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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
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HELENA HAVIA PERNOITADO no hospital e, como tal, Mark fazia questão de vir acordá-la em sua sala de plantão, pela manhã.

Enquanto a garota dormia, o homem entrou no quarto, dando um beijo em sua testa enquanto a acordava. — Bom dia, Lee.

Deixando seus olhos se abrirem, Helena olhou para o homem, sorrindo no beijo suave que eles compartilharam. — Manhã.

— Oh, espere, espere. Veja o que eu aprendi: Boa dia. — O homem soltou, tentando desejar um bom dia à garota em sua língua materna, sua expressão era de confiança e orgulho.

— Isso foi... Isso foi ótimo, querido. — Ela soltou, um pouco hesitante enquanto tentava impedir que um sorriso divertido crescesse.

— Não foi ótimo, foi? — Mark estreitou os olhos em suspeita enquanto olhava para ela, a garota balançando a cabeça e soltando uma risada. — Você está rindo de mim! Eu me esforço para aprender sua língua e você ri de mim... — ele bufou, fingindo estar ofendido enquanto sorria.

— Não, não, querido, foi bom. Realmente foi. É que você usou a forma feminina de bom em vez da masculina. A palavra 'dia' é masculina. — ela explicou, levantando-se da cama e dando um beijo na bochecha dele.

Com isso, Mark soltou um gemido de frustração. — Isso nem faz sentido! Por que 'dia' tem que ser um cara?

— Eu não sei, sério, é só isso. — ela riu. — Eu ainda aprecio o esforço, no entanto. — Helena disse, beijando os lábios do namorado.

À medida que o beijo ficava mais quente, Mark a pegou, colocando-a de costas na cama enquanto ela ria. Quando o homem se moveu para beijar o queixo da garota, no entanto, ela soltou. — Mark, nada de sexo no hospital, lembra?

O homem, no entanto, apenas continuou a beijá-la suavemente. — Isso não é sexo. Não é sexo, de jeito nenhum. — ele disse, um tom de zombaria.

Diante disso, Helena voltou a reclamar. No entanto, ela moveu a mão para o peito do homem, tirando sua camisa. — Sério? O que é então?

— É, hum... Estamos dormindo. Estamos totalmente dormindo, é para isso que servem os quartos de plantão. — ele inventou, agora tirando a blusa da garota, entre beijos na região do colarinho.

Porém, antes que pudessem prosseguir, ouviram uma batida na porta, fazendo Helena congelar e gritar.

— Dr. Sloan? — uma voz perguntou do corredor.

Quando Mark se levantou, ela se escondeu atrás da porta, o top cobrindo o torso exposto. A residente olhou para ele com olhos levemente apavorados enquanto abria a porta, usando-a para cobrir o peito ainda exposto.

— Dra. Bailey. — Mark cumprimentou, antes de perceber Tuck em seu carrinho de bebê. Com isso, ele fechou a porta ainda mais, sua voz ficando um pouco aguda. — O bebê da Dra. Bailey.

Ouvindo toda a conversa de dentro da sala, Helena deixou a cabeça cair contra a parede, fechando os olhos de vergonha enquanto um rubor subia por suas bochechas.

— Parece que a enfermeira Tanya não está mais disponível para sua lipoaspiração às dez. Devo cancelar o procedimento? — perguntou a residente.

— Dê-me outra enfermeira. Dê-me... Dê-me Kate. Sim. — ele disse a ela enquanto fechava a porta.

— A Dra. Bailey está chegando? — Helena perguntou, com a voz estridente e o rosto vermelho como sempre, assim que a porta foi fechada. — Como no pequeno Tuck? O pequeno Tuck te viu nu? O pequeno e inocente bebê Tuck viu você sem camisa... Viu que eu te peguei sem camisa.

— Eu... Eu não sabia que ele estava por aí ou teria colocado uma camisa! — reclamou Mark enquanto Helena puxava a blusa pela cabeça. De repente, eles ouviram outra batida, Helena ofegante, sua voz agora um sussurro. — Ela ainda está por aí?!

