousaram a testa, enquanto Helena sussurrava, com lágrimas nos olhos. — Nós vamos ter uma filha, Mark.
— Nós vamos ter uma filha. — ele riu, radiante, enquanto colocava a mão sobre a barriga agora bastante perceptível de sua esposa. — Você vai ser a princesinha do papai, não é?
— Oh, Jackson vai ficar chateado por ter perdido a aposta para Alex e Cristina. — Helena riu.
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— Lena! — Meredith gritou, aproximando-se de sua amiga. — Você está em peds, certo?
— Sim, o que você precisa? — Helena ergueu os olhos de seu prontuário, no posto de enfermagem, sorrindo suavemente para a residente.
— Ok, então o filho de um dos meus pacientes tinha um caroço no pescoço. Você poderia apenas fazer um trabalho nele e, se houver alguma coisa, chamar Robbins? — a loira perguntou, a garota mais baixa pegou seu prontuário.
— Claro. — ela assentiu. — A propósito, hoje foi a consulta da obstetra.
— Ah, e você descobriu o sexo do bebê? — Meredith perguntou, animadamente.
— Nós fizemos, e é uma menina, como eu sabia que ela seria. — Helena sorriu com orgulho. — Mark está na lua, já olhando para macacões e tudo. Vou precisar conversar com ele sobre os horríveis que ele vive me mostrando, isso vai levar algum convencimento...
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Colocando os exames que ela havia feito, Helena falou com Arizona e Meredith. — No começo parecia um cisto benigno, mas acho que é um higroma cístico. E está realmente comprimindo contra a via aérea dele...
— Uau, a traquéia está começando a fechar. — a assistente concordou.
— Devo mover sua diverticulectomia? Ou podemos ver se Stark tem tempo para isso. — a residente baixinha compartilhou, segurando sua barriga de grávida.
— Stark tem tempo para quê? — o homem em questão perguntou, entrando na sala.
— Uh, eu fiz uma diverticulectomia. Esperávamos que você pudesse fazer isso, porque esse higroma precisa sair imediatamente. — Arizona disse a ele, Helena assentindo.
— Oh, bom Deus! — o homem soltou, olhando para os exames. — Por que você esperou tanto tempo? Essa coisa é uma bomba-relógio.
— Bem, acabamos de ver o paciente pela primeira vez hoje. — Helena explicou.
— E daí, Campos? Os pais não têm plano de saúde? — o homem perguntou, fazendo com que os lábios de Helena formassem um pequeno sorriso satisfeito. Desde o incidente da sala de cirurgia, o homem passou a chamá-la pelo nome correto, demonstrando um pouco mais de respeito.
— Eles tem. — Meredith suspirou. — A mãe de Kyle tem Alzheimer. Ela foi diagnosticada há alguns meses e o pai estava trabalhando como um cachorro, então o seguro não cobriu. Kyle está cuidando de sua mãe tanto quanto qualquer um está cuidando dele, eles estão apenas debaixo d'água agora...
— Sim, tudo bem. — Stark soltou. — Chame os serviços de proteção. — com isso, Arizona e Helena trocaram um olhar, a garotinha zombando baixinho. — Pelo menos uma de vocês entendeu isso, certo?
— Você não pode tirar Kyle dos pais dele... — a residente loira tentou.
— Você acabou de me dizer que eles não estão cuidando de seu filho. — o homem argumentou.
— Eles estão lidando com um conjunto extraordinário de circunstâncias, Dr. Stark. — Helena explicou.
— Isso acontece o tempo todo. É por isso que o estado montou um departamento inteiro para lidar com isso. Você sabe, eu tenho três especialistas vindo aqui para examinar um tumor, então eu preciso desta sala...
— Dr. Stark... — Arizona tentou.
— E você tem uma cirurgia para realizar assumindo que a via aérea dele ainda não está fechada. Se estiver, então, bem, ele provavelmente está morto e então, sim, ninguém teria que ligar para ninguém. — o homem deu de ombros, as três mulheres saindo da sala.
— Você tem que chamá-lo! — Meredith perguntou a Arizona.
— Poderíamos chamar um assistente social, apenas para dizer olá, oferecer ajuda... Isso deve apaziguá-lo. — Helena sugeriu, encolhendo os ombros. — Se não considerarem os pacientes inaptos, o que tenho certeza que não farão, dadas as circunstâncias, estará resolvido.
— Não! Porque uma vez que você está no sistema, só vai piorar. Você está registrado como um pai que negligencia seu filho, acabou. — a residente loira argumentou. — Você tem que chamá-lo.
— Ele é meu chefe! — Arizona explicou, desculpando-se. — Acredite em mim, eu gosto muito menos do que você.
