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˖࣪ ❛ TERCEIRA TEMPORADA
— 29 —

QUANDO HELENA ENTROU no vestiário, encontrou Meredith bebendo uma garrafa de Pepto Bismol. Amassando o nariz em desgosto, ela perguntou. — Huh, por que você está bebendo Pepto? Você está bem?

— Sim. Só não me sinto eu mesma. — A garota respondeu, tomando outro gole, enquanto a garota baixinha vestia seu macacão.

— O'Malley parece ter esse efeito nas mulheres. Pergunte a Dra. Torres. — Alex brincou, tirando a camisa.

— O que isso deveria significar? — O garoto mais baixo perguntou, Helena agora trocando de calça.

— Cara, você jogou ela na bunda dela.

— Sim, isso foi meio malvado. — Helena deu de ombros.

— Quem te disse isso, Alex? — Perguntou George.

— Torres. Não se preocupe, eu entendo. Ela é gostosa, mas não é para você.

— Por que isso? — Helena puxou o cabelo para trás, ouvindo a briga enquanto Meredith continuava bebendo a bebida rosa.

— Porque ela é gostosa.

Com isso, Helena ofegou baixinho e bateu no braço de Alex, murmurando as palavras. — Significa.

Quando os estagiários deixaram o vestiário, eles seguiram Bailey pelos corredores. — Vamos pessoal. Estou em cirurgia desde as duas da manhã, não estou com vontade.

— Yang, você está atrasada. — Alex gritou, na esperança de que Cristina fosse repreendida.

— Ei, eu cheguei aqui antes do George! — A mulher argumentou.

— Eu estou aqui, eu estava aqui. — George respondeu, Helena sorrindo para o ritmo frenético dos dois.

— Legal de sua parte se juntar a nós, Yang. — A residente disse, sarcasticamente, fazendo Alex sorrir.

Enquanto eles continuavam andando pelo corredor, Meredith ficou para trás, segurando seu estômago.

— Problemas com mulheres? — Cristina perguntou enquanto ela e Helena faziam companhia à loira.

— Problemas com homens. Acho que essa coisa de namorar dois caras está me afetando. O estresse disso, Finn, Derek, Derek, Finn. Acho que estou ficando com uma úlcera. — A loira reclamou.

— Você realmente não deveria estar tomando remédios, no entanto. — Helena opinou.

— McDreamy e o veterinário estão deixando você doente. — Cristina zombou.

— Eu só preciso fazer uma escolha e acabar com isso.

Ao entrarem no quarto de um paciente, Helena se apresentou. — Shawn Sullivan, 62. Fez uma cirurgia de bypass minimamente invasiva dois dias para remover um bloqueio de seu LAD-

A menina foi interrompida pelo paciente. — Estou melhor agora, obrigado, Helena. Então, o que você acha, Miranda? Posso deixar de ser um fardo para vocês e ir para casa?

— Você precisa parar de interromper os médicos Shawny, você só precisa ouvir o que eles dizem. — A mulher do homem lhe disse.

— Eu preciso voltar para a concessionária. Eles vão me pegar se eu ficar muito tempo fora.

— Eles não podem, querida, você é o melhor vendedor que eles têm. — A esposa sorriu para ele.

— O que você vende? — Bailey perguntou, Helena olhando para o prontuário do homem.

— Carros. Mas meu Shawny poderia vender qualquer coisa! — A esposa respondeu, com carinho.

— Eu acredito que ele pode. O que ele não pode me convencer é voltar ao trabalho antes que ele aumente seus níveis de oxigênio, você coloque o oxigênio de volta, Sr. Sullivan, antes mesmo que eu pense em deixá-lo sair daqui. — Bailey se assustou, enquanto o homem lançava a Helena um olhar divertido enquanto o colocava de volta. — E se eu fizer isso, quero sua palavra, nada de frito, sem álcool e sem cigarros.

— Você é durona, Miranda. — O homem riu.

— Se eu conheço bem a Dra. Bailey, ela não vai assinar os papéis de alta antes de receber sua palavra, Sr. Sullivan. — A estagiária baixa sorriu para ele.

— Eu te dou minha palavra. — O homem jogou as mãos para cima, em rendição.

