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˖࣪ ❛ SÉTIMA TEMPORADA
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7ª temporada, episódio 14

QUANDO HELENA E MARK entraram no apartamento de Arizona e Callie, prontos para o café da manhã semanal, a baixinha as cumprimentou. — Bom dia!

— Bom dia, Lena. — Callie respondeu, seus olhos se arregalando de excitação enquanto ela olhava para a garota. — Oh, você está começando a aparecer.

— Eu sei. — Helena sorriu, sentada no balcão da cozinha, Mark em pé atrás dela. Arizona misturou algo em seu liquidificador, olhando para trás momentaneamente para atirar-lhes um sorriso.

— Nosso bebê vai ter a altura de Sloan. — Mark disse a elas, orgulhoso, fazendo Helena soltar uma risadinha.

— Eu fiz o café da manhã para vocês duas! — a loira soltou animadamente.

No entanto, quando ela começou a derramar um líquido verde no primeiro copo, o nariz de Helena torceu quando Callie reclamou. — O que é?

— É um smoothie de couve e suco de maçã. — ela sorriu para as duas mulheres grávidas.

— Tem certeza que não é água de pântano? Parece suspeitamente com água de pântano... — Helena olhou para a bebida com uma expressão de nojo.

— Não, é cheio de nutrientes que o bebê precisa. — a loira corrigiu com um sorriso.

— Ele também tem pedaços. — Callie apontou, enquanto Mark pegava a bebida, aparentemente examinando-a. — Eu não bebo pedaços.

— Arizona, obrigada pelo... Café da manhã, mas acho que vou ficar só com o café e a torrada. — Helena sorriu, indo até a cafeteira feminina.

Quando Mark levou o copo ao nariz, quase engasgou, deixando escapar. — Oh, Deus, isso fede. Você está tentando ajudar os bebês ou torturar suas mães?!

— Sim, diga à mulher. — a morena mais alta zombou. — Temos permissão para tomar uma xícara de café comum.

— Ok, espere, Mark. Você está ciente de que existem estudos que relacionam a cafeína com trabalho de parto prematuro, baixo peso ao nascer e outros defeitos congênitos? — a pediatra questiona.

Com isso, Helena baixou lentamente a xícara de café que estava preparando, virando-se para olhar para o marido com os olhos arregalados e ligeiramente apavorados.

O olhar no rosto do homem parecia combinar com o dela, enquanto ele dava de ombros. — Essa gosma parece ótima. Eu digo que vocês duas fiquem com a gosma.

— M-mas... Café? Eu não funciono sem café, sou uma residente cirúrgica! — Helena soltou, sua voz baixa e um pouco chateada.

— E vocês duas não podem simplesmente ditar o que podemos comer e beber! — a outra grávida reclamou.

— Ninguém está ditando nada, mas vocês duas estão grávidas agora, as coisas têm que ser... Diferentes. Você tem que se alimentar melhor e ter mais calma no trabalho e... Se ajudar bem, desistir da cafeína também! — a loira tentou, Mark encolheu os ombros enquanto Helena fazia beicinho.

— Isso não ajuda ninguém. — Callie soltou, olhando secamente para a namorada.

— Ok, tudo bem. Se eu beber a gosma, ainda posso trabalhar duro? — a baixinha tentou negociar.

— Bem, boneca, não tenho certeza de como... — Mark começou.

— Sim! — Arizona o interrompeu, ansiosamente. — Sim, você é. Vamos! — quando o homem lhe lançou um olhar, ela deu de ombros. — O quê? Qualquer coisa para ajudar...

Quando Helena pegou a bebida verde com desconfiança, ela torceu o nariz enquanto tomava um grande gole. Fechando os olhos com desgosto, ela o bebeu rapidamente, balançando a cabeça e quase engasgando ao pousar o copo.

