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˖࣪ ❛ TERCEIRA TEMPORADA
— 35 —

PELA MANHÃ, HELENA entrou na nova clínica gratuita, paga por Izzie e criada por Bailey. Ao olhar ao redor, ela ficou impressionada com a rapidez com que tinha sido montada. Por outro lado, custou à amiga oito milhões de dólares.

— Bom dia, Dra. Bailey. Tudo parece ótimo! — Ela disse a sua residente.

— Obrigada, Lena. — Ela sorriu para a garota, virando-se para todos os estagiários. — Ok, bem-vindo à clínica memorial Denny Duquette. Exceto qualquer emergência cirúrgica, você estará trabalhando aqui hoje.

— Trabalhando em... O quê? — Cristina comentou, olhando para todas as camas vazias.

— Neste momento, Olivia estará familiarizando você com o protocolo da vacina contra a gripe.

Helena assentiu, enquanto Izzie se virava para encontrar Alex brincando com algum equipamento. — Oh, não, não toque nisso. Foram setenta e nove dólares.

— Tenho que sair daqui... — Reclamou Cristina. — Burke tem uma translocação de válvula pulmonar sem sangue chegando de Denver amanhã, eu deveria estar me preparando.

— Oh, você não está se metendo nisso. — A baixinha disse a ela.

— Por que? — Ela perguntou.

— Porque eu estou. — Alex disse a ela, sorrindo.

Quando Olivia começou a mostrar aos internos o protocolo da vacina contra a gripe, Mark entrou pela porta da clínica.

— Dra. Bailey! Parabéns por abrir a clínica. Bom dia, Lee. — O homem a desejou, dando-lhe uma xícara de café que ele havia comprado.

— Bom dia, Mark. Obrigada. — A estagiária atirou de volta, tomando o café rapidamente e se concentrando na demonstração de Olivia. Ao longo da última semana, os dois se tornaram mais próximos, amigos até.

— Alguém está vindo! — Izzie gritou, fazendo Helena olhar para trás para ver George e Callie entrarem pelas portas. Enquanto Helena parecia ficar animada, Izzie parecia desapontada.

— Ah, vocês estão de volta! — Ela se aproximou do casal, abraçando-os. — Como foi a férias?

— O'Malley, bem-vindo de volta, você está atrasado. — Bailey disse a eles.

— Sério, o que há com todo mundo não cumprimentando as pessoas que não veem há uma semana corretamente? Eu não estou pedindo dois beijos para o hispânico, mas um 'oi, como você está?' Seria bom. — Helena murmurou para si mesma, logo percebendo o nervosismo do casal.

— O'Malley está bem? — O chefe perguntou.

— Nós nos casamos em Vegas! — Ele anunciou, todos olhando para eles em choque. A boca de Helena se abriu um pouco, não esperando a notícia. — Estamos casados!

Com isso, a morena saiu de seu estado transe, envolvendo George e Callie em outro abraço. — Oh, parabéns! Estou tão feliz por vocês.

O largo sorriso de Callie espelhava o de Helena, enquanto a estagiária as abraçava na ponta dos pés. — Obrigada, Lena. — A residente falou. — Significa muito.

— Cara, ela é Callie O'Malley. — Alex apontou, rindo enquanto o resto da sala permanecia em silêncio.

Enquanto Izzie falava com George, ela não deve ter baixado a voz tanto quanto pensava, já que Callie e Helena, conversando, podiam ouvi-la.

— É rápido. — A loira disse a ele. — É realmente, muito rápido. — A latina lançou um olhar para Helena, aproximando-se da estagiária. — Você está mesmo feliz?

— Estamos incrivelmente felizes. — Callie disse a ela, pressionando um beijo nos lábios de George.

— Oh, sim, ótimo, sim. — Izzie disse a ela com um tom falso.

— Mostre-lhes o anel. — George cutucou Callie, animado, os dois internos se virando para olhar para ela.

— Ah, isso é ótimo. Diamantes minúsculos são ótimos porque você sabe que ninguém jamais tentará roubá-los. — A loira disse, um sorriso malicioso no rosto.

Com isso, Helena olhou para ela, um pouco ofendida. — Bem, eu, por exemplo, acho bonito e elegante. Eu não sou um grande fã de diamantes enormes, se feito incorretamente, eles podem parecer cafonas. — Ela atirou de volta, Callie e George olhando para ela com gratidão.

Após descobrir que a mãe de Meredith estava lúcida e no hospital, Cristina e Helena foram designadas para ela, justificada pelo fato de serem as melhores estagiárias.

