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˖࣪ ❛ SÉTIMA TEMPORADA
— 87 —

HELENA E MARK entraram no hospital com sorrisos no rosto enquanto a garota tomava um gole de café. Sua outra mão estava entrelaçada com a de Mark, balançando-as de seu jeito característico.

— Mas não estamos contando a todos ainda, certo? — o homem perguntou, fazendo Helena assentir.

— Bem, sim. Ainda não porque eu tenho que contar para minha família primeiro e eu não quero fazer isso porque minha mãe vai tentar te matar. — ela explicou, indiferente.

— M-me matar? — Mark engasgou com o café, o casal entrando em um elevador vazio.

— Quero dizer, você sabe o quão superprotetora ela pode ser. Ela gosta de você, mas, ainda assim, ela sempre disse que eu deveria terminar a residência primeiro. Então, sim, matar você. — Helena deu uma risadinha. — Mas, de qualquer forma, eu já contei a Meredith para que você conte a Derek. Também estou contando a Cristina, mas ela é boa com segredos, então não é um problema. E eu quero contar a Lexie, mas não posso porque ela não consegue manter as divagações sob controle. Então você só pode contar a Derek.

Ao saírem do elevador, no entanto, o casal congelou na frente de uma TV, uma pequena multidão ao redor enquanto ouvia a notícia.

Houve um grande tiroteio na área de Seattle. Temos relatos de que um atirador abriu fogo contra alunos e professores. — a jornalista do noticiário falou, Helena levando a mão à boca com a notícia.

Com o que ouviram, o coração do casal afundou. Helena começava a sentir o mesmo terror que sentira naquele dia apertando suas entranhas, uma lágrima rolando em seus olhos enquanto seus lábios tremiam. Quanto a Mark, ele reconheceu o mesmo sentimento de naufrágio de quando pensou que havia perdido sua esposa voltando.

Mark apertou-a um pouco mais contra o seu lado, Helena estendeu a mão para agarrar a de Lexie, que soluçava ao lado dela. Este seria um dia difícil.

Na área das ambulâncias, Mark e Helena ficaram um ao lado do outro, encontrando conforto na sensação de seus lados se tocando enquanto Owen falava.

— Há 15 ambulâncias a caminho, talvez mais por vir. A primeira está a três minutos.

Quando ele terminou, os médicos do lado de fora do pronto-socorro estavam estranhamente quietos, os sons dos aventais de trauma se agitando e as fungadas ocasionais de Lexie e April sendo ouvidas.

— Pessoas... — o Chefe começou. — Pessoal, nosso próprio trauma é novo e vamos ter sentimentos hoje, não há vergonha nisso. O que quero dizer é, o que passamos há seis meses, eles estão passando agora. O que os torna nossos irmãos e irmãs. O que os torna companheiros de viagem. O que os torna nossos. Portanto, da melhor maneira possível, faremos nosso trabalho primeiro e teremos nossos sentimentos depois.

Com um pequeno ruído irritado que Lexie soltou, Mark e Helena se viraram, junto com Owen.

— Grey? — o ruivo perguntou.

— Estou bem. — ela fungou, tentando se recompor. — Estou bem!

— Vá para o poço, certifique-se de que estamos empilhados e ligue para o banco de sangue. — Mark instruiu.

— Estou bem. — ela sussurrou.

— Ligue para o banco de sangue, Lex. — Helena falou, sua voz suave quando Webber e April pegaram a primeira ambulância, atrás deles. — Diga a eles para nos darem todos os O negativos que puderem.

Com isso, a garota assentiu ao sair, fazendo Mark se virar para sua esposa, sussurrando em seu ouvido. — Você também precisa ir? Se você está estressada, não pode ser bom para o bebê...

— Estou bem, querido. Estou bem. — ela assentiu, a segunda ambulância chegando enquanto Meredith e Derek levavam seu paciente.

Deslocando-se para a nova ambulância, o paramédico informou Helena. — Kelly Keck, de 15 anos. GSW na perna e no abdome. Abdômen rígido, 75 sistólica, última pulsação 147.

— Q-quinze? — Helena perguntou enquanto lia seu prontuário. Estes deveriam ser estudantes universitários, não adolescentes.

— Sim. — o paramédico confirmou. — Veja o que ser um gênio dá a você.

