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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 53 —

QUANDO HELENA ENTROU na sala do novo apartamento de Callie e Cristina, ela colocou a caixa que estava carregando para baixo.

— Por que você está carregando as roupas de Callie? — Cristina perguntou, franzindo as sobrancelhas. — Você é minha pessoa, você deveria me ajudar.

— Ei, Lena está me ajudando , eu perguntei a ela primeiro. — Callie reclamou, entrando na sala.

— Eu sou amiga de vocês duas, estou ajudando vocês duas. — Helena rebateu, com um leve sorriso nos lábios.

Enquanto Cristina colocava a caixa no chão, a mulher mais velha reclamou. — Você é roupa, é quarto. A sala de estar não vai ser uma lixeira como era a sua antiga casa.

— Você não a ouviu? — Hahn perguntou, entrando no quarto de Callie depois da latina.

Lançando um olhar exasperado para Helena e Meredith, Cristina simplesmente largou a caixa no chão.

— Ok, ela meio que me assusta. — a loira disse, encolhendo os ombros.

— Sim, ela é assustadora. — Cristina concordou.

— Você também é assustadora, Cristina, mas ainda te amamos. — Helena argumentou, largando sua caixa e saindo pela porta do apartamento atrás de suas amigas.

— Callie precisa de uma nova melhor amiga. — a asiática revirou os olhos. Com isso, a garota baixinha soltou uma risadinha silenciosa. — O que?

— Nada. Absolutamente nada... — Helena deu de ombros, divertindo-se com o esquecimento das amigas.

Enquanto Helena caminhava para o posto de enfermagem onde os outros residentes estavam, ela se virou para George. — Sabe alguma coisa ainda?

— Não, nada. — o menino atendeu. Aparentemente, não havia atualizações sobre se ele havia passado no exame interno.

— Vai ficar tudo bem, você vai passar. — ela sussurrou de volta, seus ombros se tocando.

Enquanto o Chefe passava por eles, George se virou atrás do homem. — O'Malley, eu fiz uma ligação, eles ainda não têm sua pontuação. Se eu soubesse, eu te diria.

George manteve uma expressão focada enquanto a morena suspirou. Quando ela sentiu alguém se aproximando deles por trás, ela se virou para encontrar Lexie. — Ei, você passou. Vamos todos ao bar do Joe hoje à noite e vamos comemorar. Eu e Lena vamos te comprar uma cerveja e todos os amendoins que você puder comer.

— E se eu não passasse? — o garoto perguntou, claramente ansioso.

— Você passou. Mas então estamos apenas comprando a cerveja de um perdedor e bebendo um pouco demais. — a garota baixa brincou, cutucando-o

— Grey, você está com Hahn hoje. Stevens e Karev, poço. — Bailey instruiu, olhando para suas anotações.

— Oh, vamos lá. — Alex reclamou.

— Isso não é... O Chefe quer que tenhamos uma mudança, isso não é uma mudança. Estou sempre preso no poço com Alex. — a loira revirou os olhos.

Bailey simplesmente os ignorou enquanto continuava lendo. — Yang, Clínica.

— O quê? Não! — a asiática deixou sair.

— Espere, espere! A clínica é minha, eu digo como ela tem pessoal! — Izzie entrou. — Ela só vai estragar.

— Sim, eu vou. Eu vou estragar tudo. — Cristina concordou, fazendo Helena sorrir de forma divertida.

— Não, você fará o que eu disser. E como Yang não se preocupou em aparecer na clínica desde que ela abriu, pense nisso como uma nova fronteira em seu treinamento. — ambas as mulheres soltaram barulhos irritados. — Campos, você está no orto.

— Dra. Bailey, eu não estou em pediatria ou neonatal há uma semana. — a garota choramingou, dando a Bailey seus melhores olhos de cachorrinho. — Além disso, até o Dr. Kenley diz que sente minha falta.

— Campos, seus olhos de cachorrinho não vão te tirar dessa, não importa o quão fofos eles sejam. — a residente mais velha atirou para trás, Helena deixando sua cabeça cair para trás.

— Desculpe. — Meredith saiu, provocativamente.

— Você não está totalmente arrependida, você tem Hahn. — Cristina reclamou.

— Ugh, as crianças têm literalmente dito às enfermeiras que sentem minha falta. Quero dizer, eu gosto de ortopedia, mas não é peds ou neonatal. — a garota baixinha choramingou. — A Pequena Alice até me fez um cartão, como meu coração não deveria derreter com isso?! — Helena recebeu um pequeno cartão que a criança havia rabiscado, seu sorriso largo. — Viu?

— Deus, se o bebê Einstein é tão insuportável com os filhos de outras pessoas, pense em como ela estará com os seus próprios. — Cristina reclamou com Meredith, que riu. Nisso, a garota baixa a empurrou brincando.

Quando Helena se aproximou de Callie, depois de cuidar de algumas operações pós-operatórias, ela suspirou. — A Sra. Cox tomou seus remédios, depois de muito convincente e o Sr. Price diz que sua dor melhorou. — quando ela notou a residente mais velha olhando para baixo, ela perguntou. — Callie? Você está ouvindo?

Com isso, a latina olhou em volta antes de contar a ela. — Vou a um encontro com Hahn. E, hein... Isso é estranho. Porque tem havido beijos, mas... Hein, sem tocar. E se eu não estiver a fim? E se eu for horrível em todas essas coisas... Ao sul... Da fronteira. — ela sussurrou as últimas palavras, parecendo um pouco em pânico. — Porque eu nunca estive ao sul da fronteira... Com uma mulher. Eu nunca estive nas... Montanhas do norte. Mas você... Você já. Certo? — ela perguntou, as sobrancelhas de Helena disparando com a leve indiscrição, um leve rubor aparecendo em suas bochechas.

— Olha, Callie... Estou... Falando da minha vida sexual? Não é realmente algo que eu faço. Não leve isso para o lado errado, eu sou apenas um pouco reservada sobre isso. — Helena disse que seu blush só estava crescendo, enquanto ela ria nervosamente.

— Ok, certo. Desculpe, esqueça que eu disse alguma coisa. — Callie respondeu, balançando a cabeça e segurando seus gráficos no peito enquanto saía.

— As... As montanhas do norte? — Helena murmurou sob a respiração depois que sua amiga saiu, rindo.

Enquanto Helena e Callie entravam em cirurgia, o silêncio entre eles era um pouco estranho. Apenas o som da água corrente e da lavagem das mãos podiam ser ouvidos.

Helena se mexeu desconfortavelmente antes de falar. — Eu realmente não falo sobre minhas experiências sexuais.

— Está tudo bem, vamos apenas fingir que não aconteceu. — a velha riu.

— Não, eu não falo sobre sexo. É algo muito pessoal para mim, nem sempre me sinto à vontade para discutir isso. Então é melhor você apreciar o que estou prestes a fazer por você. — ela seguiu antes de começar, suas bochechas já coradas. — Já estive com mulheres antes, sim. E é... É diferente do que com homens. É... É mais... É menos mecânico, mais ou menos. Estou assumindo que você... Fez o... McSolo. Pense no que você gostaria que te fizessem e comece por aí, as... Reações dela deve guiá-la. Mulheres diferentes gostam de coisas diferentes em dias diferentes, é menos previsível, menos... — ela começou a falar, o rosto agora vermelho brilhante, antes de retomar. — Olha, o que eu quero dizer é que você precisa conversar com ela, antecipadamente. Certifique-se de saber com o que está bem, quais são seus limites, talvez pense em como parar graciosamente, se não gostar. Apenas... Não se apresse, crie um ambiente confortável e não tenha medo de expressar suas preocupações. — Helena se mexeu ligeiramente novamente, ainda um pouco corada, quando começou a esfregar novamente.

— Ok. Falar sobre isso, entendi... — a mulher mais velha assentiu. — Obrigada, Lena.

— Não mencione isso, a sexualidade pode ser um assunto complicado às vezes. — a garota baixinha sorriu para ela.

Após a cirurgia, Helena conseguiu uma página 911 para Dermatologia, correndo para o departamento. Ao entrar, ela encontrou Cristina, George, Meredith e Izzie sentados em um sofá, observando os dermatologistas.

— Hum... O que está acontecendo? Você me chamou 911 para observar as pessoas? — ela perguntou, uma risada incrédula saindo de seus lábios.

— Nós descobrimos o mundo mágico da derm... — George suspirou.

— Vocês... O quê? — Helena balançou a cabeça confusa.

— Venha aqui. — Cristina puxou a mão dela, fazendo com que a baixinha procurasse os dermatologistas também. — Eles estão vazios por dentro, completamente desprovidos de sede de sangue. Eles não precisam lutar por nada, eles não precisam abrir ninguém, eles apenas... Adoram loção. Baby Einstein, você sabe o quanto é mais fácil nossa vida seria se apenas amássemos loção?

Helena olhou para os quatro cirurgiões, quase como se tivessem enlouquecido. — Você quer ganhar a vida aplicando loção, em vez de começar a operar?

— Aposto que as mães deles não deixaram diários para eles lerem... — Meredith sussurrou.

— Seu namorado me disse hoje para apostar minha reivindicação no selvagem oeste selvagem, então eu fui toda caubói na bunda de Alex e ainda não tenho minha cirurgia de volta. — Izzie reclamou com a morena.

— Ok, chega. — Helena levantou-se de um salto, batendo palmas como que para acordá-los de um transe. — Vocês quatro precisam sair dessa. — ela agachou-se ligeiramente na frente da ex-modelo.

— Izzie, talvez Alex seja um caubói, mas você tem outras habilidades. Se você não pode vencê-lo no jogo dele, crie o seu próprio. — a baixinha agarrou a mão da loira, puxando-a para fora do sofá enquanto ela se aproximava da outra loira.

