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˖࣪ ❛ QUARTA TEMPORADA
— 40 —

QUANDO HELENA CHEGOU ao hospital pela manhã, ela colocou suas coisas em seu novo armário, na sala dos residentes. Encontrando uma lista de seus estagiários, ela se apressou para memorizar os nomes que ela sabia que ligaria com frequência naquele ano. Andando entre a multidão que se formava nos corredores, ela murmurou os novos nomes baixinho, um pequeno sorriso no rosto.

Sorrindo, ela puxou o cabelo para trás quando chegou ao posto de enfermagem do lado de fora do vestiário dos estagiários. Ela podia ver algum movimento lá dentro, já sentindo um pouco a falta de emoção de seu primeiro dia. Se havia uma coisa que ela gostava nos estagiários, era sua fascinação e excitação sempre presentes.

Enquanto esperava, mapeando, ela sentiu um grupo se aproximar dela, virando-se para encontrar um grupo de três de aparência nervosa. — Ok, bem-vindo ao Seattle Grace Hospital. — Ela lhes deu um pequeno sorriso, preparando-se para lançar um discurso semelhante ao de seu próprio residente. — Eu tenho cinco regras, memorize-as. Primeira regra, não se incomode em puxar saco. Eu não conheço você, o que significa que não confio em você. Como estagiários, você cometerá erros. Cabe a mim ensiná-los, reduzi-los. — Os internos a observavam com admiração, aparentemente absorvendo cada palavra dela. Uma garota alta e bronzeada fez algumas anotações.

A residente acenou para algum material no balcão. — Esses são protocolos de trauma, listas telefônicas e pagers. — Os estagiários correram para pegá-los, Helena ainda falando. — Mantenha o fichário em seu armário para o caso, mas espero que você os saiba de cor no seu próximo turno.

Helena começou a andar pelo corredor com um sorriso, enquanto fazia sinal para que seus estagiários a seguissem. — Isso me leva à regra número dois. As enfermeiras vão bipar você. Você responde a cada pager em uma corrida. Não uma caminhada, uma corrida. A vida das pessoas está em jogo aqui. O que me leva à regra número três: você respeita o enfermeiras, você ouve as enfermeiras. Você pode pensar que sabe mais do que elas, você não sabe. Elas têm mais experiência do que todos vocês juntos.

Ouvindo seus estagiários correndo atrás dela, ela continuou. — Seu turno começou... — Ela olhou para o relógio. — Três minutos atrás e dura um total de quarenta e oito horas. Vocês são estagiários: grunhidos, ninguém, no fundo da cadeia alimentar cirúrgica. Você administra laboratórios, escreve ordens e dá tudo de si, o tempo todo. É uma merda, mas nós todos estivemos lá, é assim que você aprende.

Quando ela abriu uma porta, seus estagiários entraram para olhar a sala. — Nas salas de atendimento. Os atendentes os monopolizam, para que você durma quando puder, onde puder. Então, regra número quatro: se eu estiver dormindo, evite me acordar. Se for absolutamente necessário, não seja burro, melhor ser gritado, do que ter matado um paciente, então terei que gritar mais. Em qualquer outra circunstância, você me faz suas perguntas. Melhor fazer perguntas estúpidas do que cometer erros estúpidos.

A garota parou por um momento, soltando um suspiro e olhando com orgulho para seus novos estagiários.

Como a residente esperava, um deles levantou a mão cautelosamente, a voz nervosa. — Hum... Você disse cinco regras? Foram apenas quatro.

O pager da garota tocou e ela olhou para ele, com um sorriso. — Regra número cinco, quando eu me movo, você se move.

Helena caminhou pelo corredor pronta para responder seu pager, seus estagiários atrás dela. Vantagens de ser amiga das enfermeiras, ela pensou.

— Eu odeio eles. — Cristina reclamou, os ex-estagiários, agora residentes do primeiro ano, sentados nos túneis. Helena deitou em uma cama, suas pernas sobre as de Meredith.

