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037

˖࣪ ❛ TERCEIRA TEMPORADA
— 37 —

HELENA AINDA ESTAVA imersa em seus pensamentos, os amigos de Meredith esperando do lado de fora de seu quarto. Eles ainda não tinham recebido nenhuma atualização, depois que Derek e Helena trouxeram a garota hipotérmica para o hospital. De repente, Addison entrou pelas portas atrás dela. — Não é bom.

— Ela ainda está cianótica? Qual é a temperatura inicial dela? Por que está demorando tanto? — Cristina bombardeou a mulher com perguntas.

— Dra. Yang! Não é bom. Eles estão fazendo tudo o que podem. — A ruiva murmurou, olhando para a amiga, ainda colada na parede, que parecia desorientada. — Vocês deveriam talvez, hein... Se prepararem. — Com isso, ela saiu, Alex andando atrás dela.

Helena pressionou ainda mais as costas contra a parede. Ela sempre se refugiava em si mesma, em sua mente, quando sentia que o ambiente era muito avassalador. Hoje, ela estava praticamente esperando se fundir com as paredes, esperando desaparecer, enquanto se alienava da situação ao seu redor.

— Preparar-nos? Isso é o que dizemos às famílias antes de chamar a hora da morte. — Cristina zombou.

— Ela vai ficar bem. — Izzie disse a eles.

— Às vezes, você está errado. — Sussurrou George.

— Uh, não. Eu... Eu não estou fazendo isso. — A mulher asiática virou-se para sair.

— Ela não vai voltar. Cristina não vai voltar, não até que eles digam que ela está bem ou... Ou eles- — Helena falou pela primeira vez desde que sua amiga chegou, sua voz rouca e quebrada. Sua garganta deu um nó no final de sua frase, a garota fisicamente incapaz de continuar.

— Ela vai sobreviver a isso. Ela vai sobreviver a isso, ela vai sobreviver a isso, ela vai sobreviver a isso. — Izzie murmurou para si mesma, baixinho, como uma oração.

Quando Callie e Bailey entraram pela porta, Helena ainda não se movia, sua mente estava em algum lugar além do presente.

— Callie, estou colocando você no comando dos meus estagiários. Basta colocá-los para trabalhar, em qualquer lugar, menos aqui. — George e Izzie começaram a reclamar, quando sua residente os parou. — Vocês estão preocupados, eu entendo, mas houve um desastre e há trabalho a ser feito. — Os olhos da mulher caíram sobre Helena, ainda sem se mexer ou falar. — Lena?

— Ela não... Ela não está falando. Ou se movendo, realmente, por falar nisso. — Izzie disse a residente.

— Ok, hum, exceto Campos então. Ela não está em condições de trabalhar. — Bailey disse a Callie, virando-se para sair.

— Tudo bem, eles precisam de pessoas na clínica. Vão até lá. — Callie falou aos internos, que foram embora. De repente, Helena sentiu uma mão em seu ombro, saltando levemente. — Lena? — Ela perguntou, sua voz agora suave. — Você está bem? — Com isso os olhos de Helena se encheram de lágrimas mais uma vez, a garota olhando para o chão e balançando a cabeça. — Você quer que eu chame alguém, então você não tem que ficar sozinha?

— Mark, por favor. — Sua voz era rouca e quebrada.

— Ok. Ok, então, eu vou te chamar Mark.

Quando Callie e Helena se aproximaram do atendente plástico em um posto de enfermagem, o homem tinha acabado de voltar de falar com Derek, ele olhou para cima.

— Ah, oi, Lee! — Ele cumprimentou. No entanto, uma vez que ele notou a expressão no rosto da garota, sua expressão se transformou em preocupação. — Callie?

— Ela não está falando e Bailey não queria que ela trabalhasse neste estado. Ela tem estado muito afastada também. Eu perguntei se ela queria a companhia de alguém e ela perguntou por você. — A mulher mais velha explicou.

Com a visão diante dele, o coração de Mark se partiu. Helena parecia uma concha vazia, quase em estado de transe, as bolsas sob os olhos escuras. — Ok. Ok, venha aqui, Lee. — Ele sussurrou para ela, guiando-a para uma cadeira próxima. — Eu tenho ela, não se preocupe. — Ele se virou para Callie.

A presença de Mark fez Helena se sentir segura e, neste momento de incerteza, era tudo o que ela precisava. Quando ele se sentou ao lado dela, sua postura era protetora, embora ele quase parecesse com medo de tocá-la.

Com a visão, Callie franziu as sobrancelhas. Helena já havia contado a ela sobre sua atração por Mark e, pelo que ela podia ver, o sentimento poderia ser mútuo.

Mais tarde, Helena ainda estava sentada na mesma cadeira, ainda quieta. Quando a cirurgia de Mark terminou, ele trouxe para ela uma barra de cereal e uma garrafa de água, que ela pegou, ainda quieta. O atendente sentou ao lado dela, envolto no silêncio daquele andar e olhando para a garota, seus olhos suaves. Ele e Helena tornaram-se amigos e, pelo que ele podia dizer, a estagiária estava geralmente feliz. No entanto, naquele momento, ele percebeu que, com o quão quebrada ela parecia, ela deve ter passado por seu quinhão de traumas passados.

