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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 45 —

ENQUANTO MEREDITH E Helena deitavam na cama com Cristina, a garota mais baixa perguntou, com um caderno na frente dela.

— Então, quais são seus outros sintomas?

— Ok, tem a coisa do pai, a coisa da mãe, a coisa da irmã... — Meredith respondeu, Cristina e a morena olhando para o livro na frente delas. — A coisa de morrer e voltar à vida.

— Você tem coisas demais. — Cristina respondeu, a garota mais baixa rindo.

— Não consigo dormir. Não consigo dormir sem sonhar. — Meredith explicou.

— E os ataques de pânico? — A asiática perguntou.

— Um ataque de pânico.

— Ainda. — Helena disse a ela.

— Ok, então, o que há de errado comigo?

— Até onde eu posso dizer... Graves problemas de abandono. — Helena revelou, erguendo os olhos do livro.

Meredith fez uma careta. — É uma porcaria. Física é uma porcaria.

— É só uma porcaria porque não somos terapeutas de verdade, Mer. — Helena riu. — Honestamente, talvez um verdadeiro terapeuta possa ajudá-la.

— Problemas? — Meredith perguntou, ignorando um pouco o que a garota portuguesa havia dito a ela.

— Quero dizer, está no livro. — Cristina explicou.

— Sim, o livro disse isso, não nós.

— Você já considerou que talvez você e Derek devessem... Parar de terminar o sexo? — A mulher mais velha perguntou.

No rosto de Meredith, Helena falou novamente. — Ok, tudo bem, mas então você não pode comentar sobre mim e Mark.

— Quanto mais disponível ele fica, mais eu me afasto. — A loira disse, olhando para o teto.

— O que você quer dizer? — Cristina perguntou a ela.

— Nada. É uma coisa de Derek.

Trocando um olhar com Cristina, Helena concordou, assentindo. — Você tem coisas demais.

— Então, agora Meredith está nos pedindo para psicanalizá-la ou algo assim, porque ela não consegue parar de fazer sexo de separação. — Helena explicou e ela e Mark caminharam pelo corredor.

— Aquela é Hahn? — Mark perguntou, apontando para onde o chefe, Derek e a nova atendente estavam parados.

— Cristina disse algo sobre ela ser a nova chefe de cardio, eu acho. — O casal começou a caminhar em direção ao grupo, Helena roubando o café de Mark para tomar um gole, logo devolvendo. — Vamos dizer oi.

— Este é o Dr. Mark Sloan, chefe de plásticos e a Dra. Helena Campos, uma de nossas melhores residentes do primeiro ano. — O Chefe apresentou, orgulhoso. — Sloan, Campos, este é a Dra. Hahn.

— É um prazer, Dra. Hahn. — Helena sorriu para a atendente. A mulher olhou para a residente com um olhar levemente esnobe, enquanto a moça levantava a mão. Hahn pareceu pensar por um segundo antes de sacudi-lo.

Enquanto ela ia apertar a mão de Mark, ele comentou. — Ah, o novo Burke.

— Bem-vinda. — Derek desejou antes de ir embora com o casal. — Com licença.

Enquanto os três caminhavam pelo corredor, Helena virou-se para os homens.

— Ela não gostou de mim? Parecia que ela não gostava de mim. — A baixinha disse, um pouco perturbada.

— Eu não sei, Lee. — Mark respondeu.

— Bem, por que ela não gostou de mim? As pessoas gostam de mim, eu sou legal. — Ela fez beicinho um pouco, Mark rindo um pouco quando Derek falou.

— Richard me convidou para uma noite de cavalheiros. Você quer vir?

Com isso, o rosto de Helena ficou vermelho e seus olhos se arregalaram, enquanto ela murmurava.  — Ok, eu não quero estar aqui para isso. Tenha um bom dia. — Ela desejou quando saiu.

— O que exatamente você quer dizer com noite de cavalheiros? — Mark perguntou, um sorriso malicioso no rosto.

