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˖࣪ ❛ SEXTA TEMPORADA
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HELENA PREPAROU ALGUNS ovos mexidos para ela e Mark na cozinha, a luz do sol entrando pela janela, quando Mark saiu do banheiro, o cabelo ainda úmido do banho. Ela cantarolava baixinho enquanto cozinhava, aproveitando o calor e o conforto de sua vida doméstica.

— Você já deu água para Mary, Shrek e Sally, querido? — a garota perguntou de seu lugar no fogão, com um sorriso no rosto.

— Oh, merda, eu esqueci de Sally. — o homem soltou, movendo-se para encher um copo de água na pia e regar a suculenta na bancada.

— Você vai esquecer de alimentar as crianças também? — Helena riu, servindo os ovos em dois pratos separados.

Com isso, Mark ergueu os olhos da planta, aproximando-se de Helena com um sorriso brilhante. — Você quer ter um filho comigo? — sua voz era suave, quase comovida, enquanto falava.

— Um dia, sim. Agora não, pensei, ainda sou apenas uma residente do terceiro ano. Além disso, devemos nos casar primeiro, certo? — ela perguntou, o homem abraçando sua cintura por trás enquanto Helena servia um pouco de café para eles, sorrindo.

— Eu concordo. Um dia, não agora. — Mark beijou sua bochecha, movendo-se para sentar em um dos banquinhos da cozinha, Helena dando a ele seus ovos e fazendo o mesmo.

— Então, estamos claros para o plano de hoje? — ela perguntou, dando uma mordida nos ovos.

— Estes são bons, Lee. — o homem sorriu para ela enquanto provava seu café da manhã. — Então, eu tenho meu discurso primeiro e você vem trabalhar de manhã. Depois, você sai depois do almoço para pegar sua família no aeroporto e passar a tarde com eles. Vou acompanhar os três para jantar em casa, que sua mãe se ofereceu para fazer, certo?

— Certo. Você vai adorar, ela está fazendo comida portuguesa. — Helena brincava com a comida ao atender. — Oh, mas não fique nervoso. Você sabe que dizem que os cachorros podem sentir o cheiro do medo? Essa é a minha mãe. — diante disso, o rosto de Mark empalideceu, Helena soltou uma risadinha. — Seja respeitoso e legal e ela vai gostar de você. Ela provavelmente vai fazer você suar um pouco no começo, mas vai amolecer. Além disso, meu irmão provavelmente vai me provocar por você ser mais velho, ignore-o, esse é Denny.

— E se ela não gostar de mim? — Mark perguntou, nervoso.

— Ela vai gostar de você, porque eu gosto de você. Além disso, ela sempre foi mais cruel com as mulheres que eu trouxe para casa. — Helena deu de ombros, pegando os pratos e levando-os para a pia. — Quer repassar seu discurso antes de sairmos?

— Claro. — o homem assentiu enquanto pegava as chaves e a carteira, iniciando seu discurso. — Eu sei o que vocês estão pensando...

— Bom dia. — Helena sorriu para Derek e Bailey enquanto se acomodava ao lado deles, enquanto o Chefe explicava o novo modelo de computador para agendamento de cirurgias, Mark de pé ao lado dele.

A maioria dos médicos parecia um pouco mal-humorada enquanto Webber falava. — E para ter certeza de que esta é a decisão certa, recrutei um dos nossos para fazer um teste no último mês. Dr. Sloan.

O Chefe afastou-se para dar lugar ao comparecimento das plásticas, que iniciou seu discurso. — Eu sei o que vocês estão pensando, é uma máquina. Ela não me conhece, não sabe do que eu gosto. Mas depois de usar o sistema no último mês, devo dizer, pessoal, sou um convertido.

Enquanto Mark falava, Helena murmurava as palavras junto com ele, Bailey dando a ela um olhar divertido quando ela percebeu. — Você memorizou o discurso dele?

— Você não acreditaria quantas vezes eu ouvi isso. — Helena sorriu para a atendente, concentrando-se em seu namorado enquanto Bailey sorria e balançava a cabeça.

— Este computador me conhece melhor do que eu mesmo. — Mark disse à multidão.

— Chefe, essa coisa reorganizou minha agenda para a semana inteira! — Derek soltou, seu tom um pouco choroso. — Já não temos troco suficiente aqui?

Com isso, alguns murmúrios de concordância começaram na multidão, fazendo Webber falar. — A mudança é boa, pessoal. Abrace-a.

Enquanto a multidão se dispersava, Mark se aproximou de sua namorada, perguntando. — Bom discurso?