— Dra. Campos, visto que está no serviço da Dra. Torres, acha que ela se importaria se atrasássemos a cirurgia uma hora? Ela está marcada para a artroplastia, mas podemos fazer as duas coisas. — Bailey perguntou, claramente frustrada e um pouco divertida com a situação.

Diante disso, Helena abriu um pouco a porta, com o rosto vermelho como um tomate, atendendo. — Hum, não, eu não acho que ela se importa, Dra. Bailey. — vendo o bebê acenar para ela, ela acrescentou. — Oi, pequeno Tuck. — ao olhar duro da residente, a garota acrescentou. — Tchau, pequeno Tuck. Desculpe.

Ela atendeu, fechando a porta e batendo as costas contra ela. Ao fazê-lo, Mark a encarou com um leve sorriso nos lábios.

— O que? — ela perguntou.

— Você só... Acho que nunca vi ninguém tão vermelho. Além disso, você se desculpou com um bebê. — o homem disse, seu sorriso crescendo.

Diante disso, Helena abriu a boca e estreitou os olhos, aproximando-se do homem. — Eu sou uma pessoa reservada, quando se trata da minha vida sexual! — ela repreendeu. — E o pequeno Tuck acabou de interromper minha sessão de amassos. Então, sim, acabei de me desculpar com um bebê. Porque ele vai ficar traumatizado porque você, Mark Sloan, não consegue manter isso nas calças. E é por isso... — ela deu um tapa no braço dele. — Que eu não... — ela fez o mesmo com o braço oposto. — Faço sexo... — ela bateu a cabeça dele, ficando na ponta dos pés. — No Hospital. — ela bateu nele uma última vez.

Depois que ela terminou, ela vestiu seu jaleco, endireitando-o.

— Se sinto melhor agora? — Mark perguntou, esfregando o topo de sua cabeça.

— Eu tenho, na verdade. — ela deu a ele um sorriso, suas covinhas aparecendo, seu rubor agora parcialmente desaparecido. Enquanto ela se preparava para sair, ela pressionou um último beijo em seus lábios. — E, para constar, ainda aprecio os portugueses. Terei de apreciá-los fora do hospital.

Mais tarde, George, Izzie, Meredith e Helena ficaram em frente a um quadro de avisos.

— Cristina viu? — Meredith perguntou ao outro loiro.

No quadro, havia um anúncio do último ganhador do Harper Avery, acompanhado de uma grande foto do médico em questão. Claro, o problema residia em quem era o homem: Preston Burke, o homem que havia deixado Cristina no altar.

— Vamos derrubá-lo. — Izzie sugeriu.

— Sim, leve-o para baixo! — Meredith concordou. — Ela nunca precisa saber.

— Ela vai ouvir sobre isso! — Helena disse.

De repente, atrás deles, ouviram Cristina perguntar. — Quem vai ouvir sobre o quê?

Com isso, Izzie e Helena se moveram para cobrir o aviso, instintivamente.

— Hum... Eu... Derek eventualmente vai ouvir sobre mim e Mark e é por isso que teremos que contar a ele em breve? — Helena sugeriu, sua voz aguda.

— Izzie, mova sua mão. — Cristina perguntou, logo olhando para a moradora morena e soltando uma risadinha. — Bebê Einstein, você é minúscula, não está cobrindo nada.

Com isso, as duas mulheres saíram do caminho, deixando Cristina olhando para o papel.

— Bom para ele. — Cristina soltou, fazendo Helena e Meredith compartilharem um olhar preocupado.

Enquanto Lexie e Helena entravam no refeitório, conversando, elas se aproximaram da mesa onde Alex e George estavam.

— Lexie, Lena, precisamos que preencham este formulário. — ele disse, entregando-lhes as folhas de papel.

— O que é isso? — Lexie perguntou, ambas as garotas se sentando.

— Política do sexo. — Alex soltou, claramente irritado.

— Política... Do sexo? — a garota baixinha perguntou claramente confusa. — Política do sexo? Quer dizer, eles querem saber com quem dormimos?

— Aparentemente. — Lexie soltou, suspirando.

