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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 42 —

QUANDO HELENA SE levantou de manhã, hoje na cama de Mark, ela esfregou os olhos enquanto olhava para o homem ao seu lado. Eles estão se vendo há quase três semanas, sempre em segredo. Também não era apenas sexo, eles tinham encontros de serviço de quarto e passeios no parque, tornando-se mais afetuosos com o passar do tempo.

— Bom dia. — A garota deu um beijo nos lábios do homem, para acordá-lo.

Ele gemeu, como uma reclamação, antes de soltar. — Bom dia, querida. — Ele a beijou de volta, suspirando. — Não, não bom dia. Vou voltar a dormir.

— Oh, isso é uma pena, porque eu estava indo tomar um banho. — Ela disse, levantando-se da cama, apenas de calcinha. — E você sabe, para economizar água e tudo, talvez você gostaria de participar? — Ela sorriu para ele, enquanto o homem se levantava rapidamente.

— Sim, estou acordado. Então não estou mais cansado. — Ele esfregou os olhos, fazendo Helena rir quando os dois entraram no banheiro.

No entanto, assim que Helena se olhou no espelho, seu rosto caiu, ela engasgou e seus olhos se arregalaram. — Mark Sloan! Você me deu um chupão! — Ela bateu no braço dele.

— Ai. — O homem soltou.

— Não, nada de ai para você. Eu sou uma profissional médica, uma jovem responsável... Uma residente de cirurgia! Eu não... — Ela bateu nele novamente. — Vou trabalhar... — Mais uma vez. — Com chupões! — Ela bateu nele mais uma vez, o homem simultaneamente estremecendo com o movimento e rindo.

— Desculpe, boneca. Você pode me culpar, porém, quando você está assim? — O homem perguntou a ela, virando-se para pressionar um beijo em seus lábios mais uma vez.

— Sabe de uma coisa? Não há mais tempo de banho para você. — A garota levantou uma sobrancelha e saiu do banheiro, pronta para se vestir para o dia.

— Ah, vamos, Lee! — Ele gritou atrás dela, fazendo beicinho com a falta de resposta, agora sozinho nos banheiros. Suspirando, ele sussurrou para si mesmo, como uma criança que não conseguiu comer mais doces. — Não é justo.

Naquela manhã, enquanto Helena e Cristina estavam na parte de trás do elevador, Meredith perguntou a Derek.

— Como você está hoje? — Com isso, Cristina e Helena ergueram os olhos do que estavam lendo.

— Bem. — O homem respondeu.

— Excelente.

As duas garotas trocaram um olhar e, ao saírem do elevador, Cristina disse a ela. — Ela está fazendo com McDreamy.

— Ela está fazendo com McDreamy e mentindo sobre isso. — Helena assentiu enquanto falava, levantando uma sobrancelha.

— Ela acha que eu sou fraca, frágil? Que eu não posso lidar com isso por causa de Burke? — Cristina revirou os olhos. No entanto, alguns segundos depois, ela notou algo no pescoço de sua amiga, ofegante. — Você tem um chupão!

— O que? — A garota correu para reajustar a camisa, xingando o corretivo que deve ter borrado. — Eu... Hum, e-eu não tenho um chupão! Não seja ridícula. — Ela murmurou enquanto corava.

— Ah, você também. — Cristina deu uma risadinha. — Você, Baby Einstein, a responsável, tem um chupão. Agora só tenho que descobrir quem deu a você.

— Cristina Yang! Eu não tenho chupão! Mas se você contar a alguém o que você acha que viu, mas totalmente não, eu vou te machucar fisicamente, entendeu? — A garota ameaçou, olhando continuamente para sua camisa para ter certeza de que cobria a marca, seu rosto completamente corado.

Depois de reaplicar a maquiagem e ter certeza absoluta de que seu chupão não sairia para brincar novamente, Helena ficou com suas estagiárias.