Com isso, Helena engoliu em seco antes de instruir, levando a garota para o pronto-socorro. — Limpe o trauma três e chame Stark!

A menina tinha apenas quinze anos, já na faculdade. Assim como ela.

Na cirurgia com Stark, Helena trabalhou na perna da menina, conforme ela informou. — Esta artéria está em pedaços. Pinça vascular, por favor.

— Aqui você vai. — a instrumentadora entregou a ela.

— Sua melhor jogada é amputar essa perna, você não tem mais tempo a perder aí. — o homem disse a sua residente.

— Sinto muito, o-o quê? — Helena questionou, franzindo as sobrancelhas. De onde ela estava, parecia ser perfeitamente viável.

Olhando para a galeria, ela viu Arizona entrar, a mulher tendo voltado da África naquela manhã. A residente estava ciente do fato, pois havia encontrado a loira do lado de fora do apartamento de Callie pela manhã, a atendente tentando reconquistar a ex namorada.

— A artéria estourou, o fêmur está quebrado! — Stark disse a ela, como se fosse óbvio, sua voz grosseira.

— Bem, a Dra. Torres pode consertar isso, senhor. — a garotinha compartilhou. — Não poderíamos salvar a perna então?

— Estou mais preocupado com a vida do que com a perna, Camp. Tenho certeza que os pais dela também estarão. — ele revirou os olhos.

— Está garota tem quinze anos, Dr. Stark! Sinto muito, mas você tem uma perna perfeitamente recuperável aqui. O-ou você acha que não é? Porque se não for esse o caso, você não pode simplesmente cortar uma perna viável! — suavizando sua voz, ela corrigiu, mais uma vez. — E é Campos.

— O que não posso fazer é passar mais tempo discutindo com você. — ele respondeu secamente. — Prepare a maldita perna, Camp.

Helena zombou incrédula ao vê-lo estender a mão para a serra de osso, sua mandíbula apertada de raiva. Ela sabia como era ter uma lembrança visível de um dia traumático, e a dela era facilmente alargada, ao contrário de uma perna amputada. Além disso, seu próprio irmãozinho havia perdido o dele aos nove anos de idade e ela sabia como a vida mudara e traumatizara. Esta era uma criança, uma criança vulnerável cuja vida estava em suas mãos. Ela não podia simplesmente ficar para trás e assistir Stark amputar seu membro porque ele não poderia se incomodar em tentar salvá-lo.

Seus olhos endureceram com determinação quando Helena percebeu o que tinha que fazer. Olhando para a galeria, ela gritou por Arizona. — Ele está cortando uma perna recuperável, Arizona! Pelo amor de Deus, faça alguma coisa!

Arizona pareceu um pouco assustada no início, franzindo as sobrancelhas. No entanto, quando a loira percebeu que sua aluna favorita estava falando com ela, seus olhos se arregalaram quando ela se aproximou do microfone que levava à sala de cirurgia.

— Você poderia colocar uma derivação e depois fazer um enxerto. — ela sugeriu, o homem olhando para ela revirando os olhos.

— Você ainda tem privilégios aqui? — Stark zombou.

— Se eu tenho privilégios ou não, não é o ponto, o ponto é que ela está certa. — a atendente argumentou, sua voz firme.

— Camp não está mais neste caso. — o homem respondeu secamente.

— Por favor, Dr. Stark, eu vou embora se for preciso, mas reserve um tempo para fazer o enxerto. Eu sei que dá mais trabalho, mas pode mudar a vida desse garoto. — Helena praticamente implorou, mordendo o interior da bochecha. — E é Campos, senhor.

— Você poderia salvar a perna dela. — Arizona concordou.

— Eu sei muito bem o que pode e o que não pode ser feito, Dra. Robbins. Tenho peixes maiores para fritar e isso foi muito pouco profissional da sua parte. — ele atirou de volta, aproximando-se do paciente com a serra, enquanto Helena estreitava os olhos para ele. — Dê o fora da minha sala de cirurgia, Camp.

— Sinto muito, não sou profissional? Não sou profissional... — a loira zombou, interrompendo-se. E, quando Helena olhou para sua mentora, ela viu o interruptor em seu cérebro disparar, aquele que indicava que ela havia tomado uma decisão. — Eu... Bloqueei o corpo dele, Helena! Não deixe ele chegar perto dessa perna. — ela instruiu, correndo para fora da galeria.

