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075

˖࣪ ❛ SEXTA TEMPORADA
— 75 —

HELENA ESTAVA SENTADA no banco do passageiro do carro de Mark, usando um vestido de noite vermelho e um par de brincos delicados. Ao lado dela, Mark vestia um terno, focando na estrada enquanto Helena sorria para ele.

— Eu não posso acreditar que você nos fez reservas para jantar em tão pouco tempo. — ela soltou. Eles não tinham certeza se sairiam do trabalho a tempo para o jantar, então não haviam agendado nada antes.

— Eu tenho meus caminhos. — ele sorriu de volta. — Você está linda esta noite, Lee.

— Bem, obrigada. Você também está ótimo, querido. — Helena cumprimentou, virando a cabeça e franzindo as sobrancelhas ao ver uma ambulância passar por eles em direção ao hospital. — Você viu isso? Acha que eles vão precisar de nós?

— É só uma ambulância, querida. Tenho certeza que eles podem nos dispensar por algumas horas. — ele a tranquilizou, colocando a mão em sua coxa.

— Certo. — ela concordou. Porém, alguns segundos depois, avistaram mais três ambulâncias indo na mesma direção. — Oh, isso deve ser grande. Eles vão nos bipar se precisarem de nós, certo?

— Certo. Tenho certeza que está tudo bem, não se preocupe com isso. — Mark disse a ela. Alguns segundos de silêncio se seguiram, pouco antes de ambos os pagers dispararem.

— É um grande trauma. — Helena disse, lendo o dela.

— Tanto para o jantar de Dia dos Namorados, eu acho. — ele suspirou, virando o carro enquanto seguiam as ambulâncias até o hospital.

Assim que chegaram ao hospital, Helena e Mark viram Callie no corredor, juntando-se a eles enquanto caminhavam para suas salas.

— Callie! — a morena gritou. — Callie, você junta ossos, você também pode juntar móveis, certo?

— Móveis como berços, por exemplo? — Mark perguntou, cada um deles caminhando ao lado de Callie.

— Vocês compraram um berço? — ela perguntou, surpresa.

— Lena ficou louca por bebês e comprou um berço, um trocador, brinquedos e algumas outras coisas que ainda não sei usar. Não que eu esteja reclamando. — Mark brincou, Helena lançando-lhe um olhar.

— Ele ainda está horrorizado com a bomba de mama. — ela explicou, Callie deixando escapar uma risadinha.

— A coisa é um instrumento de tortura! Mas Sloan está voltando para casa esta noite e tentamos montar o berço, mas ele balança. E não pode balançar! — ele disse a ela, sua voz séria. — Você vai dar uma olhada nisso?

— Você é como um pai doce e nerd agora. Eu nem reconheço você. — Callie brincou, Helena concordando com a cabeça. — Lena sempre foi mãe, mas eu não esperava isso

— Ah, essa sou eu. — Helena soltou quando chegaram à sala dos residentes. — Vejo você no poço.

— A propósito, adorei o vestido, Lena. — Callie gritou, a garota baixinha sorrindo para ela enquanto tirava os saltos.

Callie caminhou até o posto de enfermagem no saguão, um sorriso crescendo em seu rosto quando ela viu Sloan.

— Sloan? Quando você chegou aqui? Mark e Helena sabem que você está aqui?

Com isso, a loira olhou para ela com uma expressão culpada, rapidamente dando uma explicação. — Não, meu vôo chegou um pouco mais cedo e eu só peguei um táxi. Não queria incomodá-los nem nada... Alguém disse que vocês têm uma clínica gratuita? Você sabe onde fica?

— Está tudo bem? — Callie perguntou, franzindo as sobrancelhas.

— Ah, sim. Eu só queria que alguém me examinasse depois da cirurgia e tudo mais. Talvez me fizesse um ultrassom ou algo assim? — ela perguntou.

— Sim, a clínica fechou há uma hora. — a ortopedista disse a ela. No entanto, ao ver o rosto desanimado da adolescente, ela sugeriu. — Vamos, eu tenho um segundo. Vou dar uma olhada para você.

— Awww. — Callie sorriu para o ultrassom de Sloan. — O bebê parece perfeito.

Sloan deu a ela um sorriso de volta, deixando escapar. — Incrível! Posso, tipo, escrever isso?