— Você não os odeia, você odeia você. — Meredith respondeu.

— Eu gosto dos meus. Eles parecem... Dedicados. — Helena falou, um leve sorriso no rosto.

— Isso foi horrível, eu me sinto uma fraude. — Izzie suspirou.

— Eu arrasei. Acho que sou o novo nazista. — Alex sorriu.

— Oh, você não é o novo nazista. — A mulher asiática riu.

George se aproximou deles, seu jaleco na mão. — Meredith, eu preciso falar com você. —

— Oh, Georgie! É bom ver você. — Ela se levantou em um pulo, abraçando o amigo. — Como você está? Como foram suas férias?

Helena tinha ido para Portugal com a família para as suas curtas férias, aproveitando o tempo para conversar com a família em casa, que nem sempre conseguia ver. No entanto, isso significava que ela não passava muito tempo com seus amigos. Claro, ela estava mandando mensagens implacavelmente para Cristina e Meredith, para ter certeza de que a primeira estava bem, depois de ser deixada no altar por Burke.

Isso também significava que ela não tinha visto Mark desde o beijo deles, e mesmo que ela tivesse tido tempo suficiente para pensar sobre o que ela queria, ela estava nervosa ao ouvir os pensamentos do homem.

— Foi... Bom. — George respondeu, ainda aparentemente distante, enquanto Helena se sentava, mordendo o interior de sua bochecha.

— Bom, porque os meus eram... Eu não fiz muito. Fiquei sozinho por dezessete dias. Que foi a última vez que vi você. — Izzie começou a murmurar. — O dia do casamento da Cristina que foi... Bem. E a Lena foi para Portugal com a família, e depois a Mer e a Cristina foram para a lua-de-mel da Cristina sem mim.

— Garota em lua de mel de garotas. — Alex riu maliciosamente.

— Ah, vamos lá. Lembre-se de não dizer se eu conseguir uma namorada. — Helena o empurrou de brincadeira.

— E então Alex foi ver Ava sem mim. — Izzie revirou os olhos.

Ava, também conhecida como Rebecca, também conhecida como Jane Doe, era a paciente de Alex no acidente da balsa, os dois se tornaram próximos.

— Eu não fui ver Ava. O nome dela é Rebecca e eu não fui vê-la, eu apenas... Dirigi naquela direção.

— Por que todo mundo está tão formigando e machucado? Quero dizer, eu sou a única que foi deixada no altar. — Cristina disse, fazendo Helena e Meredith trocarem um olhar. — A propósito, estou bem. Tive uma lua de mel no Havaí e... Mergulhei com snorkel.

— Meredith, eu realmente preciso falar com você. — George repetiu, assim que um grupo de estagiários abriu a porta dos túneis.

Vendo George e os residentes conversando, eles trocaram um olhar antes de se aproximar deles, na esperança de conversar.

— Ei... Isso é apenas para residentes, sem estagiários. — Cristina disse a eles, Helena balançando a cabeça em desaprovação.

— Sim, saiam daqui. — Gritou Izzie.

— Bebês, 007s em treinamento. — Alex disse a eles, os internos começando a se dispersar.

— Vocês são maus. Vocês são... Valentões. Vocês intimidam seus estagiários. — Helena olhou para eles, balançando a cabeça.

— Acho que eu deveria ir também. — George disse a eles, indo embora.

— Georgie, espere. — Helena chamou.

— Sim, George, não quis dizer você! — Meredith chamou.

— Não, eu sou um estagiário. — Ele disse a eles enquanto saía, Helena suspirando, enquanto ela deixava sua cabeça cair contra a parede do túnel, seus olhos se fechando.

— É assim que vai ser o ano todo? Porque Bambi tem que aprender a lidar. — Cristina tomou um gole de seu café, Helena batendo em seu braço.