Depois de tomar apenas um gole da bebida, nem uma única mordida na comida, a estagiária falou, sua voz rouca do silêncio anterior. — Ela estava... Ela estava tão fria. Meredith estava tão fria e pálida... Ela deve ter ficado debaixo d'água por um tempo. Quando... Quando Derek a puxou para fora, ela parecia um cadáver. Eu pensei... Eu pensei que ela já tinha ido. Ela estava tão fria. — Algumas lágrimas correram pelo seu rosto pela primeira vez desde que ela se sentou, Mark olhando para ela com compaixão. — Eu me lembro do funeral do meu pai, peguei a mão dele enquanto chorava sobre o caixão. Ela... Ela estava tão fria quanto.

Com isso, Mark puxou a cabeça dela suavemente para descansar em seu ombro, sentindo o frescor de seu cabelo. Ele morou no cheiro, a mistura de um chá e hortelã trazendo-lhe paz. Eles se sentaram assim por um segundo, antes que a estagiária falasse novamente. — Obrigada, Mark.

— Está tudo bem, querida. Eu tenho você. Eu tenho você. — O homem a tranquilizou, os dois sentados em silêncio pelo que pareceu uma eternidade.

De repente, o pager da morena tocou, e ela deu uma olhada sem entusiasmo. Seu rosto se iluminou, a vida voltou aos seus olhos, enquanto ela processava a informação. — É... Mark, é Meredith! — Ela tirou a cabeça do ombro dele. — É Meredith, ela acordou! — A garota se levantou em um pulo, virando-se para correr pelo corredor. — Ela está bem. — Assim que ela estava prestes a virar a esquina, ela correu de volta para o homem, dando-lhe um abraço apertado. Mark ficou surpreso com o movimento repentino, soltando uma risada enquanto retribuía o abraço. — Obrigada, Mark. Obrigada. — Ela o soltou e correu pelo corredor novamente.

Mark Sloan não era de pegar sentimentos, não era de deixar borboletas por algo tão inocente quanto um abraço. Mas quando os braços da garota envolveram seu pescoço, tudo o que ele conseguia pensar era em como desejava que a demonstração de afeto durasse para sempre.

Quando Helena chegou ao quarto, ela encontrou Cristina já com Meredith, chorando enquanto segurava seu rosto.

— Meredith! Oh Deus, você está bem. Você está bem. — Helena segurou a mão da amiga enquanto ela chorava.

— Vou me casar com Burke! — Cristina soltou, a estagiária olhando para cima. — Não que isso deva estar em qualquer lugar em sua lista de pensamentos agora, mas apenas no caso de você... Escorregar no corredor mais tarde ou... Vocês duas são as únicas que eu queria contar. — Meredith chorou também, olhando para suas amigas.

— Obrigada por não morrer, Mer. Mas, para que conste, se você me assustar assim de novo, serei eu quem te matará. — Helena suspirou, enxugando as lágrimas.

— Eu não vou. Eu não vou fazer isso de novo, eu prometo. — A loira segurou a mão da amiga com mais força.

— Ah, e você vai se casar! — A morena se levantou, abraçando a amiga noiva. — Ah, estamos bem. Estamos todos bem... — Helena começou a chorar mais uma vez. — Estamos bem. —

— Então por que você está chorando, Baby Einstein? — Cristina a cutucou de brincadeira.

— Eu só... Eu só estou aliviada. E... Eu não sei, só... Pare de ser má! Você sabe que você também surtou. — Helena brincou com ela de volta.

— Espere, Cristina surtou? — Meredith perguntou, divertida.

— Sim, ela foi à loja de um dólar e comprou tudo o que encontrou, depois foi ao bar do show e ficou bêbada. — A estagiária mais baixa deu uma risadinha.

— Espere, espere, espere. Você não falou o dia inteiro, Baby Einstein, você não conseguiu rir de mim.

As três amigas sentaram e conversaram a noite inteira, sobre tudo e nada, deleitando-se no momento em que estou em que tudo parecia estar bem.

Depois que Meredith foi internada durante a noite, Derek a visitou, enquanto Addison e Mark observavam do lado de fora da sala.

— Eu vi você e Helena mais cedo. — Addison disse ao homem. — Você não pode dormir com ela. Você sabe disso, não é?

O homem olhou para os sapatos, um pouco magoado. — Eu sei, eu sei que não posso. — Ele disse a verdade. Ele não queria apenas dormir com Helena, ele queria um relacionamento.

— Mas eu também vi como você olha para ela. — Ela sorriu para ele. — Eu nunca vi você olhar para ninguém assim, nem mesmo para mim. Apenas... Tome cuidado, ok, Mark? Lena é uma garota doce, uma garota inteligente e inocente. Quer dizer, eu ainda não conheci alguém que não gosta dela. Acredite, você não quer ser o cara que partiu o coração de Helena Campos, então... Tome cuidado.

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