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079

˖࣪ ❛ SEXTA TEMPORADA
— 79 —

[TW: tiro em massa]

HELENA ESTAVA VERDADEIRAMENTE feliz naquela manhã. Parecia que seu dia seria ótimo, em todas as áreas de sua vida: ela faria sozinha uma cirurgia de transplante de rim em uma de suas pacientes favoritas, ela tinha acabado de ficar noiva... Ela tinha sido verdadeiramente feliz.

Agora, uma arma apontada para ela enquanto ela fechava os olhos em resignação, ela percebeu uma coisa: agora ela sabia o verdadeiro significado da calmaria antes da tempestade.

CINCO HORAS ANTES

Naquela mesma manhã, Helena bateu na porta do apartamento de Cristina, animada para contar às amigas sobre o noivado.

Assim que Cristina atendeu, Helena sorriu para ela, entrando no apartamento. — Oi! Eu tenho notícias. Espere, por que você está chorando? — ela perguntou, notando Callie chorando sobre seu cereal.

— E-eu terminei com A-Arizona porque ela não quer um bebê... — a mulher soluçou, Helena se aproximando dela para pressionar um beijo no topo de sua cabeça.

Cristina se juntou a elas no balcão, comendo seu cereal com uma cara triste. — Quer parar de chorar? — ela perguntou, começando a chorar também.

— Pare de chorar! — Callie retrucou, as duas mulheres soluçando durante o café da manhã.

— Bem, hum, hora ruim então... — Helena murmurou, esfregando as mãos nas costas das amigas em conforto.

— Não, não, o que é? — Callie insistiu, fungando contra o lenço de papel.

— Tem certeza? — a baixinha perguntou, sem saber se seria uma boa ideia.

— Sim, temos certeza. Diga-nos. — Cristina concordou, as lágrimas ainda manchando seu rosto.

— Bem, Mark propôs! — ela soltou, mostrando seu anel de noivado com um sorriso.

As duas companheiras de casa se entreolharam por um segundo silencioso, antes de começarem a chorar ainda mais.

— Ah, ok, como eu disse, hora errada... Desculpe. — Helena franziu o nariz, voltando a consolar as amigas.

— Sem chance! — Helena soltou, tentando esconder sua felicidade até saber como Meredith se sentia.

— Sim. — Meredith assentiu, depois de dar a notícia as suas pessoas.

— De jeito nenhum! — Cristina concordou.

— Certo?

— Oh meu Deus, ok. Você estava tentando? — a mulher de cabelos cacheados perguntou.

— Não! Acidente total, eu usei a coisa. — a loira explicou.

— Então, estamos felizes com isso? — Helena quis ter certeza, estreitando os olhos.

— Ou estamos exercendo nosso direito legal de escolha? — Cristina acrescentou.

Meredith abriu a boca como se fosse falar, mas nenhuma palavra saiu. No entanto, pela expressão dela, elas sabiam a resposta.

— Oh meu Deus, Mer, você está grávida! — Helena gritou, envolvendo os braços em torno de sua amiga.

— Parabéns! — Cristina sorriu largamente, juntando-se ao abraço. — Você contou a ele?

— Não, acabei de descobrir. — a loira explicou enquanto elas se afastavam.

— Ok, ok, minha vez! — Helena saltou na ponta dos pés, sorrindo enquanto Cristina olhava para ela suavemente. — Eu estou noiva!

— Oh meu Deus, Lena! — Meredith soltou, rindo. — Eu estou tão feliz por você.

— Cristina chorou. — Helena disse à amiga, fazendo beicinho para a outra garota. — Eu disse que estava noiva e você chorou.

— Não, eu estava chorando por causa de Teddy e Owen, não por você! — Cristina explicou, balançando a cabeça. — Estou feliz por você, Baby Einstein, estou mesmo.

Nesse momento, os três pagers das três garotas dispararam, todos ao mesmo tempo.

— Derek. — Meredith suspirou.

— Teddy. — Cristina informou.

— Arizona. — Helena lhes disse, sorrindo. — Além disso, estou fazendo um transplante de rim solo hoje na pequena Alice!

— Oh, a paciente favorita? — Cristina brincou.