Com isso, Callie sorriu enquanto imprimia uma foto. — Ainda melhor. Aqui está uma lembrança!

— Oh. — a adolescente soltou, pegando a foto nas mãos. — Você não tem algum tipo de... Formulário oficial ou documento hospitalar que possa me dar?

— Por que você precisa de um formulário? — Callie perguntou, seu rosto caindo.

— Não é da sua conta. — Sloan disparou de volta, sentando-se enquanto limpava o gel de sua barriga.

— Se você quer um formulário oficial, é. Sloan, o que está acontecendo?

— É para adoção no advogado, ok? — a adolescente explicou. — Eles precisam de um atestado de saúde meu ou algo assim. Tem um casal incrível em São Francisco e eles têm dois cachorros grandes e...

— Um advogado de adoção? — a médica perguntou, franzindo as sobrancelhas.

— Sim. Quero dizer, não estou pronta para ser mãe. — a loira balançou a cabeça. — Eu só... Eu só não estou pronta ainda.

— Você contou a Mark e Lena? — a morena questionou, uma mistura de raiva e preocupação em seu rosto.

— Não. E você é minha médica, certo? Vocês não têm algum tipo de regra que diz que você não pode dizer nada? — Sloan zombou. — Eu não vou contar a eles, e nem você.

Helena e Mark entraram no saguão, ambos conversando animadamente sobre possíveis decorações para o quarto do bebê, quando viram Sloan conversando com Callie. Com isso, eles se aproximaram dela, a confusão estampada em ambos os rostos.

— Sloan! Quando você chegou aqui? — Mark perguntou, Helena ao seu lado. — Pensamos que você ligaria primeiro.

— Sim, poderíamos ter pegado você no aeroporto. — a garota baixinha assentiu.

— Olhem! — a loira disse a eles, dando-lhes uma foto de seu ultrassom. Com isso, Helena e Mark sorriram alegremente.

— Oh meu Deus, você vai olhar para isso! Esse é o nariz Sloan. — Mark disse a eles, colocando a foto em seu rosto. — Você pode ver isso?

— Ele é lindo. — Helena sorriu, emocionada ao ver a criança que aprendera a amar.

— É do meu pai, ele tem o nariz do meu pai... Esse é o nariz do Sloan! — Mark repetiu, seu pager disparando. — Droga! Você vai esperar por mim? Eu quero te levar para casa.

A loira  assentiu enquanto o homem entregava a foto para Helena, saindo com um sorriso brilhante ainda no rosto.

Olhando para a foto, seu sorriso se alargou ainda mais. — Oh, Sloan, querida, ele é tão lindo. — enquanto seus olhos disparavam entre o bebê e sua mãe, ela deixou escapar. — Ele quase se parece um pouco com você. Ele vai ser um pedaço de trabalho quando for adolescente, pegando todas as meninas. Ou meninos, quero dizer, um pedaço de trabalho de qualquer maneira.

— Sim... — a adolescente soltou, sem entusiasmo.

— Olha, eu tenho que ir, mas espere por nós. Temos uma surpresa em casa. — Helena sorriu, virando-se para sair.

Helena entrou no saguão mais tarde naquele dia, procurando por Callie, que havia chamado.

— Oh, ei, Sloan! Você chamou, Callie? — ela perguntou, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

— Você me chamou? — Mark questionou, ficando ao lado de sua namorada. — O que está acontecendo?

— Você os chamou?! — Sloan soltou, claramente zangado.

— Qual é o problema? — o homem perguntou, Helena franzindo as sobrancelhas para a folha de papel na mão de Callie.

— O que é isso?

Callie e Sloan pareceram se encarar por um momento, Callie logo se virando para o casal.

— Mark, Lena, ela está...

— Estou dando o bebê para adoção. — Sloan disse a eles, Helena balançando a cabeça em confusão. — Não sou mãe. Não estou pronta. E quero que ele tenha bons pais e um bom lar.

— Não, não faça isso. Não entregue esse bebê. — Mark praticamente implorou com a voz quebrada, a mão de Helena apertando a dele em conforto.

— Eles vão amá-lo. Eles vão amá-lo mais do que eu. — Sloan explicou, os olhos de Mark se enchendo de lágrimas junto com os de Helena.