Enquanto Callie lhe lançava um olhar traído, mas impressionado, Helena explicou. — O quê? Qualquer coisa para a cirurgia... — virando-se para o marido e cutucando-o no peito, ela avisou. — É melhor você lembrar o bebê disso quando ele tiver treze anos e for insuportável.

— Puta merda, sua mãe era esperta! — Cristina deixou escapar, enquanto ela, Meredith e Helena examinavam a pesquisa de Ellis, em um lounge.

— Quero dizer, nós sabíamos que ela já era ótima, mas isso é... — Helena exalou, dando uma mordida em sua salada. — Isso é incrível.

— Caminhão, cabine, colher... — Alex fingiu tentar lembrar, massageando as têmporas. Com isso, Helena estreitou os olhos para o homem, percebendo que ele estava zombando do ensaio clínico de Derek.

— 3 por 3! — Jackson confirmou, os dois garotos cumprimentando alegremente.

— Merda, isso é tão bom! — Cristina soltou novamente.

— É melhor do que isso? Porque, sério, Mer, você teria que morrer de Alzheimer para falhar nisso. — Alex revirou os olhos, colocando uma cenoura na boca.

— Hum, interessante, não era você quem teria lutado contra alguém para estar no julgamento apenas algumas semanas atrás? — Helena questionou, o garoto estreitando os olhos de brincadeira para ela.

— Eu nem sei se estou fazendo isso ainda! — a loira deu de ombros.

— Ah, você precisa, Mer! — Lena cutucou seu braço. — Quero dizer, olhe para toda essa pesquisa...

— Além disso, cirurgiões mãe-filha curam assassino líder? Estou com tanto ciúme e estou fazendo um transplante de coração em um bebê que ainda nem nasceu! — Cristina concordou.

— Você pode calar a boca sobre isso? — Alex tentou, claramente chateado por ter sido chutado do caso.

— Você é o único que precisa manter a boca fechada, 'papa de repolho'. — Cristina brincou de volta.

Com isso, Helena engasgou, batendo no braço de Alex. — Você não! Na frente de Fields? Você não ligou para o bebê morto que ela ajudou a entregar o canteiro de repolho, Alex Karev!

— Eu já disse coisas piores. É por isso que estou fazendo ortopedia, não pedagogia. Os ossos não reclamam. — o homem revirou os olhos. — Dane-se, estou neste caso há um mês, não vou ficar aqui sentado. — Alex deu de ombros, levantando-se para sair.

Com isso, Jackson sorriu, tomando um gole de sua bebida. Ao fazê-lo, Helena estreitou os olhos para ele, encarando-o intensamente.

— O que? — Jackson perguntou, franzindo as sobrancelhas quando percebeu.

— Isso é café, não é? — ela fez beicinho com o aceno do homem, recostando-se na cadeira. — Arizona e Mark vetaram café para Callie e eu. E eles estão nos fazendo beber gosma. É melhor esse garoto agradecer por eu amá-los tanto. — ela explicou, com a mão em seu caroço quase inexistente.

— Meredith, você precisa vir ver o papai. — Lexie disse a sua irmã, entrando na sala.

— Ele quer mais órgãos? — a loira brincou.

— Ele não disse, ele estava muito ocupado amando uma tatuada de vinte anos...

Com isso, o trio levantou a cabeça da pesquisa simultaneamente, olhares confusos em seus rostos.

— Ok, chega de drama da família Grey para mim. Tenho uma cirurgia para fazer. — Jackson suspirou, levantando-se.

— Não consigo lidar com meu pai, estou muito ocupada lidando com minha mãe. — Meredith soltou.

— Eu ficaria feliz em lidar com qualquer um deles, se isso significasse que eu poderia ter cafeína no meu sistema. — Helena soltou, furiosamente esfaqueando sua salada. Ela definitivamente estava entrando em abstinência de cafeína.

— Oh, vamos lá. Eu quero ver seu pai se agarrando com a noiva tatuada dele. — Cristina brincou, levantando-se da cadeira.

— Eles não estão noivos. — Lexie apontou, um pouco chateada em seu rosto.

