Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

041

˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 41 —

QUANDO HELENA E Mark caíram um ao lado do outro, o telefone de Helena tocou. Eles estavam fazendo isso há duas semanas, Helena iria para a casa de Mark ou a residente levaria o homem para a casa de Meredith. Helena inicialmente se preocupou com o fato de Mark ser um assistente, fato que ela deixou claro para ele, mas não importa o quanto eles tentassem, ela não conseguia ficar longe do homem. E, se ela fosse honesta, ela também não queria.

Quanto ao relacionamento fora do quarto, praticamente permaneceu o mesmo. As constantes provocações, piadas e descontração confortável ainda estavam lá, agora só se tornando mais frequentes, mesmo que eles não tivessem demonstrações de afeto em público. Até agora, eles estavam gostando de estar em sua pequena bolha secreta.

Agarrando o telefone na mesa de cabeceira e olhando para verificar quem era, ela olhou se desculpando para o homem ao seu lado.

— Desculpe, é Georgie. Ele está passando por muita coisa e eu só... Eu tenho que atender, ok? Eu serei rápida.

— Ok, querida, eu estarei esperando.

A garota se levantou da cama do hotel de Mark, vestindo a camisa do homem e entrando no banheiro. — Georgie? Você está bem?

— Lena, eu preciso te dizer uma coisa e preciso que você não grite ou fique com raiva de mim ok? Eu preciso que você tente entender porque eu me sinto... Eu me sinto horrível e preciso de um amigo agora, eu preciso você. — O estagiário falou, sua voz soando em pânico.

— Ok, ok, vá mais devagar. O que é? — Ela perguntou, sentada na privada fechada do banheiro.

— É Izzie. Ela... Ela me disse que me amava na noite do casamento e eu estava confuso, mas... Mas agora eu a amo também e estou terminando com Callie e estou em pânico. — O homem disse a ela, ainda falando rapidamente.

— Você e... Izzie? — Ela perguntou, um pouco confusa. — Quero dizer, eu notei que você estava agindo de forma estranha perto dela, mas... Bem, eu não achava que você a amava.

— Bem, eu... Sim. E me sinto péssimo por Callie, mas não posso evitar.

— Oh Deus, pobre Callie. Você sabe que eu te amo, mas Callie é minha amiga, então você realmente tem que dizer a ela. Olha, a melhor coisa que você pode fazer agora é ser aberto com sua esposa. Pense dessa maneira, pelo menos você está dizendo a ela antes que algo aconteça, você não está traindo ela. — Helena passou a mão pelos cabelos, não querendo deixar o homem em seu quarto esperando.

— Sobre isso- — George começou, um nó na garganta.

Com isso, a menina morena engasgou. — George O'Malley, você não! Quero dizer... Você realmente traiu Callie? — Ela parecia mais desapontada do que qua outra coisa. — Quero dizer, sério, depois do que aconteceu com a gente, você não aprendeu nada?!

— Lena, eu estava muito bêbado e eu- — ele começou.

— Não, quer saber? Eu não quero ouvir. E você está usando a mesma desculpa? Dizendo que estava bêbado de novo? — Helena zombou, franzindo as sobrancelhas em uma mistura de confusão e raiva. — Ela não merece isso, George. Você não sabe como... Você não sabe como ser traída pode machucar uma pessoa. Me desculpe, mas eu... Eu não posso consolá-lo agora. Não com a nossa história, eu... Eu quero, mas não posso.

— Lena, eu me sinto horrível, eu não- — ele começou, sua voz trêmula.

— Eu sei. Mas às vezes isso não é suficiente. — A garota desligou na cara do garoto, respirando fundo para acalmar a raiva que vinha sentindo. Toda a situação trouxe à tona o que havia acontecido entre os dois, e Helena não conseguiu ficar do lado de George depois de tal revelação.

Levantando-se e abrindo a porta do banheiro, Helena encontrou Mark olhando para ela, pois ela ainda estava com a camisa dele. O cabelo da garota estava um pouco bagunçado e a roupa que ela vestia era grande demais para ela, as mangas cobrindo suas mãos e a camisa sendo tão comprida quanto um vestido curto. Com a visão, Mark não pôde deixar de sorrir.

