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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 49 —

MEU PRIMEIRO DIA! Meu ensaio clínico, meu bebê, todo crescido. — Meredith contou a Izzie e Helena, que estavam no posto de enfermagem.

— Sim, ninguém se preocupa com o seu ensaio clínico ou com seus pacientes terminais doentes. — Izzie atirou de volta.

— Ei, eu gosto! Estou animada. Você sabe, se eu não gostasse tanto de pediátricos ou neonatais, eu poderia realmente escolher neuro. — Helena soltou, olhando por cima do ombro de Meredith para ver sua papelada. — E você, Izzie, está com ciúmes. — a garota riu.

— Bem, sim. — a loira mais alta admitiu.

— Qualquer um pode propor um ensaio clínico. Eu poderia propor um ensaio clínico. — Cristina reclamou, Helena deu um tapa em seu braço enquanto ela tomava um gole de café. — Não que isso importasse, porque Hahn não concordaria com isso. Você sabe, ela nem fala comigo?

— Ela sempre gostou de falar comigo. — Izzie respondeu, encolhendo os ombros.

— Sério? Sobre o quê? — com isso, Cristina se animou.

— Sobre suas esperanças e sonhos. E então nós trançaríamos o cabelo uma da outra. — a ex-modelo respondeu sarcasticamente.

— Bem, eu sei que ela não é a pessoa mais calorosa de todas, mas na verdade ela não é má. Quer dizer, quando ela me conheceu, ela era meio má, mas quando saí para beber com ela e Callie outro dia, ela foi muito legal. — Helena disse a ela.

— Você poderia usar seu pager brilhante para me colocar na cirurgia de Hahn hoje. — Cristina perguntou à baixinha.

— E você realmente acha que isso faria você gostar mais dela? — a morena zombou.

Com isso, Cristina tentou tirar o pager do jaleco de Helena, fazendo Izzie gritar. — Ladrão de pager!

Pegando o pager de volta, Helena deu um tapa em Cristina, virando-se para sair. — Pare de roubar meu pager! De qualquer forma, eu tenho que ir, Addison está de volta e eu estou trabalhando em sua cirurgia.

Com isso, ela caminhou pelo corredor, sorrindo para si mesma. Ela sentia falta de trabalhar com a atendente neonatal.

Enquanto Helena estava em um banquinho no laboratório de pele de Mark, ela observou o homem trabalhar, conversando com ele. — Ah, e o ensaio clínico de Mer começa hoje, e espero que corra bem.

Nesse momento, ouviram uma batida na porta, Helena virando-se. Addison estava na porta, dando aos dois um sorriso de lábios apertados.

— Lá está ela! — Mark explodiu, olhando para a mulher.

— Addy, você voltou! — a baixinha abriu um largo sorriso, mostrando as covinhas. — Como você está?

— Eu não voltei, Lena, só vim para uma cirurgia. Mas que bom ver você, como está minha estagiária favorita? — a mulher mais alta sorriu para ela.

Residente favorita, agora. — Mark corrigiu, sorrindo para a garota.

— Ah, sim, o jaleco personalizado serve em você. — a ruiva riu.

— Estou bem. Estou... Muito bem, na verdade. — a garota sorriu, olhando para o homem ao seu lado.

— Só vim verificar o retalho de pele do meu paciente. — a atendente explicou, aproximando-se da pele em que Mark estava trabalhando.

— Incrível, certo? Tirei algumas células-tronco do bebê no útero, seis semanas depois eu cresci a pele. Como Deus. — o homem disse a ela.

— Huh, não é uma boa comparação, Mark. — a garota baixinha riu.

Os olhos da mulher mais velha saltaram entre os dois por um segundo, antes de falar. — Na verdade, eu ouvi alguns rumores sobre vocês dois.

— Você fez? — perguntou Mark.

— Sim, sobre vocês dois estarem juntos. — Addison explicou.

— Bem, sim, esses são mais do que apenas rumores. — Helena disse a ela, apertando o ombro de Mark. — Estamos juntos.

— Agora, isso é algo que eu não esperava ver, Mark Sloan se estabelecendo. — a ruiva sorriu. — Mas estou feliz por vocês dois, sério.

— Obrigado, Addy. — Mark sorriu para ela.

— Agora, eu posso participar da sua cirurgia, não é? — Helena perguntou a atendente neonatal assentindo. — Oh, ótimo! Senti falta de trabalhar com você.

— Ok, vamos, Lena. Temos trabalho a fazer. — Addison disse a eles quando se viraram para sair, mas não antes de Helena dar um beijo na testa de Mark.

Corídeos de ectopia. — Cristina falou, Hahn, Helena, Addison, Bailey, Mark e Webber na sala.

— O coração do bebê está crescendo fora de seu corpo no útero. Há menos de 200 casos relatados. — Helena explicou. — Apenas um punhado sobreviveu.

— Eu estava em um desses casos há dez anos. O bebê apertou o próprio coração no útero e morreu. — a ruiva disse a eles.

— Ele apertou o próprio coração? Com suas mãozinhas? — Bailey perguntou, chocado.