— Eu não sei. É uma... Noite. Com cavalheiros. — Derek deu de ombros.

— E strippers? — Perguntou Mark.

— Eu não... Eu não acho que o chefe quis dizer strippers.

— Parece strippers. Espere, Lee pensou que significava strippers também? — Mark parou por um segundo, a reação da garota em sua mente. — Oh, ela definitivamente pensou que significava strippers. — Ele entrou em pânico um pouco, pensando consigo mesmo o quanto teria que explicar mais tarde. 

Enquanto Helena seguia Mark até o fosso, estando em plástico durante o dia, o homem perguntou a Callie.

— Ouvi dizer que você está com o nariz quebrado aqui embaixo.

Ambos pararam em seu caminho, encontrando duas mulheres segurando um vestido.  Com isso, a cabeça de Helena se inclinou um pouco enquanto seus olhos franziam as sobrancelhas. — Hum, por que as pacientes estão segurando um vestido ensanguentadas?

— Não é sobre o vestido! — Uma das mulheres disse agressivamente, as sobrancelhas de Helena se erguendo levemente.

— Elas não podem... Elas não podem simplesmente dividir o prêmio? — Callie perguntou, claramente exasperada, para um homem com um crachá dizendo 'Juiz'.

— Eu ofereci. Eu ofereci isso 14 horas atrás. — Ele suspirou, enquanto Helena se movia para olhar as lacerações faciais das meninas.

— É um pacote de casamento de 100.000 dólares e não vou dividir com ninguém! — A paciente loira gritou, Callie, Helena e Mark trocando olhares. 

Só então, George entrou, sua voz um pouco desapontada quando ele disse.  — Oh, você está sangrando no vestido.

— Não é sobre o vestido! — Todos estalaram, fazendo o menino pular.

— Vou ter que estabilizar esse ombro de alguma forma. — Callie disse, enquanto Helena terminava de limpar um dos ferimentos.

— Vou pegar uma tipóia. — Alex ofereceu, saindo da sala.

Enquanto Helena se levantava para se juntar a Mark e pedir-lhe instruções, Callie juntou-se aos dois.

— Bem, isso é aconchegante. — Mark brincou.

— Isso é um inferno. Eu esperava que O'Malley ficasse longe de mim e agora nossos pacientes estão conectados uns aos outros. — A mulher mais velha suspirou.

— Você não está olhando para isso como a oportunidade que é. — O homem disse a elas, com um sorriso diabólico no rosto.

— Oportunidade? — Helena perguntou.

— O que significa que ele é um estagiário. É como metade do meu trabalho torturar estagiários.

— Obrigado, isso é... Isso é quase fofo, mas torturar George não vai melhorar nada disso. — Callie disse a eles, os três se virando para olhar para o referido estagiário.

— Huh, você tem certeza disso? — Helena perguntou, um sorriso diabólico crescendo em seu rosto. De repente, ela se pegou ofegante. — Oh, eu sou uma pessoa legal. Eu sou uma pessoa legal, nada vingativa e você é uma má influência, Mark Sloan. — Ela reclamou, batendo no braço dele ao sair, o homem rindo de sua reação. 

— Você sabe que ama isso, querida.

Quando Helena entrou em um armário de suprimentos, ela deu um pulo ao ver Lexie no chão.

— Oh, Deus, Lex! Você está... Mapeando? Em um armário? — A garota baixinha perguntou.

— Eu trabalho aqui. É quieto e... Bom. — Ela olhou para a residente que rapidamente se tornou sua amiga.

— Não é legal, é um armário! — Helena deu uma risadinha. — Como alguém que passou alguns anos de sua vida em um armário metafórico, eu deveria saber.

— Olha... Quando estou lá fora, vagando pelos andares, sou a outra Grey, que a Dra. Yang gosta de humilhar e chutar. — A residente olhou para ela com compaixão. — E aqui... Não sou. Sabe? Aqui... é, é... É só... É o meu lugar. Ok? É... Um armário.