— Cala a boca. Mas, sim. — a garota baixinha a cutucou de brincadeira. — Você vai contar a ele agora?

— Sim. — Meredith concordou.

— Isso é muito adulto. — Cristina disse a ela, colocando a mão em seu ombro. — Estou muito orgulhosa de você, Meredith Grey.

— Eu estou... Orgulhosa de mim também? — ela admitiu, Helena fazendo um beicinho.

— Também estou orgulhosa de você, Baby Einstein. Mas você sempre foi adulto, não é o mesmo. — Cristina bufou com a expressão da baixinha, as três garotas se virando para sair. — Espero que tenha o cabelo dele!

— Eu também! — Meredith concordou, a garota mais nova simplesmente rindo enquanto murmurava para si mesma.

— Eu amo hoje...

Helena entrou no quarto de Alice no andar de pedagogia mais tarde naquela manhã, a menina já havia sido internada.

— Bom dia! — ela cumprimentou com um largo sorriso. — Hoje é o dia, certo?

— Oi, Dra. Lee! — a garotinha cumprimentou de sua cama, onde brincava com o Sr. Cuddles.

— Oh, estamos tão animados! — a mãe da menina disse a ela, movendo-se para abraçá-la. — Muito obrigada.

Helena sorriu em seu ombro, o pai também lhe deu um sorriso agradecido, antes de se afastarem.

— Você não tem que me agradecer, Hannah. Só estou fazendo meu trabalho. — ela assentiu.

— Bem, todos nós sabemos que isso não é verdade. Você sempre vem para checar Ali quando temos uma emergência, sabemos que em outros hospitais eles apenas ligam para o médico de plantão. Além disso, eu estou supondo que oferecer aos parceiros constantes suporte não faz parte da descrição do trabalho? — Peter sorriu para ela, a médica soltou uma risadinha.

— Bem, isso vai ter que ficar em segredo.

— Vou ter uma barriga nova, Dra. Lee? — a garotinha perguntou, curiosa.

Com isso, Helena puxou um desenho do corpo humano que ela havia trazido, um que mostrava os órgãos. — Você vê essas pequenas coisas aqui, Ali? — ela perguntou, apontando para os rins enquanto a garota assentiu. — Tem as coisas que te fazem ficar com as bolsinhas que machucam. Então o que eu vou fazer é tirar uma delas e te dar uma novinha, que não dá bolsinha, ok?

— Legal! — Alice soltou, sorrindo de emoção. — Vai doer?

— Vamos dar a você essas bolhas mágicas que fazem você tirar uma soneca. E vou fazer enquanto você dorme, como nas outras cirurgias, lembra? — ela perguntou, a garota assentindo. — Vai ser assim mesmo.

— Ok. — a garotinha sorriu, seu dedinho apontando para a imagem dos rins. — Como se chamam essas coisas?

— Eles são chamados de rins. — Helena sorriu para ela e virou-se para os pais, a menina acenando com a cabeça. — Vocês tem alguma pergunta?

— Não, eu não tenho. — o pai balançou a cabeça, colocando uma mão reconfortante no ombro de sua esposa. — Nós confiamos em você, Dra. C.

— Oh, espere, eu tenho um. — a mãe falou, lembrando-se de algo. — Tudo bem se nós formos embora, rápido? A notícia de que ela iria conseguir o rim foi tão repentina... Pete tem que trabalhar e eu tenho que cuidar de uma coisa rápido. — a mãe perguntou, desculpando-se.

— Claro, Hannah. Nós a pegamos, não se preocupe. — Helena sorriu para eles, o casal se virando para sair junto com a cirurgiã.

— Alice adora e idolatra você, acho que ela não vai se importar. — o homem riu, o casal se virando para caminhar pelo corredor enquanto Helena sorria.

Ao chegar ao posto de enfermagem, a baixinha se juntou a Arizona, contando a ela. — Tudo bem, respondi às perguntas, os pais tiveram que sair, mas está tudo pronto. — no entanto, ela percebeu que não estava sendo ouvida, seguindo a visão de Arizona até Callie, que acabara de entrar na sala.