— Richard, você disse que existe a possibilidade de uma hérnia dieframática? — Addison perguntou.

— Sim. — p chefe disse a ela, mostrando-lhe os exames.

— Você e eu temos muito trabalho a fazer neste carinha... — Hahn suspirou.

— Você está pronta para isso? — Addison perguntou.

— Sempre. — Érica aceitou.

— E o meu trabalho?! — Mark fez beicinho. — Cresci uma incrível aba da própria pele do bebê. — diante disso, Helena fez o possível para conter o riso. — Finja o quanto quiser, eu sei que você está impressionada.

Já no quarto do paciente, Cristina apresentou o caso. — Nikki Jones, mulher de 25 anos, grávida de 35 semanas. Seis semanas atrás, ela foi diagnosticada com ectopia cordis.

— O que, como você sabe, significa que o coração do seu bebê está crescendo do lado de fora do corpo. — Hahn acrescentou.

— O que não fica mais bizarro quanto mais vezes ouço. — Nikki disse a eles.

— Não é bizarro, baby. Apenas único. — o pai do bebê disse a ela. — Nosso filho é único, com o coração na manga.

— Esta cirurgia vai acontecer em duas salas de cirurgia. Vai funcionar como uma dança. — o chefe disse ao casal.

— Dra. Campos e eu vamos começar com o parto. — Addison disse a eles.

— E eu vou ficar para trás para fechar sua incisão. — acrescentou Bailey.

— Enquanto a Dra. Montgomery e eu levamos o bebê para a sala de cirurgia 2. — Helena falou.

— Onde vou trabalhar no coração do bebê. — Hahn explicou.

— E eu cuidarei do problema intestinal do seu bebê. — a ruiva disse a ela.

— Espera, problema intestinal? — a mãe perguntou.

— Detectamos que pode haver um pequeno defeito no diafragma de seu bebê. Só queremos estar preparados para qualquer contingência. — Bailey disse a eles.

— Eu só queria poder mantê-lo dentro de mim. Manter protegido. — a mãe suspirou.

— Ele está protegido não importa o quê. Por nós, por
nosso amor. — o homem falou.

Enquanto Helena e Addison sentavam-se juntas na hora do almoço, colocando o papo em dia, Callie se aproximou delas.

Antes que ela pudesse se sentar, Cristina ficou na frente dela. — Ela não pode mais entrar no meu apartamento. Então, chega de festas de chá, ou festas de vinho ou o que quer que vocês tenham.

— O quê? Do que você está falando? — Callie perguntou.

— Hahn. Ela é completamente injusta e se recusa a me ensinar. Olha, eu entrei na Mass Gen, entrei na John Hopkins, eu poderia ter ido a qualquer lugar e ela não vai me ensinar! — Cristina choramingou, Helena dando uma mordida em sua salada.

— Tudo bem, olha, Erica... Ela é uma ouvinte muito boa. Ela é... Ela é dura no começo, mas ela tem um bom coração. Então apenas diga a ela como você se sente, ok? — Callie disse a ela, suspirando na mesa.

— Diga a ela como me sinto? Bem, eu não falo garota. — Cristina disse a residente mais velha, saindo.

— Desculpe por isso. Eu mencionei que moro com Yang agora? — Callie disse a Addison.

— Olha, em defesa de Cristina, antes de você me convidar para ir ao Joe's com vocês dois pela primeira vez, eu pensei que ela me odiava também. — Helena disse à amiga. — Além disso, é verdade que ela não a ensina.

Percebendo o olhar de Addison, Callie perguntou. — O quê? Por que você está me olhando desse jeito?

— Callie, você está falando o... Monólogo da vagina agora? — a atendente perguntou, fazendo o morador mais velho perguntar.

— O que?

— Sou totalmente a favor. Acho fantástico. Erica, ela parece ótima, eu realmente gosto dela, na verdade, mas... E você? — Addison perguntou, mastigando algumas batatas fritas.

— Você quer saber se Erica e eu somos um casal? Porque eu a defendi para Yang? — Callie perguntou, ainda rindo em descrença.

— Porque vocês parecem um casal. — Helena concordou. — Quero dizer... Você não é? Eu totalmente pensei que você fosse.

— Exatamente! Obrigada, Lena. — Addison disse à garota baixinha.

Com isso, Callie riu incontrolavelmente. — Isso é... Isso é só... Isso é insano é... É... É o que é. Estamos perto, você acha que eu não teria te contado?

— Ei, olha, eu não ia pedir e te forçar a sair do armário ou algo assim! — Helena deu de ombros.

— Eu gosto de pênis! — Callie disse, um pouco alto demais. — Quero dizer, eu sou um grande fã de pênis.

— Hum, eu também. Mas também sou um grande fã de peitos. — Helena riu, fazendo Addison rir também.

— Hilário. Você está morando em Los Angeles há muito tempo. Há muito tempo!

Quando Helena foi encontrar os amigos depois do almoço, encontrou-as comendo no refeitório.

— Oi! — ela disse, sentando-se entre Meredith e Cristina.

