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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 47 —

ENQUANTO HELENA DESCIA as escadas pela manhã, um cheiro desagradável a atingiu. Ao entrar na cozinha, torcendo o nariz, ela descobriu a fonte: Meredith estava fazendo ovos mexidos.

— Eu... você está fazendo ovos? — a garota perguntou, suas sobrancelhas se erguendo em surpresa.

— Sim. Quer um pouco, Lena? — ela perguntou, parecendo um pouco perdida enquanto tentava mexer os ovos no fogão.

— Acho que vou ficar com a torrada e o café, obrigado. — ela respondeu, compartilhando um olhar com Derek enquanto se movia para se servir de uma xícara de café. Ao se aproximar da mesa, ela encontrou uma planta de casa na frente de Derek. — Essa casa parece legal.

— Obrigada! — o homem disse, olhando acusadoramente para Meredith, que lhe deu um prato de ovos. — Não estou dizendo que temos que viver nele, mas ele tem que planejar.

— Oh, você está construindo, Derek? — ela perguntou, tomando seu café.

— Eu estava planejando, mas Meredith não vai me dizer se ela gostou. — ele reclamou, a loira lançando-lhe um olhar enquanto a garota baixa se movia para passar manteiga em sua torrada.

— Cara, o que é isso? — Alex perguntou, entrando na cozinha com Lexie.

— Meredith cozinhou. — a morena disse a ele.

— Ela queria fazer algo legal para Lexie. — Derek disse a eles.

Sentada no balcão, Lexie perguntou, os olhos arregalados de pânico. — Você cozinhou para mim?

— Não é grande coisa. Apenas ovos e abacate e... Qualquer queijo que tinha na geladeira. — Meredith disse a ela, dando-lhe um prato.

— Lex, você não está mais... — Helena começou, mordendo sua torrada quando a estagiária a interrompeu.

— Oh! Eu amo abacates. — ela respondeu, relutantemente dando uma mordida em sua comida. As duas meninas mais novas pareciam ter uma discussão silenciosa apenas por olhares, na qual Lexie disse a Helena para não dizer nada.

— Está tudo bem? — Meredith perguntou.

— Sim... — ela sorriu dolorosamente, claramente não gostando da comida em sua boca.

Quando Meredith saiu da sala, a garota mais nova virou-se para a estagiária. — Lexie, você não é alérgica a ovos? — ela perguntou.

— Ela cozinhou para mim! Eu não poderia deixar de comer. — a garota explicou.

— Alexandra Grey! — Helena gritou. — Você não come coisas às quais é alérgico! — ela deu um tapa na nuca dela, a mão da garota mais alta disparou para ela.

— Ai! O que foi isso? — Lexie reclamou.

— Ela faz isso. Ela está cuidando de você. — Derek sorriu para ela, mal contendo uma risada.

Enquanto George e Helena caminhavam pelo corredor, conversando um com o outro, encontraram Lexie vasculhando um carrinho.

— Ei, o que você está procurando? — o menino perguntou:

— Epinefrina. Preciso de epinefrina. — ela disse a eles, logo se virando com várias manchas vermelhas no rosto.

Suspirando, Helena a ajudou a olhar para o carrinho quando George pediu. — O que aconteceu com você?

— Sou um filho adulto de um alcoólatra, foi o que aconteceu comigo. Tenho problemas de limites. E agora tenho uma erupção cutânea cobrindo todo o meu corpo. — a garota explicou enquanto Helena pegava a injeção de epinefrina.

— Ela comeu os ovos que Mer fez para ela, mesmo sendo alérgica. — Helena disse à amiga, calçando umas luvas. — Me dê seu braço.

A garota administrou a injeção enquanto o estagiário divagava. — Sou co-dependente, minha garganta está fechando... Ai. E agora meu braço dói. Obrigada. — ela disse a residente.

— E é por isso que você não come coisas às quais é alérgico. — Helen suspirou.

— Ah, e obrigada por me deixar dormir no sofá ontem à noite.

De repente, Callie apareceu atrás de George, um pequeno cardigã na mão. — Você não disse a sua mãe que nós terminamos? — ela perguntou, claramente brava.

— O que?! — George respondeu, claramente confuso.

— Sua mãe está fazendo roupas de bebê para nós porque ela acha que ainda estamos tentando engravidar, porque ela acha que ainda somos casados, porque ela acha que você ainda é o tipo de cara que nunca trairia a esposa. — com isso, Helena e Lexie trocaram um olhar. — Roupas de bebê unissex costuradas à mão! Elas são amarelas e verdes e ... Vão até tamanhos infantis! — Callie jogou a pilha de roupas em George. — E ela está esperando por você no saguão. — quando Callie saiu furiosa, ela cumprimentou Helena. — Bom dia, Lena.

