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˖࣪ ❛ TERCEIRA TEMPORADA
— 28 —

HELENA ACORDOU DE manhã ao som de George xingando no corredor. Ao abrir a porta, ainda esfregando os olhos, ela o viu tropeçando em algumas caixas.

— Não é uma boa maneira de acordar, Georgie. — A garota suspirou quando Meredith veio a sua porta também.

— Sim, eu estava tendo um sonho e você o arruinou. — A loira reclamou.

— Desculpe. Essas caixas. Oh, as caixas! Callie disse que traria suas coisas e, hein... Está tudo aqui. — Ele lutou para colocar as caixas de volta no lugar.

— Tudo bem, George, eu não me importo. — Meredith o tranquilizou enquanto Lena caminhava até ela.

— Sim, eu gosto de ter Callie aqui. — A baixinha concordou.

— Eu também não me importo. Não, eu não me importo nem um pouco. — Ele tentou se convencer. — Expulse-a. — Ele sussurrou.

— O que? — Helena perguntou, confusa.

— Eu não posso expulsá-la! — Meredith concordou. — Você é o único que disse a ela que ela poderia se mudar.

— Eu disse a ela que ela poderia ficar por alguns dias, alguns dias. Já faz mais de uma semana. Agora há caixas e ela está usando meu computador. E ela está aqui o tempo todo, você tem que expulsá-la- — O menino foi interrompido quando a mulher em questão saiu do banheiro.

— Ei, vocês podem querer esperar um pouco, não há mais água quente. — Ela avisou, começando a se afastar.

— Expulse-a. — O menino sussurrou para Meredith.

— Não. — Helena murmurou de volta para ele enquanto Callie tirava algumas roupas de suas caixas.

De repente, Izzie abriu a porta também. — Ei, posso ir com vocês para o hospital?

— Você vai para o hospital? — Perguntou Meredith.

— Sim, eu vou entrar, falar com o Chefe, ver se volto. — Ela explicou.

— Ah, sim, isso é bom! Sentimos sua falta no trabalho. — A morena sorriu para ela.

— Obrigada. De qualquer forma, apenas me avise quando você for embora.

— Isso é ótimo. Izzie está voltando. Isso é... Ótimo, certo? — Callie questionou.

As estagiárias concordaram com a cabeça enquanto George simplesmente dizia. — Essa é a minha toalha.

— Oh, desculpe. — A mulher mais alta se desculpou enquanto tirava a toalha, nua no corredor. Com isso, Helena arregalou os olhos ligeiramente e desviou o olhar instintivamente. George simplesmente pegou a toalha e saiu, uma carranca no rosto. — Ele é realmente mal-humorado de manhã. — Callie riu.

— Sim! — Helena respondeu, sua voz aguda enquanto mantinha contato visual com a mulher.

— Ele é... Sim. — Meredith concordou.

Enquanto Helena e seu pessoal esperavam pelo elevador, Derek saiu dele. A garota portuguesa estava lendo um artigo que ela havia impresso enquanto ele falava com Meredith.

— Oi. Eu tive um sonho com você na noite passada. — A loira revelou.

— Você fez? O que eu estava fazendo, trazendo café para você? — O atendente perguntou.

— Você definitivamente não estava me trazendo café. Mas café é bom. — Ela sorriu, pegando a bebida do homem.

— Disseram-me que o namoro começa com um convite casual para uma xícara de café. Então, Meredith, você gostaria de jantar comigo esta noite? Como foi isso, causal o suficiente? — O homem perguntou aos outros dois estagiários, que simplesmente deram de ombros.

— Então, estamos namorando? — Perguntou Meredith.

— Estamos namorando. Te pego às oito. — Assim que o homem saiu, Helena ainda mergulhada em seus pensamentos, Finn saiu do outro elevador.

— Eu estava na vizinhança. Na verdade, não estava, mas decidi que valia a pena o desvio. — O homem disse a loira, fazendo Helena sorrir de sua página.

— Eu tive um sonho com você na noite passada. — Ela disse a ele, fazendo as sobrancelhas da estagiária se erguerem.

— Você fez? — Ela perguntou, tentando esconder uma risadinha.

— Eu fiz. — Ela respondeu, lançando um olhar de repreensão à amiga.

— O que eu estava fazendo? — O menino perguntou.

— Sim, Mer, o que ele estava fazendo? — Cristina brincou.

Mudando de assunto, a garota olhou para baixo para encontrar algo nas mãos de Finn. — O que é isso?

— É bolo de café. Melhor no noroeste. Achei melhor te amolecer para que quando eu te convidar para jantar esta noite você tenha que dizer sim.

— Jantar hoje à noite? Que tal isso? — Cristina perguntou, ironicamente.

— Sim, você está livre esta noite, Meredith? — Helena jogou junto.