— Tudo bem, querida? — Ele perguntou, preocupação em sua voz.

— Sim, sim. Está tudo... Bem. — Ela respondeu, sentando-se na ponta da cama. — Apenas... Problemas de Georgie, não meus.

— Então venha aqui. — Ele falou, puxando-a para seu colo. A garota riu e sorriu em seu beijo, enquanto os dois se preparavam para outra rodada.

No dia seguinte, enquanto Helena caminhava pelo corredor, tendo sido chamada ao pronto-socorro, George a acompanhou. — Você ainda está com raiva de mim?

— Você já falou com sua esposa? — Helena perguntou, colocando seu vestido de trauma enquanto caminhava.

— Não... — Ele respondeu, Helena lançando-lhe um olhar. — Mas eu vou, esta noite, eu vou. Mas você ainda está com raiva de mim?

— Sim, eu ainda estou brava com você, Georgie. Eu meio que gostaria de não estar, mas estou. — Ela suspirou, entrando no pronto-socorro caótico.

— Dra. Torres, onde você me quer? — Ela perguntou à mulher.

— Uh, você pode se juntar a Stevens comigo. — A mulher respondeu.

— Sessenta anos, queimaduras de segundo e terceiro graus no tórax e abdome superior, contusões faciais e possível fratura no ombro. — Helena leu.

— Em um minuto estou lendo a seção de esportes, no próximo estou de costas olhando para o teto, direto para o apartamento de Marla e Dave. — O homem explicou. Houve uma explosão em um prédio de apartamentos, muitas pessoas ficaram feridas.

— Queimaduras devem ser desbridadas enquanto ele está energizado. — Mark disse a eles.

— Estou nisso, Dr. Sloan. — A residente morena concordou.

— Tudo bem, vamos fazer uma série de trauma e filmes de ombro. — Callie concordou. — Stevens! — Ela chamou duramente.

— Entendi. — A loira respondeu, saindo do quarto.

— Apenas me prometa que você vai cuidar de Marla e do bebê. — O homem falou a ela, pegando sua mão.

— Eles são sua família, senhor? — Helena perguntou enquanto trabalhava.

— Eles podem muito bem ser.

Enquanto Helena trabalhava no paciente, Callie e Mark tendo saído da sala, Izzie entrou.

— Callie não está aqui? — Ela perguntou, olhando ao redor para a mulher.

— Não, ela não está. — A garota baixinha respondeu, seu tom severo e seu olhar áspero.

Com isso, Izzie parecia um pouco chocada. Depois de alguns segundos de confusão, sua expressão era de compreensão. — George disse a você.

— Ele fez. — Helena assentiu, continuando a trabalhar nas queimaduras do homem.

— Olha, Lena, eu não queria-

— Apenas salve, Izzie. Como alguém que esteve no lugar de Callie, apenas... Salve isso.

— Eu... o que eu deveria fazer? — A garota perguntou, magoada com o quão brava sua amiga geralmente doce parecia.

— Você poderia ter dito não. Você poderia tê-lo impedido. Você não poderia ter dormido com ele. Você poderia ter feito um monte de coisas. Meredith fez quando estava comigo. — Helena suspirou. — Olha, vocês dois são meus amigos, mas Callie também. E, nessa situação, ela é a inocente.

Agora, todos os médicos de volta à sala, e os internos de Helena sendo direcionados para seus respectivos pacientes, a garota ajudou Mark a cuidar das queimaduras do homem.

De repente, Izzie derrubou alguns instrumentos. — Desculpe, sinto muito.

— Alguma notícia sobre Marla? Minha vizinha? — O homem perguntou.

— Ainda não, mas vamos atualizá-lo assim que soubermos de alguma coisa. — Helena sorriu para ele.

Mais uma vez, Izzie caiu sobre seu carrinho, mais coisas caindo no chão. Ela estava claramente nervosa por estar em um quarto com a esposa de seu amante e a mulher que estava furiosa com ela. — Merda. Desculpe, eu sinto muito.