A garota baixinha engoliu em seco, com o coração partido com a ideia de perder o bebê que ela amava, de perder a família que ela aceitou como sua.

— Nós vamos amá-lo. — ela falou, os olhos de todos se movendo para pousar em seu rosto, em surpresa. — Dá-lo para nós, Sloan. Nós vamos amá-lo, quero dizer, nós já amamos. E eu entendo que você não está pronta para ser mãe, isso é válido e eu nunca gostaria que você se sentisse assim, mas nós estamos. Quero dizer, nós já estávamos planejando criá-lo com você, então dê-o para nós. Vamos adotá-lo e dar-lhe os pais e a casa que você quer que ele tenha.

Enquanto Helena falava, os olhos de Mark percorriam seu rosto, um leve sorriso crescendo em seus lábios. Ele queria tanto isso, e ele sabia o quão sortudo ele era que a mulher que amava também.

— E-e eu sei que não tenho o melhor histórico, e eu deveria ter estado lá para você e não estava. — ele disse a sua filha, sua voz emocionada. — Mas eu estarei lá para este bebê, por favor.

Sloan olhou entre os dois, aparentemente avaliando suas opções, enquanto Callie falava. — E-eu ajudo. Hum, estou do outro lado do corredor. E somos uma família, mais ou menos, já tomamos café da manhã em família e noites de jogos... E somos médicos, nós três. E nós... Eles são boas pessoas. Ele vai crescer feliz e amado, Sloan.

— Apenas pense nisso. Vá para casa e conversaremos sobre isso. — Mark perguntou, ainda segurando a mão de Helena.

Podemos falar sobre isso, Sloan? Por favor? — a garota pediu, a loira assentindo.

— Sim. Sim, podemos. — ela assentiu com a cabeça, um sorriso animado em seu rosto. — Podemos conversar sobre isso.

Com isso, Callie soltou um suspiro de alívio, o sorriso de Mark se alargando enquanto Helena colocava os braços em volta do pescoço de Sloan.

A adolescente pareceu um pouco surpresa no início, mas logo relaxou no abraço, enquanto a morena sussurrava. — Vamos cuidar dele, Sloan. Vamos garantir que ele cresça feliz e amado, eu prometo.

Helena caminhou até suas amigas, seu sorriso de antes não havia desaparecido, pois ela os encontrou comendo chocolate enquanto observavam os pacientes na sala à sua frente.

— O que estamos fazendo? — ela perguntou, sua excitação perceptível.

— Seu marido chato está em cirurgia e esse cara está apaixonado por ela há quinze anos. — Alex explicou, Meredith acrescentando.

— Mas ela acabou de descobrir, então estamos esperando para ver se ela diz alguma coisa.

— Ou se o marido dela coaxar. — Cristina bufou.

— Mark e eu estamos adotando o bebê de Sloan. — Helena deixou escapar, todos se virando para olhar para ela, choque em suas expressões. — Ou, bem, nós queremos. Ela diz que não está pronta para ser mãe e que quer entregá-lo para adoção. E, quero dizer, nós já temos todas as coisas do bebê e já estávamos planejando ajudar para criá-lo. E-então nós dissemos que iríamos adotá-lo, e-e Sloan disse que falaríamos sobre isso quando chegássemos em casa, mas ela parecia tão animada... Estamos tendo um bebê. — seu sorriso sorriu, um pequeno abrindo caminho para os lábios de Meredith e Cristina em sua excitação.

— Cara, a Lena vai ser mãe. — Alex riu.

No entanto, o de Meredith caiu quando ela largou o chocolate e soltou. — Ela não consegue respirar! Pegue um carrinho de emergência.

Com isso, Helena correu para apertar o botão de código azul enquanto os outros entravam na sala.

Enquanto Helena e Mark caminhavam pelo corredor, Helena balançando as mãos entrelaçadas, eles conversavam animadamente sobre o bebê.

— E Sloan parecia animado... — ela sorriu enquanto falava. — Isso é ótimo, Mark. Nós vamos ter um bebê.

— Estamos tendo um bebê. — ele riu de felicidade, movendo-se para pressionar um beijo em seus lábios. — Eu te amo.

— Eu também te amo. — ela sussurrou de volta enquanto eles se afastavam.