De repente, o pager de Helena tocou e ela se levantou para sair, com um pulo. — É meu estagiário. — No entanto, antes de sair, ela se virou para seus amigos. — Mer, Cristina, não evitem seus ex o dia todo. Ah, e todos vocês, não intimidem seus estagiários.

Entrando no pronto-socorro com seus internos, depois de ter sido chamada por um trauma, Helena se volta para seus internos. — Ok, alguém já leu o protocolo de trauma?

Um estagiário negro alto, Jacob Collins, levantou a mão, claramente nervoso, mas seguro enquanto falava. — Eu tenho, Dra. Campos.

Ela lhe deu um sorriso tranquilizador e orgulhoso enquanto falava. — Ótimo, Collins. Isso significa que você vai trabalhar comigo hoje. O resto de vocês assistem e vem conosco, mas ficam na parte de trás. Vocês não tocam em pacientes do pronto-socorro antes de conhecerem seu protocolo de trauma.

Ela se virou para procurar sua residente-chefe, Callie, querendo obter algumas instruções. — Dra. Torres, onde você me quer?

— Uh, eu... As ambulâncias estão chegando, vá esperar por elas na baía. Você tem trauma dois. — A mulher mais velha disse a ela, aparentemente um pouco em pânico.

— Ok. — Ela confirmou, voltando-se para seus estagiários mais uma vez. — Precisamos colocar algumas batas de trauma, pessoal. — Enquanto ela levava seus estagiários para os vestidos, eles os vestiam enquanto ela falava. — Nesse tipo de situação de trauma, haverá muitas pessoas correndo e pacientes na linha entre a vida e a morte. Isso significa que temos que trabalhar rápido e bem. Collins, você fica ao meu lado o tempo todo, o o resto de vocês assistam com cuidado e por favor tentem ficar fora do caminho. — Ela falou enquanto eles saíam para a baía, as ambulâncias acabando de chegar e os outros residentes vindo atrás dela.

Assim que Helena estava prestes a abrir a porta da ambulância, Cristina passou correndo por ela para chegar primeiro. A garota baixinha engasgou, seus olhos se estreitando. — Cristina Yang! —

Sua amiga sorriu maliciosamente para ela enquanto ela abria as portas da ambulância, o paramédico os informando. — Motorista desenfreado, DOA no local, só precisa de alguém para anunciá-lo.

— Oh, droga, cara morto. Por que você me deixou toda animada com as sirenes? — Cristina choramingou. — Ele é todo seu, Baby Einstein.

— Tá bom. — Helena revira os olhos levemente. — Hora da morte, oito... — Só então, o homem respirou fundo, os olhos de Jacob se arregalando ao lado dela. — Ok, não é hora da morte. Este homem não está morto, pegue-o. — Ela instruiu o paramédico. — Ele não está morto, vamos seguir em frente, pessoal.

Enquanto levavam o homem, Cristina choramingou. — Ei, eu o vi primeiro!

— De jeito nenhum, Cristina Yang, você o entregou para mim. Pegue seu próprio cara não-morto. — Ela disse a ela enquanto se apressavam para levar o paciente.

Quando chegaram à sala de trauma 1, Helena atribuiu a Jacob a tarefa de ensacar o homem. — Ok, Collins, 1, 2, aperte. Tente mantê-lo o mais rítmico possível. — Ela instruiu e seus outros estagiários se afastaram. — Howard, vá me fazer um raio-X, por favor. — Ela ordenou, olhando para uma pequena garota loira.

Apenas quando ela estava olhando para dar ao homem um gotejamento intravenoso, Izzie entrou na sala. — Ok, esta é a Helena... Dra. Campos. Ela está trabalhando.

— Sim, salvando e mudando vidas aqui. — Ela sorriu para o novo grupo que a observava, terminando o gotejamento intravenoso.

