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033

˖࣪ ❛ TERCEIRA TEMPORADA
— 33 —

OS INTERNOS TINHAM acabado de serem informados sobre o que Cristina havia feito: operar em vez do Dr. Burke, que estava com um tremor. Agora, a tensão no vestiário era clara, enquanto Helena trançava o cabelo.

— Talvez ela esteja de olho, mas não toque na patrulha também, pelo menos eu teria alguma companhia. — Izzie disse enquanto Helena a olhava severamente.

— O que quer que ela consiga, espero que seja ruim, muito ruim. — Alex opinou, fazendo Helena chamar seu nome, severamente.

— Alex!

— Ela cometeu um erro, todos nós. — Meredith começou.

— Um erro? Ela ia deixar Burke com a mão trêmula, operar meu pai.

Quando Cristina entrou, o silêncio e a tensão cresceram, George olhando para ela. — Você poderia parar de me olhar assim? — Ela perguntou, abrindo seu armário. — É assustador e faz você parecer que não foi alimentado.

Todos os estagiários saíram do quarto, exceto Cristina, Helena e Meredith. — Como tá indo? — A loira perguntou.

— Como vai?

— Você está bem?

— Estamos existindo em total silêncio.

— Ele não está falando com você? — Helena entrou na conversa. — Porque isso não é justo com você. Eu sei que pode não parecer, mas você fez a coisa certa.

— Eu não estou falando com ele também.

— Desculpe, você está bem? — Perguntou Meredith.

— Pare de me perguntar isso.

— Estamos fazendo um esforço aqui. — A loira explicou.

— Por favor, não. — Cristina acrescentou, assim que Bailey invadiu a sala.

— As rodadas começaram trinta segundos atrás.

Enquanto as meninas corriam atrás de sua residente, elas entraram no quarto do pai de George.

— Oi, mãe. — O menino cumprimentou, ganhando um abraço.

— Oi, Sra. O'Malley. — Helena sorriu para a mulher.

— Ah, Helena. Venha aqui. — Ela abraçou a baixinha também, falando assim que ela se afastou. — Eu preparei um pouco de café da manhã, caso vocês ainda não tenham comido.

De repente, os irmãos de George entraram na sala. — Ei, pronto para o grande dia, papai? — Rapidamente, eles se distraíram com o café da manhã. — Comida!

Quando a Dra. Hahn entrou na sala, ela falou. — Ok pessoal, vamos fazer isso rápido, eu tenho um dia. Qual dos estagiários é meu?

— Sou eu ou Helena. — Alex falou. — Ele é da família e ela é uma stripper de doces.

— Estou pronto! — Izzie falou.

— Escolha-me, escolha-me! — Ronny e Jerry imitaram, ganhando um sorriso de Helena enquanto ela balançava a cabeça, olhando para baixo.

— Gente, isso é sério! — George ordenou.

— Yang. — Bailey escolheu, vários 'o que' vindo da boca de todos os internos, exceto Helena, ciente de por que sua residente a escolheu. — Dra. Hahn, Cristina é muito boa com cardio, tenho certeza que você poderia usá-la para o dia. O que você está esperando, Yang? Apresente o caso.

— Harold O'Malley, 63 anos. Diagnosticado com câncer de esôfago e regurgitação aórtica grave. Está agendada uma substituição da válvula aórtica esta tarde. — Ela falou.

Depois de sair da sala, os internos reclamaram, atrás de Bailey.

— Cara, eu queria essa cirurgia e ela entrega para Yang. Eu não tenho um caso de cardio há séculos. — Alex bufou.

— Não é um caso, é meu pai. — Jorge respondeu.

— É um padrão duplo. Yang faz algo errado e ela é recompensada, isso é justo. — A loira reclamou.

— Não foi uma recompensa, apenas espere. — Helena disse, sabendo sobre o paciente do dia.

Quando chegaram a uma porta, Bailey se virou. — Se vocês três chupadores de polegar não pararem de choramingar, eu juro que não vou mostrar o que está atrás desta porta. E acredite em mim, vocês querem ver o que está atrás desta porta.

Quando eles abriram a porta, um homem falou. — Com licença doutores, vocês vão ter que esperar alguns minutos.

