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˖࣪ ❛ SÉTIMA TEMPORADA
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UMA CÂMERA DEU zoom em três mulheres, os sons de um pronto-socorro ocupado atrás delas enquanto vestiam as batas amarelas de trauma. À medida que se concentrava mais claramente nelas, suas identidades e ocupações apareciam na tela.

DRA. CRISTINA YANG
Residente Cirúrgica

DRA. MEREDITH GREY
Residente Cirúrgica

DRA. HELENA CAMPOS
Residente Cirúrgica

Helena ajudou Cristina a amarrar seu vestido enquanto Meredith falava. — Estamos em rotação de traumas, então é nosso trabalho apontar e avaliar cada emergência médica à medida que ela chega.

— Estes são os momentos mais cruciais no atendimento ao paciente, aqueles que muitas vezes decidem se eles vivem ou morrem. — Helena explicou, calçando um par de luvas. — Então você tem que estar no topo do seu jogo.

A câmera então corta para o interior de uma sala de trauma, espiando pelas persianas enquanto os médicos trabalhavam em um grave ferimento na cabeça.

— Fale comigo, Campos. — Owen perguntou, a garota baixinha falando enquanto trabalhava.

— Seu IV periférico estourou, a pressão está caindo! — ela avisou, os médicos voltando ao trabalho.

A câmera então focou em Cristina, parada no fundo da sala, um pouco suada e pálida. A sala estava caótica enquanto eles trabalhavam, Meredith chamando, um momento depois.

— Tenho um ritmo!

Os médicos recuaram enquanto Hunt verificava o pulso do homem, Helena se aproximando de Cristina e seus sussurros para a amiga sendo captados pelo microfone.

Você está bem?

Sim, tudo bem. — a mulher mais velha respondeu, a garota portuguesa dando-lhe um aceno de cabeça enquanto olhava para Hunt, que declarou.

— Ele está basicamente com morte cerebral.

Com isso, Helena soltou um suspiro, a câmera dando um zoom em seu rosto desanimado enquanto ela tirava as luvas.

Alguns segundos depois, Derek entrou na sala para discutir se o homem é um doador de órgãos, com as câmeras desligadas.

Meredith, Cristina e Helena se entreolharam um pouco sem jeito na sala de conferências, sorrisos em seus rostos enquanto Cristina se virava para a câmera.

— Huh, nós somos residentes cirúrgicas do quarto ano e, huh, somos amigas. Você sabe, bons amigas...

Meredith fez um barulho de acordo, explicando. — É praticamente impossível trabalhar tão de perto e não se tornar boas amigas.

— Passamos juntas quase todas as horas desde o nosso ano de internato. — Helena acrescentou, com um sorriso no rosto enquanto suas amigas riam levemente. — Nós praticamente criamos uma a outra, então, sim, somos boas amigas.

A câmera cortou para as três mulheres que trabalhavam no pronto-socorro, tentando recuperar um paciente do V Tach. Elas trabalharam rápido e com segurança, algumas informações escritas aparecendo na tela, expandindo-se para as mulheres.

Durante o tiroteio, a Dra. Yang realizou uma cirurgia de emergência em um colega sob a mira de uma arma. Esse colega era o marido da Dra. Grey.

A Dra. Campos foi um dos funcionários baleados. Ela foi retirada às pressas do hospital por duas de suas colegas, permitindo que ela sobrevivesse.

— Huh, claro, quero dizer, passar por algo assim nos aproximou. — Cristina compartilhou olhando para as duas garotas à sua esquerda, a câmera voltada para a sala de conferências.

— Nós entendemos o que as outras estão passando. — Helena assentiu, sorrindo enquanto começava sua próxima frase. — Não que não estivéssemos próximas antes.

— Quero dizer, pergunte a qualquer um, estamos perto. — Meredith concordou, rindo junto com Helena, um sorriso divertido no rosto de Cristina.

A câmera agora está nos elevadores, Mark e Derek esperando do lado de fora enquanto conversavam. Em seguida, cortou para eles respondendo a uma pergunta.

O neurocirurgião falou para as câmeras enquanto usava um desinfetante para as mãos. — Sim, Dra. Yang, Dra. Campos e minha esposa às vezes têm festas do pijama... Na minha cama... Comigo nela.