— Meredith, se esconder dos diários não vai fazer com que eles desapareçam. Eu sei que é assustador, eu sei que é difícil, mas você precisa lê-los, ou eles continuarão te perseguindo. — puxando Meredith do sofá, Helena seguiu George.

— Georgie, você vai passar no exame interno e vai se tornar um ótimo residente, assim como sempre foi uma ótima médica. espólio lá fora e aproveite seu último dia como estagiário. — George se levantou quando Helena o puxou, a garota se mexeu para encarar Cristina.

— E, Cristina Yang, o que você está fazendo? Você não é alguém que gosta de dermatologia, você é a pessoa que tira sarro de dermatologistas. Então lembre-se da residente cirúrgica fodão que você é e do deus do cardio que você deveria se tornar, e comece daquele sofá. — Quando a última garota fez isso, Helena respirou fundo, virando-se para encontrar seus amigos de frente para ela. Com isso, ela bateu palmas mais uma vez. — O que estamos esperando? Há trabalho a ser feito.

Enquanto os residentes brindavam por George passar no exame interno, Meredith deixou escapar.

— George O'Malley, repetidor não mais.

— Estou tão orgulhosa de você, Georgie! Oh, vai ser tão bom ter você de volta em nossa classe. Senti falta de trabalhar com você. — Helena disse, esfregando seu ombro, quando Lexie entrou no bar. — Lex! — ela gritou.

— Junte-se a nós. — George convidou, a estagiária apenas deu de ombros.

— Eu só vou pegar uma bebida primeiro. — Lexie disse a eles, aproximando-se do bar.

Enquanto Helena e suas amigas bebiam a noite toda, comemorando, a menina ria com as amigas. Ela realmente sentia falta de poder passar um tempo com um de seus melhores amigos: quando George era estagiário, seus turnos muitas vezes não combinavam.

Ao entrar em seu quarto de hotel, aquele que agora chamava de lar, Helena largou a bolsa e tirou o casaco.

— Ei, querida. Eu ia começar a assistir a um filme, quer se juntar a mim? — Mark gritou da cama deles.

— Certo. — ela sorriu para ele, caminhando até o guarda-roupa. — Deixe-me apenas vestir algo mais confortável.

Depois de vestir uma calça de moletom e uma regata, ela foi para a cama, dando um beijo na bochecha de Mark, que escolheu um filme. A cena era aconchegante, até doméstica.

— O que você acha desse aqui? — ele perguntou, mostrando o trailer para a garota.

— Parece bom. — ela acenou com a cabeça junto, agarrando a mão dele. — Tem certeza que quer assistir a um filme tão sentimental? Nós dois sabemos que você nunca iria admitir isso, mas você definitivamente chora com isso.

Mark fingiu estar ofendido, levando a mão ao peito e zombando. — Eu não! Eu sou feito de pedra, eu não choro... — ele brincou, estreitando os olhos para ela. — Sabe de uma coisa? Acha que tenho que te mostrar o quanto sou forte... — o homem ameaçou, aproximando-se dela com malícia.

— Mark! Não, não... — a garota foi interrompida por sua própria risada quando ele começou a fazer cócegas nela, a garota chutando os lençóis ligeiramente em reação. — Pare! — ela riu e engasgou por cabelo simultaneamente. — Misericórdia, p-por favor, m-misericórdia! — ela saiu, entre risos incontroláveis.

Com isso, Mark tirou as mãos dela, levantando-as com uma sobrancelha levantada. — Forte. — ele sussurrou, com um sorriso brincalhão em seu rosto.

— Tudo bem, Mark Sloan, você é o homem mais viril vivo. Satisfeito? — ela perguntou, enxugando a lágrima que caiu de seus olhos enquanto ela ria.

— Sim. — ele atirou de volta, pressionando um beijo em seus lábios.

No entanto, uma vez que ele se afastou, ele deixou seus olhos percorrerem o rosto dela por mais tempo do que o normal. Parecia que ele estava observando suas feições, tentando memorizar cada centímetro do rosto que ele aprendeu a amar.

— O que? — a garota perguntou, sorrindo enquanto olhava em seus olhos.

Com isso, o homem a encarou por mais um tempo, antes de deixar escapar. — Eu te amo.

— Eu... Você quer? — a garota perguntou, sua expressão suavizando enquanto seu sorriso crescia.

— Eu amo. Eu te amo. — Mark disse a ela, claramente seguro de suas palavras.

A garota segurou o rosto dele com as mãos, olhando nos olhos azuis enquanto falava. — Eu também te amo. — Helena sorriu para ele, mostrando suas covinhas. — Eu realmente amo, eu te amo.

Enquanto o casal assistia ao filme naquela noite, Mark tentando esconder a lágrima ocasional que deixara cair no triste filme enquanto Helena gritava descaradamente, tudo parecia certo. Tudo parecia como deveria ser, como se eles tivessem se tornado o lar um do outro.

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