— Bom discurso. — Helena concordou com a cabeça. — Agora, vamos, Derek disse que tem um tumor. — com isso, a garota franziu o rosto, balançando a cabeça. — Não, isso soa errado. Derek disse que seu paciente tem um tumor, vamos.

Enquanto o casal caminhava pelo corredor em direção a uma sala de tomografia, Helena se pronunciou. — Ah, e quanto à minha mãe, não tente ir para o português. Exceto bom dia, bom dia você não mata. Então, sim, fique com o bom dia.

— Eu não esquartejo portugueses! — o homem soltou, sua voz um pouco aguda e seu tom um pouco ofendido.

— Sério, Mark? Lembra quando você tentou me dizer que meu vestido era lindo e acidentalmente me disse que era um penico? — ela brincou, com um sorriso brincalhão em seus lábios quando eles entraram na sala.

— Tudo bem, fique com bom dia, entendi. — Mark resmungou mal-humorado. No entanto, ao entrarem na sala, os olhos de Helena se arregalaram com a varredura do tumor.

— Ah, isso é... Com todo o respeito, um lindo tumor! Olhe para aquela coisa. — ela cutucou o ombro de Mark, Cristina fazendo um barulho de concordância enquanto Helena pegava o escaneamento.

— Você sabe do que se trata, certo? Você não é mais o favorito do papai, então você foi em busca de algum tumor maluco para ter seu amor de volta. — Mark provocou o amigo, dando uma olhada no filme.

Ignorando o tapa de Helena no ombro de Mark, Derek revidou. — Na verdade, é sobre o meu paciente. Ainda não me decidi, só estou olhando.

— Isaac tem um tumor no cordão umbilical? — Callie perguntou, sua expressão chocada quando ela entrou na sala.

— Este é o tumor de Isaac?! — Helena confirmou, com os olhos arregalados, enquanto Derek assentia, a garota fazendo uma cara de desânimo.

— É incrível, olha. — Cristina disse ao ortopedista, entregando-lhe o exame.

— Incrível de um jeito ruim, comeu cinco níveis de sua espinha. — Callie suspirou. — O que, você não está pensando seriamente em tentar tirá-lo?

— Claro que ele está! — exclamou Cristina.

— Ele é um Shepherd. — tanto ela quanto Helena disseram ao mesmo tempo.

— É um caso ruim de telefone, certo? — Arizona perguntou, entrando na sala. — Isaac tem um surto ósseo ou uma hérnia de disco não um... — ela suspirou enquanto olhava para os exames que sua namorada estava segurando. — Ele diagnosticou um caso de osteossarcoma para mim há um mês. Eu pensei que era uma sombra, mas acabou sendo uma pequena lesão no raio-X.

— Isso diz mais sobre você do que sobre ele. — Mark soltou, provocante, fazendo Helena encará-lo.

— Desculpe-o, ele só está mal-humorado porque eu disse que ele mata a língua portuguesa. O que ele faz, ele chamou meu vestido de penico na semana passada. — a baixinha falou, Callie soltando uma risada.

— Você ao menos sabe quem é Isaac? — Arizona perguntou, estreitando os olhos para ele.

— Nenhuma idéia. — ele admitiu, encolhendo os ombros.

— Ele é o técnico de raio-x que me mostra os legais depois que os atendimentos terminam, Mark. — Helena explicou, a boca de Mark formando um pequeno 'oh' enquanto ele se lembrava.

Passando pelo corredor, Lexie espiou dentro da sala, perguntando. — Ei, o que é todo mundo... Oh, um tumor na coluna! — ela deixou escapar, movendo-se para verificar os exames. — Li um caso em Mayo em que a cirurgia durou dezessete horas. O cirurgião-chefe tinha quatro assistentes rotativos, um dos quais apenas administrava fluidos!

— Não tente usar a Lexiepedia do seu jeito. — Cristina reclamou enquanto Helena roubava um gole da bebida de Mark. — Este é o meu tumor.

— O que aconteceu com o paciente em Mayo? — Arizona perguntou.

— Ele morreu. É por isso que só levou dezessete horas. — Helena soltou, todos olhando para ela. — O quê? Eu sou um gênio de verdade, por que todo mundo sempre esquece?

Com isso, Mark soltou uma risada divertida. — Além disso, ela lê muito. Uma estante de livros não era suficiente em nossa nova casa, mesmo que eu não os usasse.

— Ei, acabei de ouvir. Isaac tem um tumor inoperável? — Owen perguntou a eles, olhando para dentro da sala da porta.

— É o tumor de Isaac? — Lexie soltou, Helena acenando para ela.

— Ok, sim, sim, boo hoo, quem disse que é inoperável? — Cristina exclamou, Helena batendo na nuca enquanto sussurrava.

