Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

086

˖࣪ ❛ SÉTIMA TEMPORADA
— 86 —

7ª temporada, episódio 9

QUANDO O ALARME de Helena a acordou, sua mão balançou automaticamente para desligá-lo, seus olhos ainda fechados. Deixando seus olhos se abrirem para o lado direito, ela suspirou quando viu a metade da cama de Mark vazia. Balançando as pernas para fora da cama, ela olhou para o despertador enquanto vestia o roupão.

18:00.

Ela bocejou ao entrar no banheiro, agarrando a escova de dentes com um gemido. Ela odiava o turno da noite. E ela odiava ainda mais quando isso significava que ela não estaria com Mark por mais de vinte e quatro horas.

Quando Helena e os outros internos chegaram ao saguão do hospital, a baixinha sorriu ao ver um grupo de atendentes, incluindo o marido. Movendo-se alegremente para ele, ela pressionou um beijo em seus lábios, o homem sorrindo para ele.

— Você acabou de bocejar? — os olhos do homem focaram em April assim que eles se afastaram. — Isso foi um bocejo?

Diante de seu tom sério e dramático, Helena revirou os olhos, enquanto Teddy falava, com descrença na voz. — Não nos diga que você está cansado depois de dormir o dia todo.

— Não é tão fácil quanto parece... — April reclamou, olhando para baixo.

— Não é fácil? Não... Quando eu era residente, na verdade eu trabalhava para viver, eu fazia ligações todas as noites por cinco anos. — Bailey disse a eles, fazendo Helena e Lexie compartilharem um olhar divertido.

— Houve dias em que não fui para casa por setenta e duas horas. Eu adoro isso. — Stark acrescentou por trás de Bailey, coçando a sobrancelha.

— Enquanto você se arrastava pela neve, enquanto talhava seus próprios bisturis. — Alex murmurou, fazendo Helena soltar uma risada abafada, com a mão na boca.

Quando Mark, que tinha o braço sobre os ombros dela, olhou para ela com um olhar ofendido, a garota simplesmente deu a ele seu melhor sorriso inocente com covinhas.

— Desculpe, não entendi direito, Karev. — Stark repreendeu.

— Uh, Karev, Campos, eu preciso de vocês para acompanhar minhas operações pós-operatórias. — Bailey disse a eles, entregando-lhes alguns papéis. — Aqui, pegue esta pesquisa, divida todos os casos de fístula.

— Avery e Little Grey, Hunt está esperando por vocês no fosso. — Teddy disse a eles, deixando para trás Bailey.

— Tente não estragar nossos pacientes. — Callie brincou. — Boa noite e boa sorte.

Enquanto Helena se levantava na ponta dos pés para pressionar outro beijo nos lábios do marido, ele explicou. — Nós estamos indo para o bar de Joe para comemorar que Derek conseguiu a bolsa de Alzheimer.

— Ok, apenas cuide de Callie, por favor. Ela fica bêbada quando está triste e é imprevisível quando está bêbada, você sabe como é. — a garotinha sorriu para ele quando ele saiu.

Depois de pedir uma pizza, Helena sentou-se com Alex e Meredith na sala de atendimento, enquanto ela lia a pesquisa que Bailey havia pedido que ela fizesse.

— O que você está fazendo na sala de atendimento? — April perguntou quando entrou na sala. — E por que você está comendo pizza? Você pode ter problemas!

— Eu realmente queria um pouco, então pedi na pizzaria 24 horas na rua. — Helena explicou, levantando os olhos de sua papelada. — Eu tenho desejado tanta comida de plástico ultimamente...

— Pizza? — Alex ofereceu, April o ignorando.

O homem tinha ficado com ela, os dois quase tendo dormido juntos. No entanto, como April pediu para ele ir mais devagar, já que ela ainda era virgem, o menino retrucou e disse a ela que não poderia segurar sua mão durante o processo.

— Tenho pacientes adolescentes estúpidos que se colaram para que seus pais não possam separá-los. — a ruiva disse a eles, Helena rindo.

— Hum, isso soa romântico. — Meredith acessou.

