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078

˖࣪ ❛ SEXTA TEMPORADA
— 78 —

ERA TARDE DA NOITE, quando Derek estava dando uma festa na casa dele e de Meredith. Dentro de seu escritório, ele mostrou a Mark e Owen sua futura casa.

— Esta parede será toda de janelas para que possamos aproveitar a vista. — ele apontou para a planta da casa com um sorriso orgulhoso.

— Legal. — Mark concordou, movendo-se ligeiramente em seus pés antes de revelar com um suspiro. — Estou propondo.

Com isso, os dois homens levantaram os olhos da mesa para olhar para ele, um pouco chocados. Owen piscou rapidamente quando os olhos de Derek se arregalaram.

— O que? — Owen perguntou, claramente pego de surpresa.

— Estou pedindo Helena em casamento. Quer dizer, nós íamos ter uma família e tudo mais... Estou pedindo ela em casamento. — ele explicou, encolhendo os ombros como se quisesse minimizar o evento.

Derek soltou uma risada, levando Mark para um abraço, dando tapinhas em suas costas. — Parabéns, cara. — quando ele se afastou, os dois homens sorriram. — Oh, Mark Sloan se casando... Helena é ótima para você, isso é ótimo para você.

— Você já tem o anel? — Owen perguntou, Mark concordando enquanto tirava uma pequena caixa preta do bolso, abrindo-a.

Dentro, havia um delicado e elegante anel, feito de ouro branco e com um delicado diamante no topo.

— Lee comentou uma vez que ela gosta mais de anéis delicados do que de diamantes grandes, ela diz que acha que esses podem ser cafonas. — o homem explicou, lembrando-se do pequeno comentário que Helena havia feito uma vez, alguns meses atrás.

— É lindo, ela vai adorar. — Owen tranquilizou, sorrindo para ele.

Nesse momento, Helena entrou na sala, Mark correndo para esconder a caixa no bolso. Ela estava vestida com um vestido verde escuro de cetim, pequenos brincos de pérola pendurados em suas orelhas.

— Mark, querido, Callie está triste, venha ajudar. — ela falou, o homem saindo do escritório e pressionando um beijo em seus lábios, enquanto o casal caminhava para a sala de estar.

— Você está linda esta noite, querida. — Mark disse a ela, admirando a garota em seu vestido e salto alto.

— Você está lindo também. — ela sorriu, o casal se aproximando de Callie.

— Você está olhando de novo, Callie. — a garota sussurrou, sua voz doce enquanto seguia o olhar da mulher para Arizona.

— Eu não estou. — ela negou.

— Sim, você está. — Mark concordou.

— Eu a amo, mas nós terminamos porque ela não quer filhos. Eu posso olhar. — Callie reclamou, logo saindo da sala.

Ao fazer isso, Helena seguiu o olhar de Arizona para a mulher que ela havia deixado, suspirando ao bater no peito de Mark. — Graças a Deus você quer filhos.

Mark riu, contando para a garota. — Sim, eu quero. Eu quero minha pequena Lee correndo pela casa.

— Você e Owen estão pensando em morar juntos? — Meredith perguntou enquanto Cristina e Helena caminhavam com ela por um corredor do hospital, na manhã seguinte.

— Não, não pensando. Fazendo. — Cristina corrigiu com um sorriso.

— Nossa Cristina, toda crescida. — Helena brincou, a mulher cutucando-a de brincadeira.

Como Meredith ficou quieta, a mulher de cabelos cacheados insistiu. — Mer?! Maldita fala.

— Ok, acho que pode haver algo acontecendo entre Owen e Teddy. — a loira cedeu, os olhos de Helena arregalados.

— O que? Por que? — a garota baixinha perguntou.

— Oh uau, tudo bem. Não há nada acontecendo entre Owen e Teddy. — Cristina zombou.

— Estou dizendo que tenho certeza. — Meredith deu de ombros.

— Como? — Helena perguntou enquanto caminhavam para o elevador.

— Não posso dizer e realmente não sei, só estou dizendo para pensar antes de fazer. — ela disse, movendo-se para ir embora.