A tensão entre as duas era perceptível, Arizona virando-se para a enfermeira ao seu lado e perguntando. — Você pode bipar a Gray mais jovem e dizer a ela para fazer o meu movimento feliz?

No entanto, a enfermeira estava ao telefone, encerrando a ligação conforme anunciou. — Estamos em confinamento.

— O que? Por que? — Helena perguntou, confusa. — Hoje não...

— Ah, qual é... — Callie reclamou.

— É uma piada, certo? É uma broca ou algo assim. — a atendente loira perguntou, Helena olhando para seu pager junto com os outros enquanto apitavam.

CONFINAMENTO

— Ok, não é brincadeira. Pessoal, estamos em confinamento. Não sei e não importa por quê, mas ninguém entra ou sai pelas portas duplas. Você verifica seus próprios pacientes, então você vem volte e verifique se há mais alguém na fila. Não temos muitas mãos no convés. E, pessoal, não assustem os criadores dos minúsculos humanos, eles vão comê-los vivos. — Arizona instruiu, Helena acenando com a cabeça enquanto ia verificar a pequena Alice.

No posto de enfermagem no saguão, Lexie se aproximou de Mark. — Eles querem aprovação para fazer os potenciais evocados auditivos. Você pode assinar?

— Sim, claro. — Mark concordou, virando-se para assiná-lo quando ele pediu a ela. — Confinamento, meio louco, certo?

— Sim. Lena me mostrou o anel esta manhã. É lindo, Mark. Ela ficou tão feliz. — a residente sorriu para ele, o homem retribuindo.

— Senhor, você não pode deixar esta área. — uma enfermeira chamou um homem que subia as escadas. — O hospital está em...

De repente, três tiros foram ouvidos, interrompendo a mulher enquanto o caos irrompia no chão do hospital. Mark instintivamente colocou um braço em volta de Lexie, a mulher que ele passou a ver como uma irmã mais nova, enquanto os dois se jogavam no chão.

Mark podia ouvir seu coração em seus ouvidos enquanto Lexie rastejava em direção à enfermeira antes de se deitar em uma poça de sangue, com um tiro na cabeça.

— Não, não, não, não, Vivian! — ela gritou em estado de choque.

— Vamos. — Mark a puxou pelo braço enquanto os dois se dirigiam para os elevadores, Lexie ainda resmungando em estado de choque.

— E-ela está morta.

Mark apertou várias vezes o botão do elevador, parecendo demorar mais para chegar com a pressão da situação. Mark podia ouvir seu coração batendo forte, socando as portas como se para fazê-lo se apressar. — Vamos.

Uma vez que as portas se abriram, no entanto, ambos congelaram. Alex ficou lá, respingado em seu próprio sangue, um tiro no peito e inconsciente.

— Alguém viu o prontuário de Olivia Kagan? — Callie perguntou, o caos se instalando no andar dos peds.

— Preciso de abulterol para o garoto asmático. — Arizona pediu, uma das enfermeiras correndo para buscá-lo.

— É hora da dose de ceftriaxona do número 18, o 34 quer a mamãe e o garoto do 35 não para de chorar. — Helena suspirou ao entrar no posto de enfermagem.

— Temos o quê, 42 filhos? Quatro médicos e nove enfermeiras não são suficientes. — Arizona explicou, pegando um gráfico.

— Isso não está funcionando. — Helena concordou, apresentando uma sugestão. — Por que não colocamos todas as crianças juntas, na sala de jogos, por exemplo? Não temos pessoal suficiente para que pelo menos fiquem todos no mesmo lugar, podemos ficar de olho em todos eles de uma vez só.

— Não podemos colocar um bando de crianças doentes na sala de jogos, com suas camas e tudo... — um dos residentes mais jovens discordou.

— Claro que podemos. — Arizona argumentou. — Os estáveis ​​podem andar e nós temos cadeiras de rodas, então vamos lá, vamos nos mexer.

Helena entrou em ação, indo para o quarto de Alice para levá-la para a sala de jogos.

— Ei, Ali. — ela cumprimentou, com um sorriso calmante no rosto. — Eu preciso que você venha comigo. Nós vamos levar todas as crianças para a sala de jogos, certo?

