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˖࣪ ❛ QUINTA TEMPORADA
— 59 —

HELENA TINHA ACABADO de colocar Jackson, seu paciente, de volta na lista UNOS, agora caminhando pelo corredor. Quando ela viu Mark se juntar a ela, ela reclamou. — Os órgãos do garoto morreram. Eles já estavam dentro dele e então, BAM, necróticos.

— Isso é péssimo, querida. Como está Robbins? Você gosta dela? — ele perguntou, uma mão em volta da cintura dela enquanto caminhavam.

— Ela parece ótima, honestamente. Muito mais atual que Kenley, com certeza, que ele descanse em paz. — Helena disse a ele, sorrindo para ele. No entanto, enquanto caminhavam, Mark parou, puxando suavemente a cintura dela para fazer o mesmo.

Diante das sobrancelhas franzidas de Helena, Mark acenou com a cabeça em direção à sala de plantão, um sorriso vertiginoso crescendo nos lábios da garota enquanto ela dava um beijo em seus lábios.

— Eu te amo. — ela sussurrou entre beijos carinhosos.

— Eu também te amo. — o homem respondeu, sorrindo enquanto abria a porta atrás de si.

Alguns estagiários irritados ficaram do lado de fora da sala de plantão, ouvindo os gemidos suaves e risadinhas vindo de dentro.

— Nem me diga... — o amigo perguntou ao se juntar a eles.

— Bloqueado. — a estagiária soltou um revirar de olhos.

— Pessoas dormindo ou...? — ao gemido que veio de dentro do quarto, acrescentou. — Por que eu me incomodo em perguntar.

— Isso é ridículo. Eu preciso dormir! — uma das estagiárias soltou, suspirando enquanto deixava a cabeça cair para trás. No entanto, uma vez que ouviram um grito alto e doloroso de dentro da sala, todos trocaram um olhar.

Meu Deus! — ela ouviram uma voz exclamar lá dentro.

— Isso não é um bom barulho. — um estagiário soltou.

— Isso é um barulho ruim.

— Isso é um barulho muito ruim. — mais uma corrigida, os três estagiários fugindo, não querendo se meter no que estava acontecendo dentro da sala.

Dentro do quarto, Helena caiu no chão, o corpo nu coberto por um cobertor enquanto Mark soltava outro grito de dor.

— Oh... Oh meu Deus, você está bem, querido? — ela perguntou, pânico em seus olhos, enquanto tirava o cabelo do rosto.

— Não. — Mark disse a ela, curvando-se sobre o estômago enquanto seu rosto se contorcia de dor.

— Mark, e-está dobrado n-no meio! — a baixinha pareceu entrar em pânico ainda mais com o rosto do homem. — Oh meu Deus, eu quebrei... Eu quebrei o pequeno Sloan, e-eu quebrei seu p...

— Pager Torres! — ele soltou de dor. — Vá chamar Torres, Lee.

Com isso, Helena se levantou, correndo para se vestir antes de sair correndo do quarto, resmungando nervosamente para si mesma. Quando ela saiu, Mark se permitiu soltar um gemido de dor, um que ele estava segurando na frente da garota.

Helena ficou nervosamente parada enquanto esperava que Callie a encontrasse, depois de pedir a uma enfermeira para ligar para o 911. Uma vez que ela viu a orto residente andar pelo corredor, ela rapidamente se aproximou dela, com uma mão no braço para impedi-la de entrar no poço.

— Callie, preciso da sua ajuda! — ela deixou sair.

— Desculpe, Lena. Eu tenho uma página do 911 no poço, te ligo quando terminar? — a mulher sugeriu, olhando para cima de seu pager.

— N-não, eu chamei você, eu chamei você 911. Há uma emergência... Mark! — ela gaguejou nervosamente, seu rosto ficando vermelho. — Mark é a emergência.

— Espere, Mark está machucado? — Callie perguntou, se preocupe em seus olhos.

— Sim, não... Sim! Definitivamente sim! Ele está ferido, está gravemente, gravemente ferido. Uma lesão que, por algum motivo, não tenho ideia de como tratar... — ela sussurrou, apenas corando mais. — Ele quebrou um... Um osso?

— Um osso? — a mulher perguntou.

Olhando ao seu redor, Helena mudou para o espanhol para, espero, não ser compreendida pelos outros. — Yo le rompí un hueso. El osso, Callie. — (Eu quebrei o osso dele. O osso, Callie.)

Um pequeno 'o' se formou nos lábios da mulher, o pânico em seus próprios olhos espelhando os de Helena. — Seu osso...

Ao olhar sério de Helena, as duas se viraram para caminhar pela velocidade pelo corredor, tentando chegar à sala o mais rápido possível.

— Eu não sabia que você falava espanhol. — Callie apontou enquanto elas caminhavam.

— Bem, eu faço. Além disso, além de inglês e português, italiano, francês, e um pouco de alemão. Uau, eu realmente não percebo quantos são até que eu os diga em voz alta. Eu gostava de aprender idiomas em uma criança, ainda gosto muito, só não tenho muito tempo. Claro, mudar para outro país ajudou... — Helena começou a reclamar incrivelmente rápido, Callie olhando para ela e rindo.

— Woah, acalme-se. — ela brincou, impressionada com a velocidade em que estava sendo falada.

— D-desculpe. Eu divago quando estou nervosa. — q garota baixa saiu, inquietando enquanto continuavam andando.

Depois que Mark absolutamente implorou a Helena para não ficar com ele, a garota estava monitorando Jackson, que não estava indo bem. Estima-se que ele tivesse menos de dezesseis horas de vida, se eles não encontrassem órgãos para ele.

Enquanto Helena passava por sua cama, o monitor cardíaco do garoto disparou, Arizona entrando no quarto. — O ICP ainda está muito alto...

— Acabei de dar a ele solução salina hipertônica. — Helena informou.

— Quando foi seu último Lorazepam? — a atendente perguntou, colocando o estetoscópio.

— Eu administrei um bolus vinte minutos atrás. — a morena respondeu rapidamente.

— Coloque-o em soro com vec e em um monitor BIS. — a loira instruiu, ouvindo o coração do garoto bater. — Vou verificar com a UNOS novamente.

— Estamos ficando sem tempo, não estamos? — Helena perguntou, com a voz um pouco trêmula.

A atendente assentiu, dando-lhe um sorriso simpático. — O que quer que a Dra. Bailey esteja fazendo, espero que ela esteja tendo mais sorte do que nós.

Poucas horas depois, depois que o menino havia codificado várias vezes e elas haviam feito praticamente tudo o que podiam, o monitor disparou mais uma vez.

— ICP ainda está subindo... — Helena suspirou, olhando para o monitor.

— Você está hiperventilando ele o suficiente? — Arizona perguntou.

— Sim, ele tem PCO2 e trinta.

— Tudo bem, vamos levantá-lo até o fim. — a atendente instruiu, Bailey ajudando-os enquanto trabalhavam.

Melinda, a mãe do menino, moveu-se para segurar o menino. — Jackson, você tem que aguentar, ok, baby?

— Melinda, afaste-se, você está atrapalhando. — Bailey instruiu enquanto Helena levantava a cama e Arizona verificava as pupilas da criança. — Você precisa dar um passo para trás.

— Espere pela mamãe. Por favor, Jackson, por favor! — a mãe soluçou, uma enfermeira próxima se moveu para removê-la do quarto enquanto ela soluçava em seus braços.

Helena e Arizona verificaram os sinais vitais do menino mais uma vez, Bailey segurando a mão do menino com lágrimas nos olhos. Depois que a cama foi levantada, elas esperaram um minuto para verificar se havia alguma alteração.

— Nenhuma coisa. — a mulher mais velha sussurrou.

— Devo chamar a mãe, Dra. Robbins? — Helena perguntou, com o coração partido, Bailey e os assistentes acenando com a cabeça.

A residente engoliu em seco antes de sair da sala, respirando fundo para controlar seus próprios sentimentos. Virando uma esquina, ela encontrou Melinda andando de um lado para o outro e sussurrando uma oração baixinho.

— Melinda? — a garota chamou, baixinho. — Você deveria entrar.

Quando elas entraram, Melinda segurando firme a mão da médica, Bailey disse a ela, sua própria voz quebrada. — É hora de segurá-lo. Ele está indo, Melinda. Segure-o e ajude-o a ir.

Enquanto os médicos ficavam no fundo da sala, a mãe sussurrou seu adeus. — Está tudo bem, baby. Você pode ir. — olhando para sua residente-chefe, Helena viu a mulher chorando, suas próprias lágrimas quase derramando. Com isso, ela colocou uma mão reconfortante em seu ombro, a mulher mais velha colocou a mão em cima da dela. — Está tudo bem, você pode ir. A mamãe não vai ficar brava. Você pode ir, Jackson, está tudo bem.

Nesse momento, Webber entrou correndo na sala. — Temos órgãos. — com os rostos atordoados de todos, ele repetiu. — Nós temos órgãos! Leve-o para OR3, agora.

Imediatamente, o menino começou a codificar, Helena iniciando a RCP enquanto a atendente comandava a sala. — Aperte 35 de epi e 5o de bicarbonato.

Quando o menino parou de codificar, Helena sussurrou baixinho. — Vamos fazer isso, Jackson. Vamos conseguir alguns órgãos novos para você.

Helena entrou no quarto de hospital de Mark, o homem internado após a cirurgia, deixando sair. — Oi, querido.

— Lee, eu não quero que você... — ele começou, sua voz áspera.

— Ver você assim, eu sei. — ela sorriu para ele, mostrando-lhe a tigela de papel que tinha nas mãos. — Mas eu... Eu trouxe sopa para você! Eu normalmente faria, se estivéssemos em casa, você sabe que sopa é minha especialidade. Mas eu gosto de comer sopa quando estou doente e acabei de sair da cirurgia, então eu comprei para você. — ela disse a ele, colocando a bolsa no chão e sentando na cama dele. — E eu sou sua namorada, e eu te amo, então vou ficar aqui e cuidar de você.

— Eu te amo. — ele disse a ela, ainda um pouco grogue por causa das drogas.

— Eu também te amo. Agora, sopa. — ela disse a ele, dando-lhe a comida enquanto movia sua cama para uma posição sentada.

O homem pegou a tigela com um sorriso, levando uma colher à boca. — É bom. Conte-me sobre o seu dia?

— É comida caseira, claro que é bom. — ela riu. — Bem, houve praticamente um milagre com o pequeno Jackson hoje.

Enquanto o homem lhe lançava um olhar questionador, ela deu uma explicação, contando-lhe animadamente como tudo deu certo no final e ele agora estava acordado. Quando o homem terminou a sopa, ela jogou a tigela fora, deitando-se ao lado dele enquanto posicionava a cabeça na curva do pescoço dele.

— Agora, vá dormir. Vou te levar para casa pela manhã. — ela deu um beijo na bochecha dele, o casal adormecendo nos braços um do outro.

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