— Quer saber? Isso é uma merda, Mer o que você... — Cristina começou, sendo cortada pela loira.

— Olha, eu tenho que ir, estou atrasada para as rondas. Estou com Sloan hoje.

— Nós ainda não terminamos com isso! — Cristina gritou enquanto se afastava.

— Então, isso foi estranho. — Helena riu, saindo também.

Quando Helena chegou ao andar psiquiátrico, ela perguntou a uma enfermeira.

— Você consultou a cirurgia?

— Sim. — a enfermeira confirmou, apontando para uma cama com uma adolescente nela. — Hayley May, 16 anos, diagnosticada como esquizofrênica paranóica. Ela tentou arrancar os olhos, preciso que você a limpe antes que eu possa interná-la.

— Nós tentamos mantê-la segura, ela está tomando todos os remédios do livro. — o pai explicou, aproximando-se do médico. — Ela não come, não dorme. A menor coisa a deixa fora, falando... Então vamos interná-la. Explicamos a ela que eles vinham buscá-la para tentar ajudar. Viramos as costas por um minuto, apenas por um minuto...

De repente, Hayley se libertou das amarras, pegando uma seringa com remédio e apontando para o peito.

— Hayley... — a mãe sussurrou, Helena se aproximando dela cautelosamente.

— Eu vou fazer isso. — ela sussurrou. — Eu juro que vou fazer isso.

— Não, baby. Por favor, não. — a mãe implorou.

— Você não acredita em mim. — ela levantou. — Ninguém sabe. Então eu juro que vou me esfaquear.

— Hayley, eu sou a Dra. Campos. — Helena se apresentou, com voz calma e firme. — Helena. E eu preciso que você, por favor, abaixe isso.

— Isso vai me matar, certo? Se eu esfaqueasse isso no meu coração, isso me mataria... — ela perguntou, o conflito estampado em seu rosto.

— Você não quer fazer isso, Hayley. — a cirurgiã compartilhou.

— Há drogas aqui e eu morreria, certo? — Hayley perguntou, a seringa ainda em seu peito.

— Hayley, eu posso te ajudar, ok? Mas primeiro eu preciso de você, eu coloco isso no papel. — Helena implorou, mostrando as palmas das mãos enquanto se aproximava da adolescente.

— Eu não sou louca. — ela chorou, pressionando a agulha com mais força contra o peito.

— Eu acredito em você. — a médica assentiu, movendo-se para onde ela poderia tocar a garota, se ela estendesse a mão. — Eu sei que as pessoas pensam que você é, mas há algo acontecendo, algo que não podemos entender. Eu sei disso. E precisamos descobrir o que é isso, certo? Então, preciso que você anote isso para que eu possa executar algumas testes... Você pode fazer isso para mim, por favor?

— Você promete? — Hayley sussurrou para ela, seus olhos implorando.

— Eu prometo. — ela assentiu, estendendo a mão para a garota. — Basta colocá-lo para baixo, vai ficar tudo bem.

A adolescente relutantemente entregou a seringa, Helena resmungando. — Obrigada, Hayley. — Enquanto os médicos psiquiátricos contiveram a paciente, ela se voltou para as enfermeiras. — Alguém chame o Dr. Shepherd, por favor.

— Você acha que ela é esquizofrênica? — Helena perguntou enquanto ela, Shepherd e Arizona esperavam pelas tomografias da garota.

— Acho que ela ameaçou esfaquear o próprio coração com uma seringa, então estou quase certa, sim. — Arizona disse a ela, Helena torcendo o nariz com a expressão.

— TCs estão em alta. — Helena alertou, os médicos se inclinando para verificar as imagens.

— Não há nada em seu lobo frontal. — Derek apontou.

— Nem a região parietal temporal, o lobo occipital também está limpo. — Arizona concordou, Helena soltou um suspiro e balançou a cabeça. — Eu te disse, louca.

— Podemos... — ela começou, logo percebendo que seu tom era mal-humorado e suavizando sua voz. — Podemos não chamar de paciente louca, por favor? — a baixinha solicitou, incomodada com a expressão que a loira estava usando.