— Inapropriado.

Só então, a nova varredura entrou no computador, Derek apontando para ela. Conversas e ruídos desapontados surgiram ao redor de Helena, que torceu o nariz em empatia.

— Por que vocês não estão em suas cirurgias? — o chefe perguntou, notando o grupo de cirurgiões. — Vá, vá para a sala de cirurgia, não estrague minha agenda no primeiro dia!

Com isso, Helena saiu da sala, soltando um suspiro enquanto ia para cirurgia com Arizona.

Mais tarde naquela manhã, todos os residentes sentaram-se no laboratório de habilidades enquanto Derek falava com eles. — Microcirurgia é sobre precisão. O microscópio muda sua perspectiva radicalmente. A coordenação mão-olho necessária pode ser aprendida, mas agora precisamos de naturais. Cada um de vocês terá a chance de guiar esta caneta através do todo no copo. O aquele que fizer uma marca mais próxima do nariz do presidente sem bater no copo consegue esfregá-lo. Quem quer ir primeiro?

Com isso, todos os residentes levantaram as mãos com entusiasmo.

Quando o primeiro residente tentou, Helena se aproximou de Derek. — Dr. Shepherd, eu realmente não posso ir à tarde, mas ainda posso tentar?

— Hum, claro. Por que você faria isso? — Derek perguntou, franzindo as sobrancelhas.

— Prática extra nunca faz mal. — a garota baixinha sorriu para ele enquanto se sentava.

Enquanto todos os residentes tiveram sua vez, Helena observou atentamente enquanto Cristina soltava comentários sarcásticos e confiantes.

Quando foi a vez da portuguesa, ela fez um rápido alongamento do braço, olhando para o microscópio enquanto se ajustava ao seu campo de visão. Movendo delicadamente a caneta para dentro do copo, ela a deixou bater na nota, sorrindo enquanto a tirava para mostrar aos colegas.

O olhar em seu rosto era de orgulho quando ela mostra a conta para Derek, um ponto vermelho bem no nariz do presidente.

— Tudo bem, pessoal. Vamos ver se alguém consegue superar isso. — o atendente soltou quando a garota se sentou ao lado de Cristina.

— Oh, por favor, isso foi fácil. — a mulher asiática exalou, fazendo Helena balançar a cabeça para ela.

Então, Jackson aproximou-se do microscópio, sem pressa, enquanto inseria a caneta no copo. Ao ouvir o som dela batendo na nota, Jackson tirou a nota com orgulho, mostrando uma marca no mesmo lugar da de Helena.

— Bem feito. — Derek disse a ele. — Se alguém melhorar disso ou de Campos, estarei desempregado. — ele brincou quando o menino se sentou, Helena cumprimentando-o.

— Bom trabalho, Jackson. — ela soltou, o homem sorrindo para ela.

— Acho que você pode precisar se aposentar, então. — Cristina brincou ao se levantar, aproximando-se do instrumento. No entanto, ao tentar acertar a conta, ela acertou a borda do copo. Com isso, Helena estremeceu um pouco de vergonha, não porque ela havia perdido, mas por causa da exultação anterior.

— Ok. — Derek soltou, claramente desapontado. — Como a Dra. Campos não estará disponível, isso facilita a escolha: Dr. Avery, você está na cirurgia.

Helena aproximou-se da amiga, que estava ao lado do microscópio, claramente desapontada. — Você ouviu o que Derek disse, Cristina. Tudo bem que você não entendeu na primeira tentativa. — ela disse a ela, colocando uma mão reconfortante no ombro de sua amiga.

Helena balançava-se para a frente e para trás na ponta dos pés, esperando pacientemente a família no aeroporto. Ela distraidamente brincou com seu pingente de pombo quando ouviu uma voz chamando atrás dela.

— Lena! — virando-se, ela viu seu irmão, seu sorriso crescendo enquanto ela dava um abraço sincero,

— Ah, Danny! — ela o abraçou com força, passando a mão pelo cabelo dele enquanto se afastava. — Deus, eu senti sua falta. Onde está mamãe?

— Ela está pegando nossa bagagem, ela estará aqui em breve. — o menino disse a ela, sorrindo. — Onde está o vovô?

— Vovô? — sua irmã torceu o nariz em confusão, deixando escapar um suspiro quando percebeu o que ele quis dizer, Daniel dando-lhe um sorriso travesso. — Não seja má. — ela disse a ele, batendo na parte de trás de sua cabeça.

— Bem, bem. — ele levantou as mãos. — Estou rendido.

