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056

˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 56 —

HELENA DORMIA AO lado de Mark, segurando a mão dele enquanto murmurava baixinho durante o sono. A garota estava deitada de lado, com a mão debaixo do travesseiro, enquanto o homem respirava fundo. No entanto, a cena pacífica foi abruptamente interrompida quando o som de um pager os acordou.

A cabeça de Helena disparou rapidamente quando ela pegou seu pager, verificando se era dela enquanto Mark se sentava em sua cama.

— É meu, querido, volte a dormir. — ela disse a ele, jogando os lençóis longe dela enquanto colocava rapidamente um par de jeans.

— Por que eles estão chamando você tão cedo? — ele reclamou.

— Pedi à enfermeira Julie para me bipar se houvesse um appy, queria obter mais prática para a cirurgia individual. Aparentemente, o chefe optou por uma apendicectomia nos últimos três anos. — ela disse a ele, agora vestindo uma manga comprida.

— Mas... São três da manhã. — ele reclamou, olhando para o relógio em sua mesa de cabeceira.

— Não há descanso para os ímpios, certo? — ela sorriu, pegando seu telefone e colocando-o em sua bolsa de trabalho. — Vejo você no trabalho, tente dormir mais um pouco. — ela aconselhou, pressionando um beijo rápido nos lábios dele enquanto saía do quarto de hotel.

Todos os residentes esperaram no pronto-socorro pela chegada da ambulância, enquanto Bailey entrava pelas portas.

— O que vocês estão fazendo aqui? — a residente-chefe perguntou a eles.

— Oh, ele é meu, eu vi a ambulância! — Cristina disse a ela.

— E ela está compartilhando ele comigo. — acrescentou Meredith.

— Ele é meu, estou de plantão. — George argumentou.

— E ele está compartilhando-o comigo. — Helena acrescentou, sorrindo para ela.

— Bom dia, Dra. Bailey. Você está bem hoje. — Alex disse ao seu superior, fazendo Helena balançar a cabeça em desaprovação.

— Nariz marrom. — Cristina acusou. — Cheguei aqui primeiro, e o chefe disse que sou eu quem deve ficar de olho.

— Ela disse que sou eu quem deve vigiar também, além disso, George é quem está de plantão. Ele é nosso. — Helena acenou com a cabeça para a mulher.

— Ah, entendi. É hora da cirurgia e todos vocês já ouviram falar que, nos últimos dois anos, o chefe designou uma apendicectomia, então vocês, pequenos minicirurgiões, arrastam suas bundas para fora da cama para receber algumas dicas finais do mestre. — Bailey sorriu, divertida. — Sim, é meio fofo. Tudo bem, eu posso usar dois de vocês.

— Você já disse que você está bonita, Dra. Bailey? — Helena mostrou as covinhas, na esperança de fazer a cirurgia.

— Sim, estou de plantão! — George concordou, lutando para que os dois conseguissem prática extra.

— Eu coloquei Meredith a par do caso. — Cristina argumentou.

— Jason Kron, 47, ternura sobre o ponto de McBurney. — a loira disse a ela.

— Karev, o que você sabe sobre o Sr. Kron? — a mulher mais velha perguntou.

— Eu sei que ele é um homem de sorte por ter você como cirurgiã. — Alex deu de ombros.

Nesse momento, um caso entrou no compartimento da ambulância, o paramédico apresentando o caso a Hunt. — Arthur Soltanoff, 45, caiu de uma janela do segundo andar, sinais vitais estáveis, múltiplas fraturas e lacerações com evidência de traumatismo craniano.

— Dra. Bailey, vou precisar de um de seus residentes. — Owen pediu.

— Eu, meu, estou de plantão! — George disse a ela, entusiasmado

— É seu. Gray e Yang, preparem o Sr. Kron para a cirurgia. Karev, uma enfermeira pediu um residente no terceiro andar. Campos, ajude a administrar o pronto-socorro, eles precisam de alguém aqui. — ela instruiu.

Com isso, Helena fez um beicinho, estreitando os olhos para a mulher. — Eu sou boa para você, Dra. Bailey. Eu sou boa, e eu faço o que você me pede - e eu cuido do pequeno Tuck. E você não está sendo boa para mim de volta.