— Tudo bem então. Sra. Sullivan, você precisa ir até a recepção para preencher alguns papéis e então você pode levar seu marido para casa. — A residente e os internos saíram da sala. — Você está bem, Dra. Grey? — A mulher perguntou, percebendo o desconforto de Meredith.

— Sim, Dra. Bailey, eu só... — Ela se sentou em um sofá próximo. — Precisar fazer uma escolha, é tudo.

Derek se aproximou dela, perguntando. — Dra. Grey, estou cortando um aneurisma basilar, algum interesse?

A loira não respondeu, pálida, enquanto Helena olhava alguns prontuários. Ao lado dela, Addison falou com Bailey. — Dra. Bailey, posso ir... — Ela parou no meio de sua frase distraída por algo na sala na frente deles. — Oh meu Deus.

Com isso, Helena ergueu os olhos de seu prontuário, confusa, e seguiu o olhar da mulher, ofegando baixinho quando uma mão disparou para sua boca. Todos os outros, ouvindo o suspiro da garota, seguiram seu olhar para um novo atendente no hospital.

— Oh meu Deus. — Derek sussurrou.

— Oh meu Deus! — Meredith concordou.

— Aquele é- — George começou, suas sobrancelhas franzidas.

— McSteamy. — Cristina soltou.

— Dr. Sloan. — Helena concordou.

De repente, Helena ouviu alguém vomitando atrás dela, correndo para segurar o cabelo de Meredith enquanto ela esvaziava o conteúdo de seu estômago no chão. Ao mesmo tempo, George gritou. — Não, Sr. Sullivan, não acenda isso!

O paciente havia tentado acender um cigarro e, como tal, agora estava pegando fogo. Todos entraram em ação imediatamente, o fogo foi extinto e o Sr. Sullivan foi levado ao pronto-socorro em questão de minutos.

Enquanto Cristina foi buscar um pouco de água para Meredith, Derek colocou a mão em sua testa. — Você está queimando.

— Estou bem. — Ela respondeu.

— Não, você não está. O que posso fazer? — Helena perguntou, preocupada.

— Estou bem! — Ela insistiu.

— Você não parece bem. Você está linda, mas não parece bem. — Derek apontou.

— Agora, eu vou vomitar. — Cristina brinca, fazendo Helena sorrir para ela.

— Vá, você tem aneurismas para cortar... E cirurgiões para enfrentar. — Meredith disse ao atendente.

— Nós a pegamos, não se preocupe. — Helena tranquilizou o homem. — Eu tenho uma xuxinha extra, você quer puxar seu cabelo para trás apenas no caso, você sabe, de acontecer de novo? — Ela sugeriu.

— Obrigada. — A loira aceitou, puxando o cabelo para trás enquanto o Chefe, Mark, Addison e Derek falavam.

Cansada, Meredith encostou a cabeça no ombro de Helena, que lhe deu um tapinha, pois Cristina e George pareciam interessados nas conversas do atendente. De repente, Helena sentiu a amiga se afastar dela e se curvar um pouco. Meredith vomitou novamente, desta vez dentro de uma lixeira.

— Merda, você está grávida?! — Cristina gritou, provavelmente mais alto do que pretendia.

— Cristina! — Helena deu um leve tapa nela, indo dar a Meredith um lenço de papel. — O andar inteiro acabou de ouvir você.

— Ah, isso é simplesmente perfeito. — Addison reclamou. — Um filho de amor adúltero.

— Acompanha um sociopata adúltero. — Derek retaliou, ambos saindo logo depois. Do outro lado da sala, Helena podia sentir o olhar de Mark sobre ela. E, se ela fosse honesta consigo mesma, ela realmente não se importava com isso.

Enquanto Cristina e Helena examinavam a amiga, a asiática perguntou. — Então, quem é o pai?

— Eu não estou grávida. — A loira tranquilizou.

— Eu também não achava que estava grávida quando estava grávida. — Explicou Cristina. — Mas dor abdominal, febre, vômito sem parar.

— Parece que você está grávida, Mer. — Helena franziu o nariz.

— Eu não estou grávida!

— Você não sabe quem é o pai. — Cristina apontou com um tom de brincadeira.

— Teria que ser do Derek, não tem como ser do Finn. — A loira respondeu enquanto Helena apalpava seu abdômen.

— Você e McVet ainda não fizeram sexo? — A estagiária baixinha franziu levemente as sobrancelhas.