— Olha, Mer, Stark não costuma mudar de ideia. Ele é teimoso e uma pessoa horrível, mas isso não muda o fato de que, agora, ele supera qualquer uma de nós. — Helena deu de ombros, mordendo o interior da bochecha. — E quem sabe, talvez a assistente social possa oferecer alguma ajuda. Eu certamente não quero que Kyle seja levado embora, mas não há nada que possamos fazer aqui...
— Esta família acabou de perder o chão sob seus pés. Ninguém gosta da ideia de uma criança de dez anos cuidando de sua mãe, mas eles estão fazendo o melhor que podem. Talvez a droga de Derek a ajude, ou ela poderia tomar o placebo e em dezoito meses ela nem sabe quem é Kyle. — Meredith argumentou, fazendo Helena suspirar e se mexer. — Não podemos deixar que seus últimos anos juntos se tornem um pesadelo onde eles estão lutando para manter Kyle em sua casa. Já é pesadelo o suficiente...
— Eu vou falar com ele. — Arizona assentiu.
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Helena deitou com Mark em seu novo sofá, caixas empilhadas ao redor deles. Era a primeira noite que passavam na nova casa, e a casa ainda não estava totalmente desempacotada. Eles já tinham a mobília no lugar, mas ainda precisavam desempacotar seus pertences pessoais.
— Moramos em uma casa agora. Moramos em uma casa e estamos tendo uma filha. Não é incrível? — Helena sorriu para o marido, que sorriu de volta.
— Muito incrível, boneca. Realmente, muito incrível. — o homem concordou, pressionando um beijo em seus lábios.
Conforme o beijo esquentava, Helena se moveu para sentar em seu colo, suas pernas escarranchadas sobre ele enquanto Mark se movia para beijar seu pescoço. Enquanto ele mordiscava seu queixo, a garota soltou um suspiro feliz, sorrindo suavemente enquanto suas mãos se moviam para a bainha de sua camisa.
No entanto, antes que ela pudesse retirá-lo, o som da campainha tocando chamou sua atenção. Deixando sua testa descansar contra o ombro de Mark, ela murmurou. — Não é justo. Não quando estou tão hormonal.
Com isso, o homem soltou um gemido também, enquanto Helena pulava de seu colo. — Você vai atender, querido?
— Bem, eu gostaria, mas eu, uh... Não posso. — o homem respondeu. A princípio, Helena franziu levemente as sobrancelhas, mas, quando o homem acenou em direção aos seus quadris, a garota entendeu o que ele quis dizer, deixando escapar uma risadinha.
— Ah. Vou atender. — ela disse a ele, entregando ao homem uma almofada para cobrir sua virilha. — Eu vou dizer a eles que estamos ocupados.
A residente atravessou o corredor, abrindo a porta assim que começou. — Sinto muito, não é...
— Lena! — April soltou, passando direto pela garotinha. — Stark! Stark acabou de me convidar para sair! — ela riu inacreditavelmente, valsando direto para a sala enquanto andava de um lado para o outro. — Olá, Mark.
— Hum, April. Oi. — o homem cumprimentou secamente, o travesseiro apertado contra seu colo.
— Ele me convidou para sair. Não é a coisa mais estranha que você já ouviu?! — a ruiva continuou, Mark lançando um olhar exasperado para Helena.
— I-isso é... Isso é bem estranho, sim. — Helena concordou, sem jeito.
— É estranho! Quero dizer, ele é velho e mau. Ele é como o grinch. O grinch me convidou para jantar e eu disse que sim. — April riu.
— Você disse sim?! — os olhos da garota mais nova se arregalaram.
— Tem um homem legal, lá embaixo... — a mulher continuou.
— A-April, agora não é... — Helena tentou, percebendo o olhar insistente do marido.
— Você não acha? — a ruiva perguntou.
— Não, acho que não, mas podemos conversar sobre isso depois? Nós estamos... — a garota baixinha tentou.
— Minha esposa está muito grávida, o que significa que ela nem sempre está de bom humor, April. — Mark falou, indiferente. — Hoje, ela está de bom humor, e estávamos prestes a tirar vantagem disso antes de você chegar. Agora...
— Oh, desculpe! — April soltou, suas mãos subindo para cobrir o rosto enquanto ela começava a descer o corredor. — Sinto muito, v-vamos... Amanhã. A casa está bonita, a propósito! — a mulher soltou, antes de bater a porta atrás dela.
— Mark Sloan, não acredito que você acabou de fazer isso! — o rosto de Helena estava vermelho, os olhos arregalados.
— Bem, funcionou, não é? — ele sorriu, levantando-se para puxar a mão de sua esposa, de volta para o sofá. — Agora, onde estávamos?