— Nós tentamos, Lena. O teste deu negativo. Vamos informar os pais e mandá-la para o psicólogo. — Derek disse a ela, os atendimentos se levantando.

— Olha, alguma coisa não está certa... Eu não acho que é isso que está acontecendo, eu acho... Só me dê um tempo? — Helena implorou, seus olhos de cachorrinho entrando em ação. — Não vamos mandar uma adolescente para uma ala psiquiátrica até termos certeza absoluta?

— Você tem um diagnóstico específico em mente? — Derek perguntou, colocando seu jaleco.

— Não, mas...

— Ela é suicida, Lena. O que você fez antes? Você salvou a vida dela. Mas aqueles pais passaram por um inferno. — Arizona raciocinou, balançando a cabeça.

— Olha, você diz que temos que defender o paciente. O paciente, não os pais. E, a verdade é, o que quer que eles tenham passado, o dela é pior. Hayley é a paciente. É ela que estamos tentando ajudar, não seus pais. — Helena argumentou.

— Eu digo isso. — a loira concedeu, virando-se para Derek. — Defensor do paciente.

— Você tem até a reunião do conselho terminar. Quatro horas. Vá. — Derek aceitou, saindo da sala.

Olhando para dentro da sala de tomografia, Helena viu Hayley sentada na máquina, uma lágrima escorrendo pelo rosto.

— Há algo que estou perdendo... — ela sussurrou para si mesma.

Quando Helena entrou no refeitório, ela se sentou ao lado de Meredith e Alex.

— Tenho uma adolescente que foi diagnosticada com esquizofrenia, mas acho que há outra coisa... O problema é que os exames dela estão limpos. — ela suspirou, dando uma mordida em sua salada.

Enquanto Cristina caminhava atrás dela, Meredith puxou uma cadeira para ela se sentar. Porém, a mulher continuou andando, sentando-se em outra mesa.

— Cristina, sério? — Meredith gritou.

— O que é que foi isso? — Alex perguntou.

— Ela está com raiva de mim porque eu plantei uma semente de dúvida sobre ela morar com Owen. — a loira explicou.

— Quero dizer, e você a culpa? Você não deu a ela uma razão. — Helena encolheu os ombros, franzindo o nariz desculpando-se com Meredith.

— Obrigada, bebê Einstein! — Cristina gritou da outra mesa, Helena atirou-lhe um sorriso. — E, Mer, não fale com Alex sobre mim.

— Por que você não vem aqui para que eu possa falar com você sobre você? — Meredith propôs, Helena colocando um tomate cereja na boca enquanto lia as anotações que tinha sobre o paciente.

— Falarei com você quando você realmente falar. Você está pronta para falar? — Cristina perguntou, Lexie sentada ao lado deles.

— Lex, eu preciso do superpoder da Lexopedia! — a baixinha pediu, a loira sorrindo para ela.

— Eu pensei que você fosse um gênio? — Alex brincou.

— Bem, sim. Uma inteligência de nível genial, não uma memória fotográfica. — Helena deu de ombros, como se sua resposta fosse óbvia.

— Fale. — Lexie concordou.

— Garota de dezesseis anos com hiperacusia, vertigem, zumbido, nistagmo... — ela explicou, sendo interrompida pela amiga.

— Tumor de lobo temporário. — Cristina gritou de outra mesa.

— Pelo amor de Deus, você pode vir aqui? — Meredith pediu, exasperada.

— Veja, isso é o que eu pensei, mas seus exames estão limpos! — Helena explicou, sua voz um pouco mais alta que o normal para que Cristina pudesse ouvi-la. — É pior para os sons, temos que sussurrar.

— Oh, oh! — Lexie soltou a empolgação. — Página 162, em uma edição de junho de 2004 em um jornal com capa de menta. É-é som ou vertigem induzida por pressão. Chama-se... Hum, não consigo... Merda, não consigo lembrar. — Lexie contou à amiga, que anotou as informações.

— É como se o computador congelasse. — Alex brincou, pressionando um beijo em seus lábios.