— Oh, você tem que sair desse relacionamento imediatamente. — A estagiária mais alta aconselhou.

— Quero dizer, não há necessidade de fazer sexo para construir um relacionamento. — Helena deu de ombros. — Dito isso, é meio estranho. — Cristina concordou com a cabeça.

— Eu não posso estar grávida, posso? — Perguntou Meredith.

— Com McBaby! — Helena disse, animada, sua voz subindo de tom. — Ah, eles seriam tão fofos, aposto que sairiam com a cabeça cheia de cabelos perfeitamente penteados no lugar. — Todos as três estagiárias riram disso.

— Eu fui tão cruel com você quando você estava grávida, Cristina? — A loira perguntou, estremecendo quando eles tocaram seu abdômen.

— Eu pensei que você disse que não estava grávida. — Cristina provocou, Bailey entrando na sala.

— Ela não está. Teremos que fazer mais alguns testes. — A residente explicou.

— Nesse caso, posso tomar um pouco de morfina? — A loira perguntou, seu rosto contorcido de dor.

Quando Meredith foi internada, ela deitou na cama do hospital em seu quarto. Cristina e Helena sentaram-se com ela na sala, a última leitura de um artigo.

— Vocês são bons amigos. — Ela soltou com uma voz tonta, alta em sua morfina.

— Você está tão chapado agora. — Cristina apontou.

— Na verdade, vocês são meus melhores amigos no mundo inteiro. — A loira corrigiu, Helena rindo enquanto balançava a cabeça.

— Só sinto pena de você. — A mulher asiática suspirou.

— Por que? Porque eu poderia morrer hoje? — A loira parecia confusa em seus pensamentos

— Ninguém está morrendo, Mer. — Ela disse tranquilizadora e então se virou para Cristina. — E por isso que eu não gosto de ser uma pessoa redonda, pode ser deprimente.

— E se eu morresse hoje, só seria lembrado como a estagiária vadia que namorou dois médicos. — Meredith sussurrou.

— Um médico veterinário. — Cristina corrigiu.

— Derek, Finn, Derek, Finn. Eu morreria como a garota que não poderia fazer uma escolha, certo?

— Não, você não faria. Quero dizer, talvez... Mas isso não importaria porque você estaria morto. — Helena ergueu as sobrancelhas, respondendo praticamente.

Quando Bailey e George entraram na sala, ela anunciou. — Dra. Grey, você está com febre, contagem de brancos alta e sensibilidade acima do ponto de McBurney, o que indica-

— Apendicite. — Cristina, George e Helena disseram em uníssono.

— Apendicite! — Meredith chegou tarde, seu sorriso idiota.

— Dr. O'Malley, prepare a Dra. Gray para a cirurgia, você está se esfregando. — A residente instruiu, virando-se para sair.

— Eu estou analisando a apendicectomia de Meredith? — O menino parecia um pouco em pânico.

— Eu sou o único que se lembra da última vez que George fez uma apendicectomia? Ele quase matou o cara. — A loira reclamou, ainda não totalmente ciente do que ela estava dizendo.

— Mer! — Helena sussurrou para a garota com severidade, que olhou para ele como se tivesse acabado de perceber o que disse.

— Desculpe, George.

— Eu não tenho que entrar na cirurgia, Dra. Bailey, eu posso apenas... — O garoto começou, mas parou de falar assim que notou o olhar severo do residente. — A menos que você queira, você sabe, isso não vai acontecer de novo.

— Isso é o suficiente para você, Dra. Grey? — A mulher mais velha perguntou.

Meredith olhou para ela, aparentemente pensando muito, antes de responder. — Você é bonita.

Enquanto George levava Meredith para a cirurgia, Helena os acompanhava.

— Oh, oh, sobre a mesa, mantenha-me coberta. Muitas pessoas já me viram nua. — Meredith gritou, ainda alto. — Eu gostaria de manter a dignidade que me resta... — Quando Helena viu o Dr. Sloan passar, ela olhou para ele, ainda curiosamente atraída pelo homem. — O que você está olhando? — A loira notou o olhar de sua amiga.

— O que? Nada. — Seus olhos voltaram para Meredith antes que a interna doente notasse quem sua amiga estava admirando.

Com isso, a loira engasgou, gritando. — McSteamy! McSteamy! Woohoo! — Ela gritou, esfregando o nariz com a palma da mão.