— Ele tem que fazer xixi. A cada cinco minutos, ele tem que fazer xixi. — Outro homem reclamou. Eles eram gêmeos siameses.

Os homens continuaram brigando quando entraram no banheiro, todos os internos de boca aberta e Helena sorrindo largamente. — Eu avisei.

— Agora, qual de vocês acha que Yang ficou com o melhor caso? — Bailey perguntou a eles.

Após a apresentação do caso, os estagiários saem da sala.

— Estou chamando, é meu. — Alex falou.

— Tenho dois irmãos, sinto a dor deles. — George argumentou.

— Bem, eu conheço o caso de trás para frente, eu ajudei a consultar eles ontem à noite. — Helena contou-lhes.

— Parem, todos vocês. — O morador reclamou.

— Estamos no caso, certo? — perguntou Alex.

— Certo.

Com isso, Helena deu uma risadinha, cumprimentando George com entusiasmo.

— Stevens, você deve- — Bailey começou.

— Olhe e não toque ou fale ou respire, eu entendi. — A loira completou.

— Então este é o time de crack. — Mark se aproximou deles.

— Sim, fique à vontade para tomar um. — A residente disse-lhes.

— Lee, eu não trabalho com você há um tempo. — Ele sorriu para ela, encantadoramente, fazendo-a sorrir, suas pequenas covinhas aparecendo.

— Ok, Lena, Izzie está te seguindo hoje. — Bailey disse a ela, fazendo o sorriso da garota cair ligeiramente. Ela não gostou dessa dinâmica nova e desconfortável.

— Claro. — A loira respondeu enquanto as duas seguiam seu atendente do dia.

— Obrigada por me escolher, ou melhor, a nós, Dr. Sloan. — A garota baixinha falou, o homem olhando para ela com suavidade em seus olhos enquanto Izzie seguia atrás deles.

— Claro, Lee, você é a melhor estagiária, não é? — Ele sorriu para a garota, que sorriu de volta. — E a loira aqui deve ser divertida de se olhar enquanto eu trabalho. — Com isso, Helena inclinou a cabeça para o lado, arqueando uma sobrancelha.

— Você vai trabalhar tanto no enxerto de nervo quanto na reconstrução da pele? — Ela perguntou.

— Sim, eu vou. A propósito, loirinha, acho que vou lidar com isso muito melhor com cafeína no meu sistema. — Ele tirou uma nota da carteira e a entregou a Izzie. — Traga-me um bolinho de mirtilo, um cappuccino seco e... Qualquer coisa para você, querida? — Ele se virou para a garotinha, que olhou para a ação com desaprovação.

— Dr. Sloan, respeitosamente, não acho que seja exatamente isso que a Dra. Bailey quis dizer com 'olhe, não toque'. — A baixinha ergueu uma sobrancelha para ele, quase em uma repreensão silenciosa. — Além disso, um deus do plástico deve ser capaz de obter café de si mesmo, eu acho. — Ela brincou, fazendo o homem tentar esconder o sorriso.

Com isso, o atendente suspirou e colocou a conta de volta na carteira. — Tudo bem, sem cafeína para mim agora, entendi. — Ele sorriu para a garotinha, feliz em seguir seu pedido.

Enquanto Derek praticava com alguns bonecos, ele explicou. — Cheguei à cauda equina.

— Vou trabalhar na musculatura do piso perene. — Acrescentou Bailey.

— E eu estarei colhendo o nervo sural para transferência. — Mark contou a eles enquanto Derek trabalhava, Helena observando atentamente.

— Teremos menos de dois minutos antes que todas as sensações desses nervos desapareçam. — O neurocirurgião disse a ele.

— Tenho certeza de que teremos coragem suficiente para transferir e cobrir os déficits. Definitivamente podemos fazer isso. — O atendente de plásticos lhe disse.

— Caramba! — Derek gritou enquanto eles atrapalhavam sua prática. — E vai ser muito mais frágil no corpo. Uma coisa é se isso fosse uma situação de vida ou morte e isso fosse tudo que pudéssemos fazer para salvá-los, mas esses caras estão bem. Isso não vale o risco! — Derek saiu furioso, jogando seus instrumentos no chão, fazendo Helena estremecer um pouco. Com isso, Mark colocou o braço na frente dela, em uma postura discreta, mas protetora.