Enquanto eles faziam um eco, Ellis se virou para Cristina. — Você e Meredith são boas amigas. Eu posso dizer porque você tem medo de olhar para mim, como se eu pudesse fazer alguma pergunta pessoal sobre ela e você acidentalmente escorregasse. — Ela se virou para Helena. — Você, agora, eu ainda não entendi. Vocês são amigas também, não são?

— Nós somos, sim. — Helena disse à mulher.

— Meredith escolheu uma especialidade? — A mãe perguntou.

— Essa é uma pergunta pessoal? — Perguntou Cristina.

— Para os cirurgiões, é a pergunta mais pessoal de todas. Diz quem eles são. — Ellis argumentou.

— Minha mãe gostaria de saber se eu tenho namorado. — Cristina sorriu.

— Sua mãe parece uma mulher frívola.

— A minha pergunta se estou feliz. — Helena sorriu para ela.

— A sua parece sentimental.

— Ela é. Ela é intensa também, ambiciosa. — Helena contou para a mãe da amiga, fazendo os gráficos. — Ela apenas acredita que se você não está feliz, não há sentido em ambição desmedida.

— Se eu escolhesse cardiotorácicos, o que isso diria sobre mim? — A estagiária mais velha perguntou.

— Os cirurgiões cardíacos são os que sabem de tudo. Eles são os mais ambiciosos, os mais motivados. Eles querem tudo e querem agora e não querem que nada atrapalhe — . A mulher respondeu prontamente.

— E a cirurgia pediátrica? — A baixinha perguntou.

— Os cirurgiões pediátricos são muitas vezes prejudicados. As pessoas tendem a pensar porque trabalham com crianças, são fracas ou excessivamente emocionais. Na realidade, muitas vezes é o oposto. Os cirurgiões pediátricos são durões, fortes e focados, é uma das especialidades mais competitivas. Todos os cirurgiões pediátricos que conheci se enquadram em uma das duas categorias: são gananciosos e movidos pelo dinheiro, cuidando mais do dinheiro do que do remédio em si ou são curiosos e compassivos, concentrando-se em como a medicina pode ajudar os outros. — A mulher olhou para a baixinha, quase olhando através dela. — A maioria dos cirurgiões que conheci caiu na primeira categoria, mas tenho a sensação de que você se encaixa na segunda.

A estagiária sorriu para a mulher, impressionada. — Você é boa.

— Meredith diz que faço parte de um estudo de pesquisa de Alzheimer. Quero uma consulta neurológica com o médico que me colocou no teste.

Com isso, os estagiários trocaram um olhar, sabendo que Ellis estava prestes a conhecer o namorado de sua filha sem saber.

Como Helena foi informada de que um paciente no hospital tinha sangue tóxico, ela correu para fora da sala de cirurgia. Depois de ser informada por uma enfermeira que Shepherd e Burke estavam operando a mulher, vestindo ternos, ela ajudou no corredor, tratando aqueles que haviam sido afetados pela toxicidade.

Ao entrar na galeria, ela perguntou a Meredith e Cristina, que estavam sentadas ali. — Como tá indo?

— Eles estão prestes a ficar sem ar e não estão nem perto de terminar, Baby Einstein. — Cristina disse a ela.

— Chefe, caso você queira saber, todos estão melhorando, ninguém foi contaminado e a enfermeira-chefe diz que o corredor deve ficar vazio em breve. — A baixinha disse a ele.

— Obrigado, Campos. — Ele respondeu.

— Chefe, eles estão lá há 32 minutos, você tem que retirá-los. — Mark disse a ele, olhando para Helena.

— Como você está no ar? — Webber perguntou pelo microfone.

— Estou fora. — Burke disse a ele.

— Você vai, eu vou embrulhar. — Derek disse a ele.

— Sozinho? — Perguntou Burke. — Você não pode. — De repente, o cirurgião cardio caiu no chão.

Quando o neurocirurgião se ajoelhou ao lado dele, ele também desmaiou.

— Bem, isso não é bom. — Cristina soltou.

— Tempo e lugar, Cristina, hora e lugar! — Ela bateu no braço da amiga.

— Ok, eu vou precisar de vocês três para entrar. — O Chefe disse a eles, o grupo descendo para a sala de limpeza enquanto os estagiários se esfregavam.