— Devíamos ter uma casa também. Por enquanto podemos ficar aqui, mas o bebê deve ter seu próprio quarto quando for mais velho. — Mark disse a ela, tirando as chaves do bolso para abrir a porta do apartamento.

— Definitivamente. Talvez um com um quintal para ele, não é bom para as crianças ficarem dentro de casa o dia todo. Ou pelo menos uma varanda. — ela falou, seu namorado abrindo a porta para encontrar Callie trabalhando no berço.

— Eu não acredito em você! Você não precisava fazer isso. — Mark sorriu para sua melhor amiga.

— Eu queria, antes de você chegar em casa. — Callie disse a eles, ainda ajoelhada ao lado da mobília.

— E você também não precisa fazer o que se ofereceu para fazer. — Helena sorriu para a mulher que se levantou, tirando o casaco. — Quero dizer, nós claramente somos péssimos em montar móveis, mas acho que conseguimos. Você ainda fará parte da vida do bebê, obviamente, mas não precisa criá-lo conosco.

— Mark, Lena... — Callie começou, seu coração partido com o que ela estava prestes a revelar.

— Mas muito obrigado por oferecer. — o homem disse a ela, com lágrimas de felicidade em seus próprios olhos. — Isso vai ser ótimo, certo?

Olhando ao redor do apartamento, Helena perguntou, franzindo as sobrancelhas. — Sloan está dormindo em nosso quarto?

Callie não responde, tirando a parte de trás do berço e colocando atrás dela. Com isso, os sorrisos do casal começaram a desaparecer, a garota baixinha perguntando em um sussurro. — Callie?

— O que você está fazendo? — Mark perguntou, sua voz quebrada.

A mulher mais velha respirou fundo, os olhos lacrimejando com a dor de ter que explicar a situação. — Vocês deveriam se sentar.

Com isso, os olhos de Mark começaram a se encher de lágrimas, a mão de Helena disparou para a boca. — Não... Ela não...

Quando percebeu, Helena se sentou no sofá, Mark bem ao lado dela. Quando as lágrimas começaram a se formar nos olhos da garota, ela embalou a cabeça de Mark contra o peito, o homem chorando lágrimas silenciosas enquanto a garota soltava algumas fungadas.

Por mais que doesse perder o bebê que ela amava, ver o homem que ela amava sofrendo a machucava de uma forma que ela mal conseguia compreender. Ela arriscou um olhar para Callie enquanto acariciava o cabelo do homem, que tinha algumas lágrimas escorrendo pelo rosto. Seus olhos então caíram para o berço desmembrado que, para seus olhos cheios de lágrimas, parecia mais uma mancha.

Sloan tinha ido embora. Eles não estavam recebendo o bebê.

6ª temporada, episódio 16

— Eu diagnosticei mal Harper Avery... Na frente de Harper Avery! — Cristina reclamou com seu pessoal enquanto eles caminhavam pelo corredor. — Você sabe o que isso faz com minhas chances de um dia ganhar um Harper Avery?

Fazia algumas semanas desde que Sloan partiu com o bebê, e Helena ainda estava um pouco arrasada com o fato de ter perdido o bebê que pensava que seria dela. Mark estava experimentando o mesmo todo que parecia encher seu peito, a dor unindo o casal.

— Bem, ele pode morrer antes disso, quero dizer, ele pode morrer hoje. — Meredith sugeriu, Helena balançando a cabeça.

— O homem já está velho, se alguém chega a ser imortal é ele. — ela riu.

— Só preciso operar minha moto, cara temerário, e ficarei bem. — Cristina suspirou, Lexie se juntou a eles.

— É verdade que Harper Avery está aqui? — a irmã de Meredith perguntou, Helena cantarolando em concordância.

— Então, Derek a encontrou nua na cama de Alex esta manhã. — Meredith acusou, Cristina soltou uma risada alta enquanto os olhos de Helena se arregalavam, uma pequena risada saindo de seus próprios lábios.

— Meredith! — Lexie reclamou.

— O quê? Só para animá-las. Cristina está tendo um dia ruim e Lena está tendo um... Mês ruim. — ela encolheu os ombros, Helena assentindo.

— Sim, perdi um bebê. Seja generoso. — ela brincou, Lexie estreitando os olhos para ela antes de decidir.

— Tá bom.