— Bom dia, Callie. — ela cumprimentou de volta, logo se virando para George. — Você não disse a sua mãe que você e Callie terminaram? — enquanto ela falava, seus olhos caíram sobre as roupinhas de bebê, que ela agarrou para olhar.

— Nós somos... Nós somos católicos! O que significa que o divórcio não é uma opção. — George argumentou, sua voz estridente.

— Oh, estes são tão fofos! — o coração de Helena derreteu ao olhar para as roupas. De repente, ela balançou a cabeça, devolvendo-os a George. — Ok, sem mais roupas de bebê ou vou pegar febre do bebê. — ela se virou para sair, forçando-se a ignorar as adoráveis peças de roupa. — Ah, e boa sorte com sua mãe!

Helena estava do lado de fora de uma sala de trauma, inquieta nervosamente enquanto olhava pela janela. O filho de Bailey estava lá dentro, sendo examinado depois de ser esmagado sob uma estante de livros. Mesmo de fora do quarto, Helena podia ouvir o choro do bebê, seu coração doía ao som do bebê que ela tinha cuidado algumas vezes em dor.

— O que aconteceu? — George perguntou, disparando pelo corredor para parar no grupo.

— Ele foi esmagado debaixo de uma estante. — Izzie disse a ele, olhando pela janela.

— Múltiplas fraturas de costela. — Cristina explicou.

— Pode ter deixado cair um pulmão. — Alex acrescentou, dando a volta para Meredith.

— Eles temem que possa haver danos ao coração. — com tudo isso, Helena fechou os olhos, levando a mão ao peito para esfregá-lo em movimentos circulares.

Quando o chefe saiu da sala, ele instruiu. — Ok. Yang e Campos o levam à radiologia para uma tomografia computadorizada de tórax e abdômen. O'Malley, diga ao laboratório para agir rápido. Karev e Stevens, saiam, vamos mantê-los informados.

Sem esperar pelo resto das instruções, Helena e Cristina correram para levar o menino ao CT, à menção de seus nomes.

Enquanto caminhavam pelo corredor, Helena colocou uma mão reconfortante no peito do bebê, sussurrou para ele em um tom calmo. — Ok, Tuck, eu sei que isso é muito assustador e que dói, mas eu preciso que você fique parado por mim, ok? — o bebê não tinha idade para entender suas palavras, mas reconhecendo a voz e ouvindo o tom calmante, ele se acalmou um pouco. — É isso, Tuck, bom trabalho.

Quando Helena se juntou ao casal dentro da sala de tomografia, Cristina do outro lado do vidro, a criança pareceu se acalmar, os analgésicos administrados finalmente fazendo efeito.

Enquanto ela colocava o bebê na máquina, ela sussurrou para ele. — Tuck, vamos colocar você na máquina agora, ok? Eu sei que é um pouco assustador, mas mamãe e papai estão aqui comigo, é para que possamos consertar você.

O casal ficou em lados opostos da máquina, Bailey colocou a mão no ombro de Helena em silenciosa gratidão. Assim que a criança entrou na máquina, a jovem residente fez um aceno de confirmação para Cristina.

— Diga-me novamente como isso aconteceu. — Bailey perguntou ao marido, a mão de Helena na perna do bebê, confortavelmente esfregando círculos com o polegar.

— Você não entendeu da primeira vez? — o homem perguntou, seu tom desagradável.

— Apenas me diga de novo. — sua esposa perguntou.

— Bem, alguém deixou o portão do bebê aberto.

— Alguém? E você... Você está dizendo que acha que eu fiz isso. — a médica perguntou, Helena mudando ligeiramente com a tensão.

— Estou dizendo que você estava com tanta pressa para sair de casa esta manhã que... Que você estava com tanta pressa para chegar ao trabalho e ficar longe de mim.

— Tucker, isso não tem nada a ver com...

— Por que você acha que ele entrou naquele quarto? Você é a única que entra lá! — ele levantou a voz, Helena estremecendo ligeiramente. — Ele foi procurar sua mãe! Ele foi procurar sua mãe e acabou no hospital.

Com isso, o bebê ficou um pouco mais agitado, a estagiária virando-se para o casal. — Ok, entendo que vocês estão chateados... Entendo que vocês dois estão chateados, mas isso não está ajudando. Está estressando Tuck e precisamos que ele fique quieto, então vocês dois precisam parar de gritar.

Com isso, Tucker piscou rapidamente, aparentemente ofendido, enquanto Bailey suspirava, baixando a voz.

— Acho que você fez uma escolha ruim, não é, Tucker? Você escolheu uma esposa ruim, ela foi uma mãe ruim, ela fez você ficar em casa, criar seu filho e então ela quase o matou. Pobre de você, hein?