— Olha... Se tem uma coisa que aprendi ao longo dos anos é que ser subestimada costuma ser uma dádiva. Significa que, quando você faz algo grandioso, ninguém vai nem perceber. — Helena disse a ela, pegando alguns kits de sutura para Mark. — Agora, levante-se. — A residente estendeu a mão, que a estagiária pegou. — Você vem comigo e ajuda a Dra. Torres na ortopedia, ela ainda não tem interno.

Como a estagiária olhou para ela, ela perguntou.  — Contigo?

— Sim, Lexie, vamos. Somos amigas, não somos? — Ela sorriu para a garota que a seguiu para fora da sala, grata por ter feito amizade com Helena.

Enquanto Helena trabalhava com Mark, ela sussurrava para ele, enquanto George conversava com os pacientes.

— Então, essa é a tortura? Segurar o vestido de noiva? — Ela riu.

— Ele merece. — Mark olhou de seu trabalho para a garota. — Ele traiu você. Eu disse que teria que machucá-lo de volta.

Com isso, Helena tentou esconder o sorriso que crescia em seu rosto, junto com a sensação de calor dentro dela. Ela se sentia segura perto de Mark e apreciava o quão protetor ele podia ser, mesmo que ela sentisse por George.

— Eu sei que você acha isso estúpido. Se eu fosse você, pensaria que isso é realmente estúpido. — A paciente disse a eles.

— Bem, eu nunca fui casado, não sou ninguém para julgar. Mas George aqui sabe tudo sobre o que é preciso, não é, O'Malley. — O atendente disse, Helena lançando-lhe um olhar furioso.

— Você é casado? Há quanto tempo? — A garota na mesa perguntou.

— Não muito tempo.

— Recém-casados?! Parabéns! — Ela desejou enquanto Helena lutava para esconder seu sorriso. Mesmo que ela se sentisse mal por seu amigo, ela não podia deixar de ver o humor na situação.

— Obrigado. — O menino respondeu.

— Você quer se casar um dia, Dra. Campos? — A paciente perguntou.

— Um dia, sim, seria bom. — Ela respondeu. — Embora eu nunca tenha tido um casamento dos sonhos, sabe? Você poderia dizer que estou mais animada para ter a festa de casamento do que um casamento.

Naquele momento, Mark teve que lutar para manter a imagem de Helena em um vestido de noiva afastada. Mesmo tão cedo em seu relacionamento, o homem não podia deixar de sentir que ela poderia perfeitamente ser a pessoa certa.

Enquanto Helena se movia no meio da multidão na galeria, ela se sentou ao lado de Cristina, em uma cadeira vazia.

— Hahn está realmente fazendo uma cirurgia de coração aberto com paciente acordado? — Ela perguntou à amiga, que olhou para a frente, fazendo os movimentos da cirurgia.

— Sim. E eu estou aqui enquanto Izzie está lá embaixo. Quero dizer, por que o interesse repentino em cardio? Izzie Stevens em cardio? Quero dizer, geral, claro, talvez neuro. Mas não cardio.

Nesse momento, Derek entrou, sentando-se do outro lado de Cristina. — Ela não me deixa cuidar dela. — Ele sussurrou para as meninas. — Não é mais meu trabalho. Ela não vai deixar.

— Nós a pegamos, Derek. — Helena sorriu para ele.

— Sim, estamos cuidando dela. — Cristina concordou.

Alguns momentos depois, os três assistindo à cirurgia, Derek se virou para o estagiário mais baixo.

— Dra. Campos, espero que não... Sobre esta manhã, espero que não tenha pensado- — ele começou a ficar um pouco afobado.

