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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 46 —

HELENA E CRISTINA dançaram pelo quarto de Meredith, esperando a loira, que estava parada na porta entre o banheiro e o quarto. Cristina balançou os braços e a cabeça enquanto Helena pulava pela sala, com os braços no ar.

— Você não está dançando. — Cristina reclamou, Helena fazendo um beicinho para a garota.

— Estou muito tensa para dançar.

— É por isso que dançamos! — a baixinha argumentou, ainda dançando.

— Meu problema é que estou dormindo com um homem que está namorando. E não me importo se ele sai com Sydney, é a mulher que sai depois de Sydney, esse é o meu problema. — Helena agora passava as mãos pelos cabelos, balançando os quadris, rindo sozinha. — Quero dizer, se eu tivesse algum juízo, terminaria com o sexo de término. Não haveria mais sexo de término. Se eu tivesse algum...

— Cale-se! — Cristina interrompeu, as duas garotas ainda dançando.

— Dance! — Helena agarrou as mãos de Meredith obrigando-a a dançar.

Enquanto a loira começava a balançar ao som da música, Helena se aproximou de Cristina, as duas compartilhando um quadril.

— Você sabe... Eu vou contar a ele. — Meredith divagou. — Eu não quero que ele veja outras pessoas.

— Tudo bem, tanto faz. — Cristina respondeu enquanto a garota mais baixa se virava, segurando sua mão e rindo.

— Vou contar a ele e me sinto bem com isso! — Meredith agora dançava com mais vigor.

— Dançar te deixa corajosa! — a mulher asiática disse.

— Dançar torna você sensata! — Helena riu, balançando os quadris.

Enquanto Helena dava a seus estagiários as tarefas do dia, ela terminou. — E, Collins, você está comigo. — só então, ela pegou um pager, olhando para baixo para ver que havia um trauma muito sério. — Alguma pergunta? — ela perguntou enquanto seus estagiários balançavam a cabeça. — Ótimo. Collins, vamos, eles precisam de nós no fosso.

Enquanto se apressavam para colocar os aventais de trama, eles se aproximaram da ambulância junto com Bailey, Callie, Cristina e Izzie.

— O que conseguimos? — Bailey, a nova residente-chefe, perguntou.

— Jacob Nolston, 47 anos, fez uma cirurgia de revascularização dupla há duas semanas. Apresenta-se febril e com dor e sensibilidade nas incisões cirúrgicas. — o paramédico disse a eles. — Eu tenho um engavetamento de dez carros na rodovia, você se importa de levá-lo?

— Sem problemas. — Bailey respondeu.

— Ok, preciso de uma maca para a transferência. — Callie instruiu.

— Collins, vá buscar a maca, por favor, e seja rápido.

Quando o estagiário trouxe a maca, eles se apressaram para transferir o homem. Atrás dela, Helena podia ouvir Cristina e Izzie discutindo sobre cardio, porém, ela estava de olho em uma ambulância que parecia se aproximar um pouco rápido demais.

— Rapazes? — ela gritou, pois elas simplesmente a ignoraram. — Pessoal, precisamos nos mover! — a garota gritou, vendo que a ambulância não parecia diminuir a velocidade. Virando-se para eles, ela gritou. — Agora!

Com isso, os médicos ergueram os olhos, levando a maca com o paciente para longe. No entanto, no momento em que Helena se posicionava para proteger a cabeça da paciente, um estilhaço da ambulância atingiu a sua, fazendo com que a menina caísse rapidamente no chão com um baque surdo.

— Dra. C! — Jacob gritou, vendo sua residente inconsciente.

Rapidamente, Callie saiu correndo do pronto-socorro, ajoelhando-se ao lado da garota. — Ok, alguém me dê uma maca e faça ela voltar! — ela checou o pulso da garota antes de anunciar. — O pulso dela está estável, alguém chame o Dr. Shepherd!

Quando Helena acordou, piscando lentamente enquanto seus olhos se ajustavam à luz, ela viu Mark ao seu lado.

— Ei, querida. — ele disse a ela, sua voz suave, enquanto ela tentava se sentar, sua mão indo rapidamente para sua cabeça enquanto ela estremecia de dor. — Não, não... Não tente se sentar.

— Oh, Deus, minha cabeça dói. — Helena fez companhia disse, sua mão disparando para ele.

— Sim, Derek disse que você teve uma concussão... Na verdade, deixe-me chamá-lo, ele quer te examinar. — o homem disse, sua mão segurando a de Helena.

— Como estão todos? Eu sei que Stan e Ray estavam na ambulância. — ela perguntou, distraidamente acariciando o polegar na palma da mão de Mark.