Izzie se aproximou da garotinha, sussurrando. — Então, eu tenho esses estagiários e nada para fazer-

— Iz, esse cara estava morto e agora não está. Ele praticamente ressuscitou dos mortos, o que o torna meio que um zumbi. Eu tenho meu próprio zumbi pessoal. Você entendeu? Meu zumbi pessoal. Eu realmente não quero compartilhar este. — Ela disse a sua companheira de casa.

— Tudo bem. Vamos pessoal. — Ela instruiu seus estagiários quando eles saíram.

Assim que Helena estava terminando de colocar o IV, sua estagiária entrou com os raios X, que ela tirou. — Obrigada. Vocês ouviram isso, pessoal? Nós temos nosso próprio zumbi pessoal. — Ela disse a eles, um sorriso em seus lábios ao ver a excitação em seus olhos. Quando ela colocou os raios-X, seu rosto caiu ligeiramente. — Ok, precisamos chamar o Dr. Shepherd.

— Dr. Shepherd? Ele é o neurocirurgião? — Um estagiário perguntou.

— Sim, me chame Dr. Shepherd agora mesmo. Diga a ele que é urgente. — Ela falou , preocupada com o homem.

— A parte de trás do crânio está completamente desconectada de sua primeira vértebra cervical. — Dr. Shepherd avaliou, olhando para os raios-X com Helena e seus internos.

— Ele foi decapitado internamente. Uau, isso é um júri raro. — A residente olhou para os exames com admiração.

— Sim, 90% destes morrem no campo. — Derek concordou.

— E os outros dez por cento? — Um de seus estagiários perguntou.

— Eu nunca vi um ao vivo.

— Vamos torcer para que este seja o primeiro. — A baixinha suspirou, os dois se virando para o homem, agora consciente, na maca.

— Henry, eu sou o Dr. Shepherd e esta é a Dra. Campos. A parte de trás do seu crânio eu desconectei da sua coluna. Vou tentar reconectá-lo na cirurgia. Você me entende? Pisque uma vez para sim e duas vezes para não . — Ele perguntou. Quando o homem piscou uma vez, Helena suspirou aliviada. — Ok, eu sei que isso é assustador, mas eu prometo a você que vou fazer tudo o que puder. Você tem uma família? — O homem piscou novamente. — Tudo bem, nós entraremos em contato com eles, ok?

— Dr. Shepherd, devo entrar em contato com a família dele? — Perguntou Helena.

— Sim, Dra. Campos. Entre em contato com a família dele e descubra se ele é doador de órgãos. — Ele sussurrou para ela, sabendo que as chances do homem não eram boas.

— Sim, senhor. Collins, me dê uma auréola, por favor, e faça isso rápido. — Ela falou ao estagiário, um sorriso educado nos lábios.

Enquanto Helena traçava o mapa, esperando para colocar seu paciente na cirurgia, ela podia ouvir seus estagiários atrás dela sussurrando entre si.

— Você ouviu a Dra. Yang chamá-la de Baby Genius? Você sabe que é porque ela tem vinte e dois anos? Ela é mais nova do que todos nós. — Um deles disse aos outros.

— Ah, e o QI dela é maior que o de Einstein.

— Ouvi dizer que ela fez uma cirurgia de coração aberto em um elevador em seu ano de estágio, durante uma queda de energia.

— Além disso, todas as enfermeiras dizem que ela é a melhor residente.

— E ela conseguiu 100% em seu exame de estágio no ano passado. Isso só aconteceu três outras vezes em todo o país.

— Nós definitivamente temos a melhor residente. — Jacob disse a eles, o resto deles fazendo barulhos de aprovação.

Com tudo isso, Helena sorriu para si mesma. Talvez ela tenha conseguido os melhores estagiários também. Se dependesse dela, com certeza se tornariam grandes.

Depois que a família de Henry se despediu dele, Helena e Derek estavam em cirurgia, enquanto seus internos observavam.

— Começando a fusão agora. — Derek anunciou, Helena se concentrou em seu trabalho.