— Mais como idiota, não tenho ideia de como separá-los sem arrancar metade da pele. — April revirou os olhos.

— Tente acetona. — Alex tentou entre mordidas de sua pizza.

Com isso, April gritou com ele. — Tente ir embora! Meredith, Lena, alguma ideia?

— Acetona? — a loira sugeriu.

— Acetona soa bem. — a garota baixinha concordou, April sorrindo para elas enquanto se virava para sair.

— Obrigada!

— Então, qual é o problema com Stark? — Meredith perguntou a sua amiga.

— Ele é um homenzinho preguiçoso, traidor e desrespeitoso. — Helena deixou escapar, um pouco amargamente.

Com isso, Alex soltou uma risada. — Lena com raiva.

— Bem, sim! Ele se recusa a me chamar pelo meu nome real, não pensa duas vezes em seus pacientes, roubou minha ideia para uma cirurgia e me faz fazer o trabalho dele, constantemente. — ela suspirou, virando-se para a loira. — Por que?

— Porque eu o chamei para examinar este paciente. Meu paciente acabou de fazer uma cirurgia de pectus excavatum e estava com muita dor. — a loira explicou.

— Sim, você não liga para Stark. — Helena deu de ombros.

— Bem, a mãe do meu pacientes é enfermeira no Seattle Pres. — Meredith argumentou. — Normalmente eu lidaria com isso sozinha, mas não faço pedagogias há algum tempo, você conhece as complicações com essas crianças!

— Você pediu um exame de sangue e uma tomografia? — A morena perguntou, dando outra mordida em sua pizza enquanto sua amiga assentiu. — Eu adicionaria um LDH, um CRP e uma taxa de sed. Olha, com Stark você tem que cobrir todas as bases para que ele não tenha desculpa para não levantar a bunda e entrar. Ele é incompetente e preguiçoso, mas se ele não tem outra escolha, ele terá que mostrar.

Ao chegar em casa, no final do expediente, Helena tirou os sapatos e largou a bolsa, aproximando-se do quarto enquanto desabotoava a camisa no caminho. Assim que chegou ao quarto, encontrando a forma adormecida de Mark, ela rapidamente tirou seu jeans e vestiu uma das velhas camisetas do homem, deslizando para a cama ao lado dele.

Ela deu um beijo nas bochechas do marido, fazendo os olhos do homem se abrirem com o movimento.

— Boa noite. — ela desejou, fechando os olhos enquanto sua cabeça descansava em seu peito. Eles ficaram assim por alguns minutos, antes que o alarme de Mark tocasse, fazendo os dois gemerem.

7h00.

Os olhos do homem se abriram quando ele a desligou, desejando. — Bom diaz

— Como está Callie? — a garotinha perguntou do lugar onde ela estava na cama, enrolada enquanto Mark vestia uma calça de moletom.

— Ela foi para casa com um cara qualquer. E o bar da Cristina. — ele informou, esfregando os olhos, sua voz rouca.

No entanto, ele notou que os olhos dela já estavam fechados, pois sua respiração já estava pesada. Com isso, ele simplesmente deu um beijo na testa dela enquanto saía para o trabalho.

7ª temporada, episódio 10

Enquanto Helena e Mark tomavam banho juntos, a menina escovando os dentes enquanto o homem se barbeava, ela cantarolava para si mesma.

Quando Mark se virou, ele olhou com amor para sua esposa, que sorriu com o olhar de adoração que ele tinha em seus olhos. Agarrando a cintura de sua esposa, ele pressionou um beijo em seus lábios, a garotinha sorrindo para ele. No entanto, quando começou a esquentar, ela se afastou, um sorriso ainda no rosto enquanto voltava a escovar os dentes.

— Qual é o problema? — ele perguntou, colocando um pouco de xampu. — Você não quer?

— Sim, mas não podemos agora. — ela disse a ele, tirando a escova de dentes da boca.

— Você está menstruada? — Mark questionou enquanto enxaguava o cabelo, sabendo que esse seria um possível motivo. Diante disso, Helena resmungou sua resposta por meio da escova de dentes, não sendo compreensível. — Vou precisar de mais algumas consoantes, querida.