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7ª temporada, episódio 17
Enquanto Meredith e Cristina carregavam uma mesa para a sala dos médicos do quarto andar, elas perguntaram a Mark. — Onde você quer isso?
Helena realmente não queria um chá de bebê. Não era grande coisa em casa e, portanto, se Mark não quisesse tanto, eles não teriam um. No entanto, como ele queria, o casal se contentou em compartilhar um com Callie, o homem responsável pelo planejamento junto com Arizona.
— Para que é isso? — a baixinha perguntou, sentando-se em uma cadeira e mastigando alegremente um cupcake.
— Estação de livros de recortes, boneca. — ele explicou, sua esposa sorrindo para ele. — Coloque ao lado daquela caixa com canetas de glitter.
— Ah, não, não, não. — Arizona discordou. — Não estamos tendo uma estação de livros de sucata.
— Bem, Callie parecia estar animada com isso, ela queria que nós fizéssemos tudo. — Mark deu de ombros. — Além disso, quero uma estação de livros de recortes para Maria.
— Maria? — Cristina perguntou, confusa.
— Estamos testando os nomes da nossa lista, para ver se soam bem. — Helena explicou, mordendo seu cupcake. — Acho que ela não é uma Maria, no entanto...
— Mova a mesa. — Mark instruiu.
— Não! — a atendente loira discordou. — Não mova a mesa. Mark, este não é um chuveiro tipo estação de recortes...
— Se você e Callie não querem um álbum de recortes, tudo bem, Arizona. Mas, honestamente, é a única coisa pela qual realmente estou animado, então deveríamos ter uma estação de álbum de recortes para Camila. — Helena sorriu, torcendo o nariz quando o nome saiu de sua boca. — Hum, não, não Camila.
— A única coisa que você está animada? — Mark fez beicinho quando as meninas mais velhas começaram a mover a mesa. Ele olhou para os macacões brancos em suas mãos, antes de olhar para sua esposa. — Que tal decorar macacão?
— Bem, você está animado com a decoração do macacão, que é o que me deixa animada. Não a coisa em si. — Helena explicou, encolhendo os ombros enquanto mordia o cupcake. Ao fazê-lo, no entanto, um pouco do glacê caiu em cima de seu nariz, Mark enxugou o polegar para limpá-lo antes de dar um beijo nos lábios de sua esposa.
— Bem, estou fazendo de tudo para comemorar nossa filha. É o que você faz pelas pessoas que ama. — o homem provocou Arizona.
— Oh, me morda, Mark. — a loira atirou de volta, assim que Callie entrou na sala.
— Oh. — ela soltou, virando-se para Helena. — Eles estão brigando de novo?
— Sim, você deve ter adivinhado que são os hormonais. — a garotinha riu.
— Você queria uma estação de scrapbook? — Arizona perguntou a sua namorada.
— Ah, sim, claro. Não é um banho de verdade se você não levar para casa um álbum de recortes. — Callie disse a eles, como se fosse óbvio.
— É... Não é? — Helena perguntou meio perdida.
— Claro que não. Oh, devíamos ter canetas com glitter! — ela soltou, animadamente.
— Chás de bebê são estranhos... — a estrangeira sussurrou para si mesma, terminando seu bolo.
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— E o que elas estão fazendo agora? — Helena perguntou a Arizona, estreitando os olhos enquanto Callie entregava a uma enfermeira do hospital uma caixa de flores.
— Eu não faço ideia. — Arizona revelou. — Chás de bebê me incomodam, eu os evito.
— Estou tão confusa que nem sabia que metade desses jogos existiam. — Helena riu, observando atentamente enquanto Callie jogava com as enfermeiras. — Eu juro, a cirurgia é mais fácil do que entender isso. — as duas ficaram em silêncio por um segundo, antes que a baixinha inclinasse a cabeça. — Elas estão... Medindo a barriga dela? Apenas... Por quê?
Duas duas mulheres observaram Callie jogar por mais alguns momentos, as tiaras que usavam balançando com a cabeça, antes de Callie gritar. — É a sua vez, Lena.
— Hum ok. — a baixinha soltou, levantando-se de seu assento, perguntando às enfermeiras do grupo. — O que estamos fazendo exatamente?
— E você é a próxima, Arizona. Só porque você não está grávida não significa que não pode jogar. — Callie avisou, Helena olhando para a loira, que tinha um sorriso dolorido no rosto.
Depois de jogar o jogo, Arizona colocando um balão debaixo da camisa para que ela também pudesse, Helena se jogou ao lado de suas amigas, na estação de decoração de macacões.
— Eu digo que ele é totalmente gay. — ela ouviu Lexie dizer, perguntando.