— Oh, por favor, Campos, não aja como se não gostasse de cuidar do meu filho. Além disso, você é ótima em appys, mal precisa de prática extra. — a mulher mais velha disse a ela, com um sorriso nos lábios.

Com isso, o sorriso de Helena só aumentou. — Ok, tudo bem, pronto-socorro.

Aproximando-se de uma enfermeira no posto de enfermagem, ela perguntou. — Bom dia, Julie. Você poderia chamar meus estagiários aqui embaixo?

— Imediatamente, Dra. C. — a enfermeira respondeu com um sorriso.

— A propósito, obrigada por me bipar pedindo o aplicativo. Mesmo que eu pudesse acessá-lo, eu agradeço. — ela sorriu de volta.

— Não mencione isso. Você é uma dos poucos residentes que é realmente boa para nós, as enfermeiras. — a enfermeira ruiva deu de ombros.

— Oh, por favor, diga-me que meus estagiários também estão. Ou terei que dar uma boa surra neles. — ela brincou.

— Eles são ótimos, Dra. C, não se preocupe. Você os criou bem. — a enfermeira riu, enquanto Helena se virava para ver seus estagiários entrando no pronto-socorro.

Depois de fazer alguns pontos básicos no pronto-socorro, Helena foi chamada para um quarto pelo namorado, entrando para ver Callie segurando gelo no nariz, lágrimas rolando pelo rosto.

— Oh, Callie, acabei de ouvir. Como você está? — a baixinha perguntou, preocupada. Aparentemente, um paciente sonâmbulo bateu na mulher com tanta força que quebrou seu nariz.

— Eu não posso acreditar que isso está acontecendo. — ela choramingou.

— Não era um nariz bonito de qualquer maneira. — Mark brincou, preparando uma seringa.

Com isso, Helena deu um tapa na nuca dele. — Sim, era! Era um nariz lindo, Callie.

— Relaxe, estou brincando. — ele disse a elas, tirando o gelo do rosto de Callie. — Era um nariz lindo e vai ser de novo. Em duas semanas, você nem vai saber que aconteceu alguma coisa.

— Mesmo? — a mulher perguntou, esperançosa, enquanto Helena enxugava a lágrima que caía.

— Três semanas, quatro no máximo. — Mark disse a ela.

— Te odeio. — Callie disse a ele, movendo-se para pegar a mão de Helena.

— Você me ama. — ele atirou de volta quando começou a pressionar a agulha no nariz de Callie. — Pequena pitada.

— Au, au, au, au, au, au! — Callie soltou pequenos gritos de dor, quando ela começou a chorar novamente.

— Vamos, isso não doeu. — ele disse a ela, pegando a seringa.

— Ela diz que dói, é porque dói. — Helena disse, lançando um olhar de repreensão a Mark.

— Talvez se eu estivesse tendo um bom ano, sentiria apenas um pequeno beliscão, mas dói, Mark. Dói muito. — ela disse a ele, ainda chorando.

— Mark, você não pode fazer isso com sedação consciente? Assim, quando Callie acordar, seu nariz estará bom e será um novo dia. — a garota baixinha sugeriu, passando a mão pelo cabelo da garota.

— Que tal isso, Callie? Assim você não sentiria nenhuma dor. — ele perguntou a ela, sua voz suave. Helena olhou para ele, seu coração se aquecendo com o tom gentil que ele estava usando com sua melhor amiga.

— Sim, por favor. — a ortopedista fez beicinho. — Pelo menos eu ainda tenho vocês dois, certo? Vocês ainda serão meus amigos?

— Claro, Calls. Vai ficar tudo bem. — a garota tranquilizou, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. — Agora, eu tenho que ir, o pronto-socorro está caótico. Meus estagiários estão ajudando, mas ainda está muito ocupado.

Helena deu um beijo na bochecha de Mark, saindo da sala para voltar ao fosso.

Quando Helena voltou para o pronto-socorro, ela viu um Jacob ligeiramente em pânico correndo por aí.

— Ei, ei, Collins, vá devagar. — ela falou, colocando a mão em seu braço.

— Certo, desculpe, Dra. C. O pronto-socorro está caótico, e tentamos chamar os outros internos, mas nenhum deles apareceu. É demais para Nicole, Monica e eu. — o menino disse a ela, segurando uma seringa na mão.