Depois que o casal se afastou, Helena segurou o rosto da amiga com as duas mãos, dando um beijo em sua testa. — Pronto, isso foi definitivamente digno de um beijo. Estou indo para o laboratório de pesquisa. — ela sorriu, já se afastando da mesa enquanto falava. — Você é uma salva-vidas, Lex!

Mais tarde naquele dia, Helena colocou um par de óculos em Hailey, óculos que monitorariam os movimentos de suas pupilas, os pais da adolescente na mesma sala.

— Eu não entendo... Você não encontrou nada, eu só sinto que a estamos torturando sem motivo. — a mãe disse a médica.

— Eu acho que posso estar em algo aqui, senhora. Por favor, apenas aguarde por um momento. — Helena assentiu tranqüilizadora para a mãe, olhando de volta para a menina. — Ok, Hayley. Vamos começar agora. E quando eu disser, quero que você belisque o nariz e assoe. Certifique-se de manter os olhos abertos, ok?

Helena mudou-se para o computador, programando-o para rastrear as pupilas de Hayley conforme ela instruiu. Agora.

Quando Hayley beliscou o nariz, ela viu no computador que seus olhos começaram a correr de um lado para o outro.

— O que está acontecendo com os olhos dela? O que está acontecendo? — o pai perguntou, um pouco em pânico.

— Não, não. — Hayley sussurrou, arrancando o fone de ouvido enquanto começava a soluçar.

Sua mãe correu para abraçá-la, Helena sorrindo para si mesma com a descoberta. — É a mamãe, Hayley, querida. Estou bem aqui.

— O que diabos você fez com ela? — o pai perguntou, preocupado.

— Eu posso ter acabado de diagnosticá-la. — a médica informou, um pequeno sorriso crescendo nos lábios do homem.

— Chama-se síndrome de deiscência do canal superior. — Derek conversou com os pais de Hayley, Helena e Arizona ao seu lado. — É o resultado de um pequeno buraco que se desenvolveu em seu ouvido interno.

— É raro e difícil de diagnosticar. A condição nem sequer foi descrita até 1998. — Helena explicou. — A sensibilidade ao ruído, a lixa... É porque Hayley podia ouvir tudo o que acontecia dentro de seu próprio corpo e todos os sons externos eram ampliados. — ela assentiu enquanto falava, Arizona olhando para ela com orgulho. — É por isso que ela não conseguia dormir ou comer. Ela não é esquizofrênica.

Com isso, a mãe chorou de alívio, colocando os braços em volta do pescoço do marido. Helena olhou para Arizona, as duas compartilhando um sorriso.

Após a cirurgia, Helena e Arizona esperaram do lado de fora no quarto da paciente com os pais, esperando que ela acordasse.

Uma vez que seus olhos começaram a se abrir, Arizona alertou. — Ela está começando a acordar. Lembre-se de que vamos devagar e ver como vai. Não há garantia de que a cirurgia funcionou.

— Oi, Hayley. — Helena cumprimentou-a com um sorriso. — Como você está se sentindo?

— Estou bem. — ela sussurrou, olhando para seus pulsos livres e até Helena com um sorriso. — Estou bem. Estou bem! — ela riu, seus pais a abraçando enquanto a médica baixinha sorria para si mesma.

No entanto, Helena olhou para o telefone enquanto ele tocava, falando através de seu sorriso radiante. — Me desculpe, eu tenho que atender isso... — ela avisou, saindo do quarto.

— Olá, aqui é a Dra. Campos. — Helena falou ao telefone. Quando a pessoa do outro lado falou, seu sorriso se alargou ainda mais. — Oh, obrigada... Muito obrigada... Eu a farei vir amanhã... Obrigada, tenha uma boa noite.

Quando Arizona saiu da sala, ela notou a expressão extasiada no rosto da garota mais nova, que pulava para cima e para baixo na ponta dos pés, segurando o telefone mais perto do peito.

— O que é? — ela perguntou, já sorrindo de sua alegria contagiante.

— UNOS ligou. Alice vai conseguir um rim. — ela disse, rindo enquanto Arizona sorria ainda mais.

— Ah, meu Deus, sério?