— Ok, controle de danos. — Webber falou com eles. — Ainda temos que embalá-la e embrulhá-la para que ela fique estável para o transporte. Trabalhamos em turnos, no médico de cada vez, ninguém fica por mais de 20 segundos. Dr. Sloan, você quer ir primeiro? —

Com isso, a estagiária baixa franziu as sobrancelhas, o atendente falando. — Eu não vou entrar lá.

— Bem, sim, respeitosamente, eu não acho que o restante do atendimento saudável deva se expor à neurotoxina. — Helena falou, compartilhando um olhar com o homem.

— Uma neurotoxina cujo efeito a longo prazo ainda desconhecemos. Estou dizendo aqui. — O atendente terminou.

Seguiu-se um momento de silêncio antes de Cristina erguer a mão com entusiasmo. — Eu posso nadar três comprimentos da piscina dos meus pais debaixo d'água.

— Você estar dentro, Dra. Yang. — O Chefe concordou, enquanto a mulher colocava os óculos e a máscara.

— Sloan, dê a ela as almofadas de colo. Você vai molhá-las e embalar a cavidade. — O homem mais velho instruiu enquanto o interno corria para dentro. — Se você se sentir fraca, saia. — O homem disse a ela através do microfone.

— Vamos, Cristina. — A baixinha sussurrou para si mesma.

Alguns segundos depois, ela saiu correndo, ofegante. — Eu... Eu arrumei a ferida. — Helena correu para o lado dela, colocando uma máscara de oxigênio no nariz da garota.

— Dra. Grey, remova a cortina e prenda o plástico ao longo de seus lados. Tem que ser apertado. — Webber disse à loira, enquanto ela corria. — Entre, Meredith.

Momentos depois, ela saiu correndo. — Eu não podia... Ficou distorcido. — Ela ofegou, Helena se aproximando de Mark, que colocou a máscara e os óculos, olhando fundo nos olhos dela.

— Ok, o selo precisa estar o mais próximo possível do vácuo. Ele vai inflar e então você saberá que está seguro. — O homem mais velho disse a ela, o jovem interno assentindo.

— Você tem isso, Lee. — Mark disse a ela, tranquilizadoramente, enquanto a garota respirou fundo e entrou correndo.

Agarrando o plástico, ela o enrolou ao redor da cavidade do corpo, o mais rápido que pôde. Helena podia ouvir seu coração batendo em seus ouvidos enquanto esperava o plástico inflar, o que parecia não acontecer.

— Vamos, Lee, vamos... — Mark sussurrou para si mesmo, preocupado, logo se virando para o Chefe. — Chefe, ela está demorando muito.

A estagiária baixinha bateu no plástico, esperando que inflasse, pois ela podia sentir que estava começando a ficar tonta. . Quando finalmente aconteceu, ela rapidamente saiu correndo da sala, esbarrando em Mark, que estava esperando por ela bem na porta. Ele imediatamente passou os braços ao redor dela, impedindo-a de cair no chão. Quando ela começou a ter um ataque de tosse, o homem pressionou a máscara de oxigênio em seu nariz.

— Você fez bem, Lee. Você fez bem. — Ele disse a ela, ainda segurando-a com força enquanto ela tentava superar sua tontura.

— Estou super bem, sem minha epiderme. — Cristina brincou enquanto as três estagiárias saíam do banho, Helena secando o cabelo.

— Eu ainda me sinto todo esfumaçada. — Meredith disse a elas.

— Ugh, eu sinto que posso vomitar. — Helena disse a elas, agora passando uma escova pelo cabelo.

Quando Callie entrou no vestiário, Izzie se levantou com um sorriso excessivamente entusiasmado. — Ei, é a mulherzinha! Então, quais são seus planos agora? Você não vai se mudar, vai? — Ela perguntou a elas.

— Iz, vamos. — Helena revirou os olhos com o comentário maldoso, genuinamente desconfortável com o quão rude a loira tinha sido o dia todo.

— Agradável. — Callie comentou, virando-se para sair.

— Espere, Callie. — George agarrou a mão dela.

— Esqueça, apenas- — ela ainda tentou sair.

— Não. Inacreditável, gente, vocês deveriam ser minhas amigas, minhas amigas mais próximas! Helena é a única que dá apoio. Callie é uma grande... Ela é a parte mais importante da minha vida agora. Se vocês vão ter que aceitar. Se ela se for, eu vou embora, ela é minha esposa. Calliope Iphegenia Torres é minha esposa. — O homem disse-lhes

Com isso, Helena sorriu para ele, feliz por vê-lo defendendo sua amiga.

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