— Por que? — a garotinha perguntou, pulando da cama enquanto seguia a mulher até o corredor, seu ursinho de pelúcia na mão.

— Então vocês podem sair, antes de sua cirurgia. — Helena sorriu para ela, tentando mantê-la calma.

No entanto, Alice simplesmente estreitou os olhos para a mulher. — Você está mentindo. Minha mãe diz que é ruim mentir.

— Tudo bem. — a médica suspirou, mastigando a seguir na frente da garota. — Sabe quando você tem uma simulação de incêndio na escola e todos têm que ir para o mesmo lugar? — Alice assentindo, Helena continuando. — É exatamente assim. Não há fogo real, porém, é apenas uma broca.

— Ok... — a garotinha aceitou, seu pequeno sentimento fazendo baque no chão enquanto ela seguia pelo corredor.

— Além disso, seu ursinho de pelúcia vai fazer amigos! Ouvi dizer que tem um coelhinho muito fofo. — ela sorriu, a criança parecendo ficar animada.

— Ele é chamado de Sr. Cuddles, sabe? E ele precisa de amigos... — ela explicou.

— Viu? Vai ser divertido.

Depois de levar a maioria das crianças para a sala de jogos, Helena saiu para o corredor, tendo ouvido o toque de seu telefone com uma mensagem de texto de Mark.

Perto dela, ela podia ouvir Arizona e Callie brigando, suspirando enquanto ela tirava o telefone do bolso do jaleco.

Enquanto ela lia a mensagem que seu noivo havia lhe enviado, seu coração caiu e suas mãos começaram a tremer.

— Pessoal. — ela gritou em um sussurro, ainda olhando para o telefone enquanto sua mão se levantava para o pingente de pombo com ansiedade.

— Nunca entendi quem você é e agora entendo, e não gosto disso. — ela ouviu Callie dizer a Arizona, erguendo os olhos do telefone enquanto tentava novamente, com a voz trêmula.

— Pessoal.

— Sério? Sério, eu devo mudar por você? Por quê? Porque estamos apaixonadas? Porque você se apaixona o tempo todo... — Arizona argumentou, Helena levantando a voz.

— Pessoal! — com isso, as duas mulheres se viraram para olhar para a residente, que estava claramente assustada. — Mark me enviou uma mensagem. H-Há um atirador ativo no hospital, ele atirou em Alex.

Ambas as atendentes pareceram congelar com a informação, Graciella chamando do final do corredor e chamando sua atenção. — Desculpe-me, Dra. Robbins.

— Eu não me sinto bem. — uma menina que supostamente estava com apendicite gritou, as atendentes correram para ela quando Helena pediu.

— Você tem isso? Vou cuidar das outras crianças, me chame se precisar de mim. — Helena disse a elas, Arizona assentindo enquanto entrava na sala de jogos.

Enquanto Helena examinava as crianças na sala de jogos, sem que ela soubesse, Gary Clark havia entrado na área de pedagogia.

— Só há crianças aqui. — Arizona disse a ele quando o viu, cobrindo o corpo da garotinha com o dela enquanto Callie se levantava cautelosamente.

— Eles atiraram em mim. — ele disse a elas, aparentemente confuso.

— Senhor? — Callie tentou, com medo em seus olhos.

— Clark. Gary Clark. — o homem ofegou enquanto respondia.

— Sr. Clark... — Callie disse a ele, com a voz trêmula. — Aqui estão algumas bandagens. P-pressione-as na ferida e isso vai parar o sangramento.

— Eu quero minha mãe. — a garotinha gritou, Arizona ainda sussurrando a mesma frase sobre seu corpo.

Cautelosamente, Callie os entregou ao homem. — Tudo bem? Apenas l-leve-os. Leve-os. — Gary estendeu a mão ensanguentada, o médico colocou as bandagens nela com as mãos trêmulas. — Pegue-os e vá.

— Obrigado. — o homem concordou, caminhando pelo corredor, Callie fechando a porta atrás dela.

Assim que o atirador estava saindo, ele ouviu uma enfermeira chamar da sala de jogos. — Dra. Campos!

Com isso, o homem parou de andar. Dra. Campos.