— Ele está no hospital, vai nos encontrar para jantar em casa. — Helena explicou, avistando a mãe. — Mamãe!

— Ah, pequenina, que saudades de você. — Ana abraçou a filha, absorvendo a sensação que raramente experimentava. — Onde está Mark?

— Ele está trabalhando, vai nos encontrar em casa mais tarde. Agora vamos, tenho que mostrar nosso apartamento. — Helena riu, pegando uma mala e colocando um braço em volta do ombro de seu irmão enquanto caminhavam. — Como a faculdade está tratando você?

Depois de um passeio de carro, eles chegaram ao prédio, Helena ainda conversando alegremente com seu irmão, sua mãe atrás deles.

— Então, sim, eu tenho uma namorada. Mas você não pode julgar, não importa o que aconteça, porque pelo menos ela não é velha. — ele a cutucou de brincadeira quando eles entraram no prédio.

— Ah, cale a boca. E não diga isso na frente da mamãe ou ela vai ficar ainda mais malvada quando eles se encontrarem. — a garota respondeu, estreitando os olhos para ele antes de sua expressão suavizar. — Além disso, isso é sério, Danny. Eu o amo.

— Tudo bem, tudo bem. Vou me comportar. — ele riu, balançando a cabeça.

Quando sua mãe se juntou a eles, Helena os acompanhou até o corredor, encontrando Callie saindo de seu apartamento.

— Ah, oi, Callie. — a garota baixinha soltou, virando-se para apresentar sua família. — Mãe, Danny, esta é Calliope Torres, minha amiga e colega de trabalho. Callie, minha família.

Após apertos de mãos e apresentações, Helena abriu a porta de seu apartamento, dizendo. — Entre, vou demorar um minuto.

Ficando para trás no corredor com Callie, ela perguntou. — Você sabe alguma coisa sobre a cirurgia de Derek? Eu deveria entrar e eu realmente, realmente queria, mas... Bem, dia da família.

— Arizona diz que ele está olhando para Isaac nas últimas horas, ainda não fez nada... — a mulher mais velha suspirou. — De qualquer forma, estou entrando agora, vou mantê-la atualizado?

— Obrigada, Calls. — Helena sorriu para ela, entrando em seu apartamento. — Então, o que você acha? — ela se voltou para sua família.

— É legal! — Sua mãe concordou. — Bom gosto no sofá.

— Obrigada, mamãe. Danny? — a garota perguntou.

— Sim, é legal. — o menino acenou com a cabeça, já testando o sofá o sofá. Enquanto tentava se levantar, no entanto, ele fez uma cara de dor.

— É a perna? — Helena adivinhou, seu corretor assentindo. — Mark só vai chegar mais tarde, por que você não tira a prótese enquanto isso?

Depois de ajudar o irmão e fazer uma rápida massagem na perna, Helena entrou na cozinha que sua mãe estava explorando. Atirando-lhe um sorriso, ela abriu a geladeira. — Os ingredientes que você pediu.

— Bom. — Ana assentiu ao ver o telefone tocando na mesa. Com isso, ela suspirou. — É a organização, começar enquanto isso?

— Claro, você pode ir para o quarto se quiser enquanto eu começo o jantar. — ela sugeriu, seu irmão folheando uma revista médica enquanto a garota começava a trabalhar.

Mais tarde naquela noite, Mark abriu a porta de seu apartamento para encontrar Helena e Ana na cozinha, cantando uma música portuguesa enquanto cozinhavam, Daniel fazendo o mesmo em um banquinho de bar.

Como a garota mais baixa notou seu namorado sorrindo com o suspiro, ela baixou a música, devolvendo o sorriso.

— Mark! — ela soltou, enxugando as mãos em uma toalha enquanto se juntava ao homem claramente nervoso na porta. Agarrando a mão dele, ela falou com a mãe e o irmão. — Mamãe, Danny, conheçam Mark.

Indo apertar a mão de Mark, o olhar no rosto de Ana era frio, quase julgador, enquanto Danny deu a ele um sorriso brilhante. A sala estava silenciosa quando Helena e Ana voltaram para a cozinha, terminando a refeição enquanto Mark sentava-se ao lado de Danny nos banquinhos da cozinha.

— Então, Mark, me diga, como vocês dois se encontraram de novo? — a mãe perguntou. Com isso, Helena trocou um olhar com Mark, balançando a cabeça nas costas da mãe. Claramente não foi uma boa ideia contar a Ana que na primeira vez que se encontraram o homem levou um soco por dormir com a esposa de seu melhor amigo.

E, como tal, Mark manteve a resposta breve. — Nós nos conhecemos no hospital, senhora. Eu estava entrando para atender um paciente em que Lee estava trabalhando.