Enquanto Helena se aproximava de um posto de enfermagem, George se aproximou dela. — Bailey acabou de me proibir de estar perto do meu pai. Meu pai, Lena!

— Espere, ela... Por quê? — Helena torceu o nariz em confusão, olhando por cima de seu prontuário.

— Eu, bem... — Ele esfregou a nuca com a mão direita. — Eu poderia ter tentado corrigir Hahn. — Ele murmurou.

— O quê? Você tentou... Georgie! Eu entendo que é seu pai e você está preocupado, mas é exatamente por isso que você não pode ser médico agora. — Helena disse a ele, gentilmente repreendendo-o.

— Mas é meu pai! E agora, Cristina está no caso quando é culpa dela que eu tive que contratar Hahn em primeiro lugar- — Ele reclamou.

— Ok, Georgie, eu vou ter que parar você aí mesmo. Me desculpe, mas você não está sendo justo. Eu entendo porque você está chateado, ok? Eu realmente faço, e claro, eu condeno o que Cristina fez. Mas você não está sendo justo. — Ela começou, George parecendo chocado. — Quero dizer, com Izzie você nunca questionou se estava do lado dela, e, convenhamos, o que ela fez foi muito pior. Legalmente, Cristina nem fez nada de errado, enquanto Izzie matou um paciente! Você tem o direito de estar chateado, mas isso não é tudo com Cristina, especialmente porque Burke é o atendente aqui: ele tinha a obrigação de ser mais responsável, não ela. — Ela suspirou, virando-se para terminar seu gráfico.

George piscou para ela, quase como se processando e repensando sua posição em toda a situação, enquanto recebia uma página. — Eu tenho que ir. — Ele disse, saindo.

De repente, Helena sentiu uma presença atrás dela, virando-se para encontrar Mark parado no posto de enfermagem também. — Bem, me lembre de não contrariar você. Você tem coragem, não tem? — Ele riu.

— Pensei que isso tinha ficado claro quando nos conhecemos e eu mantive minha posição com o Dr. Shepherd. — Ela brincou, sorrindo, enquanto se virava para sair.

Enquanto Helena e Cristina almoçavam no quarto do — velhinho mesmo — , Izzie, George e Alex entraram com suas bandejas.

— Acho romântico, dois irmãos brigando... — Izzie parou ao ver Cristina, seu rosto ficando irritado. — Sobre a mesma mulher.

— Você sabe o que é esquisito? O gêmeo siamês tendo que fazer sexo na frente do outro. Como eles fazem isso? — Alex zombou quando eles se sentaram, Meredith entrando na sala também.

— Acho que prefiro ser celibatário. — Helena brincou, dando uma mordida em seu almoço.

— Família é complicada. — A loira mais baixa bufou, sentando-se também.

— Você ainda esta aqui? — Alex virou-se para Cristina, que comia uma salada. — Ainda não foi expulsa do programa?

— Alex! — Meredith repreendeu quando Helena revirou os olhos.

— Não, ainda não. Ainda aqui! — A mulher respondeu.

— Como você fez isso? Quero dizer, você tinha algum tipo de sinal de cirurgia para que as enfermeiras não soubessem? — Ele continuou, notando o olhar de repreensão de Helena. — O quê? Quero dizer, eu só estou querendo saber como progredir por aqui. Eu pego café para Sloan. Yang, ela faz cirurgias que nenhum de nós faria.

— Honestamente, você não acha que, se fosse para progredir, ela pelo menos teria algum crédito? — A estagiária mais baixa respondeu, começando a ficar irritado com a hipocrisia.

— Tem uma contagem de quantos pacientes vocês dois mentiram no mês passado? — Perguntou Jorge.

— George! — Meredith chamou.

— Deixe-a em paz. Seus pacientes sobreviveram, então ela pode entrar. — Izzie disse a ele, seu rosto amargo.

— Izzie! — A outra loira chamou.

— Meredith, Lena, por favor, podem parar de me defender? — Cristina perguntou, saindo furiosa, enquanto Helena tentava o seu melhor para não dizer o que ela estava louca para dizer, mordendo o interior de sua bochecha.

