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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 43 —

UM DIA DEPOIS que George disse a Callie que ele a traiu, Helena foi colocada em um caso com George, Bailey e Callie. Eufemismo será dizer que a tensão na sala era perceptível.

A paciente era uma mulher de 28 anos que havia quebrado o tornozelo. No entanto, o mais preocupante era que seus ossos estavam extremamente fracos. Agora, conversando com ela, Helena tentou descobrir o porquê.

— Seu exame de sangue mostrou baixo nível de eletrólitos, baixo cálcio e baixa vitamina D. Você tem feito dieta recentemente? — Ela perguntou, tentando ignorar a tensão entre Callie e George.

A paciente deu as mãos ao namorado, que atendeu com um sorriso orgulhoso no rosto. — Ela acabou de perder quarenta quilos.

— Will me disse que se eu voltasse ao tamanho quatro, iríamos morar juntos. — Ela explicou, também sorrindo.

Com isso, a jovem residente teve que morder a língua, Bailey respondendo por ela, sarcasticamente. — Que romântico.

— Nós dois só precisávamos de motivação. Eu disse a ele que não viveria com um fumante, então ele parou de fumar. — A mulher explicou.

— O problema é que mesmo que a Dra. Torres consiga reparar a fratura, não vai adiantar nada. A menos que você coma mais e se exercite menos. Estou certo, Dra. Torres? — Perguntou Bailey.

Olhando para trás, Helena notou que Callie parecia desconcertada e chamou seu nome. — Dra. Torres?

— Huh, Dra. Bailey está certa. — A mulher atendeu, a baixinha preocupada com ela.

— Então o que você está dizendo é que você não vai operar a menos que ela coloque um monte de peso? — O namorado perguntou.

— Não, mas- — Callie começou.

— Então por que ainda estamos falando sobre isso? Viemos aqui para consertar a perna dela, então conserte a perna dela. — O homem perguntou, fazendo Helena revirar os olhos.

— Ok. — Callie concordou, a morena franzindo as sobrancelhas com a atitude da amiga.

Quando Helena se sentou com Meredith e Cristina para almoçar, a asiática perguntou. — Eu não sou uma mau residente, sou?

— Não me pergunte, eu perdi um paciente hoje. — Meredith respondeu.

— Como eles morreram? — Perguntou Helena.

Perdido. Como se literalmente não pudesse encontrar. — A loira respondeu.

— Oh. Shepherd diz que eu sou egoísta e competitiva. O que diabos há de errado com isso? Eu arrebento, sou uma excelente residente.

— Não sou. Além de perder meu paciente, também perdi meu estagiário. Dei meia-volta e ele se foi. AWAL. — Meredith disse a elas.

— O que há de errado com esses estagiários? — Cristina perguntou, Helena simplesmente as observava com diversão enquanto comia sua salada.

— Fomos ótimas estagiárias.

— Eu e Baby Einstein fomos ótimos. Você foi bom. — Cristina disse a elas.

— Ok, vamos ver. Apenas no ano em que éramos estagiárias, nossa mão ficou presa em uma cavidade corporal com uma bomba... — Ela olhou para Meredith. — procedimentos realizados secretamente para atendentes... — Ela se virou para Cristina. — E cortar um fio de Lvad. Você realmente acha que fomos tão bons assim? — Ela riu, as outras duas garotas estreitando os olhos para ela. — Só estou dizendo que os estagiários fazem besteira, é o que os torna estagiários. Além disso, eu gosto dos meus, eles são inteligentes.

Nesse momento, Izzie sentou-se, batendo a bandeja e perguntando. — Vocês viram Callie?

— Não. É hora de ela moer seus ossos em pó? — Perguntou Cristina.

— Você não acha que eu posso levá-la?

— Izzie, isso é ridículo. Ela disse que queria conversar e você está pronta para socá-la? — Helena contou à ex-modelo, com uma expressão dura no rosto, enquanto colocava um tomate cereja na boca.

— Você ouviu?

— Todo o hospital ouviu. — Meredith disse a ela.

— Sabe, isso explica a fila no bar de saladas. — Izzie disse a ela.

— Por que você está brigando? — A loira mais baixa perguntou.