— Sobre a 'noite dos cavalheiros'? — Helena olhou para ele, um pouco confusa, logo percebendo o que ele queria dizer. — Ah... anão! Não, não, não... Eu nunca pensaria que você... O-ou o Chefe... Eu não! — Ela corou, sentindo o olhar zombeteiro de Cristina sobre ela. — Vou parar de falar agora. — Ela se abaixou no assento, olhando para o colo, o rosto vermelho como um tomate. Derek parecia tão envergonhado, olhando para frente com um leve rubor nas bochechas.

Diante disso, Cristina riu, sussurrando para a amiga. — Derek e o chefe estão tendo uma 'noite de cavalheiros'? Com strippers?

— E Mark também. Mas aparentemente não com strippers. — Ela sussurrou de volta. — Deus, eu odeio me sentir envergonhada.

No final do dia, enquanto Helena estava sentada em um banco do lado de fora do hospital, George se aproximou dela.

Sentando-se ao lado dela, ele suspirou. — Hoje foi um inferno. Fiquei horas segurando aquele vestido, todo mundo tirando sarro de mim. Foi um inferno. — Alguns segundos se passaram sem resposta, George olhando para ela. — Você ainda está com raiva de mim, Lena?

A garota olhou em seus olhos, antes de responder. — Sabe de uma coisa? Não estou. Por alguma estranha razão, vê-la como uma noiva concedeu-lhe algum tipo de perdão. — Ela riu, cutucando-o levemente. — Além disso, eu sei que você não é um cara mau. O que você fez foi ruim, ambas as vezes, na verdade, mas isso não... Não precisa definir você. E eu sei que você nunca teve a intenção de machucar Callie, assim como você nunca quis me machucar. Então, sim, eu te perdôo. — Ela sorriu para ele, os olhos do menino cheios de lágrimas de alívio. — Quero dizer, você é como meu irmão. Às vezes eu te odeio um pouco, mas, no final do dia, eu não poderia imaginar minha vida sem você nela.

— Obrigado, Lena. — Ele sussurrou, puxando-a para um abraço. — E não precisa, ok? Não precisa imaginar a vida sem mim, porque não vou a lugar nenhum.

— Obrigada, Georgie. Agora, vamos. Você tem sua coisa com Izzie e eu preciso ajudar Mer a dormir. — Helena agarrou sua mão, os dois andando pela rua como as almas gêmeas platônicas que sempre foram.

— Talvez eu devesse tomar um comprimido para dormir. — Meredith sugeriu enquanto as três irmãs retorcidas deitavam em sua cama, prontas para a noite.

— Ah, não faça isso. — Cristina bocejou. — Você só vai ficar viciada e se transformar em um péssimo especial depois da escola.

— É, a gente só vai dormir e você vai... Dormir. Mas, olha, se você não puder hoje eu vou pegar umas coisas leves que eu costumava levar quando era mais jovem, certo? — A baixinha sugeriu, com a cabeça deitada no travesseiro.

— Eu não consigo parar, Lena. Eu simplesmente não consigo parar de ver Derek. E não é sobre o sexo, não é... Sobre o sexo. É sobre aquele momento depois, onde o mundo para. Eu me sinto tão segura... Tão seguro. — Uma lágrima escorreu por sua bochecha. — Não estou pronta para desistir disso. Isso me deixa triste, fraca e patética?

— Não. Na verdade, não. Eu sei exatamente de que momento você está falando. — Helen suspirou.

— O que eu faço?

— Não sei. — Cristina atendeu.

— Vamos só... Dormir. Amanhã vamos pensar nisso. — A baixinha sussurrou, virando-se de lado e fechando os olhos.

De repente, ouviram um barulho no corredor, e Meredith e Helena se levantaram para ver o que era. Ao ver Alex beijando Lexie contra o batente da porta, Helena soltou um suspiro. — Ah, eu... Me desculpe. — Ela se virou, olhos arregalados quando ela entrou no quarto de Mer novamente.

Atrás dela, Meredith bateu a porta com raiva, vendo seu amigo e sua irmã juntos.

— Bem, isso não era algo que eu esperava ver. — Helena riu, voltando para a cama.

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