Ele reconheceu o nome. E, como a determinação apareceu em seus olhos, o homem voltou para a sala de jogos, determinado a encontrar a mulher que ele culpava pela morte de sua esposa.

Dentro da sala de jogos, Helena verificou os sinais vitais de uma das crianças, mordiscando ansiosamente o lábio inferior. Ela se moveu ao lado de Alice, tendo conseguido uma criança para conversar e distraí-la da situação.

No entanto, uma vez que ela ouviu uma voz profunda chamar seu nome da porta, ela se virou. Com a visão diante dela, seu cérebro pareceu levar um segundo para conectar os pontos.

— Sr. Clark? O que você... — ela começou, percebendo que a atingiu quando ela olhou para a arma na mão ensanguentada dele. Quando ela olhou de volta para o rosto dele, desprovida de emoção, ela soltou. — Oh.

— Você lembra de mim. — ele apontou, Helena abrindo a boca para falar, mas nenhuma palavra saiu. As crianças na sala parecem alheias à situação, enquanto as enfermeiras observavam com medo em seus olhos. — E eu me lembro de você também, Dra. Campos. Foi você quem disse que o cérebro da minha mulher não voltaria, quem disse que você tinha que seguir a maldita ordem.

A boca de Helena abriu e fechou por um segundo, a garota ouvindo seu coração em seus ouvidos, antes de conseguir cuspir. — F-fora. V-vamos sair, p-por favor. N-não na frente d-das crianças.

Ela implorou, o homem assentindo, a raiva ainda presente em seus olhos enquanto Helena fazia o possível para não cair sobre as pernas trêmulas, enquanto caminhava em direção à porta.

— Onde você está indo, Dra. Lee? — Alice perguntou, sua voz inocente e doce.

— E-eu só vou sair, Ali. — a médica tentou acalmar a garotinha, sem saber se o Sr. Clark atiraria em alguma das crianças. Qualquer um dos pacientes dela. Então Helena tentou ao máximo manter a voz firme, mesmo quando as lágrimas brotaram em seu sim. — F-fique aqui, ok, Ali? Eu já volto.

Helena desviou o olhar da garotinha quando ela saiu para o corredor, seu coração batendo mais rápido do que ela pensava. Uma vez que ela estava do lado de fora, ela e o Sr. Clark fora da vista das crianças, o homem levantou a mão trêmula, apontando a arma para Helena.

— S-Sr. Clark, por favor, v-você não n-precisa fazer isso... — ela implorou, uma lágrima escorrendo por sua bochecha enquanto ela se afastava, até que suas costas bateram na parede no final do corredor.

— Eu tenho que fazer isso, Dra. Campos. — ele disse a ela, raiva e determinação em seus olhos. — Porque este hospital não é seguro. Não é seguro por causa de médicos como o Dr. Shepherd e você. Alguém tem que proteger as pessoas de você.

Enquanto ele falava, as costas de Helena estavam encostadas na parede, a garota olhando para ele com os olhos arregalados e cheios de lágrimas, com medo do que qualquer movimento poderia significar. — Sr. Clark, p-por favor, n-nós... E-eu não...

— Você matou minha esposa. — ele apontou mais uma vez, gritando agressivamente com ela.

Quando o homem deu alguns passos em sua direção, a médica perdeu toda a esperança de ser capaz de argumentar com o homem. Então, ela soltou um último apelo, uma última tentativa. — P-por favor, n-não faça isso...

O dedo do Sr. Clark moveu-se para descansar no gatilho. E, naquele momento, Helena só sabia de duas coisas: que ela iria morrer hoje e que não havia nada que ela pudesse fazer a respeito.

E, como tal, ela fechou os olhos, preparando-se para a dor inevitável que estava por vir, com as costas contra a parede. Ela podia ouvir sua respiração e sentir seu coração em seus ouvidos, quase como se implorasse para que ela fugisse.

Tudo pareceu acontecer terrivelmente rápido depois disso. Mesmo com os olhos fechados, a garota sentiu algum tipo de movimento ao lado deles, acompanhado de uma voz jovem. — Dra. Lee?

Então, um tiro ecoou por toda a área.

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