— Nós vamos nos atrasar para o trabalho. — ela disse a ele, depois de cuspir a pasta de dente da boca. No entanto, um momento depois, ela franziu as sobrancelhas enquanto pensava consigo mesma.

Enxaguando o corpo uma última vez, ela saiu do chuveiro, pegando uma toalha e envolvendo-a em volta do corpo, embora ainda estivesse profundamente imersa.

Quando foi a última vez que ela menstruou?

Puxando rapidamente um jeans e um suéter, ela foi até a prateleira flutuante que eles mantinham no banheiro, pegando o calendário que mantinha lá. Folheando as páginas, ela procurou a marca que indicava que ela deveria estar menstruada.

Ao perceber que faltava uma semana para aquele dia, seu coração parou de bater por um momento. E, pensando bem, foi quando ela percebeu que não estava menstruada nos últimos dois meses.

— Alguém de vocês pode me sequestrar hoje? — Helena perguntou a Mark e Callie enquanto desciam as escadas. — Eu deveria estar com Stark, mas eu realmente, realmente não estou com a cabeça certa para prometer que não vou xingá-lo.

— Esse cara é um idiota. — Mark deixou escapar, sua esposa tendo contado a ele um pouco do que havia acontecido, embora não tudo, pois ela temia que ele o machucasse fisicamente.

— Já contei como ele roubou minha ideia, Calls? Ou como ele insiste em me chamar de Camp? Ou, espere, esta é boa: como ele fica dizendo frases aleatórias em espanhol porque insiste que espanhol e português são a mesma coisa? — ela respirou fundo quando chegaram ao posto de enfermagem.

— Ele é um burro. — Callie concordou, fazendo uma careta.

— Sem ofensa, mas estou meio brava com a Arizona por ir embora, agora. Quero dizer, estou feliz pelas crianças em Malawi e tudo...

— Sim, não, você deveria se preocupar com eles. Agora mesmo, ela está fazendo com que eles se apaixonem por ela. Oh, eu vou desobstruir seu paladar, eu vou desherniar sua hérnia... Estou aqui para você, eu sou sua. — Callie brincou, fazendo uma voz estridente.

— Sim, e ela está dando a todos esses residentes uma falsa esperança, e então algo melhor aparecerá. Peru ou Índia, e ela será toda: eu sei que prometi ser sua mentora e disse que você seria o futuro da pediatria cirurgia... — Helena brincou junto.

Mas eu tenho que ir. — acrescentou Callie.

Divirta-se com Stark. — Helena deu uma risadinha. No entanto, ao perceber o olhar que Mark lhe lançou, ela justificou. — Estou estressada hoje, fico mal-humorada quando estou estressada.

— Cristina está... Pescando? Com ​​Derek? — Helena franziu as sobrancelhas para sua pessoa, confusa, enquanto caminhavam pelo corredor.

— Sim. — Meredith soltou, colocando a última letra.

— Cristina não pesca. Ela não gosta de mato, nem banheiro tem! Ela não pesca! — a garota baixinha soltou, sua voz um pouco aguda com o choque.

— Eu sei, foi o que eu disse! — a loira concordou.

— E com Derek? Ela mal consegue ficar em um quarto com ele sem reclamar que ele é chato. — Helena deu uma risadinha.

— Eu sei! — ela concordou, batendo em seu braço suavemente. — Precisamos trazê-la de volta, Lena. De volta ao trabalho e como cirurgiã. Mas ela nem está falando comigo. Ela está falando com você?

— Bem, sim, mas não sobre o trabalho. Sobre as coisas perturbadoras, ela está me perguntando como eu aprendi espanhol e outras coisas... Cristina Yang não aprende línguas, ela aprende procedimentos cirúrgicos! — Helena soltou, as duas ficaram em silêncio por um segundo antes de ela soltar. — Acho que posso estar grávida.

Com isso, Meredith engasgou animadamente. — Bem, você já fez xixi no palito?