Mark fez um ruído de concordância enquanto sorria encantadoramente para as câmeras. — Elas fazem isso na nossa casa também. Às vezes eu acordo com as três ao meu lado, ou chego em casa e vejo que elas tomaram a cama como refém. Ainda bem que nosso sofá é confortável.

Derek bufou com isso, os dois amigos entrando no elevador enquanto conversavam.

A câmera mostrou uma placa que dizia 'Posto de enfermagem pediátrica' antes de dar um zoom em Helena, que pegou um prontuário de uma enfermeira.

— Obrigada. — ela sorriu para ela, antes de falar para a câmera. — É... — ela olhou para o relógio. — 7h13, estou aqui há pouco mais de duas horas. Meus estagiários chegaram aqui antes disso, para pré-rodas.

Enquanto ela caminhava pelo corredor, ela fez uma careta para a música alta que podia ser ouvida de um dos quartos. Enfiando a cabeça nela, ela perguntou. — Lily, vamos, nós tínhamos um acordo. Coloque seus fones de ouvido ou abaixe-os, por favor. — Helena sorriu suavemente para ela, a câmera virando para mostrar a garota colocando seus fones de ouvido enquanto ela revirava os olhos.

A câmera então corta para Arizona correndo pelo corredor, uma narração dela falando. — Quando você recebe a página do 911, você não anda. Você nunca anda.

A câmera entra na sala atrás da loira, Helena tentando entubar Lily. — Temos tentado entubar ela, mas sem sorte.

Elas trabalharam juntas e rapidamente enquanto o texto aparecia na tela.

As vias aéreas de Lily estão bloqueadas.
Sem oxigênio nos próximos dois minutos, ela morrerá.

— Não consigo passar pela obstrução... Droga! — Arizona murmurou, a câmera dando zoom nos rostos dos médicos. — Quanto tempo?

— Cinco minutos... — Helena olhou para o relógio, preocupação em seu rosto.

— Droga! — Arizona levantou a voz.

— Uma traquéia percutânea? — a residente sugeriu enquanto a câmera diminuía o zoom.

— Sim, sim. Faça isso agora. — a loira instruiu, a câmera acompanhando os movimentos de Helena enquanto ela fazia uma incisão na garganta de Lily, colocando um tubo para que ela pudesse respirar. O bipe frenético desaparecia à medida que os clipes mudavam.

Na tela, Helena agora colocava os fones de ouvido de Lily enquanto sorria para ela, a garotinha deixando cair algumas lágrimas.

— Acontece mais do que você pensa, realmente, fazer um procedimento em uma criança sem os pais estarem aqui. — Helena explicou, a câmera apontada para ela enquanto caminhava pelo corredor.

— Alguns estão aqui por semanas e nem todos podem se dar ao luxo de tirar tanto folga do trabalho, mesmo que quisessem. Tentamos ajudar o máximo que podemos: tenha essas camas, chamamos de berços para os pais, para que possam passar a noite. — aparece a imagem de uma criança e um pai dormindo no mesmo quarto.

— Mas muitas crianças passam muito tempo sozinhas, então tento garantir que, pelo menos quando estão comigo, elas sintam que não estão, sintam que têm alguém fisicamente aqui para elas. — ela sorriu para a câmera, levantando a mão para esfregar o pingente de pombo. — É o mínimo que podemos fazer, não é?

A equipe de filmagem estava no final de um corredor, filmando de longe para agora ser notado. A câmera mostrava Helena sentada no posto de enfermagem, comendo uma barra de cereal enquanto lia um artigo. Mark se aproximou dela, pressionando um beijo no topo de sua cabeça, fazendo com que Helena olhasse para ele com um sorriso. Ela largou a comida, pressionando um beijo amoroso nos lábios dele, sorrindo enquanto se afastava.

No entanto, ao fazer isso, seus olhos se arregalaram quando ela viu a câmera, seu rosto ficando vermelho enquanto ela a enterrava em suas mãos. Ela murmurou algo para Mark que os microfones não captaram, o próprio homem olhando para a câmera e deixando escapar uma risada com a reação de sua esposa.