Quando o atendente se aproximou deles, ele deixou seus olhos caírem em Helena mais uma vez. Percebendo isso, George franziu as sobrancelhas. — Oi, Lee, bom ver você de novo. — Virando-se para a garota na cama do hospital, ele perguntou. — É assim que você está me chamando agora?McSteamy?

— Sim... Mas eu não acho que você deveria saber disso. — Helena sufocou sua risada com a resposta de sua amiga.

— Como está minha amante suja favorita? — Ele perguntou com um sorriso encantador.

— Você não ouviu? Agora eu sou uma prostituta adúltera! — Meredith respondeu animadamente quando chegaram ao elevador.

— Ok, Mer, é aqui que eu deixo você. Apenas tente manter o mínimo de fala e você ficará bem. — Ela brincou, sorrindo para sua amiga.

— Tchau, Lena! — A menina gritou em sua voz um pouco infantil, resultado de sua medicação.

— Boa sorte, Georgie. Você tem isso. — Helena tranquilizou o menino, que lhe deu um sorriso apreciativo.

Depois que as portas do elevador se fecharam, a estagiária se virou para sair, mas, antes que pudesse, ouviu Mark falando com ela. — Sabe, Lee, para uma estagiária você tem uma reputação e tanto. — O homem lançou-lhe um sorriso encantador.

— Com licença? — Ela perguntou, balançando a cabeça levemente.

— Bem, você é a Dra. Campos que fez cirurgia de coração aberto no elevador, certo? Sem falar que as enfermeiras parecem te amar, os atendentes dizem que você é a melhor... E me disseram que você tem um QI de nível de gênio. — Ele explicou, ainda sorrindo. — Uma grande reputação, Lee.

— É Helena, Dr. Sloan. Mas, sim, seria eu. — Ela não pôde deixar de sorrir com o interesse que o homem demonstrou por ela.

— Sabe de uma coisa, por que você não entra na cirurgia que eu tenho agora? Minha estagiária está longe de ser encontrada e se eu precisar ter uma estagiária, é melhor eu ter a melhor. — Ele disse a ela, agora mais sério.

Quando os olhos da garota se arregalaram com seu sorriso, ela agradeceu e correu para pegar uma touca e capas de sapato. — Oh, obrigada, Dr. Sloan. — Ela se lembrou de agradecê-lo antes de desaparecer no corredor, pulando um pouco.

Mark Sloan não gostava de estagiários. Eles eram geralmente irritantes, incompetentes e idiotas. No entanto, ele não podia deixar de ter um fraquinho por uma estagiária em particular.

Enquanto o atendente e a estagiária entravam, Mark olhou para a jovem, achando adorável o foco que ela colocou em esfregar.

Mais tarde, na cirurgia, os papéis foram invertidos. A estagiária agora observava com admiração enquanto o atendente trabalhava, ocasionalmente ajudando-o. Ela nunca se interessou particularmente em se especializar em plásticas, mas gostava de trabalhar nisso de vez em quando.

Quando Alex entrou na sala de cirurgia, a estagiária trabalhou com o Dr. Sloan, que falou. — Onde está meu café, Karev?

— Fui puxada para uma cesariana de emergência, me desculpe. — Ele explicou. Addison estava dando a Alex os casos em que Helena não podia estar. Enquanto a mulher escolheu trabalhar com Helena porque gostava, ela trabalhou com Karev como forma de puni-lo por sua insubordinação.

— Que pena, eu ia deixar você entrar em uma cirurgia de verdade. — O atendente brincou.

— Talvez na próxima vez? — Alex sugeriu, enquanto a morena olhava para ele com compaixão.

— Se OB puder poupá-lo. Até mais. — Enquanto o cirurgião plástico mandava o homem embora, ele tentou o seu melhor para ensinar Helena, algo que ele não fazia frequentemente com estagiários.

No final da cirurgia, Mark sozinho com seus próprios pensamentos, ele encontrou sua mente frequentemente escorregando para Helena. E isso não era bom. Não era bom que o playboy Mark Sloan pudesse ter um fraquinho pela inocente e bem comportada Helena Campos. Então, no final de seu turno, ele foi para seu hotel, pronto para beber e dormir com uma mulher qualquer, na esperança de esquecer a jovem estagiária que não saía de sua mente.

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