— Sério! Oh, ela finalmente vai ganhar um rim! — Helena soltou, suspirando de felicidade. — Vou ligar para os pais e mandar ela vir amanhã, vocês vão fazer a cirurgia, certo?

— Sabe de uma coisa? Por que você não faz isso? Eu ajudo. — ela pediu, vendo a felicidade no rosto de Helena só crescer.

— Oh sério? — a baixinha tinha lágrimas de felicidade em seus olhos, abraçando Arizona enquanto ria. — Ela vai ganhar um rim. Vou dar um rim para ela!

— Sim, ela vai. — a loira riu de volta. — E sim, você é. E eles dizem que os peds não são durões.

— Eu deveria ir. Eu tenho que ligar para os pais e preparar a cirurgia... O doador virá amanhã, a propósito. Oh, e M-Mark! Eu preciso dizer ao Mark! — Helena deixou escapar, saltando pelo corredor, Arizona assistindo com um aceno divertido de cabeça.

Depois de fazer todos os preparativos necessários, Helena voltou para casa, o turno de Mark já havia terminado algumas horas atrás.

Ao abrir a porta, ela colocou a bolsa no chão e tirou a jaqueta, mal olhando para a sala quando viu Mark no sofá.

— Mark, querido, você não vai acreditar. A pequena Alice tem um doador de rim e eu estou fazendo a cirurgia tomo... — Helena parou ao se virar, notando comida no balcão e Mark acima dela.

— Você fez comida? — ela perguntou, surpresa, já que seu namorado não costumava cozinhar.

— Sim! Eu fiz o jantar. — ele disse a ela, um pouco desconfiado.

— Você cozinhou peixe? — a baixinha estreitou os olhos para ele. — Você não pode cozinhar peixe.

— Ok, tudo bem, eu pedi peixe e coloquei na travessa, tanto faz. A mesma coisa, se você fingir bastante. — ele cedeu, fazendo a baixinha rir.

— Obrigada. — ela disse a ele, pressionando um beijo em seus lábios enquanto os dois se sentavam para jantar, Helena divagando alegremente sobre seu paciente enquanto comiam.

Assim que terminaram, a baixinha foi colocar os pratos na pia. Percebendo o homem olhando para ela, perguntou. — O que?

— Nada. — ele gritou, movendo os olhos para a mesa enquanto ela se levantava.

— Você tem certeza, querido? — Helena perguntou, franzindo as sobrancelhas enquanto se virava para a pia. Preocupada, ela colocou os talheres dentro dele, divagando enquanto fazia isso. — Porque se algo estiver errado, você sabe que pode me dizer. Você está chateado com Sloan e o bebê? Porque se estiver, você pode...

A respiração de Helena ficou presa na garganta quando ela se virou e viu Mark ajoelhado na frente dela, um anel de noivado dentro da caixa que ele estava segurando.

— Lee, eu te amo tanto, tanto. Quero passar o resto da minha vida com você, quero ser o motivo do seu sorriso todos os dias, quero fazer uma família com você. Não consigo imaginar minha vida sem você, e não quero nunca mais. Então, Helena Maria Silva Lima Campos, quer casar comigo?

Enquanto Mark falava, sua voz segura e amorosa, os olhos de Helena se encheram de lágrimas, a garota se comoveu com suas palavras.

Quando ele terminou, a garota soltou, uma lágrima rolando por sua bochecha e seu sorriso largo. — Sim, sim, sim!

Enquanto ela respondia, Mark soltou uma risada própria, movendo-se para colocar o delicado anel no dedo da garota. Depois que foi colocado e Mark estava de pé, Helena quase pulou nos braços do homem, Mark pegando-a e girando-a enquanto risos caíam de seus lábios.

— Eu te amo. Eu te amo tanto. — ela disse a ele, pressionando um beijo em seus lábios.

— Eu também te amo. Mais do que tudo, mais do que eu pensei que poderia, eu te amo. — ambos sorriram no beijo que compartilharam, aproveitando a felicidade do momento.

O que eles não sabiam era que, em breve, a dita felicidade seria quebrada de maneira tão violenta que a feliz ignorância que eles compartilharam naquele momento pareceria mais um sonho distante.

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