Helena ergueu o rosto vermelho das mãos, batendo levemente no braço de Mark enquanto pegava a barra de cereal de volta.

A câmera cortou para Mark saindo do hospital, conversando com o cinegrafista. — Minha esposa e eu nos amamos. Ela me fez uma pessoa melhor, ela me faz uma pessoa melhor a cada dia. Então, quando soube que ela levou um tiro... — ele respirou fundo, olhando para o chão.

— Foi o pior dia da minha vida. Quase a perdi, sem falar que quase perdi minha melhor amiga... — ele olhou para a câmera novamente. — Ver o quanto machucou minha esposa... O fato de Lee ter levado um tiro e ela ter que ver Alice, bem na frente dela... — ele suspirou, coçando o queixo, enquanto algum texto aparecia na câmera.

Alice Turner, uma paciente de seis anos da Dra. Campos, foi morta a tiros na frente dela, antes de ela mesma ser baleada.

— A dor que ela ainda sente por causa disso... Eu gostaria de poder sentir isso por ela, eu gostaria de poder de alguma forma fazer isso melhorar. — Mark assentiu, forçando um pequeno sorriso no rosto. — Mas estamos nos curando. Nós nos casamos e estamos trabalhando nisso. Estamos ajudando um ao outro. E estamos nos curando.

Helena agora caminhava pelo corredor, a câmera mostrando-a empurrando Lily pelo corredor antes de se virar para mostrar uma Lexie muito frustrada tentando passar pelas portas, o que exigia que ela passasse seu cartão.

— Vamos! — Lexie reclamou, passando o cartão violenta e repetidamente com um gemido.

— Lex, respire. — Helena riu, passando seu cartão quando as portas se abriram, deixando-os passar.

— Estou tão cansada desse novo sistema de segurança... — a garota mais alta reclamou enquanto caminhavam, a câmera mostrando suas costas.

— Bem, não é culpa do segurança que você decidiu ficar loira e se arrependeu. — Helena brincou, ganhando um empurrão brincalhão de Lexie enquanto ria.

A câmera então cortou para dentro da sala de ressonância magnética, onde Helena sorriu para Lily.

— Tudo bem, eu preciso que você fique parada ok? Pense nisso como uma foto, se você mexer fica embaçado, atrapalha o teste. — Ela explicou, apontando para a sala de exibição.

A criança emitia alguns ruídos, não conseguindo falar, devido à traqueostomia.

— Não tente falar, querida. Eu estarei lá na cabine. — no entanto, quando ela notou o MP3 da garota na cama com ela, ela suspirou. — Você não pode ter isso na máquina, sinto muito. — enquanto uma lágrima rolava pelo rosto da garota, com os olhos meio apavorados, Helena ergueu os olhos para as câmeras. — Podemos, por favor, dar a ela um momento? Obrigada.

A câmera mostrou Helena voltando-se para seu paciente enquanto sua voz era tocada. — Bem, claro, peds é hardcore e elite. Você tem que ter precisão e talento para ser um cirurgião pediátrico.

A câmera corta para o pico da porta, mostrando Helena na cabine, colocando os fones de ouvido da criança.

— Mas o trabalho que fazemos tem potencial para ter um grande impacto na vida dessas crianças, não só por causa dos remédios. Algumas dessas crianças passam tanto tempo sozinhas, sentem tanta dor... — a câmera mostrou o menina ligando para ela o microfone que permitia que ela fosse ouvida na ressonância magnética. — O mínimo que podemos fazer é tentar confortá-los um pouco.

A voz terminou, Helena suspirando em sua cabine. — Ok, eu vou fazer isso, mas essa sala é Vegas: o que acontece aqui, fica aqui, certo? — a médica riu e balançou a cabeça com a imagem do que ela estava prestes a fazer. — Ok, esteja avisada, eu não sou Justin Bieber. — ela suspirou antes de começar a cantar, um sorriso pateta em seu rosto, já que ela estava claramente desafinada. — A chuva... Me deixando loucooo... Mas eu não consigo ficar com raiva de você por nadaaaa!