— Meredith, vou precisar do seu formulário. — George falou para a loira, que estava sentado ao lado deles.

— Não pergunte, não diga, George. Formulários são estúpidos... — Meredith disse a ele.

— Sim, mas ainda vou precisar.

— Caneta? — George ofereceu.

— Isso é... Eu não estou confortável com isso! — Helena disse, corando levemente.

— Cara, Lena, todos nós sabemos com quem você dormiu, não é como se você dormisse muito... — Alex disse a ela, rindo.

Diante disso, Helena estreitou os olhos, acertando a nuca dele. — Não significa que eu quero que o Chefe saiba disso!

De repente, Rose, a mulher que estava namorando Derek, se aproximou de George, sussurrando para ele. — Eu... Eu acho que vou precisar de um desses depois de tudo.

— O que? Por que? — George perguntou, fazendo Helena revirar os olhos levemente. — Oh.

Enquanto a estagiária dava um 'formulário' à enfermeira, tanto Lexie quanto Helena olharam para Meredith, preocupadas. Depois que a mulher saiu, Meredith deu um sorriso preocupantemente brilhante.

— Oh, Deus, eu sinto muito... — Lexie soltou.

— Você quer que eu chame Cristina? Eu sei que Lena está aqui, mas você quer Cristina? — George perguntou.

— Derek está com Rose e eu estou bem. Derek está com Rose. — ela disse a eles.

— Mer, você está sorrindo. Como em um sorriso largo, assustador, ligeiramente assassino em série. Você claramente não está bem. — Helena disse a ela.

Levando um gravador de voz à boca, George falou nele. — Pegue a Cristina. Pegue o formulário dela.

— Você não quer chegar perto de Cristina agora... — Lexie disse, balançando a cabeça.

— Porque ela está chorando? — Meredith perguntou.

— Não.

— Ela está olhando fixamente para a frente e fica quieta, coisa que nós duas fazemos? — Helena perguntou, franzindo as sobrancelhas com preocupação.

— Ela está cantando. — a estagiária disse a eles.

— Ela está... Cantando? — Helena perguntou, compartilhando um olhar com Meredith enquanto ambas se levantavam com um salto.

Quando as meninas entraram no necrotério, encontraram Cristina cantando sozinha.

— Para de cantar! — Meredith disse a ela, com as mãos nos quadris.

— Sim, por favor. É preocupante. — Helena concordou, assentindo.

Com isso, Cristina olhou para cima por um segundo, logo olhando para baixo enquanto continuava sua música. — Faça-me forte, sim, você me faz ousado...

— Você vai ganhar seu próprio prêmio Harper Avery. — Meredith disse a ela, aproximando-se da mulher que ainda cantava.

— Burke não teria uma carreira se não fosse por você. Você o salvou quando ele teve o tremor, você provavelmente é a razão pela qual ele ainda é um cirurgião. — a garota baixinha acrescentou sobre o canto.

— O conselho da Harper Avery pode não saber, mas ele sabe. — A loira concordou.

Com isso, o canto só ficou mais alto. — Como uma virgem, ei, tocada pela primeira vez!

De repente, Meredith soltou. — Estou em terapia! — nisso o canto parou. — Porque ele está com Rose, eu sou muito mais ferrado do que você.

— Isso é bom... É bom que você esteja em terapia. — acrescentou Helena. — Eu... Eu vou ter que dizer a Derek que estou com Mark em breve, porque até o pequeno Tuck sabe, agora. — ao olhar questionador de Meredith, ela acenou para ela. — Eu não estou falando sobre isso. Sinceramente, eu não sei como ele não descobriu, ele é meio sem noção, não é? Eu só estou com medo de como ele vai reagir.

— Obrigada. — Cristina disse, olhando para cima. — Isso me faz sentir um pouco melhor.

— De nada. — as duas meninas responderam em uníssono.

Enquanto a baixinha caminhava pelo corredor, ela encontrou Mark sentado em uma cadeira. — Precisamos contar a Derek. — ela disse a ele.

— Nós precisamos? — o homem perguntou.