Fazendo o que lhe foi dito, a garotinha se posicionou na frente do homem, seus olhos endurecendo com determinação. Sentindo o coração bater mais forte, Helena respirou fundo.

— Mexa-se agora! — o atendente ordenou, Helena balançando a cabeça negativamente com uma sobrancelha levantada.

— Não vou me mexer, senhor. Não posso deixar que corte a perna daquela garota. — ela atirou de volta, sentindo o coração bater nos ouvidos com a adrenalina.

— Camp... — ele avisou, talvez ameaçado.

— Meu nome é Campos, senhor. Campos. Agora, desde que chegou, você está me chamando pelo nome errado, roubando minhas ideias e insultando minha cultura e minha língua materna. — a morena baixinha começou, levantando a voz de uma forma que ela nunca havia sonhado em fazer para um superior. Apesar da ansiedade que ela podia sentir crescendo em seu peito, vindo de todos os seus problemas de autoridade e ansiedade social, sua voz era firme e determinada. — Se é porque você se sente de alguma forma intimidado ou porque você simplesmente é um homenzinho rude e preconceituoso, eu não sei. Mas não importa o quanto você esteja tentando me diminuir, eu não sou pequena, senhor. Eu posso ser baixa, mas não sou pequena, e não vou recuar, não quando se trata do bem-estar de uma garota de quinze anos. Eu vou pular nas suas costas se for preciso, se isso significar que você não pode tocar a perna daquela jovem.

Houve um momento de silêncio na sala de cirurgia, onde a residente e o atendente pareciam se encarar. Então, Helena sentiu as duas instrumentadoras se posicionarem ao lado dela, formando uma barreira entre a menina e o atendente. Atirando-lhes um sorriso agradecido, ela olhou para o homem, o anestesiologista se movendo para ficar ao lado delas. Duas enfermeiras ficaram com a paciente, sabendo que deveriam monitorá-la. Mas, mesmo assim, elas lançaram olhares mortais para Stark. Helena Campos sempre foi gentil com os funcionários, sempre os apoiou. E, agora, eles também tinham o dela.

Quando Callie entrou na sala de cirurgia, a pedido de Arizona, ela franziu as sobrancelhas ao ver o corpo de uma garotinha bloqueando o homem. — Lena? Você quer me dizer o que está acontecendo aqui?

— Ela perdeu a cabeça, é isso que está acontecendo! — o homem soltou, com raiva. — Todos eles perderam a cabeça e estão destruindo suas carreiras! É isso que está acontecendo aqui.

— Callie, dê uma olhada. — Helena falou com a amiga, ainda encarando o homem a sua frente. — 15 anos, GSW na coxa com fratura cominutiva do fêmur. Laceração na artéria femoral superficial. — ela informou a ortopedista, que passou pela fila de profissionais médicos para examinar a perna.

— Tudo bem, e quanto aos nervos? Ela é necessária e recuperável? — a mulher mais alta perguntou.

— Ela estava movendo a perna antes de colocá-la embaixo, eles estão intactos. — ela respondeu, virando-se para Stark, a raiva do último mês finalmente explodindo enquanto ela falava, seu tom áspero. — A perna dela é perfeitamente recuperável e você está tentando cortá-la, porque é mais conveniente para você. Assim como é mais conveniente nunca vir à noite e me deixar para fazer um trabalho de atendimento, como é mais conveniente roubar minhas ideias para cirurgias e fingir que são suas. O-ou como é mais conveniente fingir que você não sabe que minha língua materna é o português, não o espanhol e como é mais conveniente continuar me chamando de Camp, mesmo que eu o corrija todas as vezes, mesmo que isso mostre o quão racista e preconceituoso você realmente é.

— E-ela teve uma hemorragia com risco de vida na perna e sangramento de vários órgãos no abdômen! — Stark argumentou, claramente pasmo com o fato de a garotinha estar falando com ele dessa maneira.

— O sangramento abdominal está sob controle por enquanto. — uma das enfermeiras que estava com o paciente falou.

— Muito obrigado. — o atendente soltou sarcasticamente. — Eu aprecio o apoio.