A câmera então cortou para Helena andando pelo corredor, uma expressão suave no rosto enquanto ela falava. — Sim, eu gostaria de fazer especialmente em cirurgia pediátrica. Sempre tive afinidade com isso, mesmo, junto com neonatal. O verdadeiro problema seria escolher entre os dois... — então cortou a pergunta que ela seria perguntou. — Neuro? Bem, eu considerei isso no começo do meu estágio, mas no final do dia eu estou decidida nessa especialidade, na verdade. Eu vi que você conversou com Derek, no entanto. — ela riu.

Uma cena de Derek falando em uma sala de conferências apareceu, rindo da pergunta que lhe fizeram. — Eu quero roubar Helena Campos de peds. Eu a queria em neuro desde seu estágio, e fiz minha missão roubá-la de Robbins desde então. Não posso dizer que fui bem sucedido até agora, mas não estou perdendo a esperança.

A câmera voltou a mostrar Helena no corredor, enquanto ela sorria. — Por mais que eu goste de Derek, devo dizer, isso não está acontecendo. Ele tem sorte de Arizona não saber sobre suas tentativas de sequestro, ela pode ser intimidadora quando precisa. — ela riu baixinho.

— Acabamos de recuperar os laboratórios de Lily, eles não são... Eles não são bons. — Helena explicou, sentando-se no banco da sala dos residentes. — O tumor é tão grande que não a deixa respirar, está afetando as vias aéreas e o esôfago. Mas remover o tumor significaria remover toda a traquéia, o que significa que ela não conseguiria respirar... — ela pegou uma mão na testa, esfregando-a enquanto ela suspirava. — Então, ou removemos e ela não consegue respirar, ou não removemos e ela também não consegue respirar.

A câmera então corta para uma cena distante de Helena no laboratório de pesquisa, folheando alguns livros enquanto ela mordiscava o lábio inferior.

— Eu não vou sentar e não fazer nada. — a câmera mostrou Helena, no mesmo lugar, mas olhando para a câmera, que deu um zoom nela. — Eu só... Naquele dia, no dia do tiroteio... Eu deveria ter morrido. Levei um tiro e deveria ter morrido. Então não posso simplesmente acreditar que não há nada que possamos fazer. Tenho que fazer menos tente. — ela explicou, com os olhos marejados enquanto dava ao cinegrafista um sorriso triste.

A câmera então mostrou Helena se levantando rapidamente de seu assento, agarrando rapidamente o escritório que havia encontrado, com uma viga no rosto.

Em seguida, mostrou Helena, Arizona e o Chefe em cirurgia.

— Concluímos um stent para ajudar temporariamente Lily a respirar e agora vamos remover uma parte de sua décima segunda costela. — uma narração de Arizona explicou enquanto a câmera dava zoom em seu trabalho.

— Por que, Campos? — i chefe perguntou.

— Assim, podemos colher a cartilagem do osso da costela e criar uma mistura de suas próprias células. — Helena atendeu prontamente, a câmera cortando para a residente em uma sala de reuniões, explicando.

— Não há substituto artificial para uma traqueia, isso é um fato. Mas então encontrei este estudo e pensei, talvez se não fosse artificial poderia funcionar. Então, vamos usar as próprias células de Lily para fabricar uma nova traqueia para ela. — ela sorriu orgulhosamente para a câmera, que cortou para os três cirurgiões, que haviam acabado de sair da sala de lavagem.

— Este é apenas mais um exemplo de como nossos médicos aqui crescem. — o Chefe falou para a câmera, colocando a mão no ombro de Helena, que sorriu meio sem jeito. — Desde residentes que sugerem medicina regenerativa de ponta, até atendimentos que são vencedores de subsídios Carter Madison.

Com isso, Helena franziu as sobrancelhas um pouco para Arizona, que tinha um olhar culpado no rosto.

A câmera corta para Helena e Arizona conversando em uma sala de exames, a garota exclamando.

— Bem, isso é... Isso é incrível! Ninguém ganha um Carter Madison, é ótimo! — Helena exclamou, levando a loira para um abraço.

— Então você não está brava por eu não ser capaz de orientá-lo? — Arizona perguntou quando elas se afastaram, franzindo as sobrancelhas.