— Sobre quem estamos falando?
— Stark. Mas se ele fosse gay, por que ele chamaria April para sair? — Meredith perguntou.
— Nenhum gay hétero espera um mês inteiro sem fazer um movimento... — a jovem Gray soltou.
Enquanto Helena entrava na conversa, ela roubou um mini sanduíche do prato de Cristina, fazendo-a reclamar. — Isso é meu. E talvez ele tenha herpes.
— Minha data prevista é daqui a três dias, três dias, Cristina. Três dias, e estou trabalhando, em pé na cirurgia por horas porque quero tirar uma folga depois de ter esse bebê sem ficar para trás no trabalho. Esse bebê está praticamente estourando para fora de mim, minha barriga é enorme e eu tenho que fazer xixi a cada trinta minutos. Você realmente quer discutir com isso, Cristina? — Helena se defendeu, enfiando o salgadinho na boca.
— Não, não, eu não. — a mulher suspirou.
— Herpes não pararia um cara. Eu voto em gay. — Alex deu de ombros.
— Não, ele não é gay, eu não acho. — Helena soltou. — Eu já namorei mulheres, você aprende a aperfeiçoar seu gaydar.
— Obrigada! — April concordou. — Ele não é gay e não tem herpes. Temos muito o que conversar, ok? Ele é realmente interessante quando você o conhece.
— É por isso que ela está tirando as calças para ele esta noite. — Alex disse a eles, fazendo as outras quatro garotas olharem para ele, perguntando ao mesmo tempo.
— O quê?!
— Eles estão indo para a casa dele. Daqui até a eternidade está passando na TV a cabo. — o homem explicou.
— Oh, sim, as calças estão definitivamente saindo. — Cristina concordou.
— Oh, deixem-na em paz, pessoal. O homem é horrível, mas, vejam, se ele é legal com April, ele é legal com April. Não significa que as calças dela estão caindo. — Helena disse aos amigos, com um sorriso divertido no rosto.
— O filme na casa dele é a definição de calças saindo. — Meredith argumentou, sorrindo.
— Virgem é um caso perdido. — Cristina brincou.
— E com um homem mais velho também. É muito impressionante. — Lexie compartilhou, fazendo April explodir.
— Eu não vou tirar minhas calças para Stark!
Ao ouvir o grito da garota, a sala silenciou um pouco, todos se virando para olhar a ruiva, que olhou para baixo, envergonhada.
— Oh meu Deus, isso é tão feio. — Cristina compartilhou, olhando para o macacão de Meredith. Com isso, Helena esticou o pescoço para olhar também, torcendo o nariz para os redemoinhos aleatórios de tinta roxa e azul.
— Eu gosto, é abstrato. — a loira deu de ombros, fazendo Helena suspirar.
— Sem ofensa, mas isso vai para o bebê de Callie. Cristina e Lexie podem ir para Clara. Não, Clara também não. — Helena soltou, inocentemente, fazendo Lexie rir. A mulher mais velha desenhou um coração enquanto a mais nova escreveu 'torta fofinha' com uma fatia de torta acima.
★
— Querido? — Helena perguntou, enquanto lia um artigo na cama ao lado de Mark, naquela noite.
— Sim? — o homem perguntou, olhando para ela da TV.
— Acho que sei por que nenhum dos nomes que tentamos soa bem. — ela disse a ele, sorrindo suavemente para o marido.
— Por que isso, boneca? — ele questionou, desligando a TV enquanto franzia as sobrancelhas.
— Eles não têm significado. Não o suficiente para nomear a filha depois. Então, eu estava pensando, devemos dar a ela um nome com significado. — ela explicou.
— Como o que? — ele perguntou, um pouco confuso.
— Tipo... Depois das pessoas que perdemos. E queríamos um nome que funcionasse tanto em português quanto em inglês, então eu estava pensando... Eu estava pensando em Alice George Campos Sloan. — ela sorriu ao ouvir o nome, parecia perfeito.
Com isso, um sorriso radiante abriu caminho lentamente nos lábios de Mark, antes que ele expirasse. — Está perfeito.
— Sim? — Helena perguntou, sorrindo para o beijo que seu marido pressionou em seus lábios.
— Sim. Ela é definitivamente uma Alice. — Mark concordou, abaixando a cabeça para perto da barriga. — Não é, princesinha? Você é a nossa Alice.
Deixando escapar um pequeno suspiro, Helena disse a ele. — Ela está chutando, Mark. Ela está chutando. — ela agarrou a mão do marido para colocar sobre a barriga, para ele sentir. — Você gosta do seu nome, não é, Ali? Você gosta quando a chamamos de Alice?
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