— Tem certeza? — Helena perguntou, sua voz suave.

Lexie pareceu pensar por um segundo, antes de responder. — Não, eu não estou. Meredith, por favor!

— Tudo bem... — a loira concordou.

Naquela noite, Helena estava deitada em sua cama, olhando para a foto de seu bebê ainda não nascido em uma regata e calça de moletom.

— Ok, então, eu reguei Shrek, Mary e Sally. — Mark avisou, referindo-se às plantas da casa, ao entrar na sala. — Pronta para voltar à caça de casa?

— Sim. — ela assentiu com a cabeça, abaixando a foto enquanto seu marido se sentava em seu lado da cama.

No entanto, como Mark notou seu rosto preocupado, ele perguntou. — O que há de errado, boneca?

— É só... É estranho. Estou tão grata por termos engravidado e eu amo tanto esse bebezinho, de verdade. M-mas a última vez que eu estava grávida... — ela começou, Mark envolvendo um braço em volta dela ombros. — Foi traumático, Mark. Tudo sobre isso, desde como aconteceu até o momento em que soube e quando decidi terminar. Foi... Foi horrível. A maneira como me sinto sobre essas gestações é tão diferente. N-na primeira vez, tentei tanto amá-lo, o pequeno aglomerado de células.

— Eu sei que você fez, querida. — Mark deu um beijo na testa de sua esposa com os olhos marejados.

— Eu realmente fiz, eu tentei muito, mas toda vez que eu pensava sobre isso eu me sentia... Eu me sentia como quando aconteceu, quando ele fez aquilo comigo. — ela fungou, mordendo o lábio inferior. — E-e eu simplesmente não poderia fazer isso, eu sabia que não iria sobreviver. E eu me curei disso, o-ou eu pensei que tinha, mas estar grávida de novo... É tão diferente e não ao mesmo tempo, traz tanto à tona. Porque mesmo que eu finalmente tenha me perdoado por tomar a decisão que sabia que tinha que tomar, para minha sobrevivência, ainda dói. — Helena enxugou a lágrima que havia deixado cair, enquanto Mark dava pequenos beijinhos em sua cabeça. — Eu amo esse bebê. Com todo o meu coração, eu o amo. Mas ainda há alguma dor que estar grávida traz à tona.

— Eu te amo e amo este bebê. Tanto, tanto. E eu sinto muito que você tenha que passar por isso. — Mark disse a sua esposa, pressionando um beijo em seus lábios e depois em sua barriga coberta. — Não é, bebezinho? Papai e mamãe te amam tanto, tanto.

Enxugando as lágrimas, Helena soltou uma pequena risadinha com a voz de bebê que seu marido estava usando. Fungando ligeiramente, ela balançou a cabeça. — Tudo bem, estou bem. A abstinência de cafeína misturada com os hormônios está me deixando volátil. Agora, caçar uma casa?

— Caça de casa. — Mark sorriu, pegando o laptop de sua mesa de cabeceira e colocando-o em seu colo.

O casal navegou por cerca de uma hora, a cabeça de Helena no ombro do marido e o braço dele em volta dos ombros dela.

Assim que o casal encontrou uma determinada casa, a morena bateu de leve no braço do marido. — Mark, está perfeito!

— Eu amo o espaço aberto e a cozinha. — o homem aprovou com um aceno de cabeça. — E ainda bem que tem garagem.

— Ah, e a quantidade de quartos é perfeita: um para nós, um para o bebê, um para Cristina e Mer, e dois extras, para convidados ou se quisermos ter mais filhos daqui a pouco. — Helena sorriu animadamente, as partículas quicando na cama. — Tinha um escritório e uma sala de jogos também, oh, é tão perfeito!

— E o quintal? É grande o suficiente? — o homem questionou, Helena rolando para ler as informações.