— Ok, tarefas, pessoal. Collins, você está no poço com um dos estagiários de Karev, Howard, você está na clínica e Taylor, você está comigo hoje. Alguma pergunta? — Ela perguntou, dando-lhes um sorriso, enquanto os estagiários balançavam a cabeça, saindo para fazer suas tarefas.

— Dra. C, o que vamos fazer hoje? — Mônica Taylor perguntou a ela.

— Estamos fazendo um bypass gástrico às 11 e apenas cuidando de alguns pós-operatórios. Você não fez um antes, não é? — A estagiária balançou a cabeça negativamente. — Ok, então, por favor, certifique-se de que o Sr. Watson esteja informado sobre a cirurgia e depois leia sobre isso. Eu vou te chamar quando for a hora de trazê-lo para o pré-operatório. Ah, e se você precisar de mim- — ela instruiu.

— Não tenha medo de te chamar, eu sei. — A garota sorriu para ela. — Obrigada por me deixar assistir este, Dra. C, eu vou ler.

Helena riu quando sua estagiária saiu, genuinamente gostando do processo de ensiná-los. Recebendo uma mensagem de Izzie, ela correu para o quarto de Charlie, encontrando Meredith e Alex fazendo o mesmo.

— Bem vindo de volta. — Meredith disse ao paciente na frente deles.

— É verdade que o velho acordou? — Perguntou Alex.

— Ele se chama Charlie. — Helena deu um tapa em seus ombros

— Amanhã você pode me chamar de cara realmente morto. — O homem disse enquanto Izzie o examinava, os olhos de Helena se arregalando ligeiramente.

— Gente, eu não sei como o Sr. Yost sabe quem você é. — A loira disse a eles.

— Claro que sim! — O velho falou. — Essa é Meredith. Ela e o médico do cérebro estão sempre quentes e frios. E você é Alex. Você ainda tem uma ideia para aquele seu velho paciente? E esse aí é a minha favorita, Lena, a única que me chama pelo meu nome. Ela é a mãe de todos vocês, a realmente inteligente com a risada bonita.

— Ah, obrigada, Charlie. — A garota baixinha sorriu para ele. — Veja, eu acabei de conhecer você e você é o meu favorito também.

— Eu estava semicomatoso, loirinha, eu ainda podia ouvir vocês.

Depois de ajudar Taylor a cuidar do pré-operatório, observando com um sorriso orgulhoso enquanto a estagiária trabalhava, ela foi até a clínica, ajudando já que tinha algum tempo livre.

Depois de cuidar de alguns pacientes, Bailey virou-se para ela. — Helena, eles precisam de mim no pronto-socorro, eu tenho que correr para lá por um tempo. Você pode cuidar da clínica enquanto eu estiver lá? Não deixe esses idiotas queimarem tudo. — O morador perguntou.

— Sim, eu posso, você pode ir. — A garota sorriu de seu prontuário, tranquilizadora.

Outro paciente atendido, ela sentiu os olhos de Lexie sobre ela, a garota tendo entrado pelas portas alguns minutos atrás.

— Hum... Posso ajudá-la, Dra. Grey? — A residente falou, como ela mapeou.

— Dra. Gray me mandou aqui para trabalhar na clínica. — Ela disse, aparentemente nervosa. — Sim, ela não queria mais trabalhar comigo, então ela me expulsou. E eu sei que você é amiga dela, quero dizer... Eu sei... Eu vi você sentar com ela e... E conversar com ela. Ela e as enfermeiras dizem que você é tipo... Melhores amigas. E ela é minha irmã. Ela é minha irmã e ela me odeia, ela odeia nosso pai e ela... Ela obviamente odeia nossa mãe então... Bem, minha irmã me odeia. E eu estava me perguntando, você sabe, se você sabe por que ela me odeia. Porque eu... Eu obviamente não quero que ela me odeie. Quero dizer, ela é minha irmã, afinal de contas. — Lexie respirou fundo, depois de terminar seu discurso.