Nesse momento, Cristina falou pelo microfone. — As varreduras estão em alta. — ela avisou.

Enquanto Helena ajudava Hahn no reparo do coração de Tuck, a Dra. Bailey entrou na sala de cirurgia.

— Dra. Bailey, você está brincando? — Hahn zombou, fazendo Helena franzir as sobrancelhas.

— Eu preciso estar com meu filho. — a residente explicou, fazendo o chefe suspirar.

— Maravilhoso!

— Não tenho intenção de atrapalhar, só... Não posso ficar aí fora, não posso. Preciso ficar com meu filho. — sua voz estava trêmula, claramente cheia de preocupação.

— E o que precisamos, Dra. Bailey, é que a mãe de nosso paciente não assista à cirurgia dele. Dra. Grey, por favor, acompanhe a Dra. Bailey de volta para fora.

Enquanto Meredith se movia, Bailey estalou para ela. — Não, não haverá nenhuma escolta da Dra. Bailey em qualquer lugar, Dra. Grey. — ela se voltou para a atendente cardio. — Você... Você pode prosseguir.

— Eu não vou prosseguir até que você saia desta sala de cirurgia. — Hahn ameaçou, os olhos de Helena disparando entre as duas mulheres. — Agora, você quer que eu fique aqui falando com você ou você quer que eu tente salvar a vida do seu bebê.

Olhando nervosamente para as estatísticas do menino, ela notou que elas estavam caindo. — Dra. Hahn, as estatísticas dele estão caindo. Talvez você devesse começar a trabalhar...

— Silêncio! — Hahn respondeu asperamente, a sala crescendo em silêncio com o tom usado com a doce menina. — Você não me diz o que devo fazer.

Diante disso, as sobrancelhas de Helena se ergueram, surpresa com a grosseria desnecessária. Toda a equipe cirúrgica olhou para Erica com descrença, chocada por ela ter agido daquela forma com a sempre educada e simpática residente.

Havia uma mistura de mágoa e preocupação nos olhos de Bailey enquanto ela falava, com a voz quebrada. — Eu... Eu só quero segurar a mão do meu filho. Eu só quero segurar a mão dele... Por favor.

Com isso, a jovem residente se pronunciou. — Posso segurar a mão dele. A Dra. Gray pode segurar o retrator, certo? Ele... Ele me conhece. Vou segurar a mão dele. — ela tirou as luvas, aproximando-se do menino. — Eu o tenho, Dra. Bailey. Vamos deixá-los trabalhar.

Com isso, Bailey respirou fundo algumas vezes antes de falar. — Ok, vai, vai... — ela assentiu, saindo do quarto.

Olhares duros foram disparados na direção de Hahn enquanto ela tentava trabalhar. Helena Campos era uma menina respeitosa e gentil e, como tal, seus colegas de trabalho gostavam dela, e não apreciavam o tom de Hahn. Finalmente, o chefe falou.

— Dra. Hahn, esta pode ser a última vez que você critica um residente por fazer seu trabalho, especialmente um que está tentando informá-lo sobre a queda de estatísticas de um paciente. Estamos claros? — o homem perguntou, sua voz profunda e exigente. Até o homem gostou da baixinha, valorizando sua competência e bom coração.

— Sim, senhor. — Hahn concordou, claramente contra sua vontade.

— Ok, então pessoal, vamos voltar ao trabalho. — o chefe instruiu enquanto Helena segurava a mão do menino.

Enquanto Helena estava do lado de fora da sala de espera, a mão de Mark em sua cintura, ela observava Bailey e Tucker com sua logo.

— Não consigo nem imaginar... Deve ser... Não quero nem imaginar. — ela sussurrou, sua mão indo para o peito novamente.

— Eu sei, boneca. — Mark sussurrou, puxando-a para mais perto.

— É só que, quando penso em ter filhos, às vezes não penso em... Era uma estante. Uma estante, Mark! — a garota disse a ele.

— Eu sei. Mas você tem que se lembrar da alegria de amar um bebê, de... De proteger seu bebê. — ele sorriu para ela, tentando ao máximo tirar da cabeça a imagem de ter filhos, de ter filhos de Helena.

De repente, a garota percebeu que o neurocirurgião se aproximava e avisou o homem. — Derek!

Com isso, Mark tirou a mão da cintura de Helena. Eles ainda não haviam contado ao homem, com medo de como ele poderia reagir ao relacionamento deles. Afinal, Derek não era apenas o melhor amigo de Mark, mas também de Helena, tendendo a ser superprotetor com a garota. Além disso, é claro, o fato de Mark ter dormido com a esposa na época. Então, se havia uma pessoa que eles tinham medo de contar, era Derek Shepherd.

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