Na verdade, eu não estou livre esta noite.

Helena se distraiu um pouco por um momento, concentrando-se novamente em seu artigo, até que ouviu o homem saindo.

— Você teve um sonho com os dois? — A mulher asiática franziu as sobrancelhas.

— Separadamente ou como... Um trio? — Helena franziu o nariz, Meredith sorrindo para ela.

— Agradável! — A mulher mais velha comentou. — Só quando eu acho que você é chato, você se levanta.

— Estou namorando. E vem com salgadinhos. — Meredith sorriu, seu rosto caindo quando Helena roubou seu bolo e correu pelo corredor, rindo.

Enquanto Helena descia para o poço, pronta para começar a trabalhar, uma enfermeira lhe entregou um prontuário.

— Bom dia, Betty. — Ela cumprimentou com um sorriso.

— Bom dia, Dra. Campos. Quarta visita em três meses. — A enfermeira a informou enquanto o médico se aproximava de sua paciente do dia, uma garotinha com uma perna quebrada.

— Bom dia... — Ela olhou rapidamente no prontuário para encontrar o nome da garota. — Megan. Eu sou a Dra. Campos, mas você pode me chamar de Dra. C se preferir. Eu serei sua médica por hoje.

— Não é tão ruim quanto parece! — A garota correu para explicar.

— Ela caiu no play ground e havia muito sangue, parecia profundo. — A mãe explicou enquanto a jovem médica franzia as sobrancelhas. Quatro visitas em três meses e uma ferida profunda certamente fizeram os alarmes em sua cabeça dispararem.

— Nós sabemos como isso parece. Só para você saber, nós sabemos como isso parece e não é aquilo. Ela é apenas teimosa. — Explicou o pai. — Este é o arquivo dela. Ele vem desde muito antes de nós a pegarmos.

— Antes de pegá-la? — A garota perguntou, confusa.

— Nós somos seus pais adotivos. Ela é uma ótima criança, mas... Ela é teimosa. — A mãe falou.

— Tudo bem. Então, por que você não vai até o posto de enfermagem, manda eles fazerem uma cópia do arquivo dela para você enquanto eu cuido de Megan aqui? — Ela deu-lhes um sorriso de lábios apertados.

— Tudo bem. Nós já voltamos, querida.

Quando o casal foi embora, Helena colocou as luvas, notando muitas cicatrizes antigas, hematomas e cortes na menina. Franzindo a testa ligeiramente, ela notou um corte particularmente feio no braço da garota.

— Meg, posso te chamar de Meg? — Quando a garota assentiu, Helena sorriu gentilmente para ela. — Meg, você se importa se eu der uma olhada no seu braço aqui?

— Não é nada grande, eu caí da minha bicicleta. — A garota deu de ombros quando o médico agarrou seu braço, notando que seu ferimento havia sido grampeado.

Enquanto tentava manter sua expressão calma, ela perguntou. — São grampos? — A garota assentiu. — Tudo bem. — A Doutora sentou-se em um banco, tentando deixar a garota mais confortável. — Sabe, Meg, você está segura aqui, certo? Eu não vou contar aos seus pais adotivos o que você me disser. Eles fizeram isso? Eles grampearam seu braço? — Ela perguntou, preocupada.

— Não! Eu fiz. Eu não queria ir ao médico novamente, então eu apenas grampeei, não é nada demais. Você pode, por favor, apenas costurar minha perna para que possamos sair daqui? — Ela perguntou.

— Meg, as pessoas não se grampeiam... Olha, você não pode ir com elas ok? Não vou deixar que te machuquem mais. — A médica explicou, suspirando.

— Dra. C, eles não fizeram nada! Por favor, eles são meus melhores pais que eu já tive. Eles não me machucam, eu não posso me machucar. — Helena começou a recolher seus suprimentos para limpar a ferida da menina, ainda preocupada. — Você não acredita em mim? Me dê um soco no estômago, agora mesmo.

— Eu vou tirar esses grampos agora. Porque eles estão tão profundos que eu vou ter que te dar uma injeção para anestesiar a dor. — O médico explicou, pacientemente.

— Eu não preciso de anestesia! — Ela argumentou.

— Confie em mim, você vai querer a injeção, vai doer muito. — De repente, a garotinha começou a arrancar os grampos ela mesma, os olhos de Helena se arregalando. — Isso não doeu?

A garotinha fez sinal para que ela se aproximasse. — Eu tenho superpoderes, ok?

— Superpoderes? Ok, então. — Ela pensou por um segundo. — Então, eu preciso cuidar de algo muito rápido. Sabe, há outra garotinha que eu tenho que cuidar e ela não tem superpoderes, então o que você diz que eu cuido dela primeiro, já que você pode não se machucar? — Helena sugeriu, tentando esconder o fato de que ia consultar Bailey. Megan assentiu afirmativamente enquanto o médico preocupado saía.