— Ok, tudo bem. Basta levar um paciente de cada vez, vou pedir às enfermeiras para chamá-los novamente. Se os estagiários não aparecerem, vou chamar alguns residentes para nos ajudar. Apenas tente não surtar, e, pelo amor de Deus, não corra segurando uma agulha. — ela instruiu, virando-se para ir ao posto de enfermagem.

— Ei, Julie, se importa em chamar para os estagiários de novo? Estamos tentando segurar o forte, mas o pronto-socorro está muito ocupado. Se eles não aparecerem, por favor, chame os residentes disponíveis. — a mulher perguntou, já lendo o prontuário de seu novo paciente.

— Claro, Dra. C.

Enquanto Helena se movia para a cama de seu novo paciente, ela não conseguia afastar a preocupação que sentia.

Onde estavam todos os estagiários?

Depois de conseguir que alguns residentes ajudassem pronto-socorro, Helena foi procurar Bailey, a residente-chefe.

— Dra. Bailey, temos um problema. — Helena disse a sua superior, encontrando-a no corredor.

— Um... Um problema? — Bailey perguntou, franzindo as sobrancelhas.

— Eu tenho bipado os estagiários nas últimas duas horas, para ajudar no pronto-socorro, e apenas os meus parecem responder. Eles... Eles estão mal. — a residente explicou, encolhendo os ombros.

Nesse momento, um dos estagiários se aproximou deles. — Aí está você! Onde estão todos os estagiários? — Helena perguntou, com as sobrancelhas franzidas.

— D-Dra. Bailey, há uma emergência na cirurgia ambulatorial. — o menino disse a eles, preocupação em seus olhos.

— Que tipo de emergência? — Bailey perguntou.

— Há... É uma emergência. — ao tom que o menino usou, o rosto de Helena ficou pálido. Algo estava seriamente errado. — Por favor, vamos.

Depois de se preparar rapidamente com a Dra. Bailey, Helena entrou na sala de cirurgia junto com seu superior. Com a visão diante dela, seu queixo caiu. Havia uma multidão de estagiários ao redor, quase todos menos os dela. No meio da sala, Meredith e Cristina operavam Sadie.

— O que diabos está acontecendo? — Bailey perguntou, claramente zangado.

— Estávamos tentando tirar o apêndice dela. — Lexie revelou, com os olhos marejados.

— De quem foi essa idéia tola? — Bailey questionou, claramente zangada.

Ao olhar de culpa no rosto da amiga, Helena rapidamente percebeu o que havia acontecido. Com um sussurro, ela lamentou, decepção em sua voz. — Lexie...

— Minha. — a estagiária revelou, com a voz trêmula.

— Você tem isso, Dra. Bailey? Eu deveria levá-los ao escritório do chefe. — Helena perguntou, raiva clara em sua voz.

— Sim, Lena. Tire-os daqui. — a residente mais velha alertou.

— Vocês a ouviram. — Helena falou com os estagiários, sua voz dura. — Todos vocês, fora, agora.

Enquanto Helena os guiava pelo corredor, o silêncio era quase insuportável, o único som era o baque de seus tênis.

— Dra. C... — um dos estagiários começou.

— Não, nada de Dra. C agora. — ela parou em seu caminho, virando-se para olhar para os estagiários. Sua voz era áspera enquanto ela falava. Mesmo que esses não fossem seus estagiários, ela não podia deixar de sentir um leve desapontamento. — O que todos vocês fizeram lá foi tão incrivelmente estúpido. Foi tão estúpido e tão perigoso, para não mencionar ilegal. Vocês tem alguma ideia do que poderia ter acontecido? Vocês poderiam ter matado seu amigo aí! Há uma razão para os estagiários não realizarem cirurgias sozinhos, para não mencionar em condições menos do que ideais e sem supervisão! — ela respirou fundo antes de continuar, sua voz suavizando ligeiramente. — Olha, eu sei que não sou sua residente, mas acho que falo por todos quando digo isso: estou incrivelmente desapontada por vocês não terem tido um julgamento melhor. E, acreditem, se isso tivesse corrido mal, o que poderia ter acontecido facilmente, vocês teriam que carregar a culpa pela morte de seu amigo para sempre. Somos médicos, pessoal, e vocês acabaram de abrir seu amigo por esporte! Seus pacientes confiam em você com suas vidas e, neste momento, Sadie era sua paciente. Um paciente em quem vocês fizeram um procedimento arriscado e desnecessário. O que aconteceu primeiro para não causar danos?

Ao terminar, Helena olhou para os estagiários à sua frente. Alguns estavam chorando, o estresse do dia e o peso de suas decisões os alcançando. Outros, olhavam para o chão e uns para os outros, com vergonha de suas expressões. Mas, todos pareciam entender a fala de Helena e se arrepender do que haviam feito.

— Desculpe, Dra. C, não queríamos decepcioná -la. — Graciella falou, chorando. Mesmo as estagiárias que eram designadas para outros residentes como Helena, viam-na um tanto como uma figura materna.

— Eu sei. — sua voz suavizou um pouco, junto com sua expressão. — Agora, vamos, tenho que ligar para o chefe.

Meredith, Cristina e Helena estavam no escritório do chefe enquanto o homem falava com elas. — Eu estava dormindo, e dormir não é fácil para mim. Quando finalmente estava pegando no sono, recebo uma ligação de Campos.

— Eu não posso acreditar. Eu ainda não consigo acreditar... — Meredith sussurrou, Helena mordendo o interior de sua bochecha enquanto assentia.

— Não se culpe muito por isso. Eu vi muita maturidade em vocês três nessa confusão toda, vocês lidam com a crise. Grey, Yang, vocês cuidaram da cirurgia, vocês salvaram a vida daquela menina. Campos, você notou que os internos estavam faltando, cuidou deles depois que eles foram pegos... Inferno, seus internos foram os únicos que não estavam envolvidos, isso tem que dizer algo. Você pediu ajuda imediatamente. — o homem as elogiou, com orgulho em seus olhos.

— Houve um tempo, não muito tempo atrás, que vocês teriam chegado a uma conclusão diferente. Vocês poderiam ter aderido ao código e se salvado, tentar esconder toda a bagunça. Vocês sabem, às vezes proteger seus colegas é solidariedade. E, às vezes, é apenas arrogância. Fico feliz em ver que vocês sabem a diferença. — Richard deu-lhes um sorriso suave, as meninas retribuindo.

De repente, Lexie invadiu. — Chefe. Eu não posso deixar vocês três se meterem em problemas por isso.

— Lexie, nós não somos... — Helena começou, sendo cortada.

— Não, não está certo. As pessoas tentaram me impedir, a Dra. Yang me disse ontem para desligá-lo, mas eu não dei ouvidos. — a estagiária revelou, na tentativa de ajudar as residentes.

Com isso, os olhos de Helena e Meredith se arregalaram de surpresa.

— Você sabia disso ontem? — o chefe perguntou. — Você sabia? — ele se virou para as meninas menores.

Helena abriu a boca como se fosse falar, mas nenhuma palavra saiu, com medo de dizer algo que incriminasse a amiga.

No entanto, Meredith foi rápida em responder, choque em seu rosto. — Não, nós não sabíamos.

Ao saírem do escritório do chefe, Meredith e Cristina brigaram.

— Você sabia? Você sabia que eles iam cortá-la?! — Meredith perguntou, chocada.

— Não! — Cristina gritou de volta.

— Lexie acabou de dizer que você sabia! — a loira argumentou.

— Suturas! Eu sabia que eles estavam fazendo suturas em si mesmos, não achei que precisava dizer nada porque eu tinha fechado, eu tinha tratado disso. — Cristina explicou.

— Ok, ok, isso é bom. Isso é... Bem, isso é menos ruim. — Helena resmungou, sendo ignorada pelas amigas.

— Aparentemente você não fez isso porque quase custou o emprego de Lexie. Sem mencionar que Sadie quase morreu lá dentro! — Meredith atirou de volta.

— Oh, quer saber? Sadie fez isso com ela mesma. E não vamos fingir que você tem algum tipo de relacionamento com Lexie, não vamos fingir que você se importa com ela. Quero dizer, Helena é muito mais próxima dela do que você. — Cristina zombou.