— O resto dos médicos estão bem. Acho que os paramédicos ainda estão na ambulância, mas não se preocupe com isso, boneca. Grey e o chefe estão com eles. — ele respondeu, movendo-se para gentilmente segurar sua bochecha. — E eu tenho você.

Diante disso, Helena sorriu, olhando com ternura nos olhos da atendente. — Quase fui atropelada por uma ambulância. — ela riu bobamente.

— Você... Por que você está rindo? — o homem perguntou incrédulo, enquanto ela continuava com seu ataque de riso. — Lee, não é engraçado. — ele reclamou.

Com isso, o riso da garota só aumentou, enquanto ela movia a mão para enxugar uma lágrima que se formava sob seus olhos. — M-Me desculpe, é só... — sua risada a interrompeu mais uma vez. — Quase fui atropelada por uma ambulância. — ela continuou rindo.

— Helena! I-Isso é inacreditável. Não é engraçado, certo? Não é engraçado... Eu... — Seus olhos pareciam brilhar com algumas lágrimas. — Eu quase perdi você.

Com isso, a risada da garota diminuiu, ela ficando mais séria enquanto colocava a mão no rosto do homem. — O que?

— Eu quase perdi você... — ele sussurrou enquanto pensava por um segundo, antes de olhar para a garota. — Eu não quero perder você. O que... O que me faz pensar... Eu quero mais. Eu quero mais do que... Do que entrar sorrateiramente em seu quarto e dar beijos secretos quando ninguém está olhando. Eu quero mais do que espaço datas de serviço. Eu quero poder beijar você e dizer a quem quiser ouvir que você é minha, e que eu sou seu. Eu quero que você seja minha, Lee. — ele disse a ela, parecendo um pouco nervoso.

Helena observou Mark falar, seus olhos se suavizando com cada palavra e seu sorriso crescendo. Quando o homem terminou, ela agarrou seu blusa e deu um beijo suave. Quando seus lábios se separaram, o homem perguntou. — Isso é um sim?

— Claro que sim, Mark! — Ela o beijou mais uma vez, o casal deixando suas testas encostadas uma na outra enquanto ele terminava. Olhando em seus olhos, ela sussurrou. — Eu sou sua. Eu sou toda sua.

— Sou seu. — ele sorriu, acariciando sua bochecha com o polegar.

Ao olhar nos olhos dela, ele brincou, tentando aliviar a tensão. — Helena Campos, você está prestes a arruinar minha reputação. Eles vão pensar que eu amoleci.

A garota riu, sua mão disparando para a cabeça com a dor que causou.

Após ser examinada por Derek, que disse que ela estava bem e só teria que ficar internada um dia, para observação, Helena leu um livro. De repente, ela ouviu uma batida em sua porta, para encontrar todos os seus estagiários olhando para ela.

— Oh, oi! Você precisa de alguma coisa? O Dr. Shepherd pegou meu pager, me proibiu de praticar medicina, desculpe. — ela perguntou, largando o livro quando eles entraram.

— Não, não, Dra. C. Nós só queríamos verificar você. — Nicole disse a ela, entrando no quarto enquanto mexia levemente com a bainha de seu top.

— Sim, você sabe, depois de ser atingida por um pedaço voador de uma ambulância e tudo mais. — Monica explicou, movendo-se atrás da estagiária loira.

— Estou bem, pessoal, obrigada. O Dr. Shepherd só queria me manter aqui para observação hoje. — ela sorriu para os estagiários à sua frente, tocada por sua preocupação. — Para qual residente Bailey designou vocês?

— Dr. Sullivan. — Jacob respondeu prontamente.

Com isso, Helena torceu um pouco o nariz, sabendo como o homem não tinha paciência para realmente ensinar ou ser gentil com os estagiários. — E, o que vocês acham até agora? — ela perguntou.

— Honestamente? — perguntou Nicole.

— Honestamente. Eu tecnicamente não sou uma médica hoje, então passe livre, vá. — a residente disse a eles, balançando a cabeça.

— Você sabe o que eles dizem sobre ele e estagiários? — Monica perguntou a ela, fazendo a jovem assentir. — É pior.

— Bom para vocês, só estou de folga hoje, então. — ela riu. — Agora, vão, estou bem. De volta ao trabalho, vamos embora, o chá acabou. — ela os enxotou para fora da sala. — Ah, e se Shepherd perguntar, eu não estava lendo contra suas ordens! — ela gritou quando eles saíram da sala, os estagiários sorrindo para a mulher, com carinho.

Enquanto Helena fechava os olhos, cochilando por um segundo, ela foi acordada por uma batida em sua porta por George. Saltando ligeiramente, ela abriu os olhos.