— Não, ainda não, me sinto mal por roubar os da clínica, então vou comprar um depois do trabalho. Mas não menstruo há dois meses e tenho tido esses desejos estranhos e, honestamente, meus seios estão meio doloridos... — ela explicou, gesticulando.

— Oh meu Deus, você pode estar grávida! — a loira riu, levando-a para um abraço.

— Sinto muito, Mer. Eu não quero... — Helena começou. Ela sabia que Derek e ela estavam tentando por um tempo, sem sucesso.

— Não se atreva a terminar essa frase, Lena! Estou tão feliz por você. — Meredith disse a sua amiga, que sorriu de volta para ela. — Ou, bem, possivelmente estou feliz por você. Faça xixi no palito, depois conversaremos.

Mais tarde naquela noite, Helena estava sentada em seu sofá, ansiosamente balançando a perna para cima e para baixo enquanto olhava para seu teste de gravidez positivo, esperando por Mark. Assim que ouviu a porta sendo destrancada atrás dela, ela se levantou em um salto, olhando na porta da frente quando seu marido a abriu.

Ao entrar no apartamento, ele cumprimentou, franzindo as sobrancelhas pelo fato de que sua esposa estava parada na porta. — Oi, querida. Está tudo bem?

— Ok, aqui está a coisa. — ela começou, lançando-se em um discurso rápido enquanto percorria a sala. — Isso é uma coisa boa, realmente é, e estou animada. Estou tão feliz e tão animada. Mas também estou muito estressada porque, bem, não há espaço suficiente no a-apartamento e é um grande coisa. Como uma coisa realmente grande, Mark, leva um tempo. Não é como pegar uma planta de casa, eles se movem e choram. E estou animada por isso, mas também estou preocupada porque ainda não terminei com a minha residência e, bem, pode ser opressor. Mas eu posso fazer isso, eu posso, porque tenho você para ajudar. M-mas nós precisamos de uma casa. — Helena finalizou, acalmando com um sorriso do marido.

Enquanto ela falava, os olhos de Mark dançavam em seu rosto, mal conseguindo captar a velocidade com que sua esposa falava.

— Querida, você me perdeu aí. — ele riu, colocando uma mão reconfortante em seu ombro. — Devagar. O que está acontecendo e por que precisamos de uma casa?

O sorriso de Helena se alargou antes que ela falasse, deixando escapar. — Estou grávida, Mark.

— O-o quê? — o homem soltou, sua voz um pouco trêmula enquanto parecia congelar.

— Estou grávida. — ela repetiu, seu sorriso desaparecendo um pouco com a falta de reação. — Precisamos de uma casa nova para que o bebê possa ter seu quarto, e não pode ser construída do zero porque isso levaria muito tempo. Então, eu estava pensando que precisamos comprar...

— Estamos tendo um bebê. — Mark deixou escapar, sua voz cheia de admiração e emoção.

— Estamos tendo um bebê. — ela confirmou com uma risada, o homem se movendo para beijar a morena.

Depois que Mark se afastou, eles descansaram suas testas uma na outra, com lágrimas se formando em seus olhos, enquanto ele engasgava. — Eu vou ser pai e você vai ser mãe.

— Nós vamos ter uma família. — ela sorriu de volta, com lágrimas em seus próprios olhos quando Mark deslizou a mão em seu estômago.

Abaixando-se, ele puxou a camisa de Helena, expondo uma faixa de pele onde pressionou um beijo. — Olá, bebezinho. É o seu pai aqui. Estamos muito animados por ter você.

— Nós estamos. — Helena concordou com uma fungada, Mark levantando-se para pegar sua mão e guiá-la para o sofá.

— Vamos encontrar uma casa para nós, boneca. — ele concordou, o casal se acomodando com um cobertor sobre as pernas.

Naquele momento, eles não pensaram que poderiam ser mais felizes. Eles tinham um ao outro e tinham o bebezinho crescendo dentro de Helena. E, naquele momento, parecia que a luz que os cercava seria suficiente para afastar a escuridão dos últimos meses.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro