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˖࣪ ❛ SEXTA TEMPORADA
— 67 —

FALEI COM CALLIE ontem à noite sobre a residência em Mercy West. — Cristina disse a seu pessoal quando eles entraram no elevador. — Ela disse que eles não são ruins.

— Isso é ruim. Eles deveriam ser péssimos. — Helena fez beicinho, franzindo o nariz.

— E você está segura por causa de Derek. — Cristina se virou para Meredith. — Baby Einstein é causa segura de Mark e do fato de que Arizona a ama. Izzie é causa segura do câncer. Alex é o novo favorito de Bailey. Até George teria sido poupado, porque ele era o cara de Owen! — ela reclamou.

— O cara do chefe também. — Helena assentiu, tomando seu café.

— Cardio tem sido uma porta giratória por aqui e ninguém me protege! — a mulher soltou.

— Então você vai se juntar a Lena na pedagogia? — Meredith zombou.

— Professora de fusão de Robbins! Ela mantém crianças pequenas vivas, ninguém gosta de uma criança morta. Além disso, elas estão sob anestesia metade do tempo, quão ruim pode ser? — Cristina deu de ombros.

— Oh, Deus, Cristina Yang em peds, algo que eu não esperava. — Helena riu ao sair do elevador junto com Cristina. — Apenas tente não traumatizar nenhuma criança.

Quando o trio entrou no pronto-socorro, Meredith disse a eles. — Você sabe, nós realmente deveríamos dormir um pouco antes das rodadas?

— Dormir é para fracos, dormir é para residentes de Mercy West. — Cristina disse a elas, Helena suspirando.

— Estou tão cansada... Vamos encaixar outro trauma antes das rodadas. — Helena concordou.

Só então, Alex se aproximou delas no posto de enfermagem com um olhar de pânico, sussurrando. — Não diga nada sobre a peruca?

— Peruca? O que- oh... — Helena soltou quando Izzie entrou atrás do homem.

— Estou de volta! Sim, estou adiantada. Mas, tanto faz, estou de volta, e como estive fora por tanto tempo, o primeiro trauma que passar por aquelas portas é meu. Entendeu? — a mulher disse a elas, uma peruca ruiva na cabeça, em vez do esperado cabelo loiro curto que ela teria da quimioterapia. — É incrível, certo?

— O que? — Meredith perguntou, com os olhos arregalados como os de Helena.

— O que é incrível? — Cristina soltou.

— A peruca! — Izzie disse a elas, apontando para sua cabeça.

— Sim! — Meredith concordou, ainda congelada no lugar.

— Parece tão real que eu nem contei! — Cristina disse a ela, com entusiasmo.

— Cabelo ruivo fica bem em você. — Helena sorriu. — Boa hora para experimentar, certo?

— Exatamente o que eu pensei. — Izzie assentiu, retribuindo o sorriso.

— Agora, vamos, temos rondas de pedagogos, Cristina. Arizona gosta quando estamos adiantadas. — a baixinha disse à amiga, puxando a manga enquanto se afastavam. — Apenas tente ir com calma hoje, estou feliz por você estar de volta, Iz.

Quando Helena se juntou a Arizona para as rondas, ela cumprimentou. — Bom dia, Dra. Robbins.

— Oh, você me deu conselhos sobre namoro e eu acidentalmente fui má com você, apenas me chame de Arizona. Além disso, nós trabalhamos juntas demais para não ser pelo primeiro nome. — a mulher sorriu para ela, Helena atirou-lhe um sorriso de volta. — Então, Yang gosta de peds agora?

— Sim, bem, aparentemente. — a residente disse a ela, tentando esconder o sorriso.

— Escolha interessante, não teria imaginado que ela gosta de crianças. — a atendente encolheu os ombros assim que Cristina se aproximou delas. — Pronta para as rondas, Dra. Yang?

— Sim. — a amiga de Helena assentiu.

— Sabe, você não parece pronta. — Arizona estreitou os olhos para a mulher.

— Não, estou pronta! Eu li os prontuários de seus pacientes e notei que você tem uma litotripsia por ondas de choque agendada para pedras nos rins esta manhã, e eu estava... — Cristina começou, sendo interrompida quando Arizona prendeu um pequeno ursinho de pelúcia para seu jaleco.

— Não, você está pronta. — Helena sorriu para Cristina, a mulher lançando-lhe um olhar exasperado enquanto Arizona caminhava na frente delas. — É pedagogia, Cristina. Vem com o trabalho. — a garota baixinha riu.

— Bem, você não tem um! — ela reclamou.

— Isso é porque eu sou legal e pareço legal. Você parece mau, você precisa do Sr. Urso. — Helena disse a ela, com um sorriso no rosto enquanto Cristina a empurrava de brincadeira.

Ao entrarem no quarto de um paciente, a garotinha deitada na cama se cobriu com o lençol.

Com isso, Arizona se virou, perguntando. — Oh, Dra. Yang, você viu Sage? Ela tem seis anos, cabelo castanho, lindos olhos azuis, ela acabou de remover um tumor de sua barriga, então ela tem um curativo em sua barriga.

— Sabe de uma coisa? Por que não verificamos debaixo da cama? — Helena sugeriu, aproximando-se da cama com uma Cristina claramente frustrada.

Enquanto a asiática espiava debaixo da cama, Arizona atualizou a mãe.

— Ah, nada embaixo da cama... — Helena deixou escapar.

— Talvez tente o banheiro? Talvez ela tenha entrado lá? — a atendente perguntou, Cristina seguindo para o banheiro, revirando os olhos.

— O banheiro está limpo. — ela soltou.

— Espere, shhh . — Arizona perguntou, se aproximando do morador mais velho. — Acho que ouvi algo vindo do seu bolso!

Helena engasgou teatralmente quando perguntou. — Dra. Yang, Sage está dentro do seu bolso?

Revirando os olhos, Cristina descobriu a garota, apontando o óbvio. — Não, ela está se escondendo aqui.

Com isso, Helena lançou um olhar de repreensão à amiga enquanto Arizona fazia um beicinho.

— Você tem que olhar no seu bolso primeiro... — a criança disse a ela, não achando graça.

— Não, não sei, porque já te encontrei. — Cristina disse a ela, secamente.

— A Dra. C sempre verifica no bolso! — Sage apontou, Helena lançando-lhe um sorriso gentil.

— Agora, eu só preciso verificar sua visão de incisão... — a mulher de cabelos cacheados insistiu.

— Não toque, dói... — a garota perguntou.

— Eu sei, aposto que o Sr. Urso adoraria ver a cicatriz de Sage... — Arizona sugeriu. — Não é mesmo, Sr. Urso?

— Oh, hum... — Cristina começou, antes de fazer uma voz profunda e um pouco perturbadora, enquanto segurava o urso. — Sim, eu gostaria!

Com isso, a expressão de Sage se tornou de medo e desapontamento, seus olhos se encheram de lágrimas.

— Quer saber? Por que não faço isso? — a morena baixinha sugeriu.

— Sim, por favor... — a garotinha perguntou.

Quando as médicas saíram do quarto, depois de Helena ter examinado a menina, a baixinha voltou-se para a amiga. — Primeira criança e você já a traumatizou.

— Ah, cale a boca. — a outra mulher reclamou.

No final do dia, Helena, Alex, Izzie e Cristina seguiram pelo corredor até o posto de enfermagem, onde encontraram Meredith.

— Você chamou, Mer? — a garota baixinha perguntou.

— Verifique seu e-mail. — a loira disse a eles.

— Para que? — Izzie perguntou, balançando a cabeça.

— HR. Se você for cortado, receberá um e-mail. — Meredith disse a ela, seus amigos correndo para verificar seus e-mails. — Eu não recebi um. E tenho estado calma durante esta crise, tenho estado calma, mas se um de nós for cortado, não ficarei calma.

— Sem e-mail. — Cristina soltou um suspiro.

— Estou bem. — Alex falou.

— Nada. — Helena disse a eles, respirando fundo.

— Eu estou bem também. — Izzie assentiu.

— Bom, viu? Eu sabia, sabia que nenhum de nós seria cortado. — Meredith sorriu para eles.

— Ainda. — Cristina corrigiu. — Haverá outra rodada. — ela saiu, deixando para trás uma Helena muito ansiosa.

— Oh, Deus, eu só quero saber. Estou tão estressada, só preciso saber já. — Helena soltou, esfregando o peito com a mão. — Oh, meus estagiários! Ou... Meus ex-estagiários, tanto faz! — ela soltou, indo correr pelo corredor.

Ao encontrá-los na sala dos residentes, Helena viu Nicole Howard chorando, com a amiga ao seu redor. Com isso, seu coração caiu, sentindo pela garota. Como Nicole pode ter sido cortada? Ela tinha uma técnica de sutura perfeita e era uma grande promessa para a ortopedia.

Aproximando-se do grupo, ela se sentou em um banco ao lado da garotinha, colocando uma mão reconfortante em suas costas. — Nicole, sinto muito, muito mesmo...

— Oh, não, Dra. C, ela não foi cortada. — Jacob Collins, outro de seus ex-estagiários, disse a ela.

— E-ela não foi? — Helena perguntou, preocupação em seus olhos.

— N-não, estou bem. — a loira ergueu a cabeça das mãos, fungando.

— Então, isso é... Um choro de alívio? — a morena perguntou, querendo ter certeza, enquanto franzia as sobrancelhas.

— Dra. C, Nicole chora por tudo, não é surpresa. — Monica Taylor disse a ela, uma risada seca saindo de seus lábios.

— Ah, ok, você me assustou... — Helena respirou fundo. — Então, ninguém foi cortado?

— Não, nós três estamos bem. — Howard confirmou, assoando o nariz.

— Bom! Oh, isso é tão bom. — ela se levantou em um salto, indo abraçar cada um de seus ex-estagiários. — Estou orgulhosa de você.

— Você nos ensinou direito, Dra. C. — Jacob disse a ela, Helena lançando-lhe um sorriso quando ela saiu.

— Sinto muito, não temos tempo para jogos, temos que voltar para o hospital! — Cristina reclamou com Owen, Meredith e Helena parados ali com seus namorados também, junto com Lexie.

Eles estavam em um campo de beisebol, os homens as arrastaram até lá e Helena levando Lexie, sob a desculpa de que ela não sofreria sozinha.

— Ela está certa, nós temos. — Helena acenou com a cabeça, pressionada ao lado de Mark.

— Não vamos falar sobre o hospital, estamos aqui para jogar beisebol. — Derek as cortou.

— E bebam cerveja. —Mark entregou uma garrafa ao neurocirurgião.

— Não bebe, Lena? — Owen perguntou.

— Eu bebo, mas não cerveja. Vinho o-ou de preferência um gim-tônica, não cerveja. — Helena disse a ele, um casaco pesado sobre os ombros enquanto se aninhou contra Mark, lutando contra o frio.

— Há comedores exigentes e há Lena, uma bebedora exigente. — Meredith disse a ele, fazendo todos rirem.

— Estou indo embora. — Cristina reclamou, Owen agarrando-a pelos ombros.

— Não, você precisa disso. — ele disse a ela, colocando o capacete em sua cabeça e dando-lhe o bastão. — Agora, bata na bola.

— Eu não quero bater na bola. — Cristina reclamou, Lexie tomando um gole de sua cerveja com um sorriso. Enquanto a máquina atirava uma bola contra Cristina, a mulher deixou passar por ela, reclamando. — O que você está...

— Você precisa parar de pensar no que vai acontecer e se concentrar no que está bem à sua frente. Agora, bata na bola. — seu namorado disse a ela, antes de deixar a máquina disparar novamente.

Diante disso, Cristina estreitou os olhos, acertando a bola e fazendo todos vibrarem. — Oh meu Deus! Oh meu Deus, eu acertei! — a mulher soltou, saltando para cima e para baixo enquanto ia abraçar Meredith e Helena, a segunda rindo.

Agora você gosta de beisebol. — Meredith riu.

— Minha vez! — Lexie soltou, colocando o capacete.

— Aí está, pequena Grey! — Mark comemorou, dando um beijo na testa de Helena.

6ª temporada, episódio 5

Helena ficou em frente à sala dos residentes, observando todo o movimento que acontecia lá dentro.

— É... Laranja. É muita laranja. — ela suspirou para Mark, que estava ao lado dela. — I-isso provavelmente nem é higiênico! O sangue se mistura...

— Não fique nervosa, querida. Você está no topo da sua classe, você não está sendo cortada. — ele disse a ela, apertando sua cintura.

— Mas os Mercy Westers... São tantos! Eles vão ter que cortar muitos de nós. — Helena disse a ele, sua voz um pouco em pânico.

Com isso, ele agarrou seus ombros, girando-a para que ela olhasse para ele. — Lee, olhe para mim. Você é a melhor dos melhores, certo? Você é incrivelmente boa em pediatria e neonatal, você é uma ótima cirurgiã e professora, inferno, você é uma residente do terceiro ano com 24 anos! Você vai ficar bem!

Com isso, o sorriso de Helena se alargou. — Eu sou um gênio...

— É disso que estou falando. Agora, você vai lá e chute o traseiro deles. — Mark pressionou um beijo em seus lábios, Helena entrando na sala dos residentes com confiança renovada.

Lá, ela se sentou em um banco perto de Izzie, puxando o cabelo para cima.

— Isso é um monte de laranja, hein? — ela perguntou, fazendo a loira rir. — Seu cabelo está muito bonito hoje, você fez alguma coisa com ele?

— Eu colocou um pouco de gel de cabelo, obrigada. — Izzie disse a ela, uma mão disparando para seu cabelo. De repente, seus olhos pareciam se concentrar em algo, Helena olhando por cima do ombro para ver uma Mercy Wester colocar suas coisas no armário de George. — Oh, ei, você não pode colocar isso aí.

— Oh, eles nos disseram para pegar um armário. — uma ruiva de cabelos curtos disse a elas.

— Sim, eu sei, é só que... — Izzie parou, Helena terminando para ela.

— Há uma razão para mantermos esse vazio. Nós realmente apreciaríamos se você pudesse respeitar isso. — a garota baixinha disse a ela com um sorriso e um aceno de cabeça.

— Você poderia apenas... Tirar suas coisas? Tem algumas vazias ali que você pode usar. — Izzie disse a ela, acenando para o outro lado da sala.

— Eu não quero. — a recém-chegada revidou em tom mal-intencionado, fazendo Helena erguer uma sobrancelha e cerrar os dentes com raiva.

— Eu disse para tirar! — Izzie avisou, a garota parada ao lado da ruiva parecendo um pouco assustada.

— Ótimo, eu pego a louca ao meu lado. — a mulher soltou.

— Você quer lutar? Porque eu vou, eu vou lutar com você. — q loira disse a ela, aproximando-se da garota. Com isso, Helena agarrou seus ombros, para mantê-la longe de sua nova colega de trabalho. — Você é muito pequena, eu poderia derrubá-la em apenas alguns segundos.

Entrando no vestiário e vendo Helena falhar em segurar Izzie, Alex se aproximou dela, agarrando sua cintura e levando-a para fora da sala dos residentes.

Depois que Izzie saiu, a mulher riu, com um sorriso malicioso no rosto. Diante disso, Helena respirou fundo antes de se aproximar do recém-chegado, com um sorriso frio no rosto.

— Qual o seu nome? — ela perguntou, sua voz calma, mas segura.

— Reed. Reed Adamson. — a ruiva disse a ela, sua expressão ainda mal-intencionada.

— Eu sou Helena Campos. Olha, esse armário tem valor sentimental. Você poderia apenas mover suas coisas, evitar conflitos desnecessários? — ela perguntou, exalando enquanto tentava argumentar com a garota.

— Eu não quero. — Reed disse a ela, com um sorriso nos lábios.

Diante disso, a expressão de Helena endureceu. Dera outra chance à garota, agora decidira que não gostava dela.

Ela sentiu a raiva borbulhando dentro dela antes de começar a reclamar, seu tom áspero e sua expressão zangada. — Tá bom então. Se você quer ser... Se quer ser uma vai, seja uma vadia

Quando ela começou, todos os residentes do Seattle Grace compartilharam um olhar preocupado, dando um passo para trás. Quando Helena muda para o português, ela ficou realmente louca. Até os olhos de Reed se arregalaram com a súbita explosão.

Eu tentei ser simpática, agora se quiser roubar o armário do Georgie... Te expliquei com calma, duas vezes até! — ela continuou, virando-se para sair, ainda resmungando com raiva para si mesma. — Vagabunda...

A ruiva zombou quando a residente saiu da sala, virando-se para a amiga para rir. No entanto, uma vez que ela percebeu os olhares que estavam sendo lançados por todos, ela perguntou. — O que?

— Só mais uma coisa que você vai ver com o tempo: se Helena Campos não gostar de você, ninguém mais vai gostar. — Monica Taylor disse à mulher, seu tom áspero, enquanto ela e os ex-estagiários de Helena se viravam para sair da sala, o resto ainda olhando para ela com hostilidade.

Helena vagou pelos corredores, resmungando para si mesma enquanto tentava encontrar Mark. Ao fazer isso, o homem no posto de enfermagem, ela soltou um suspiro enquanto se apoiava nele.

— Eu não gosto de Reed. — ela disse a ele, seus olhos se estreitaram enquanto seu rosto estava vermelho de raiva.

— Quem é Reed, querida? — o homem perguntou, olhando para cima de seu prontuário.

— Uma Mercy Wester... Uma Mercy Wester que roubou o armário de Georgie, mesmo depois de pedirmos que ela não o fizesse. — Helena disse a ele, respirando fundo antes de lançar outro discurso português, acompanhado de uma quantidade generosa de gestos.

Enquanto ela falava, os olhos de Mark dançavam em seu rosto, tentando ao máximo captar algumas palavras e entender o que ela estava dizendo. Em algumas expressões particularmente duras, os olhos do homem se arregalaram enquanto ele ria.

— O que? — Helena disparou, percebendo o sorriso se formando em seus lábios.

— Bem, eu posso não ter o melhor português, mas sei o suficiente para perceber que não foi muito legal... — ele soltou, tentando esconder seu sorriso divertido.

Com isso, a garota baixinha simplesmente olhou para ele, o rosto ainda vermelho de todo o discurso.

Vendo a expressão sanguinária da garota, Mark recuou. — Whoa, desculpe. Tenho certeza que ela mereceu, querida.

Quando o homem se inclinou para dar um beijo em sua bochecha, a expressão de Helena suavizou, um sorriso se formou em seus lábios.

— Tudo bem. Mas você está me comprando  um bolo para compensar isso. — ela disse a ele, agarrando a mão do homem enquanto o puxava para o carrinho de café.

Meredith estava no pós-operatório por ter doado um pedaço de seu fígado para o pai. Como tal, o grupo agora estava no quarto dela, enquanto ela estava deitada na cama.

— Eles são gafanhotos, gafanhotos confortáveis ​​se alimentando de nossas cirurgias... — Meredith reclamou enquanto Helena trocava o curativo da incisão.

— É rude. Deve haver pelo menos alguns dias em que eles agem como convidados antes de colocarem os pés na mesa de centro. — Izzie concordou.

Helena pareceu fazer beicinho enquanto falava. — Reed roubou o armário de Georgie.

— E o que há com o uniforme laranja? O que, o nosso não é bom o suficiente para eles? — Lexie zombou, espiando através das persianas da sala para o corredor.

— Acabamos. Randall, da empresa de suprimentos, disse que eles chegarão em uma semana. — Com isso, todos olharam confusos para Meredith. — Isso é o que você aprende quando fica aqui o dia todo.

— Retirada da cirurgia? — Helena perguntou.

— Retirada da cirurgia. — sua amiga assentiu.

— Por que se preocupar em encomendar novos? Podemos simplesmente dar esses para nossos substitutos... — Collins soltou.

— Não vamos ser substituídos por ninguém! — Alex disse a ele.

— Dra. C, se eu tiver que me tornar legista... — Howard começou, com lágrimas nos olhos.

— Nicole, não chore, você não vai virar legista. — sua ex-residente disse a ela, de forma tranquilizadora.

— Eles estão aqui, acabou. — Cristina deu de ombros. Com isso, o sistema hidráulico começou, Helena caminhando para confortar a loira residente do primeiro ano enquanto lançava um olhar de repreensão à amiga. — O que?

— Nicole é... Sensível. — Monica explicou, tentando conter uma risadinha.

— Olha, não somos um hospedeiro estúpido, eles não podem nos invadir! — Meredith falou enquanto Jacob esfregava círculos calmantes nas costas de Nicole. — Eles não podem se prender em nossos rostos e então, enquanto comemos espaguete, explodem de nossos baús e deslizam pelo chão. Este é o nosso navio. Este é o nosso navio!

— Com licença, você está citando um filme de Sigourney Weaver? — Lexie perguntou, fazendo Helena rir.

— Isso é o que acontece quando você mora aqui. — Izzie suspirou. — Você assiste a muitos filmes.

— Somos donos deste hospital. Nascemos neste hospital. E vamos manter este hospital com nosso último suspiro. — Meredith os encorajou.

Com isso, Nicole levantou a cabeça de suas mãos, deixando escapar, com a voz trêmula. — Minha tia é legista e ela sempre cheira a p-pessoas mortas. E-eu não quero cheirar a p-pessoas mortas.

— Mer está certa, nós vamos lá fora fazer cirurgias, antes que eles as façam. Vamos. — Helena disse a eles, sua voz firme enquanto ela apressava todos para fora da sala.

Helena entrou no quarto de Meredith, um prontuário em seu peito, para encontrar Cristina deitada ao seu lado.

— Como foi com os Mercy Westers, Cristina? Mova-se, por favor. — ela perguntou, deitada do outro lado de Meredith, a loira imprensada entre elas.

— Foi péssimo. O meu fez essa coisa de ninja e jogou um homem no chão. — Cristina revirou os olhos.

— Ah, aquele era o Jackson, certo? Ele parece muito legal, sério. Acho que aquela garota Reed me odeia, mas ela pegou o armário de George, eu tive que ser um pouco má. — Helena suspirou, deixando a cabeça cair no travesseiro. — Como você está se sentindo, Mer?

— Entediada demais. Prepare-se para mais referências de filmes em breve. — a loira disse a ela, fazendo a baixinha rir. — Eu gostaria de ter estado lá para ver o que aconteceu com Reed. Não conseguimos ver Lena com raiva com tanta frequência. — com isso, Cristina soltou um bufo.

— Ah, cale a boca. — Helena soltou, empurrando as meninas de brincadeira. — Ela mereceu o discurso português. — elas ficam em silêncio por um segundo, antes que a residente baixinha fale novamente, sem tirar os olhos da TV. — Nós vamos ficar bem, certo? Eles não vão nos demitir?

Só então, Alex entrou na sala, seu rosto não apenas sério, mas ferido. Aparentemente, Meredith não percebeu a expressão, desligando a TV enquanto pedia. — Conte-me tudo. Você bateu neles? Você chutou o traseiro deles? Vamos, quero um relatório completo, tudo o que aconteceu.

Enquanto o menino permanecia ali, calado, Helena sentou-se na cama, preocupada, enquanto ela pedia. — Alex, o que há de errado?

— Izzie me deixou. — ele disse a elas, sua voz quebrada. — Ela escreveu um bilhete e me deixou... Não sei se ela vai voltar.

Compartilhando um olhar com suas amigas, Meredith perguntou. — O que quer dizer com ela foi embora? P-para onde ela foi?

Diante disso, Alex deu de ombros, rindo secamente. Quando ele olhou para o bilhete que ela havia deixado para ele, no entanto, seus olhos se encheram de lágrimas, Helena se aproximou dele e colocou a mão em seu antebraço. — Alex?

Enquanto ele soltava um soluço entrecortado, Helena moveu os braços para abraçá-lo, uma mão em sua cabeça enquanto ele deixava algumas lágrimas caírem em seu ombro. — Você está seguro aqui, Alex, está tudo bem chorar. Está tudo bem, nós pegamos você.

Enquanto Helena segurava o homem em seus braços, Alex chorando de um jeito que ela nunca esperava ouvir, seus pensamentos voltaram para Izzie. Não era segredo que, desde o caso com Denny, as duas não conseguiam ser amigas de verdade. Claro que com a traição, a tensão entre elas só piorou. No entanto, as duas começaram a se aproximar, quase amigas, até, enquanto Helena cuidava de Izzie durante a recuperação do câncer.
Mas, naquele momento, dane-se tudo, Helena Campos sentiu o coração arder de raiva de Izzie Stevens. E, se ela foi capaz de perdoar tudo o mais até aquele ponto, a forma como quebrou Alex foi imperdoável.

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