Enquanto Helena observava a cirurgia, bem atrás de Mark, seus olhos vagavam pelos nervos com admiração. Este era um sentimento que nunca envelheceria para ela: observar o interior do corpo humano tão exposto e tão intrinsecamente conectado.

— Enxerto de veia safena no lugar? — Perguntou Derek.

— Sim, eu estou pronto. — Mark confirmou, deixando seus olhos pousarem em Helena por um segundo. Ele sentiu como se pudesse encarar a garota o dia todo.

— Dra. Bailey?

— Estou bem. — Ela confirmou.

— Chefe?

— Pronto quando estiveres.

— Tudo bem. Momento da verdade. — O homem se inclinou sobre os corpos, pronto para remover os grampos. — Removendo os grampos.

— Dra. Bailey, verifique o estimulador de nervos. — A Chefe solicitou, a residente se deslocando para onde lhe foi dito.

— SSEP estão caindo.

— Tudo bem, bombeie a pressão arterial, vamos precisar o máximo possível da área. — O neurocirurgião falou, Helena observando com entusiasmo.

— Indo até dois miliamperes. Até três.

— Espere um minuto, eu vejo alguma coisa! — Webber disse a eles. — Um lampejo na corda da bainha do gêmeo A.

— Alguma coisa sobre o gêmeo B? — Mark perguntou e, na falta de resposta, ordenou. — Digam, por favor.

— Ok, até quatro. — A residente obedeceu.

— Oh, espere, eu vejo uma contração! Há uma contração no estômago do gêmeo B, chefe. — A estagiária chamou.

— Sim, Campos. É pequeno, mas existe. — O homem concordou, Helena pulando nos calcanhares animadamente.

— Parabéns, senhoras e senhores, temos quatro pernas funcionando! — Derek disse a eles, a sala de cirurgia implodindo em aplausos.

Sorrindo, Helena olhou ao redor da sala, seus olhos finalmente pousando nos de Mark. Para sua surpresa, os dele já estavam sobre ela, observando com uma suavidade e cuidado que ele parecia reservar para ela.

— Parabéns, Dr. Sloan. — A estagiária sussurrou.

— Obrigado, Lee. — Ele sorriu sob sua máscara, seus olhos brilhando.

Enquanto os estagiários se sentavam no vestiário, o silêncio era insuportável. De repente, Meredith fechou seu armário com um estrondo, virando-se para seus amigos. — Eu não aguento mais isso. —

— O que? — Izzie perguntou, uma expressão um tanto maliciosa no rosto.

— Parem com isso. Deixe Cristina em paz. — Meredith começou.

— Meredith! — Cristina reclamou.

— Não, me desculpe, mas Meredith está certa. considerei tratá-los como vocês tratam Cristina! Além disso, George é o único que ainda tem um motivo válido para estar bravo. — Helena retrucou, dizendo o que estava segurando o dia inteiro.

— Exatamente. — Meredith começou. — Quando você cortou o fio de Lvad, Izzie, ela ficou ao seu lado e fez o eco de Danny. Alex, você traiu Izzie com a enfermeira sífilis e ela o ajudou a estudar para suas pranchas. E, George, quando todo mundo estava te chamando de 007-

Ela estava me chamando de 007. — George respondeu, saindo, ao que Helena suspirou.

— Apenas deixem-a em paz. — Helena implorou, seus olhos de cachorrinho saindo para brincar.

Alex olhou para a garota, finalmente concluindo. — Tudo bem.

— Desculpe. — Izzie concordou, ambos saindo.

Quando Helena e Meredith se sentaram ao lado de Cristina, a mulher reclamou. — Por que vocês não podem cuidar das suas vidas?

— Nós somos suas pessoas. — Helena sorriu para ela, assentindo.

— Vocês duas são minhas irmãs, minha família, vocês são tudo que eu tenho. — Meredith concordou.

— Eu estou tão cansada. — Cristina sussurrou, deixando sua cabeça pousar no ombro de Helena.

— Eu sei, eu também. — Meredith fez o mesmo.

A menina mais nova colocou as mãos em suas cabeças confortavelmente. — Eu tenho sentimentos. Tenho sentimentos estranhos e inapropriados por uma pessoa inapropriada. — Ela suspirou também. — E a pior parte é que, não importa o quanto eu queira odiar, eu não posso.

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