— Mais do que grande o suficiente, aparentemente. Se não morássemos em Seattle, poderíamos até construir uma piscina. — ela riu baixinho, animando-se de excitação quando notou outra informação, apontando para a tela. — Mark, olha, é perto do hospital e a uma curta distância das terras de Mer e Derek!

— É perfeito! — Mark riu, pegando o telefone. — Vou ligar e marcar uma visita para sexta-feira, você tem o dia de folga e eu estou trabalhando no turno da noite.

— Está perfeito. — Helena sorriu, sussurrando para si mesma enquanto colocava a mão sobre sua pequena barriga. — Podemos ter acabado de encontrar sua casa, bebezinho.

7ª temporada, episódio 15

Helena e Cristina sentaram-se atrás do posto de enfermagem do pronto-socorro, a mulher mais velha comendo batatas fritas enquanto a mais baixa jogava a cabeça para trás, os olhos oscilando entre abertos e fechados. As duas residentes estavam claramente exaustas do dia cheio de cirurgias, agora aproveitando o pouco tempo que tinham para relaxar.

— Vocês duas vão me ajudar ou vão apenas sentar aí e comer batatas fritas e tirar uma soneca? — Meredith perguntou, aproximando-se delas.

Deixando os olhos se abrirem, Helena deu um sorriso suave para a amiga, fechando-os logo em seguida. — Eu estava apenas em dois procedimentos Kasai consecutivos de 6 horas. Acho que vou tirar uma soneca.

— Sim, eu fiz quatro bypasses fem-pop consecutivos, é a primeira cadeira que vejo desde as 7 da manhã. E esta é a primeira comida que comi desde ontem. Eu escolho batatas fritas. — Cristina concordou com a amiga mais baixa, que estendeu a mão para roubar um chip dela.

— Além disso, estou comendo smoothies pegajosos nojentos, sem café. Você sabe o que isso faz com uma resistência? — Helena suspirou, os olhos fechados novamente enquanto colocava o chip na boca.

Quando o telefone do pronto-socorro tocou, Meredith fazendo um gráfico, Cristina apontou. — Você pode querer pegar isso.

Abrindo a boca em descrença, Meredith olhou para suas duas amigas, acomodadas em suas cadeiras. — Você é inacreditável. — ela suspirou, pegando o telefone. — Seattle Grace Mercy West Emergência.

— Você trouxe isso para si mesma, sabia? Você se ofereceu para ajudar a administrar o pronto-socorro. — Cristina apontou, quando Meredith encerrou a ligação.

— Sim, quero dizer, eu me ofereci para ajudar durante o dia, mas à noite? À noite isso é simplesmente masoquismo. — Helena compartilhou, seus olhos ainda fechados.

— Nós temos um suspeito em uma criança de dez anos. — Meredith informou uma enfermeira. — Vamos bipar Robbins. Você sabe, eu vi uma necessidade e a preenchi. Como qualquer outro bom candidato a chefe de residência.

— Residente chefe sadomasoquista, talvez. — Cristina brincou, suas duas amigas rindo. Com a risada borbulhante de sua amiga, os olhos de Helena se abriram, um olhar questionador em seu rosto. — O que há com você?

— Sim, você está toda animada... Você não está animada, eu estou. — Helena apontou, ainda olhando para o sorriso brilhante e feliz da amiga. — Você está sendo eu, algo está errado.

— Sim, são as drogas de fertilidade. Nós intensificamos isso, estou cheia de hormônios. — Meredith explicou, contornando o balcão para se sentar com suas amigas.

— Bem, eu também e odeio isso. Eu gostaria que o meu me deixasse borbulhante. Outro dia, eu não conseguia parar de chorar porque eu realmente queria caquis, mas por algum motivo estúpido, vocês americanos realmente não os comem. — a grávida explicou.

O quê? — Cristina perguntou, torcendo o nariz.

— Meu ponto exatamente. Mark e eu fomos a quatro supermercados diferentes, sem sucesso. E então eu chorei. — Helena suspirou, os olhos fechados mais uma vez. — Então é bom que você seja apenas alegre, não uma bagunça chorosa.

— Você sabe o que é alegre? Meus peitos. — a loira disse a suas amigas. — Eles são enormes! Eu deveria gostar de peitos grandes?

— Oh, Deus, não. Eles vão fazer você cair. — Cristina brincou, ainda entretida com suas fichas.

— Ei, eu tenho um paciente com dor de cabeça, melhor depois do sumatriptano. Ele está pronto para receber alta, só preciso que você assine. — Lexie se aproximou do trio, conversando com sua irmã mais velha.

— Ele está neurologicamente intacto? Você fez uma tomografia? — a loira confirmou.

— Eu fiz, foi negativo. O mais interessante sobre esse cara é que ele veio ao pronto-socorro por causa de uma enxaqueca glorificada com uma namorada do inferno. — a jovem Gray suspirou.

— Ah, qual é ela? — Cristina se animou animadamente. — Basta apontar com os olhos.

Enquanto as três garotas seguiam sua visão até uma mulher tagarela ao telefone, Helena deixou escapar. — Sério, as pessoas acham que você tem que gritar no telefone?

— Como está meu feijinho, Lena? — Lexie perguntou, olhando para a amiga.

Seu feijãozinho? — Cristina zombou da mulher mais jovem.

— Sim, meu pequeno feijão. Eu sou a madrinha, posso chamá-lo de meu. — a residente mais alta fez um beicinho, sorrindo para Helena.

— Está bem, Lex. Só me deu vontade de comer uma manga, agora... — Helena suspirou, sorrindo para a amiga.

— Aqui. — Meredith entregou a ficha à irmã, que saiu. — Lexie é a madrinha?

— Bem, sim. Quero dizer, eu amo vocês duas, mas Mer, você logo terá seus próprios feijões com os quais se preocupar. E você não quer filhos, Cristina, então se Mark e eu morrermos e se vocês os tivesse, você provavelmente nos traria de volta à vida apenas para nos matar. — Helena riu, Cristina encolheu os ombros.

— Isso é justo.

— Além disso, Mark já fez de Derek o padrinho, então você ainda está na fila para pegar o bebê se eu morrer, Mer. — Helena brincou, a loira estreitando os olhos para a amiga.

— Oh, não me tente, Lena. Eu quero tanto um bebê que posso ter que levar você, Mark e Lexie para sair... — a loira brincou de volta.

Enquanto Helena cuidava da papelada no posto de enfermagem do andar de pedagogia, ela sentiu um beijo no topo da cabeça, erguendo os olhos para sorrir para o marido.

— Ei! — ela cumprimentou, o homem pressionando um beijo em seus lábios. — O que está acontecendo?

— Você sabe como estávamos esperando para ver se tínhamos conseguido a casa? — o homem perguntou, sentando-se ao lado dela.

A casa? — Helena sorriu, sabendo exatamente o que seu marido queria dizer. — O agente imobiliário já disse alguma coisa?

— Conseguimos! — o homem sorriu para a garota baixinha.

— Conseguimos?! — Helena subiu na cadeira, pulando na ponta dos pés com uma risadinha feliz. — Conseguimos!

— Sim, nós fizemos, boneca. — Mark sorriu com a excitação dela, puxando-a para outro beijo. Desta vez, foi mais profundo e intencional. Enquanto se afastavam, ele sussurrou para sua esposa. — Eu estava pensando, talvez pudéssemos comemorar...

— Mark Sloan, estamos trabalhando! — ela repreendeu em um sussurro, batendo na parte de trás de sua cabeça.

— Bem, nós temos salas de plantão... — ele tentou argumentar.

— E eu tenho que lembrar o que aconteceu da última vez... bBm, a primeira vez, sério, que usamos um? — Helena levantou uma sobrancelha, Mark estremecendo ligeiramente com a memória do que aconteceu com seu osso.

— Não, senhora. — ele brincou, fazendo Helena sorrir divertidamente.

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