— Dra. Campos... Ele acabou de se mexer? — Jacob perguntou a ela, inseguro, fazendo a garota olhar para baixo.

— Oh, sim, Dr. Shepherd, ele está se mexendo.

— A anestesia é muito leve. Helena, estabiliza o pescoço dele. — O atendente perguntou.

— Collins, pegue os pés dele. — Ela instruiu enquanto se movia para a cabeça do homem. — Vá para baixo da cortina e não contamine o campo estéril. Até que ele esteja embaixo, não podemos arriscar o menor movimento, ok?

Derek ouve as ordens da garota, impressionado. Ela consegue impor respeito e ser severa ao mesmo tempo que não é condescendente ou rude com seus estagiários, ao contrário da maioria dos outros residentes do primeiro ano.

— Ok, Henry, você não pode se mover. Se você se mudar, não poderemos ajudá-lo, não poderemos trazê-lo de volta para sua família. Apenas pense em seus filhos. — Henry, ela pensou consigo mesma. A versão em inglês do nome de seu pai, Henrique.

— Você me escuta? — Ela foi um — Pense em ser capaz de vê-los crescer, conseguir segurá-los e dizer a eles como você os ama... Pense em como eles precisam de você, como eles precisam de seu pai. E não se mexa. — A garota sussurrou para ele, lágrimas se formando em seus próprios olhos.

Quando Helena saiu da cirurgia, cansada, sentou-se do lado de fora do quarto de Henry, mapeando. Enquanto ela observava sua família, seu coração se aqueceu, pensando em como aquele homem veria seus filhos crescerem. Pensando em quanto ela daria para que seu pai pudesse ser salvo como o homem na frente dela. Pensando no quanto ela sentia falta dele.

De repente, ela sentiu alguém andando atrás dela, virando-se para encontrar Mark sorrindo para ela. — Quer conversar? — Ele perguntou.

— Eu... Sim. Vamos conversar. — Ela pegou a mão dele e o guiou para uma sala de plantão.

— Então... Isso aconteceu antes do casamento. — Helena sorriu para ele, depois de fechar a porta, pulando na ponta dos pés.

— Aconteceu.

— E você queria que isso acontecesse? — Ela perguntou, inquieta. Ela certamente estava nervosa ao ouvir sua resposta. Por mais que ela sentisse que Mark se importava com ela, ele não tinha o melhor histórico quando se tratava de namoro.

— Eu queria. — Mark confirmou, um sorriso no rosto.

— E você gostaria que acontecesse de novo? — Ela perguntou, seu próprio sorriso crescendo.

— Sim, querida, muito mesmo.

— Bom. — Ela confirmou, movendo-se para pressionar um beijo nos lábios do homem, seus olhos escureceram.

Enquanto o beijo esquentava, Mark pegou a garota no colo, fazendo-a rir, enquanto a sentava na cama do quarto de plantão. Ambos ainda se beijando, Mark começou a traçar suavemente os dedos para cima e para baixo em suas costas, sob sua camisa, quase como se a acariciasse. Assim que sua mão estava se aventurando um pouco mais alto, Helena quebrou o beijo.

— Ok, isso não está acontecendo no hospital. — Ela sorriu, ainda recuperando o fôlego, enquanto apontava um dedo para o peito de Mark. — Você está me levando para o seu quarto de hotel.

— Eu estou, Lee? — Ele sorriu para ela, divertido.

— Sim, você está. Agora vamos. — Ela agarrou a mão dele mais uma vez, puxando-o atrás dela.

Quando os dois saíram do hospital, Mark fez o possível para esconder o sorriso, para não parecer suspeito. Mas, na realidade, ele sabia que o que estava prestes a acontecer era muito mais do que apenas sexo, muito mais do que apenas ficar. Era sua primeira vez com a mulher que poderia se tornar o amor de sua vida.

Jacob Collins (Khylin Rambo)
Nicole Howard (Anna Sophia Robb)
Monica Taylor (Adria Arjona)

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