— Ei, não me coloque nisso! — as mãos de Helena dispararam enquanto ela tentava acalmar seus amigos. — Vamos nos acalmar e...

— Eu me preocupo com meu trabalho e me preocupo em fazer a coisa certa! — Meredith respondeu, a garota ignorando a amiga no calor do momento.

— Quem é você para me ensinar a fazer a coisa certa? Você está brincando comigo? Você não é uma atendente. Você pode estar dormindo com um, mas ainda não é uma. — com as palavras duras, Helena torceu o nariz.

— É disso que se trata? Derek? Sempre vai ser sobre Derek? — Meredith perguntou, claramente frustrada.

— Pessoal, vamos parar antes que digamos algo que nos arrependamos... — Helena implorou.

— Ok, tudo bem, não é sobre Derek. É sobre você e eu e o fato de que você não me apoiou naquele quarto! — Cristina levantou a voz, apontando o dedo.

— O que você queria que eu dissesse? — Meredith perguntou, confusa.

— Eu não sei, nada! Você deveria ter dito alguma coisa ou nada. Baby Einstein não falou nada, ela não me jogou embaixo do ônibus. E ela não tem um relacionamento com o chefe, como você. Você tem o ouvido dele, mas você não disse nada para me defender. Porque isso não é só sobre mim. Você apenas ficou lá parada e o viu me tirar da corrida para uma cirurgia solo, você me deixou levar a culpa. — Cristina disse a ela, com dor nos olhos. — Mas o fato é que Lena é a única que não tinha estagiários naquele quarto. Ela é a única que não deixou de supervisioná-los. E se sua amiga tivesse morrido lá dentro, se não tivéssemos salvado a vida dela, isso seria para o resto de nós também. Você deveria ter dito isso. — ela terminou, saindo da sala.

Helena suspirou, virando-se para a amiga loira. — Você está bem?

— Sim, estou bem. Estou bem. — Meredith respondeu, enquanto Helena lhe dava um abraço.

— Tudo bem, eu deveria verificar ela também. Tudo bem? — a garota baixinha perguntou, preocupada em seus olhos.

— Sim, estou bem, vá.

Helena chamou todos os seus estagiários para uma sala, a fim de conversar com eles. Quando eles entraram, o residente começou.

— Vocês provavelmente já ouviram o que seus colegas fizeram. Se não, então é melhor vocês ouvirem de mim. Eles tentaram realizar uma apendicectomia ilegal e não supervisionada em Sadie Harris. — diante disso, a reação dos estagiários foi um misto de surpresa e horror. — Como vocês também vão ouvir, não foi bem. Eles, previsivelmente, encontraram complicações. Se eles não tivessem chamado a Dra. Grey, a Dra. Yang e, subsequentemente, a Dra. Bailey e eu, seu colega estaria morta.

— Espere, ela está bem? — Monica Taylor perguntou, com as sobrancelhas franzidas.

— Ela está bem. Apesar deles, ela está bem, não por causa deles. Como vocês provavelmente concordam, foi um terrível lapso de julgamento. Então, em primeiro lugar, gostaria de agradecer e elogiar vocês por não terem participado desse... Erro. — ela andava ligeiramente enquanto falava, pensando em seu discurso. — No entanto, revelou que algumas coisas podem não estar funcionando tão bem quanto gostaríamos. Para mim, revelou que seus colegas sentem que não estão aprendendo. Então, gostaria de perguntar a vocês: eu ensino bem o suficiente? Passe livre, sejam honestos.

— Claro que sim, Dra. C! — Jacob disse a ela, um sorriso crescendo em seus lábios. — Você realmente se importa em nos ensinar.

— Sim, você sabe. Sabemos que estamos aprendendo, você é uma boa professora. — Nicole concordou, concordando com a cabeça.

— E, pelo que ouvimos dos outros estagiários, estamos gratos por tê-la como nossa residente. — Monica deu um sorriso para ela enquanto respondia.

Com isso, Helena deu-lhes um sorriso suave, respirando fundo antes de falar. — Tudo bem, então, ótimo! Agora, vão para casa, durmam um pouco. Vejo vocês pela manhã.

Quando os estagiários saíram da sala, Helena os observou, com os olhos brilhando enquanto ela sorria. Ela os criou corretamente.

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