— Acredite em mim, você não queria saber. — Alex disse a ela, sentando-se. — Só estou dizendo, seja o que for, não vale a pena.

— Na verdade é. Algumas coisas valem a pena lutar. — Izzie disse a ele, deixando Helena ainda mais desconfortável.

— Isso é inacreditável. Callie disse que queria conversar. Depois do que você fez, ela tinha todo o direito. Acho que você está esquecendo quem é a vítima nesta situação. — Helena disse, furiosa, levantando-se para sentar em outra mesa, não querendo sentar com Izzie.

— O que há com ela? — Perguntou Meredith.

— Eu não sei o que você fez, mas para deixar a bebê Einstein tão brava, você realmente estragou tudo. — Cristina riu.

Quando Helena viu Izzie se preparando para lutar, ela se concentrou em sua comida, tentando ignorá-la. No entanto, uma vez que Callie entrou na sala, ela olhou para a mulher mais velha com compaixão.

— Stevens. — Callie chamou, aproximando-se da mulher.

— Vamos fazer isso. Vamos. — Izzie disse tirando os brincos e enrolando o pescoço.

— Ir... Para onde? — Callie perguntou, confusa.

— Você sabe, vá. — Izzie disse, seus punhos agora erguidos.

— Eu queria conversar. — A ortopedista apontou.

— Você quer conversar? Você não quer chutar minha bunda? — Izzie perguntou, seus punhos ainda para cima.

— Você pensou que eu ia lutar com você? — Callie perguntou, soltando uma risada incrédula. No entanto, ela se acalmou quando ela notou a multidão que se formou ao redor delas. A expressão no rosto da mulher doeu em Helena, que balançou a cabeça com raiva. — Com licença. — Callie perguntou, atravessando a multidão.

Sentindo a raiva borbulhar dentro dela, Helena se levantou, deixando sua bandeja sobre a mesa, para seguir atrás de sua amiga mais velha. Passando por Izzie, ela murmurou. — Inacreditável.

Seguindo Callie para um quarto de plantão, ela abriu a porta com cuidado, para encontrar a mulher sentada em uma cama, de frente para a parede, com lágrimas nos olhos. — Cal, você está bem?

Como ela não respondeu, Helena sentou-se ao lado dela, colocando uma mão reconfortante em seu ombro. — Eu sinto muito por isso. Foi-

— Foi tão humilhante. — Callie terminou sua frase para ela, uma lágrima agora rolando pelo seu rosto quando ela se virou para Helena. — É tudo tão humilhante.

— Eu sei, eu sei. — Helena sussurrou, puxando a garota mais velha para um abraço. — É uma porcaria. Tudo sobre isso... É uma porcaria.

Enquanto a residente soluçava no ombro da menina menor, Helena não pôde deixar de deixar uma lágrima rolar por seu rosto, suas velhas feridas sendo abertas.

— Eu tenho você, certo? Você não está sozinha, eu tenho você. — A menina mais nova disse à latina, passando a mão pelo cabelo.

Mais tarde, quando as duas mulheres entraram no quarto do paciente, disse Callie. — Desculpe, estamos atrasadas.

— Bem, eu estava apenas explicando a cirurgia. — Bailey disse a elas. — Já que seus ossos se estilhaçaram, a Dra. Torres colocará placas de metal e parafusos para manter o tornozelo unido.

— Quanto tempo será o tempo de recuperação? — O paciente perguntou.

— É difícil dizer. Você ficará engessado de oito a doze semanas. — Bailey respondeu.

— Três meses? — O namorado perguntou.

Tendo estudado para a cirurgia, acrescentou Helena. — Mais tempo, se ela não comer.

— Ela come. — O homem disse, ofendido, quando Helena mordeu a língua.

— Não o suficiente para evitar que os ossos dela se partam, mas você não parece muito preocupado com isso. — Torres acrescentou, claramente frustrado com o homem.

— Qual é o seu problema, senhora? — O homem gritou, irritado.

— Eu não tenho problema, não sou eu que tenho que viver com você. — A médica gritou de volta.

De repente, o paciente tossiu, vomitando sangue.

— Ruthie! — Helena gritou, correndo para colocar uma tigela sob a boca.

Elas haviam realizado uma cirurgia mal-sucedida em sua paciente: seus ferimentos eram muito extensos e ela morreu na mesa. Depois, Helena sentou-se em um banco na entrada do hospital, pensando em seu dia, em toda a situação com Callie e Izzie. De repente, ela sentiu uma mão pressionar seu ombro.

— Mark! — Ela pulou um pouco.

— Eu assustei você, boneca? — Ele sorriu, sentando-se ao lado dela.

— Desculpe, eu estava apenas pensando. — Ela disse a ele.

— Sobre?

— Bem, se eu vou te contar, você tem que prometer não contar a ninguém. — Ela perguntou, sua cabeça contra o ombro dele.

— Claro, Lee. Meus lábios estão selados. — Ele fez um gesto como se fechasse os lábios, fazendo Helena sorrir e revirando os olhos de brincadeira.

— Ok, então, lembra quando Georgie me ligou outro dia? Acontece que ele traiu Callie com Izzie, e agora eles estão apaixonados por alguma coisa. E é realmente perturbador porque, primeiro, eles são todos meus amigos e é complicado e, segundo, porque Georgie também me traiu quando estávamos juntos. Porque não é justo com Callie e você teria pensado que ele pelo menos aprendeu alguma coisa quando aconteceu conosco. Além disso, Callie disse que queria falar com Izzie e, por algum motivo confuso, Iz pensou que elas estavam brigando e então ela humilhou Callie publicamente no refeitório. E estou tão brava porque Izzie parece pensar que ela ainda é a vítima em toda essa situação. Quero dizer, pelo menos Georgie se sente mal. — Ela terminou seu pequeno discurso, respirando fundo.

Enquanto ela falava, os olhos de Mark dançavam no rosto da garota, fascinados pela velocidade com que ela falava. — Ok... Então O'Malley te traiu? Eu vou chutar a bunda dele. — Ele passou a mão pelo queixo.

— Você vê, é ainda mais complicado do que isso porque ele tentou me trair com Mer, mas ela o impediu depois de um beijo. — Ela inclinou a cabeça para o lado, quase como se estivesse analisando seus problemas. — Além disso, foi há um tempo atrás, você não precisa chutar a bunda dele. — De repente, ela pareceu perceber o que o homem realmente disse, um sorriso crescendo em seus lábios. — Então é isso que você tirou de todo esse discurso? — Ela riu.

— Olha, parece que você está muito preocupada com problemas que não são seus, querida. Eu sei que você se importa com seus amigos, mas, honestamente, nada disso é culpa sua, você não pode consertar.

— Você tem razão. — Helena suspirou. — Eu só gostaria de poder, sabe? Eu gostaria de poder fazer Callie se sentir melhor e ajudar George a desfazer seus erros.

— Eu sei. — Ele disse a ela, colocando a mão em sua cintura, que ela rapidamente afastou.

— Estamos no hospital. — Ela sussurrou, os olhos do homem se arregalando com a compreensão enquanto ele olhava ao redor com um olhar culpado, certificando-se de que eles não tinham sido vistos. — Ah, sobre isso...Por favor, não fique bravo, mas eu posso ou não ter contado a Cristina e Meredith sobre nós. Mas, espere, espere... Tecnicamente, também é culpa sua porque Cristina só estava desconfiada por causa o chupão. — Ela sorriu para ele docemente, trazendo seus melhores olhos de cachorrinho.

O homem tentou esconder seu sorriso crescente, tentando parecer chateado, mas, com o sorriso dela, ele não conseguiu. — Eu não estou bravo com você, Lee. Honestamente, vocês três são como gêmeas, eu pensei que elas já soubessem. — Ele disse a ela, passando os dedos pelo cabelo dela, a cabeça dela para trás em seu ombro.

— Ah, sério? Isso é bom, ótimo... Obrigada. — Ela disse a ele, sorrindo.

No fundo, Mark Sloan não se importava que os amigos de Helena soubessem porque, na verdade, ele estava morrendo de vontade de gritar aos quatro ventos. A única coisa que o segurava era o fato de que ele estava gostando tanto da intimidade deles, temendo que o mundo logo pudesse estourar sua pequena bolha de felicidade. Ele se importava demais com a garota para admitir isso para si mesmo.

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