Helena observou a garota, durante todo seu desabafo, com um misto de diversão e confusão, seus olhos dançando sobre seu rosto. — Ok, Lexie. Posso te chamar de Lexie? — A residente perguntou com um sorriso, essa garota na frente dela relaxando um pouco enquanto ela assentiu.

— Olha, eu conheço Meredith e eu não acho que ela te odeia, ela simplesmente não te conhece. E eu sei de fato que ela não odiava sua mãe. Meredith é uma pessoa difícil de conhecer, e não diga a ela que eu te disse isso, mas ela não entendeu exatamente essa coisa de família. Então, Lexie, eu tenho certeza que ela não te odeia, ela simplesmente não sabe como ter uma irmã. Apenas dê um tempo. — Helena disse a ela, seu conselho maternal claramente acalmando a menina. A residente também estava claramente se divertindo com a personalidade um pouco infantil que a garota mais velha parecia ter.

Lexie suspirou aliviada com as palavras do residente. — Obrigada, Dra. Campos.

— Agora, se eu vou te chamar de Lexie, é justo que você me chame de Helena. Quando não estamos trabalhando, quero dizer. — Helena sorriu para a garota à sua frente.

— Uau. Você é tão legal. — Ela soltou. — Quero dizer, eu estava começando a pensar que era fisicamente impossível para os residentes serem legais. — Com isso, a residente riu. — Você talvez, você sabe... Eu não tenho muitos amigos no programa, sendo irmã de Meredith e tudo e... E você é mais nova que eu e tudo o que é incrível... Então, hum, bem... Você gostaria de talvez tomar uma bebida algum dia?

— Claro, Lexie, seria um prazer. Agora, você quer me ajudar com o Sr. Nguyen ali? — A garota fechou seu prontuário, aproximando-se de uma cama na clínica, Lexie logo atrás.

— Boa tarde, eu sou a Dra. Campos, mas você pode me chamar de Dra. C se você quiser e este é a Dra. Grey. Nós estamos indo para mim seus médicos hoje. O que o traz aqui?

No final do dia, Helena chegou em casa para Cristina e Meredith se embebedando no sofá.

— Ah, sim, Baby Einstein! Agora, em vez de falar sobre nossos problemas estúpidos, podemos falar sobre como ela tem um chupão. — Cristina aplaudiu, já um pouco embriagada, enquanto cutucava Meredith.

A loira engasgou, sua voz aguda enquanto ela falava, enquanto a garota baixa tirava sua jaqueta. — Um chupão? Lena tem um chupão?!

— Ah, cale a boca já. Se você conseguir dormir com Derek sem falar sobre isso, eu vou ter um chupão. — Helena se jogou no sofá ao lado deles, tomando um pequeno gole de sua tequila.

— Você sabia também? — Perguntou Meredith.

— Nós sabemos desde esta manhã. — Cristina ficou sem graça.

— Sim, eu sei tudo. — Helena brincou, as três caindo em um silêncio confortável por um tempo. De repente, ela falou novamente, depois de tomar outro pequeno gole de tequila. — Eu vou te dizer uma coisa e não vai sair desta sala. — As outras duas garotas olharam para ela, escutando atentamente. — Eu tenho visto Mark por quase três semanas agora. É onde eu tenho ficado algumas vezes, não no hospital.

— Mark? — perguntou Meredith. — Como Mark Sloan?

— Ah, uau. — Cristina riu.

— Eu sei, eu sei... Mas, escutem, eu realmente gosto dele. E ele é doce comigo, não apenas sedutor, mas realmente doce. Parece certo quando estou com ele, ok? Talvez dizendo às pessoas, mas eu... Parece certo. — Ela explicou, tomando outro gole da bebida.

— Bebê Einstein dormindo com um atendente? Isso é algo que eu nunca pensei que veria. — Cristina brincou.

— Sim, quero dizer, Mark Sloan? Você deveria ser a responsável. — Meredith riu, incrédula

— Ah, calem a boca. Eu sou basicamente uma freira comparada a vocês duas. — Ela riu de volta, as três garotas passando a noite conversando umas com as outras.

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