Quando ela alcançou seu residente, ela gritou. — Dra. Bailey?

— Sim, Helena.

— Eu tenho uma criança no poço, coberta de hematomas, laceração de 10 cm no braço grampeado, sua quarta visita aqui nos últimos três meses.

— Você ligou para o Serviço Social? — A residente perguntou, chocado com a informação.

— Sim, eles estão em seu caminho, mas ela tem toda essa coisa de ter superpoderes e não sentir dor. Devo fazer um teste de pressão nela? — Ela balançou a cabeça ligeiramente.

— Sim, água gelada para testar a dor dela. No mínimo, deve mantê-la distraída enquanto os pais são interrogados.

Quando Helena entrou na sala em que Megan estava agora, ela a cumprimentou com um sorriso. — Ei, supergirl.

— Onde estão meus pais? — Ela olhou para cima para seu livro de imagens.

— Eles estão cuidando das coisas chatas do hospital. A papelada e tudo isso. — Ela moveu uma mesa ao lado da garota, que estava sentada em sua cama de hospital, colocando uma tigela de água gelada sobre ela.

— Eu não sou um idiota. Eles estão levando a uma assistente social. — Ela atirou.

— Ok, Mega. — Ela suspirou. — Você sabe, todos esses hematomas e cicatrizes que você tem, eles não são normais.

— Eu entro muito em brigas ok? Porque eu sou mais forte que alguns dos outros garotos e acabo defendendo os que são fracos ou o que quer que seja. — A garotinha argumentou.

— Você realmente é um super-herói então! Ok, então o que você acha de jogarmos o jogo I para testar seu superpoder? Coloque sua mão na tigela, por favor. — Ela instruiu.

— Você não acredita em mim? Me dê um soco no estômago aqui, vamos! — Ela perguntou, animada.

— Você vê, Meg, eu sei que você tem superpoderes, mas outras pessoas não têm e não podemos sair por aí contando a todos agora, podemos? — Ela sorriu para a garota. — E porque eu não posso contar ao meu chefe, eu teria problemas por dar um soco em você. Então, o que você acha de colocar a mão na água para que possamos dizer o quão grandes são seus poderes? — Helena jogou junto, na esperança de convencer a menina.

— Ok, tudo bem. — A menina colocou a mão na água enquanto Helena começava a cronometrar o tempo. — Então, se por algum motivo seus poderes falharem ou algo puxar sua mão, ok? Você sabe, às vezes, quando os super-heróis estão cansados ou usaram seus poderes demais, eles podem começar a falhar. — Ela explicou para a garota, mantendo uma expressão muito séria.

— Não vai doer, o meu nunca falha. — A garota sorriu para ela.

Quando o médico viu os segundos passarem, ela começou a ficar preocupada. Enquanto ela se movia para tirar a mão da garota do gelo, ela a secou suavemente. — Uau, seus superpoderes são realmente incríveis. Você realmente não sentiu nada?

— Não, Dra. C. Ninguém nunca acredita em mim. Tipo, ontem, na escola, esse garoto disse que eu estava cheio, então eu tive que deixá-lo me dar um soco no estômago vinte e cinco vezes antes que ele acreditasse em mim. Uma vez com uma bola de beisebol bastão. — Ela disse ao médico, que a olhou preocupado.

Enquanto os estagiários almoçavam, George falou. — Callie acabou de chamar minha casa de sua casa. Onde ela conseguiu isso? Não é a casa dela.

— Apenas fale com ela já, Georgie. Tenho certeza que ela não quer se impor. Além disso, aposto que ela não quis dizer nada com isso. — Helena respondeu, sabendo que o menino tinha que resolver seus próprios problemas.

— O que você está fazendo? — Ele questionou, notando a pilha de notas no centro da mesa.

— Meredith e Finn. — Alex explicou, acenando vagamente para onde o casal estava almoçando.

— 50 para ver se Shepherd aparece para desafiar Finn para uma dupla. — Acrescentou Cristina.

— Oh, posso ficar com cinco? — O garoto mais baixo perguntou, fazendo Lena bater na nuca dele.

— Puxa, quantas vezes eu tenho que dizer isso? Nós não entramos na vida amorosa dos nossos amigos. — Ela repreendeu com mordidas em seu sanduíche.

— Além disso, isso não é uma aposta, isso é dinheiro do leite, cara. — Alex reclamou, Helena sorrindo levemente para ele.

— Ah, e ela está rindo! Porque ele fez uma piada que provavelmente não era engraçada. Ha ha ha ha! — Cristina riu sarcasticamente. — Oh, seu veterinário engraçado.