— E você pensou que seria uma boa ideia namorar uma estagiária? — a mulher perguntou, cética.

— Bem, eu não... Senhora, eu não comecei... Nós não começamos a namorar até ela já ser uma residente. — ele gaguejou, seu rosto ficando vermelho.

— Ainda assim, a diferença de idade é definitivamente significativa. — Ana deu de ombros enquanto olhava para o homem, quase como um predador olhando para sua presa. Helena arregalou os olhos com a acusação, Daniel lhe deu um sorriso divertido.

— Senhora, nós não... Eu não... Bem, nós dois somos adultos e-e H-Helena é madura- e, bem... — Mark parecia estar sem palavras em a acusação.

— Mamãe, nós dois sabemos o que estamos fazendo. Além disso, nós nos amamos, a idade é apenas um número, certo? — Helena interveio, enquanto Mark olhava para ela em busca de ajuda.

— Claro, pequenina. — a mulher cedeu, seu rosto se suavizando ao ver sua filhinha. — Bem, então, agora que tiramos a intimidação do caminho, eu trouxe vinho. Quer um pouco, Mark? — Ana sugeriu, Mark piscando rapidamente com a mudança abrupta de comportamento.

— Claro, senhora. — ele disse a ela, Danny assistindo a briga como se estivesse assistindo a um filme.

— Ah, por favor, me chame de Ana. — a mãe de Helena solicitou, movendo-se para servir um pouco de vinho aos adultos.

— O que é que foi isso? — Mark sussurrou para Helena, a garota dando-lhe uma risadinha enquanto dava tapinhas em suas costas.

— Isso foi ela decidindo que ela gosta de você. Vá em frente. — ela avisou, começando a arrumar a mesa para quatro.

Enquanto isso, ainda nos banquinhos da cozinha, Mark virou-se para o irmão mais novo da namorada, querendo conhecer melhor o rapaz.

— Então, Daniel, o que você está estudando? — ele perguntou, virando-se para o jovem.

— Estou me especializando em economia e finanças na Reeds. — ele respondeu com um sorriso. — O plano seria assumir a organização quando eu for mais velho.

— Parece um plano sólido. — Mark sorriu para o menino. — Então, não é outro cirurgião?

— Não, definitivamente NÃO. — ele riu.

Sem o conhecimento deles, ambas as mulheres na sala os observavam, a mais nova pensando o quanto amava Mark enquanto sorria, e a segunda aprovando o namorado de sua filha.

Após o jantar, Helena despediu-se da família à porta, abraçando-os com força antes de partirem.

— Vou sentir sua falta, Lena. — seu irmão a abraçou, a garota olhando para ele antes de bater no topo de sua cabeça. — Ei, para que foi isso?!

— Você estava rindo quando a mamãe era má com o Mark! — ela explicou, logo puxando-o para um abraço. — Vou sentir sua falta também, Danny.

Depois que os irmãos se despediram, Danny tendo saído para ir para o carro, Ana abraçou Helena com força, afastando-se dela enquanto a encarava nos olhos.

— Você realmente o ama, não é, pequenina? — ela perguntou, com os olhos cheios de lágrimas.

— Eu amo, mamãe. Eu realmente amo. — a garota sussurrou de volta, Mark na sala de estar.

— Você sabe, chame isso de intuição materna, mas algo me diz que ele é o único. Você está tão crescida. — a mulher mais velha disse a ela, enxugando uma lágrima enquanto segurava o rosto da filha com a outra.

— Oh, mamãe. Agora, vá, antes que eu comece a chorar também. — a garota disse a ela, com um sorriso nos lábios enquanto a mulher caminhava pelo corredor.

Fechando a porta atrás dela, Helena encostou-se na parede, pulando alegremente para o sofá de onde Mark a observava. Sentada em seu colo, ela o beijou profundamente, sorrindo para o beijo.

— Estou supondo que fiz bem? — ele perguntou, rindo.

— Você foi ótimo. Minha mãe te ama. — ela disse a ele, passando a mão pelo cabelo dele.

— Bom. Porque, sem ofensa, a mulher é assustadora. — Mark disse a ela, fazendo a garota rir e enterrar a cabeça em seu peito.

— Você sabe, o jeito que você foi tão bom com Danny significa o mundo. — ela disse a ele, pressionando outro beijo em seus lábios. — E, eu estava pensando, eu provavelmente deveria mostrar a você o meu... Apreço.

— Oh, sério, querida? — ele perguntou, levantando uma sobrancelha.

— Realmente. — quando ela começou a aprofundar o beijo, Mark sorriu, tirando a camisa da garota.

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