Com isso, George riu. — Oi, Lena.

— Oi, Georgie. — ela respondeu quando o menino se sentou no final de sua cama. — Estou entediada e posso estar indo para a cirurgia de abstinência. Então, ajude uma garota, o que você tem hoje?

— Vi Bailey operar um nazista branco. — George disse a ela, suspirando.

— Espere, como no modo racista completo, supremacista branco que acredita na raça superior? — Helena perguntou, torcendo o nariz em desgosto. — Oh, sério, como ainda existem pessoas assim?!

— Ele também tinha uma enorme tatuagem de suástica no abdômen. Que idiota. — o menino comentou.

— Eu aposto. — alguns segundos de silêncio depois, ela mexeu com os dedos enquanto contava ao menino. — Olha, Georgie, eu... Eu estou namorando o Mark. — com isso, o menino piscou rapidamente.

— Mark? Mark Sloan? — ele perguntou.

— Sim, e eu... Estamos nos vendo há pouco mais de um mês, e estamos contando para as pessoas agora, e eu pensei que deveria contar a você primeiro. Quer dizer, você é... Você é um dos meus melhores amigos e com a nossa história e tudo mais... Eu só pensei que deveria contar a você primeiro. — ela soltou um grande suspiro, com medo da reação do menino, enquanto mordia o interior de sua bochecha. — Por favor, não fique bravo.

— Eu estou... Eu não estou bravo, Lena. Por que eu estou bravo com você? — ele perguntou, a garota baixinha dando de ombros. — Eu... Olha, você realmente gosta dele?

— Eu... Eu gosto, Georgie. Eu realmente, realmente gosto. — ela respondeu, não conseguindo conter o sorriso.

— Então tudo o que estou feliz por você. Embora eu ache que ele é um idiota. Agora, se ele te machucar, então eu vou ficar louco. Negócio do irmão mais velho, sabe? — ele brincou, cutucando-a suavemente.

Helena sorriu para ele, segurando a mão do menino. — É bom ter você de volta. Agora, venha aqui. — ela moveu-se em sua cama e deu um tapinha no lugar ao lado dela. — Eu quase morri e você está passando por um divórcio difícil, acho que nós dois precisamos de um abraço hoje.

O garoto sentou ao lado dela e os dois se abraçaram por um segundo, sentindo conforto na amizade.

No final do expediente, Mark foi ver a namorada, que já estava vestida para sair do hospital.

— Pronta para ir, querida? — ele perguntou, a garota sorrindo para ele. — Eu vou te levar para casa.

— Deixe-me adivinhar, esta é a parte do maquinário sem operação, certo? — ela brincou, enquanto o homem se aproximava dela e dava um beijo em seus lábios.

Enquanto os dois caminhavam pelo corredor, ela falou. — Olha, eu estava pensando... Sabe, já que você está me levando para casa e tudo mais, talvez você queira passar a noite. Sem se esgueirar hoje. Podemos contar aos meus amigos? — ela perguntou, um pouco nervosa.

— Claro, Lee. Parece ótimo. — ele sorriu no beijo que eles compartilharam, felizes por poderem compartilhar com o mundo seu relacionamento.

Quando os dois entraram na casa de Meredith, de mãos dadas, Helena encontrou Cristina, Meredith e Lexie dançando, junto com Izzie e George.

— Hum... Oi. — ela disse, esfregando nervosamente o polegar nas costas da mão do namorado.

— Oi. — Meredith respondeu, todos parando para dançar ao redor deles.

— Então... Hum, Mark vai passar a noite hoje, se... Se estiver tudo bem. — ela olhou para o homem, que sorriu para ela, aparentemente um pouco nervoso também.

— Sim, nós estamos... Juntos. — Ele acrescentou, segurando a mão dela com mais força. Mark Sloan estava confiante com as mulheres, ele se sentia confortável com essas situações. Porém, com Lena sempre foi diferente. Era mais sério, tinha mais promessa, do que qualquer coisa que ele já teve antes. E isso era algo que o assustava.

Enquanto seus amigos olhavam para eles, a boca de Izzie aberta e os olhos de Lexie arregalados de surpresa, Helena sorriu para eles, claramente nervosa. Alguns segundos de silêncio depois, Meredith colocou a música de volta, retomando sua dança. — Vamos, Sloan, festa de dança.

Com isso, todos lentamente começaram a dançar novamente, Helena rindo enquanto segurava a mão de Mark, guiando-o para a sala.

— Festa dançante. — ela sorriu para o homem, os dois começaram a balançar.

— Festa dançante. — ele sorriu de volta, girando-a enquanto uma risadinha saiu de seus lábios.

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