— Deixei o resto do meu dinheiro em casa. Posso chamar assim porque moro lá, não sou visitante. — Ele reclamou.

— Tenho uma criança que diz que não sente dor, acha que é algum tipo de super-heroína. Vou levá-la para uma tomografia porque, ontem, ela deixou um menino bater na barriga dela com um taco de beisebol para provar. — Helena mudou de assunto, investindo no caso de Megan.

Nesse momento, Shepherd entrou na cantina, Cristina e Alex se endireitando. — Aqui vamos nós. —

Quando o homem passou, ele pegou seu almoço e se virou para sair. Alex sorriu vitorioso, recolhendo seu dinheiro. — Toma como um homem e vai embora. —

— Oh, não, ele está voltando, Alex. — Helena riu da situação.

— Ah, sim, ele é, Baby Einstein! — A mulher asiática se animou animadamente, cumprimentando o estagiário mais baixo. — Me dê meu dinheiro.

Quando Helena pegou Megan e a colocou na máquina de tomografia, a menininha perguntou. — Quanto isso vai custar aos meus pais?

— Bem, isso não é algo que você precisa se preocupar. — Helena sorriu com a maturidade da menina.

— Mas isso é tão estúpido, eu estou bem! — Ela gemeu. — Ei, me dê um soco no estômago, bem aqui. — Ela perguntou à enfermeira que ajudou a prepará-la.

— Vamos, Meg, eu já te disse. Se os adultos te dão um soco no estômago, eles ficam em apuros. — Ela explicou novamente.

— Tudo bem, desculpe. Mas você totalmente poderia, eu não sentiria nada. — A criança disse animada.

— Agora, eu preciso que você fique parado por um tempo que você está aí dentro. Pense nisso como ao tirar uma foto: para tirar uma boa você precisa ficar no lugar por um tempo. Estamos prontos?

Quando Megan assentiu, Helena saiu da sala para se juntar a Bailey e Addison no exame do CT.

— Ela veio para suturas, mas ela sofreu um acidente ambulante e tem um limiar de dor fora do normal. — A residente disse a atendente.

— Eu pensei em Insensibilidade Crônica à Dor. — Helena compartilhou.

— Exatamente, Dra. Campos. — A atendente sorriu para ela com aprovação. — Eu já vi isso em bebês, geralmente é diagnosticado jovem, mas ela está pulando no sistema de adoção.

Quando a imagem da tomografia apareceu, a interna estremeceu levemente. — Dra. Bailey, é isso que eu acho que é?

Megan, de alguma forma, se perdeu enquanto os médicos falavam com seus pais. Então, agora, Helena estava correndo pelo hospital, tentando encontrar a menina com hemorragia interna grave.

Uma vez que ela encontrou a menina escondida debaixo de uma cama, ela suspirou de alívio. — Megan! Temos metade do hospital procurando por você. Por que você fugiu?

— Ninguém está me cortando. — A garota tentou fugir, sendo parada por uma mão firme em seu ombro.

— Vai ficar tudo bem, Meg. É uma cirurgia, fazemos isso o tempo todo. — Ela colocou a menina em uma cadeira de rodas com um sorriso paciente.

— Você não pode continuar dizendo aos meus pais adotivos que eu sou defeituosa! Eles não podem pagar a cirurgia, é caro. — Megan reclamou. — Eles vão me mandar de volta! — Com isso, o rosto do estagiário suavizou.

— Agora, por que eles fariam isso? Eles têm sua própria supermenina, ninguém manda de volta um super-herói. — A criança sorriu com força para ela, alívio em seu rosto.

Depois que Helena operou a menina, ela se sentou na cama de Meredith, compartilhando alegremente o sorvete de morango que Finn lhe dera.

— Acontece que ela estava com medo de que seus pais a devolvessem. — Helena terminou de contar à amiga sobre Megan.

— Você realmente gosta de pediatria, hein? — Meredith sorriu. Ao olhar questionador de sua amiga, ela explicou. — Seus olhos ficam todos brilhantes e animados quando você está falando sobre isso.

De repente, Izzie se juntou a eles, entrando na sala. — Eu não entrei hoje.

— Talvez amanhã. — Helena sugeriu, pegando outra colher cheia do doce.

Quando Izzie se sentou ao lado deles, George entrou na sala também. — Callie se mudou, o que é um alívio. Estou tão aliviado. — Ele disse, não muito convincente.

— Bem, você não parece aliviado. — A garota baixinha deu de ombros.

— Morango? — Izzie ofereceu a ele um sorvete, que ele aceitou alegremente.

— É bom. — Quando ele devolveu a colher para Izzie, ela olhou para ela, ligeiramente enojada.

— Você deixou cuspe na colher.

— Não, eu não fiz! — Ele refutou.

— Sim, você fez. — As três meninas disseram em uníssono, rindo.

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