— Sabe de uma coisa? Você não pode estar tendo sentimentos por Karev. — Cristina disse ao jovem Grey.

— Sim, ela é como Meredith três anos atrás... — a morena suspirou.

Com isso, Meredith bateu em seu braço. — Eu disse isso! — o sorriso de Helena cresceu enquanto ela cumprimentava sua amiga.

— Eu não tenho sentimentos por Alex! — Lexie argumentou, a garota baixinha balançando a cabeça.

— Sim, você tem. Seu coração está, tipo, na sua vagina. — Cristina disse a ela.

Com isso, os olhos de Meredith se arregalaram. — Eu disse isso!

— Oh meu Deus. Somos todas a mesma pessoa? — Cristina bufou.

— Possivelmente. — Helena deu-lhes um sorriso, virando-se para colocar um braço em volta de Lexie. — Olha, Lex, elas estão certos. Mas não é uma coisa ruim que você pegue sentimentos, quero dizer, você está se apaixonando por uma garota que não faz sexo casual. — ela deu de ombros, tentando acalmar a amiga.

— Vocês três são monstros! — ela acusou de brincadeira.

Helena ficou ao lado de Arizona, Callie, Meredith e Cristina em uma quadra de softball, Bailey e Teddy realmente jogando o jogo.

— Por que não poderíamos ter ido dançar para a noite das garotas? — Arizona perguntou.

— Sim, o-ou boliche... — Helena concordou, suspirando.

— Fizemos uma votação. Vocês duas perderam. Além disso, é divertido. — Callie argumentou.

— Não é divertido. Softball não é divertido. — a garota baixinha argumentou, encostada na rede atrás dela.

— Sim, quem disse isso? — Arizona reclamou.

— O rosto de Bailey, olhe para ela. — a ortopedista argumentou, Helena se virando para olhar para um Bailey muito animada tentando acertar a bola que a máquina estava jogando em sua direção.

Como ela errou a bola, todas soltaram uma risadinha.

— Você sabe, eu estou apaixonada por Teddy. Eu a amo. — Cristina soltou.

— Você é como Lexie com sentimentos inapropriados por pessoas inapropriadas. — Meredith argumentou.

— Sim... Seu coração vive em seu bisturi. — Helena brincou, Cristina assentiu antes de soltar.

— Bailey, você só precisa ser mais alto!

— Ei! Sem vergonha. — Helena riu, batendo no braço da amiga.

Elas observaram as mulheres jogarem por mais alguns segundos, antes que a jovem morena soltasse um suspiro. — Sinto falta do bebê. Sinto falta de Sloan e da sensação que eu e Mark tivemos... Quase fui mãe. Sinto falta disso.

— Eu sei. — Callie soltou, cutucando-a confortavelmente.

Assim que Helena entrou em seu apartamento, ela viu Mark parado na sala, olhando para as caixas empilhadas contra a parede.

— Mark, querido? — ela perguntou, preocupação em seu rosto enquanto colocava a bolsa no chão. — Você está bem?

Quando o homem se virou, Helena o viu segurando um ursinho de pelúcia que haviam ganhado para o bebê. Com isso, seu coração se partiu.

— Eu realmente queria isso, Lee. Eu realmente queria que fôssemos pais. — ele disse a ela, sua voz quebrada.

— Eu sei, querido. — ela disse a ele, levando-o para um abraço. — Eu queria também.

Eles ficaram parados no meio da sala por um momento, abraçados enquanto se permitiam lidar com suas emoções. Helena sempre quis ser mãe e, quanto a Mark, recentemente descobriu seus instintos paternos, que surgiram com a mesma intensidade e rapidez. E, como tal, doeu profundamente a ambos perder o bebê que pensavam que teriam.

Alguns segundos depois, Helena se afastou do calor dos braços de Mark, enxugando as poucas lágrimas perdidas que escorriam por seu rosto.

— Vamos, vamos para a cama. — a baixinha sussurrou, pegando a mão dele. — Achei esse estudo de cirurgia fetal muito legal, vou ler para você se quiser.

— Claro, querida. Vamos. — ele concordou, o casal logo se aninhou enquanto Helena lia.

Não muito depois, o homem adormeceu, embalado pela voz da morena enquanto ela lia, a menina apagando as luzes logo em seguida.

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