— Sim, por causa dos formulários. Aqueles formulários horríveis e intrusivos que eles nos obrigaram a preencher. Então, agora, temos que contar a Derek antes que ele descubra. — Helena lhe disse, suspirando.

— Ok. Ok, vamos contar ao Derek. Mesmo que ele me dê um soco de novo... — ele disse, já estremecendo um pouco com o pensamento. — Isso é o que vende meu trabalho, querida, não posso deixar que seja danificado. — Mark brincou, apontando para o rosto dele.

— Vale a pena levar um soco? — Helena sugeriu, esperançosa, enquanto lhe dava um sorriso com covinhas.

Com isso, Mark olhou para ela com o canto dos olhos, sorrindo. — Por você, sim. Venha aqui. — Ele perguntou, beijando a garota.

— Obrigada. — ela disse a ele, um sorriso suave nos lábios.

— Isso deve tornar mais fácil dizer a você que eu sou a razão pela qual eles têm polícia sexual. — ele disse a ela.

— Você... O quê? — ela perguntou, batendo no braço dele. — Você realmente dormiu com tantas mulheres?

— O problema é que não estou dormindo com essas mulheres. Agora as enfermeiras estão boicotando minhas cirurgias porque parei. — ele explicou.

Com isso, Helena riu, sua cabeça caindo na curva do pescoço dele. — Oh, eu não posso nem dizer que estou surpresa, honestamente.

Algum tempo depois, Helena estava sentada em um posto de enfermagem, ao redor do qual dezenas de enfermeiras estavam, ouvindo Bailey tentar consertar a situação, Mark ao seu lado.

— Este... Boicote já durou o suficiente. Agora, não tenho autoridade aqui, mas gostaria de oferecer meus pensamentos sobre o Dr. Sloan. — a mulher começou.

— Você está indo bem. — Mark sussurrou em seu ouvido, um sorriso nos lábios.

— Este homem é um prostituto. — a residente disse às enfermeiras, fazendo o rosto de Mark cair. Com isso, Helena tentou esconder o sorriso. — Sempre foi um prostituto. Mas isso não é segredo. Ele não está escondendo. Vocês todas sabiam quem ele era antes de se envolver com ele! E agora que ele finalmente está parando com seu... Comportamento de prostituto, você quer ser toda 'ai de mim, ele não me liga de volta, está namorando outra mulher'? — com isso, Helena soltou uma risadinha abafada, fazendo Mark olhar para ela, um tanto exasperado.

A baixinha olhou para o namorado, antes de falar. — Olha, nós estamos felizes. Mark e eu, estamos felizes. E vocês são todas mulheres lindas, tenho certeza que podem encontrar outros parceiros. — ela sugeriu, enquanto todas as enfermeiras pareciam sorrir para ela. — Eu apreciaria se vocês pudessem ficar feliz por nós também. Além disso, questões pessoais à parte, Mark é um bom cirurgião. Ele é um bom cirurgião, e tenho certeza que ele apreciaria ter boas enfermeiras como vocês ao lado dele.

Isso pareceu convencer as enfermeiras sobre o assunto, a maioria das mulheres sussurrando em concordância enquanto outras assentiam.

— Ótimo. Problema resolvido. Dispersar! — Bailey pediu.

Com isso, as enfermeiras seguiram caminhos separados, Helena cutucando o namorado. — Problema resolvido, de nada.

— Você estava rindo! — o homem apontou.

— Eu não estava... Eu não estava! — ela mentiu, com os olhos arregalados enquanto levantava as mãos.

— Mentirosa! Você estava. — ele acusou, estreitando os olhos para ela.

— Ela... Ela chamou você de prostituto. — Helena disse a ele, mordendo o interior de sua bochecha para não rir.

— Você está tentando não rir de novo, não é? — ele perguntou, fingindo estar ofendido.

— Eu sinto muito. — ela disse, rindo. — Agora vamos embora, ainda tenho alguns portugueses apreciando to to.

— Agora, isso é algo que eu nunca vou dizer não, boneca. — o homem sorriu para ela, pressionando um beijo suave em seus lábios.

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