— Eu preciso do pager brilhante! — Cristina disse a ela.

— Ela não está te dando o pager brilhante. — Alex argumentou.

— Por um lado, Alex está certo. — Helena brincou, sorrindo enquanto tomava um gole do refrigerante de Meredith.

— Olha, eu não posso falar garota e eu não deveria ter que falar garota porque eu diagnosticei o paciente. Eu preciso do pager. — Cristina disse, estendendo a mão para ela. No entanto, ao olhar duro de Helena, ela desistiu. — Tudo bem. Você e seu estúpido olhar de mãe.

Só então, Callie se aproximou do trio, perguntando a elas. — Huh, ninguém nunca pensa que vocês são um casal? Como Meredith e Lena, ou Lena e Cristina ou... Ou Cristina e Meredith?

— Não, porque transamos com garotos como prostitutas com tequila. — Meredith respondeu.

— E então tentamos casar com eles.

— Ou nos relacionamos com nossos melhores amigos que nos traem e atendem às plásticas. Ah, mas quando eu estava na faculdade de medicina, as pessoas pensavam que eu e minha amiga Hannah éramos um casal. Então acabamos namorando... — Helena disse a sua amiga.

— Não ajuda, Lena. — Callie falou.

Com isso, Helena baixou a voz para que apenas Callie pudesse ouvi-la. — Olha, se vocês duas não estão namorando, vocês não estão namorando. Só porque Addy e eu pensávamos que vocês estavam, não significa que vocês irão.

— Sim. Sim, você está... Você está certa. Ok. — a mulher mais velha sussurrou para si mesma, levantando-se. — Obrigada.

Na cirurgia, Addison perguntou a Bailey e Helena. — Então, quem é a nova mulher misteriosa com quem Derek está namorando? Quem é a azarada McRebound.

Com isso, Bailey e sua ex-estagiária trocaram um olhar, a jovem pigarreando.

— O quê? Oh, todo o McThing acabou agora? Certamente as coisas não mudaram muito por aqui...

— Dra. Montgomery, conheça Rose, a mulher que está imediatamente à sua direita, aquela que lhe entrega os instrumentos cirúrgicos. — Helena disse a ela.

Os olhos de Addison se arregalaram quando ela olhou para Rose. — Ei!

— Seis encontros, carícias pesadas, muita língua. Bom rapaz. — Rose respondeu, fazendo Helena morder o interior de sua bochecha para abafar suas risadas. — Bisturi?

Após realizar a cesariana, Helena pegou o bebezinho, tomando cuidado para não tocar em seu coração exposto.

— A placenta parece boa. — Addison disse a Bailey. — Você está bem para fechar, Dra. Bailey?

Enquanto Helena colocava o bebê em sua própria mesa, ela apontou. — A membrana está intacta.

De repente, ela ouviu o bipe do monitor cardíaco da mãe. — Oh, não. Ela está com hemorragia. — Bailey soltou. — Este sangue está vindo muito rápido... Eu preciso de outro par de mãos aqui!

Enquanto Helena ventilou o bebê, levando-o para a outra sala de cirurgia, Addison e Bailey trabalharam ao máximo para salvar a mãe.

Enquanto Helena e Mark caminhavam para o elevador, ela conversou com ele. — Meus estagiários são tão espertos e estão ficando tão bons. Taylor é realmente promissora para a neurologia, ela adora esfregar com Derek. Ah, e você viu as suturas de Howard? Elas estão ficando tão boas.

— Eu sei, eu os vi. A garota realmente promete. — ele disse a ela, apertando o botão para chamar o elevador.

Quando as portas do elevador se abriram, os olhos de Helena se arregalaram quando ela era Rose, Addison, Meredith e Derek no elevador. Mark, no entanto, soltou uma risada divertida quando eles entraram.

De pé na parte de trás, ao lado de Meredith, a garota baixinha lançou-lhe um olhar.

Mark se inclinou no ouvido de Derek, sussurrando. — Eu aposto que você gostaria de ter subido as escadas agora.

Ficando na ponta dos pés, Helena deu um tapa na nuca do namorado, fazendo-o reclamar. — Ai.

— Desculpe-o, ele é apenas mal-humorado, as pessoas não gostaram de sua dobra de pele. — Helena disse a Derek, fazendo Mark soltar, sua voz mais alta.

— Foi um retalho de pele lindo! Fiz a própria pele do bebê, como Deus!

— Nós já conversamos sobre isso, Mark, não está bem. — Helena repreendeu.

Mais tarde, enquanto Helena e Mark estavam bebendo no bar do Joe, Callie abordou o casal.

— Quer dançar?

— Claro. — Helena deu um pulo, tomando um último gole de gim-tônica.

Enquanto o homem observava as duas garotas dançando, Helena girando enquanto Callie balançava os quadris, ele se aproximou da mesa de Addison e Erica, sentando-se ao lado delas.

— Ela é bonita, hein? — Addison perguntou.

— Ela é linda. — Mark e Erica responderam ao mesmo tempo, referindo-se às diferentes mulheres.

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