— Bem, eu estou. Essa foi a reação de Helena, sua amiga. Como Dra. Campos eu certamente não estou feliz. — a garotinha soltou, ambos as médicas rindo. — Mas, bem, você salvou minha vida, acho que não vou ficar tão bravo.

Com isso, algumas informações apareceram na tela, explicando.

A Dra. Robbins e a Dra. Torres estavam com a Dra. Campos quando ela foi baleada. Foram elas que a tiraram do hospital, salvando sua vida.

Havia uma imagem de Helena em um laboratório de hospital junto com Chief, como ela explicou. — Basicamente, quebramos a cartilagem até o nível celular e a transformamos em um líquido proteico. Em seguida, construímos uma estrutura para segurá-la e a cozinhamos em uma incubadora para deixá-la crescer. — ela acenou para a incubadora, abrindo a porta. — Esta é a incubadora, vamos cultivar a traquéia aqui primeiro. Assim que estiver grande o suficiente, vamos inseri-la no abdômen de Lily, até que fique mais forte, deve levar alguns meses.

— O poço pega a traqueia velha dela e substitui a antiga. — O Chefe explicou, a câmera mostrando ele ao lado de Helena, enquanto ela trabalhava. — Alguns podem dizer que um tiro faria as pessoas recuarem. Então você se parece com residentes como s Dra. Campos e atendentes como a Dra. Robbins e vê seu pensamento inovador, sua resiliência. — Helena franziu as sobrancelhas com as palavras do homem, balançando a cabeça negativamente enquanto trabalhava. — Você os vê sendo reinvestidos em medicina. Inspirador, não é?

A câmera mostrou o sorriso do chefe, depois deu um zoom no rosto descontente de Helena antes de cortar para a mulher em uma sala de conferências.

— Não, eu não concordo com o Dr. Webber. — Helena deu de ombros, quase se desculpando. — Eu não... O tiroteio foi... Um pesadelo. Nós estávamos vivendo nossos dias como de costume em um minuto, e no próximo estávamos sendo baleados. Quer dizer, eu-eu estava vivendo o meu dia. — ela explicou, com a voz trêmula quando a câmera deu um zoom em seu rosto. — Eu tinha acabado de ficar noiva e-e eu deveria realizar um transplante de rim solo em Alice. Era para ser um bom dia. E e-então havia uma arma apontada para minha cabeça e-e Alice estava...

Helena olhou para baixo, enxugando as poucas lágrimas perdidas que rolaram por seu rosto. — Então, não, não acho que o tiroteio... Me reinvestiu na medicina. Claro, estou investida em meu trabalho, mas sempre estive. Acho que marcou muitas pessoas de maneiras das quais nunca poderão se recuperar totalmente.

Como a Dra. Campos foi solicitada a expandir o que ela queria dizer, ela pediu para encerrar a entrevista. Ela recusou um acompanhamento.

QUATRO SEMANAS DEPOIS

— Olha, bem ali. — Lily apontou para a cicatriz em seu pescoço. — Você mal consegue ver uma cicatriz onde colocaram o tubo no mês passado. E agora estou de volta para costurar minha nova traqueia na minha barriga. A Dra. Campos tem me enviado fotos do laboratório, da minha nova traqueia. Demos o nome de Gill. — ela sorriu, pegando o telefone enquanto mostrava algumas fotos para a equipe de filmagem. — Está vendo? Está realmente crescido. Está vendo, bem aí?

A câmera cortou para a menina ainda em sua cama de hospital, conversando com os cinegrafistas. — Sempre imaginei que cresceria para ser uma estrela do rock, mas posso pensar em ser médica agora também. Quer dizer, a Dra. Campos é muito legal, mesmo que ela não saiba cantar.

Algumas informações apareceram na tela enquanto mostravam Lily sendo levada para a cirurgia.

Uma vez em casa, Lily foi convidada a compartilhar a melhor parte de sua experiência com sua turma da 4ª série. Lily levou a Dra. Campos.

A câmera corta para Helena diante de uma turma de nove anos, em trajes civis, enquanto ela sorria para eles. Seu nome estava escrito no quadro de giz atrás dela enquanto ela falava, com Lily parada ao lado dela.

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