— Bem, posso colocar um pino de tração para estabilizar o fêmur e então podemos usar um enxerto para restaurar o fluxo sanguíneo. — Callie concordou, calmamente.

— Sim, foi o que eu disse. — Helena virou-se para a outra mulher, sua voz agora mais suave.

— Eu nunca experimentei nada assim antes na minha vida! — ele gritou por cima do ombro da garota.

— Dr. Stark, você é novo aqui, mas neste hospital nós levamos tiros pessoalmente. E eu posso salvar esta perna. Então você vai trabalhar comigo ou não? — a outra atendente questionou.

— Não, não, eu sou! — Arizona entrou na sala, anunciando. — Dr. Stark, falei com o chefe Webber. Este é meu paciente agora.

— O que?! — Stark zombou, saindo da sala. — I-isso é... I-isso é...

Com isso, Helena se apoiou no braço da enfermeira ao seu lado, suspirando de alívio enquanto respirava fundo. — Oh, Deus. Achei que minhas pernas iam ceder por um segundo. — ela se recompôs, a sala ao seu redor voltando a uma atmosfera menos tensa quando ela soltou, enxugando uma lágrima que escapou de seus olhos. — Graças a Deus eu não tive que pular nas costas dele como eu disse que faria, isso não teria corrido bem. — ela riu, e a equipe da sala de cirurgia fez o mesmo.

— Bem, eu o teria levado para você, Dra. C. — uma das enfermeiras disse a ela, Helena rindo.

— Claro que sim, Dave. Oh, devo dizer, Dra. Robbins, estou tão feliz por você estar de volta. Você não tem ideia do que eu tive que aturar... — ela soltou, suspirando enquanto pegava a mão do braço da enfermeira, balançando a cabeça.

— Estou feliz por estar de volta, também. — Arizona sorriu para ela.

— Nós temos este, porém, Lena. O fosso está cheio de crianças que precisam de médicos. — Callie disse a ela, Helena assentindo enquanto tirava o vestido.

— Tudo bem, meu trabalho aqui está feito. — ela sorriu enquanto tirava a máscara, saindo da sala de cirurgia.

— Dra. C? — Dave gritou, Helena colocando a cabeça para trás no quarto. — Esse foi um discurso muito foda.

— Bem, muito obrigada, Dave! — ela sorriu, suas covinhas aparecendo quando ela fechou a porta atrás dela.

No final do dia, Helena ficou na ponte do hospital, observando a multidão que se formou do lado de fora, segurando velas para as vítimas dos disparos.

Ela tinha lágrimas nos olhos quando Mark se aproximou dela, colocando um braço em volta de seu ombro. — Ei, boneca. Como você está?

— Eu estou... Eu não sei. — ela suspirou, descansando a cabeça no ombro de Mark. — Sabe, eu boicotei a cirurgia de Stark hoje...

— Você... Me desculpe? — ele soltou confuso.

— Bem, ele ia amputar uma perna perfeitamente saudável de uma garota de quinze anos. Tentei dissuadi-lo, Arizona também, da galeria. Quando não funcionou... Bem, eu poderia ter bloqueado o corpo dele e poderia ter feito um pequeno discurso retórico. — ela disse a ele, o homem soltou uma risada divertida ao pensar no corpo baixo de sua esposa bloqueando o homem. — Sim, eu poderia ter ameaçado pular nas costas dele para evitar que ele cortasse, e, se minha memória não me falha, eu poderia tê-lo chamado de 'homenzinho rude e preconceituoso'. Dave disse que era muito foda, o que ela só diz porque não viu o choro no banheiro que se seguiu, mas ainda assim...

— Sem ofensa, querida, mas você definitivamente não poderia tê-lo parado fisicamente. — ele disse a ela, Helena estreitando os olhos para ele. — Embora ele definitivamente merecesse. Você sabe que a única razão pela qual eu não chutei a bunda dele ainda é porque eu não quero que você tenha problemas por isso...

— Oh, você me subestima, Mark Sloan. Uma joelhada nas bolas e ele estaria perdido. — ela riu com o marido. — Ainda bem que aquela menina conseguiu ficar com a perna... Sabe, não sei se já contei, mas depois que perdemos meu pai, Danny dormiu no meu quarto por quase um ano. Ele era tão pequeno, tão pequenino, e eu me lembro de ficar acordada e observando seu corpinho no escuro, para ter certeza de que estava bem. Ele costumava acordar no meio da noite, gritando com dores fantasmas e com seus pesadelos, então eu tentava ficar acordada, para poder acalmá-lo de volta ao sono...

— Você me contou um pouco sobre isso, boneca. Você disse que costumava dormir no mesmo quarto até que ele melhorasse, certo? — o homem perguntou, pressionando-a com mais força ao seu lado.

— Eu costumava ir à biblioteca depois da aula e pesquisar amputação, para ver como poderia ajudá-lo. Algumas coisas funcionaram, outras não. Mas nunca vou esquecer a dor em seus olhos enquanto segurava seu corpinho trêmulo, nunca vou esquecer os gritos de dor que costumava ouvir todas as noites. — ela fungou levemente, enxugando uma lágrima. — Nenhuma criança merece isso. Ninguém merece, mas especialmente nenhuma criança... Nenhuma criança merece perder um membro e nenhuma criança merece levar um tiro.

Com isso, Mark deu um beijo na têmpora da namorada, sussurrando em seu ouvido. — Não, eles não merecem. E você também não.

Enquanto Mark terminava de fazer alguns pontos, Helena entrou na única galeria que ainda estava aberta. Encontrando a maioria de seus amigos já lá, ela se sentou ao lado de Meredith, suspirando.

— O que estamos assistindo? — ela perguntou, estreitando os olhos para a sala de cirurgia abaixo dela. — Ouvi dizer que este foi o atirador, mas você sabe como é o boato - espere, é Cristina?! — ela  se interrompeu, batendo no braço da loira enquanto ela saltitava animadamente em seu assento. — É a Cristina com a Teddy?!

— Sim. — Meredith soltou uma risadinha com a empolgação de sua amiga.

— Essa é Cristina Yang, nossa pessoa, de volta a uma sala de cirurgia com Teddy? — Helena quis confirmar.

— Sim. — a loira assentiu.

Com isso, Helena soltou uma risada feliz, enquanto olhava para sua pessoa abaixo dela. — Ela se parece com ela mesma novamente, Mer... Nós a recuperamos. Ela está de volta.

— Ela está de volta. — a loira assentiu, a sala ficando em silêncio por um momento.

— Hoje atendemos vinte e seis pacientes. — o Chefe disse a eles, entrando na sala. — Vinte e seis vítimas. E não tivemos baixas. Ninguém morreu.

Diante disso, Helena deu um tapa no peito, com os olhos cheios de lágrimas ao perceber o que aquele dia realmente significou. Quando Meredith notou, ela estendeu a mão, a garota baixinha a pegou. Com uma fungada, ela colocou a outra mão no ombro de Bailey, que chorou também.

Quase todos na sala estavam chorando, Helena suspirando enquanto olhava para a sala de cirurgia. Então, um pequeno sorriso apareceu em seu rosto com a realização, enquanto ela levava a mão à boca para escondê-lo.

No entanto, à medida que continuou a crescer, a garota soltou uma pequena risada, explicando. — Tivemos um tiroteio, aqui em... — ela foi interrompida por sua risada, continuando. — Tivemos um tiroteio em um hospital, sem dúvida um dos lugares mais seguros. Quero dizer, levei um tiro. Na verdade, um tiro com uma arma de verdade. Quão ridículo é isso? — ela riu, Derek e Meredith olhando para ela enquanto soltavam uma risada própria.

Não demorou muito para que todos na galeria estivessem rindo, a garota baixinha soltando entre risos. — Q-quão ridículo é tudo isso?

— Eu odeio este lugar. — Stark soltou a gargalhada histérica, levantando-se para sair enquanto todos riam ainda mais.

Um momento depois, o Chefe voltou-se para Arizona, que estava ao lado da porta. — Eu estava guardando rancor. Posso contratar você de volta. Mas você vai ter que trabalhar para Stark.

Com isso, a sala ficou em silêncio por um tempo enquanto o sorriso de Arizona desaparecia, caindo na gargalhada logo depois.

— P-pelo menos vamos sofrer juntas? — Helena sugeriu, tentando conter o riso enquanto conversava com uma Arizona de aparência chateada.

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