— Com certeza você é. — Helena sussurrou baixinho.

— Fratura proximal do úmero em três partes. Ele vai precisar de uma redução percutânea e uma fixação interna. — Callie explicou olhando para os raios-X.

— O menino deles, Brian... Lindo. Às vezes, não, crianças. Às vezes, é feio. — O homem brincou, virando-se para Mark. — Você tem filhos, doutor?

— Não que eu saiba. — Ele sorriu para o homem.

— Não é casado também, é?

— Receio que eu não tenha encontrado ninguém que me aturasse. — A atendente brincou, discretamente compartilhando um olhar com Helena.

— Não faça como eu fiz, não seja solteiro a vida inteira. Partes não estão funcionando como costumavam.

— Eles têm remédio para isso agora. — Mark disse a ele, ainda trabalhando nas queimaduras do homem.

— Não tem remédio para a parte sozinha, tem?

— Suponho que não. — Mark admitiu, fazendo Helena erguer uma sobrancelha divertida.

— Bem, você tem alguns bonitos aqui.

Callie riu. — Estou fora do mercado, Sr. Roche. Estou muito feliz por ter casado.

Com isso, Izzie esbarrou na bandeja mais uma vez, Helena revirando os olhos com a situação. — Eu realmente sinto muito. Desculpe.

— Que tal esta? — A paciente sugeriu, acenando para Helena.

Os olhos da garota se arregalaram e ela ficou vermelha com a sugestão. — Eu... Sim... Não, eu quero dizer... — Ela parou e limpou a garganta. — Isso é desconfortável e... E um pouco inapropriado e... Eu vou continuar trabalhando. — Seu rosto esquentou quando ela abaixou a cabeça e se concentrou nas queimaduras, Callie e Mark rindo.

Depois de muito implorar de Cristina, Helena tentou descobrir o que havia levado a mãe de Burke ao hospital. A mulher aparentemente se recusou a responder às perguntas de Meredith e insistiu em ficar para ver Cristina.

— Sra. Burke, oi! Você está esperando por alguém? — A menina perguntou.

— Você é a dama de honra, Sra. Campos? — A mulher mais velha estreitou os olhos.

— Sim, sou eu. — Ela sorriu, aproximando-se dela.

— Então, quando você se levantou na frente de todos e disse a eles que o casamento acabou, você não pensou em informar as famílias primeiro? — A mulher perguntou, acusadoramente. — Ou você estava muito focada em seus próprios problemas pessoais?

— Uma das minhas amigas mais próximas tinha acabado de ser deixada pelo noivo no dia do casamento. Você certamente entende que eu esperava poder consolá-la o mais rápido possível. Além disso, digamos que ter que anunciar que o casamento acabou era não era uma possibilidade para a qual eu estava preparada. — Ela respondeu, a mulher dando-lhe um sorriso impressionado.

— Geralmente não. — Ela sorriu sem entusiasmo. — Então, o que te trás aqui?

— Sra. Campos, você parece uma garota esperta, então vou economizar seu tempo para ser direta com você. Eu sei que Cristina pediu para você vir aqui, então por que você não diz a ela que estou esperando por ela e vou continua esperando por ela? — A mulher disse a ela.

— Claro. Mas, bem, você é claramente uma mulher muito inteligente também. E você deve saber que Cristina o amava. Ela realmente o amava, o melhor que sabia. — A menina levantou-se para sair.

Quando Helena mudou de uniforme para roupas civis, ela viu que tinha uma mensagem. Movendo-se para verificar, um sorriso cresceu em seu rosto quando ela viu que era Mark.

Entre sorrateiramente mais tarde?

Com isso, a residente apertou o lábio inferior para controlar seu sorriso crescente, enquanto digitava uma resposta.

Claro, me mande uma mensagem quando chegar lá.

Ao sair do hospital, ela pensou em como ela amava o fato de ter passado a noite com Mark, mesmo que ela não contasse a ninguém, mesmo que isso significasse comer sanduíches em sua cama depois do sexo. O fato de ele estar lá fez valer a pena.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro